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AS HABILIDADES DE LEITURA E OS DESCRITORES DA PROVA BRASIL

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Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377

Curso de Pedagogia – N. 11, JUL/DEZ 2011

AS HABILIDADES DE LEITURA E OS DESCRITORES DA PROVA

BRASIL

Andreia Rezende Garcia Reis1 Fabiana dos Reis Oliveira Santos2 RESUMO

Este texto busca refletir sobre aspectos referentes à leitura e sua influência na vida escolar e social das pessoas e pesquisar dois descritores relacionados às habilidades de leitura exigidas pela Prova Brasil. Dessa forma, propõe-se a responder questões como: quais são as principais orientações dos estudiosos de pedagogia e linguística sobre o trabalho com a leitura na escola? Quais são e como se apresentam, em questões da Prova Brasil, os descritores referentes às habilidades de leitura? Destaca-se que a leitura abrange um conjunto de habilidades cognitivas que são desenvolvidas a longo prazo, mas que fazem parte do cotidiano do indivíduo e é preciso compreendê-las para que o trabalho com a leitura em sala de aula seja prazeroso e de qualidade.

Palavras-chave: Leitura. Prova Brasil. Descritores. Competências. Habilidades. ABSTRACT

This text reflects on aspects which refer to reading and its influence on people’s education and social life. It also investigates two descriptors related to reading abilities demanded by Prova Brasil. We propose answering questions like: What are the main orientations of pedagogy educators and linguists on reading at school? What are the descriptors that refer to reading abilities and what are they like in the Prova Brasil’s questions? It is highlighted that reading includes a set of cognitive abilities which are long-term developed, although they are part of everyday life. It is crucial to understand them so that reading in the classroom is enjoyable and good.

Keywords: Reading. Prova Brasil. Descriptors. Competence. Abilities.

1 Doutora em Linguística pela UFRJ, professora de Língua Portuguesa da Faculdade Metodista Granbery e da

Rede Municipal de Juiz de Fora, autora de livros didáticos de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio, professora formadora do programa Gestar II.

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1 Introdução

Sabe-se da importância da leitura na vida social e cultural das pessoas. Ela vai muito além de traduzir ou decodificar palavras, principalmente nos dias de hoje, em que seu papel é também de compreensão de mundo, do lugar onde as pessoas vivem, de sua cultura, e das transformações históricas.

Pensar como a leitura faz parte do cotidiano das pessoas, sua importância na formação social e principalmente as situações e avaliações que exigem uma leitura competente dos alunos nas escolas são alguns dos motivos que nos levaram a escrever este texto. Portanto, busca-se refletir sobre as questões referentes à leitura e a sua influência na vida escolar e social de cada indivíduo, bem como pesquisar as habilidades de leitura avaliadas em questões da Prova Brasil.

Entende-se que é preciso um longo trabalho de contextualização entre a leitura e o mundo em que as crianças estão inseridas, principalmente com as disciplinas lecionadas na escola. Assim, buscamos responder questões como: quais são as principais orientações dos estudiosos de pedagogia e linguística sobre o trabalho com a leitura na escola? E ainda, quais são e como se apresentam, em questões da Prova Brasil, os descritores 3 e 4, referentes às habilidades de leitura?

É fundamental o papel exercido pelas escolas e pelos professores de ensinar a ler e a escrever, mas não depende somente deles. São os professores que propiciam estímulos e direcionam o aprendizado da leitura, mas depende também das competências que os alunos possuem e das habilidades que constroem ao longo de suas vidas, fora e dentro da escola.

Este artigo é composto por mais duas seções, que abordam as habilidades avaliadas pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica, as principais concepções de leitura e formação do sujeito leitor e uma análise dos descritores da Prova Brasil relacionados à leitura, além das considerações finais.

2 O SAEB e a Prova Brasil: competências e habilidades

Conhecer e entender o que é o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e a Prova Brasil são aspectos fundamentais para formação do professor que busca contribuir para a melhoria da qualidade da educação.

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A Prova Brasil ou Avaliação Nacional do Rendimento Escolar foi criada com a finalidade de detectar as dificuldades de aprendizagem ocorridas ao longo da trajetória educacional, por meio da qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional vigente. Com metodologias padronizadas e de cunho socioeconômico, ela é aplicada a cada 2 anos. Os testes envolvem compreensão (Português) e raciocínio lógico (Matemática) para alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, informando a classificação geral dos estudantes e o nível de aprendizagem de cada aluno, levando em consideração as influências da realidade vivida em seu meio.

A Prova Brasil, além de um coletor de dados, é um instrumento que permite aos professores verificar como está o desenvolvimento das habilidades de seus alunos, assim, eles têm a possibilidade de refletir e buscar estratégias para melhorar a aprendizagem.

O foco da avaliação de Língua Portuguesa é em leitura, segundo a Prova Brasil na escola (2007), pois busca garantir para o aluno o direito de compreender os gêneros textuais existentes em seu meio, oferecendo-lhe uma melhor qualidade em suas habilidades fundamentais.

As competências estão ligadas ao contexto cultural, profissional e às condições sociais. Cada indivíduo vive uma situação em seu dia a dia e desenvolve competências adaptadas a seu mundo. Isso significa que vamos desenvolvendo as competências conforme vamos precisando superar os problemas, e o desenvolvimento de algumas competências são mais evidentes na escola (PERRENOUD, 1999).

Conforme o PDE – Plano de desenvolvimento da educação – (2008):

As competências cognitivas podem ser entendidas como as diferentes modalidades estruturais da inteligência que compreendem determinadas operações que o sujeito utiliza para estabelecer relações com e entre os objetos físicos, conceitos, situações, fenômenos e pessoas (BRASIL, 2008, p. 18).

Para Perrenoud (1999), é importante ressaltar que o desenvolvimento das competências em sala de aula não é a única solução para os problemas de aprendizagem, mas cabe à escola priorizar o desenvolvimento das competências para que seja possível uma adaptação às mudanças do mundo, sejam elas tecnológicas ou mesmo o modo de viver da sociedade. Assim, essa abordagem das competências não desvaloriza os conteúdos,

simplesmente os complementam. Segundo Celso Antunes (2001, p.21), pode-se definir habilidade operatória como a

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do indivíduo nos fenômenos sociais e culturais; aptidão que pode ser estimulada e que ajuda a fazer conexões e construir significados”.

É preciso que haja um problema para que o indivíduo mobilize suas habilidades para solucioná-lo, e o professor precisa estar atento às situações em que lhe compete desafiar o aluno, propor problemas, despertar dúvidas, e não trazer respostas prontas para a sala de aula. É preciso considerar que o aluno chega à escola com conhecimentos prévios, e o professor deve possibilitar a sua interação com novos desafios e ampliar os conhecimentos através das habilidades.

O PDE (2008) menciona que as habilidades referem-se, especificamente, ao plano objetivo e prático do saber fazer e decorrem, diretamente, das competências já adquiridas, que se transformam em habilidades. Portanto, a compreensão das habilidades neste trabalho situa-se num âmbito mais prático, ou situa-seja, habilidades são necessárias para o saber fazer e situa-se originam daquelas competências já alcançadas.

3 Leitura e habilidades leitoras

Esta seção do artigo divide-se em duas subseções. Na primeira delas, serão abordadas questões sobre a formação do sujeito leitor na escola e na sociedade em geral e, em seguida, será apresentada uma breve análise das habilidades de leitura exigidas por questões da Prova Brasil.

3.1 A formação do sujeito leitor

Entende-se que é muito importante refletir sobre o que é ler, que importância tem a leitura na escola, desmistificar a ideia de que a leitura é somente a decodificação da escrita e identificar o papel da escola na formação de sujeitos leitores.

O leitor leva parte do que lê para seu mundo, tornando a leitura uma forma de experiência. Isso permite uma mediação entre o sujeito e a realidade que o cerca, levando-o a pensar de forma crítica sobre as situações de seu cotidiano, relacionar o que leu com os acontecimentos de sua vida.

Para Freire (2000), formamos nossa leitura por meio do que conhecemos, de nossa cultura, da educação familiar, e essa formação individual é levada para as escolas de certa forma pronta. Nelas, não chegam alunos sem experiências prévias com a leitura, cada um tem

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sua própria vivência, sua forma de ler o mundo, e isso vai depender não só da família, mas da sociedade em que o indivíduo está inserido.

A leitura é o eixo central da escola, que deve, além de propor, oferecer atividades que favoreçam o aprendizado da leitura, pois é muito importante que o aluno seja um leitor mais eficiente do que um escritor. O aluno que possui grandes dificuldades em leitura terá um reflexo negativo ao longo de sua vida escolar (CAGLIARI, 2005).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa (PCN´s – LP, 1997) afirmam que a leitura não é mera decodificação das letras e das palavras, trata-se de compreender e utilizar as habilidades de antecipação e inferência antes mesmo da leitura completa. O ato de ler pode iniciar-se em uma simples expectativa ou até mesmo em uma suposição do que será experimentado com a leitura.

Conforme afirmam os PCN’s – LP (1997, p. 43), “[...] a leitura, como prática social, é sempre um meio, nunca um fim”. A leitura precisa ter objetivos maiores do que responder a questionários, mas ser uma necessidade individual, algo que faça o leitor sentir-se desconfortável até que satisfaça sua necessidade. Por isso, a leitura em algumas escolas não é considerada uma prática prazerosa, lê-se somente para aprender a ler.

Para Koch (2002), a prática da leitura se torna cada vez mais prazerosa e significativa quando o aluno descobre que, a cada releitura do texto, ele encontra novos significados e tem a possibilidade de recriá-los, tornando-se coautor por meio de sua própria reconstrução.

Koch (2002) identifica esse conjunto de habilidades como competência de leitura, que envolve a competência textual e a linguística, a comunicação propriamente dita. Ao adquirir tais habilidades, os alunos tornam-se sujeitos ativos do ato de ler, tanto nas aulas das diferentes disciplinas como em outros ambientes de letramento.

De acordo com o Pró-Letramento (2007), o processo de aprendizagem da leitura é um fenômeno que se constrói aos poucos, não se descreve um leitor pela sua idade ou pela fase escolar em que se encontra, ou com base num documento. Pode-se dizer que é um conjunto de capacidades que são introduzidas desde os primeiros anos de vida da criança e que, para se efetivar, é preciso um trabalho constante e prazeroso.

No desenvolvimento do sujeito leitor, há vários fatores que podem influenciá-lo e ajudá-lo durante sua aprendizagem: um bom vocabulário, um conhecimento gradativo do mundo, bem como as estruturas da língua escrita, o que caracteriza a capacidade de ler com fluência.

Conforme o Pró-Letramento (2007), o objetivo principal do ensino da leitura é a compreensão dos textos, e para alcançar essa meta são utilizadas estratégias de decifração e

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reconhecimento global. A capacidade de compreensão deverá ser desenvolvida ao longo da vida escolar do aluno, pois a criança não nasce com essa capacidade, ela adquire com o passar do tempo.

3.2 Falando sobre os descritores

Para apoiar e orientar as escolas nas avaliações da Prova Brasil, o INEP (2009) desenvolveu a Matriz de Referência, constituída por um conjunto de habilidades e competências e especificadas pelos descritores.

Nosso objetivo no estudo aqui relatado é conhecer e refletir sobre os descritores 3 e 4 da Matriz de referência, e os itens que os compõem, além de analisar questões aplicadas pela Prova Brasil. Para o PDE (2008, p. 18), os descritores são definidos como:

[...] uma associação entre conteúdos curriculares e operações mentais desenvolvidas pelo aluno, que traduzem certas competências e habilidades. Indicando as habilidades gerais que se esperam dos alunos e constituem a referência para a seleção dos itens que devem compor uma prova de avaliação (BRASIL, 2008, p. 18).

Segundo o INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – (2009), a Matriz de Referência tem como foco a leitura, formada por um conjunto de descritores de habilidades, com função de avaliar os procedimentos cognitivos e a capacidade de leitura do aluno, e se estrutura no objeto de conhecimento, constituídos pelos tópicos, ligados diretamente com as habilidades desenvolvidas pelos alunos. A seguir, serão apresentados alguns descritores.

Descritor 3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão

Segundo o PDE (2008), avalia-se por meio do descritor 3 a habilidade de o aluno relacionar informações, inferindo os sentidos de uma palavra ou expressão no texto, conseguindo compreender o texto por meio dos significados das palavras, estabelecendo ligações das palavras e expressões em sua leitura, relacionando as informações com palavras cotidianas e de seu vocabulário próprio.

Pretende-se avaliar neste item a relação do conhecimento prévio do aluno com o que está adquirindo, visa verificar de forma objetiva a inferência de sentido da palavra ou expressão, permitindo ao leitor explorar os muitos significados e variações das palavras e expressões (PDE, 2008).

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Para os PCN’s – LP (1997), um leitor competente é aquele que compreende o que lê, consegue ler o que está subentendido nos textos, que compreende a ideia global do conteúdo de um texto. Para a formação de um bom leitor são necessárias condições que favoreçam a boa prática da leitura.

O exemplo apresentado a seguir trata-se de uma bula de remédio e tem como finalidade orientar os consumidores de uma medicação a ser usada. Entende-se que o texto exige do leitor uma familiarização ampla com o gênero em questão (para qual leitor se destina, onde encontrar, qual a finalidade, etc.), pois se trata de uma leitura complexa. Significa que as habilidades de leitura podem ser mais complexas, e requer do leitor a mobilização de habilidades em níveis diferentes, com textos mais complexos (INEP, 2009). Exemplo do item D3:

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Descritor 4 – Inferir uma informação implícita em um texto

Este descritor tem como objetivo avaliar a habilidade do aluno de reconhecer uma ideia implícita no texto, que pode ser pela identificação do gênero textual, pelas ações do personagem ou até mesmo ultrapassar a ideia de real para imaginário. Para que o aluno consiga retirar as informações necessárias do material lido, ele terá que ter uma compreensão ampla do texto (PDE, 2008).

Com base no Pró-letramento (2007), a leitura como prática social requer habilidades mobilizadas pelo aluno, que são utilizadas no ato de ler e também ao anteceder a leitura, possibilitando que o leitor identifique as diversas funções dos gêneros, e determinando suas escolhas de textos.

Exemplo do item D4:

(DELMANTO, 2007, p. 23) Conforme o PDE (2008), as informações implícitas no texto estão apresentadas de forma clara, mas devem ser construídas pelo leitor por meio das marcas de inferências existentes. Além das informações estarem descritas no texto, o aluno precisará inferi-las em sua leitura. O leitor deve buscar as informações explícitas e atribuir-lhes sentidos no decorrer do texto, ele deverá deduzir o que lhe foi solicitado, estabelecendo relações entre texto e contexto pessoal.

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O exemplo acima, da passagem de ônibus, exige do aluno uma percepção que vai além da leitura de textos, uma vez que lhe é solicitado a localização de um horário e requer que o leitor domine a representação das horas (DELMANTO, 2007).

Nesse aspecto, o que chama a atenção é a necessidade da contextualização das disciplinas. Solicitar dos alunos a leitura global, bem como define Cagliari (2005), é ensinar o português utilizado na matemática, assim como as demais matérias, pois tudo que se aprende na escola está ligado à leitura.

O aluno que consegue compreender o que lê, que relaciona o texto lido com outros textos, que busca informações nos diferentes suportes, que faz uma leitura global, que lê nas entrelinhas, pode ser considerado um aluno competente e autônomo. E essa competência e autonomia só são alcançadas se houver um trabalho eficiente das escolas e dos professores por meio da leitura.

4 Conclusão

Identificar a leitura como um processo essencial na formação de leitores competentes é fundamental. Mais que isso, permitir que o ambiente em que a criança se encontra seja um meio de aprendizagem e transformação é papel de qualquer pessoa, seja ela pai, mãe, professores ou funcionários das escolas.

A partir dos estudos realizados, podemos dizer que a leitura é uma prática social essencial na vida de qualquer pessoa. Cada vez mais ela é exigida, em qualquer momento ou meio em que vivemos, por isso a importância de uma formação eficiente.

De acordo com os estudos dos documentos lidos, os descritores foram organizados com o intuito de orientar as escolas nas avaliações, e uma delas é a Prova Brasil. Dessa forma, pôde ser observado que as questões da Prova Brasil são coerentes com a proposta dos descritores, uma vez que são cobrados conteúdos ministrados nas escolas, baseados nos currículos dos PCN’s – LP, tendo como foco a leitura. Também verificou-se que as questões da Prova Brasil estão relacionadas com as reflexões dos autores escolhidos para este estudo.

É preciso compreender que a leitura é um conjunto de competências e habilidades que promovem operações cognitivas como: interpretar, interagir, pensar de forma crítica, mediar, reconhecer, questionar, decifrar, socializar-se, etc. Essas são habilidades que não dependem exclusivamente do trabalho das escolas, mas de todo o processo de formação do indivíduo, do

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qual a escola é uma parte, por isso é preciso valorizar as experiências e as práticas vivenciadas pelos alunos.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades: construindo ideias. São Paulo: Scipione, 2001. Pensamento e Ação no magistério.

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Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa – Brasília: 1997.

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_______. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Item 2001:

Novas perspectivas. Brasília: INEP, 2002.

_______. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira. Língua Portuguesa: orientações para o professor, Saeb/Prova Brasil, 4ª série/5ºano, Ensino Fundamental – Brasília: INEP, 2009.

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CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. 10 ed. São Paulo: Editora Scipione, 2005.

DELMANTO, Dileta et all. Prova Brasil na escola. Material para professores, coordenadores pedagógicos e diretores de escolas de Ensino Fundamental. São Paulo: CENPEC/ Fundação Tide Setúbal, 2007.

FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 39. ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2000.

KLEIMAN, Ângela. Texto & Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7. ed. Campinas: Unicamp, 2004.

KOCH, Ingedore G. Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Editora Contexto, 2007.

_______. Algumas reflexões sobre o ensino da leitura. In Argumentação e linguagem. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Trad. Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artmed, 1999.

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(PERRENOUD, Nova escola, 2000, entrevista)

http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/Perrenoud_livros_e_artigos.ht ml. Acesso em 07/05/2010.

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