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18/08/2015 Apresentação do programa e da proposta da disciplina. Discussão de um audiovisual para introdução do debate.

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terça-feira, 18:30hs, sala CED 605 - Prof. Scott Head // Prof. Rafael Devos EMENTA

A imagem enquanto objeto de estudo antropológico.

A história da sub-disciplina e algumas de suas principais tendências. A “antropologia compartilhada”. As teorias e práticas de técnicas audiovisuais (fotografia, vídeo, cinema, multimídia) na pesquisa antropológica.

OBJETIVOS

Poderíamos afirmar que toda antropologia é visual, na medida em que procede através de um olhar observador e algumas formas de registrar, editar aquilo que é observado para apresentá-lo a um outro olhar - o que também poderia ser afirmado de forma semelhante a respeito de uma antropologia ‘sonora’, aliás. Mesmo assim, as diferenças entre tais formas de observação, registro e apresentação - crítica e/ou participativa, analítica e/ou experimental - certamente vão muito além das respectivas tecnologias empregadas - seja a escrita com caneta ou teclado, seja a captação, edição e projeção de video em alta definição. A inviabilidade de reduzir a ‘antropologia visual’ às tecnologias, técnicas e/ou métodos usados evidencia-se na própria indefinição a respeito dos objetivos desta ‘sub-disciplina’: se trata primeiramente de uma antropologia através de imagens - o uso de matérias visuais na pesquisa antropológica - ou de uma antropologia sobre imagens - os aspectos visuais dos fenômenos, práticas e/ou sistemas pesquisados.

Para os fins desta disciplina, não veremos tal dualidade do olhar como necessariamente problemática, apontando justamente para a questão da relação entre um e outro aspecto. Neste sentido, vale perguntar: como observar, captar, traduzir, e/ou transformar as imagens dos outros em nossas imagens (e vice-versa)? Mas também não entendemos tal questão como envolvendo uma resposta certa - que valeria para todos os casos. Tal resposta pode ser elaborada justamente em relação às práticas, matérias e/ou conceitos específicos envolvidos - tanto os nossos quanto os daqueles com quem venhamos pesquisando. E aqui, mesmo se toda relação tende a envolver modos de colaboração, também vale pensar e experimentar a respeito dos modos com que as práticas, matérias e/ou conceitos envolvidos possam interromper, deslocar e/ou transformar uns e outros.

METODOLOGIA

As aulas ocorreram de forma dialogada no debate em relação aos textos propostos e aos filmes, fotografias e ensaios apresentados em cada encontro. Serão propostos também exercícios experimentais, a serem realizados pelos estudantes, para o desenvolvimento de questões mais específicas tanto em relação às mídias quanto às temáticas de escolha.

AVALIAÇÃO

A avaliação será feita a partir de:

1 - participação nos debates a partir das leituras em sala de aula (25% da nota),

2 – realização de 3 exercícios a serem propostos ao longo do semestre, na forma de ensaio escrito, ensaio visual, sonoro, audiovisual, ou hipermídia. Os exercícios devem ser realizados, cada um, a partir dos temas trabalhados em encontros da disciplina. (75% da nota)

PROGRAMA

18/08/2015 – Apresentação do programa e da proposta da disciplina. Discussão de um audiovisual para introdução do debate.

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terça-feira, 18:30hs, sala CED 605 - Prof. Scott Head // Prof. Rafael Devos 25/08/2015 - antropologia visual e o visual na antropologia

Caiuby Novaes, Sylvia. 2008. “Imagem, magia e imaginação: desafios ao texto antropológico.” Mana 14(2): 455-475.

Macdougall, David. 2006. “Anthropology’s Lost Vision”. The Corporeal Image. Film, Ethnography, and the senses. New Jersey: Princeton University Press, p227-263.

PINNEY, Christopher. "A história paralela da antropologia e da fotografia". In Cadernos de Antropologia e Imagem (Rio de Janeiro), v.2, pp.29-52, 1996.

Belting, Hans. 2006. “Imagem, mídia e corpo: uma nova abordagem à iconologia.” Revista de Comunicação, Cultura e Teoria da Mídia; 32-60.

Photo Wallahs. 1992. David MacDougall, Judith MacDougall.

01/09/2015 - Como falam as imagens?

WARBURG, Abby. Mnemosyne Atlas - http://www.engramma.it/eOS2/atlante/

MITCHELL, W. J. T. 1996. What Do Pictures "Really" Want? October, Vol. 77, pp. 71-82

Didi-Huberman, G. 2012. “Quando as imagens tocam o real.” PÓS: Revista do Programa do Pós-Graduação em Artes da escola de Belas Artes da UFMG, vol.2(4), p. 204-219.

DIDI-HUBERMAN, G. 1998. “A inelutável cisão do ver” In: O que vemos nos olha. São Paulo: Editora 34. p29-48.

SEVERI, C. A palavra emprestada ou como falam as imagens. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 52, nº 2, p. 459-506, jul./dez. 2009.

BELTING, Hans. 2009. “The Gaze in the Image: A Contribution to an Iconology of the Gaze.” In: Huppauf, B. and Wulf, C. (orgs.) Dynamics and Performativity of Imagination: The image between the visible and the invisible. New York: Routledge, p. 93-115.

08/09/2015 - A rua como cena: fotografia e teatralidade

CRAPANZANO, Vincent. 2005. “A cena: lançando sombra sobre o real.” Mana 11(2): 357-383. BRECHT, Bertolt. 1967. “Cena de rua - modelo de uma cena de teatro épico.” In: Brecht, B., Teatro dialético: ensaios. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

FREHSE, Fraya. “Antropologia do encontro e do desencontro: fotógrafos e fotografados nas ruas de São Paulo (1880-1910).” In: Martins, Eckert e Novaes (orgs.), O imaginário e o poetico nas ciências sociais. Bauru, SP: EDUSC, p. 185-223.

LISSOVSKY, Maurício. “No coração do instante.”. In: LISSOVSKY, M. A máquina de esperar: origem e estética da fotografia moderna. Rio de Janeiro: Mauad X. p.157-197

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terça-feira, 18:30hs, sala CED 605 - Prof. Scott Head // Prof. Rafael Devos

http://erickimphotography.com/blog/2013/03/26/10-lessons-william-klein-has-taught-me-about-street-photography/

PINNEY, Christopher. 2012. “Seven theses on photography.” Thesis Eleven 113(1): 141-156.

LISSOVSKY, Maurício. “10 proposições acerca do futuro da fotografia e dos fotógrafos do futuro.” Revista FACOM 23(1): 4-15.

Documentário Finding Vivian Maier. 2013 (dir: John Maloof; Charlie Siskel) (extratos de Cosmopolis, de Cronenberg)

Contacts, Vol. 1: The Great Tradition of Photojournalism

William Klein, Henri Cartier-Bresson, Raymond Depardon, Robert Doisneau, Frank Capra The many lives of william Klein. BBC, 2012.

ENTLER, Ronaldo. 2005. “Fotografia e acaso: a expressão pelos encontros e acidentes.” In: SAMAIN, Etienne (org.) O fotográfico. São Paulo: Ed. Hucitec, p. 273-285.

15/09/2015 - Montagens 1

SCHÜSSLER, Alexandra; Mes, Willem. 2013. “Project Villa Sovietica: Clashing Images, Expectations, and Receptions” In: Suhr, C.; Willerslev, R. Transcultural Montage. Berghanh Books. p.278-301.

BERGER, John. [1967] 2013. “Stories”. In: Berger, J. Undestanding a Photograph. NY: Pinguin Books, 99-105.

MARCUS, George. 2013. “Afterword. The Traffic In Montage, Then and Now.” In: Suhr, C.; Willerslev, R. Transcultural Montage. p 302-307.

MARCUS, George E. "The modernist Sensibility in Recet Ethnographic Writing and the Cinematic Metaphor of Montage" Visual Anthropology Review. 1990 pp35-55.

BATESON, G., MEAD, M. (1942). Balinese Character: A Photographic Analysis. New York Academy of Sciences.

ALVES, André. “Capítulo 2” In: ALVES, André e SAMAIN, Etienne. Os argonautas do mangue precedido de Balinese character (re)visitado. Campinas: Unicamp/ São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. (pranchas fotográficas – p.164-182)

O homem com a câmera. Dziga Vertov. 1929. Projeto Man with a movie câmera: the global remake

http://dziga.perrybard.net/

22/09/2015 - Cinema, corpo e pensamento sensorial

FABIAN, Johannes. 2013 [1983]. "Cap. 4: O outro e o olhar: o tempo e a retórica da visão." In: O tempo e o outro: como a antropologia estabelece seu objeto. Petrópolis: Ed. Vozes.

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terça-feira, 18:30hs, sala CED 605 - Prof. Scott Head // Prof. Rafael Devos

PINK, Sarah. 2006. "New sensations?: visual anthropology and the senses". In The Future of Visual Anthropology – engaging the senses. New York: Routledge. pp. 41-58.

INGOLD, T. 2011. Worlds of Sense and Sensing the World: A Response to Sarah Pink and David Howes. SocialAnthropology 19 (3), 313–17.

RUSSEL, Catherine. Leviathan and the Discourse of Sensory Ethnography: Spleen et idéal. Visual Anthropology Revew, Vol 31, N.1, 2015. P. 27-34.

GIBSON, James – 1966. “VI. The haptic system and its components”. In: The Senses Considered as Perceptual Systems. Boston: Houghton Mifflin Company. pp. 97-115. MACDOUGALL, David. 2009. “Significado e ser. “ In: Barbosa, A. et. al. (orgs.), Imagem-Conhecimento: antropologia, cinema e outros diálogos. São Paulo: Papirus Editora, p. 61-70.

INGOLD, Tim – 2013. “Bodies on the Run”; In: Making. Anthropology, archaeology, art and architecture. New York/London: Routledge. Pp 91-108

Leviathan (2012) de LucienCastaing-Taylor e Véréna Parável. Filme. Sensory Ethnography Lab/Harvard Univ. 60 min.

29/09/2015 - Mimeses, estética e experiência

TAUSSIG, M. 1993. “Physiognomic aspects of visual worlds”. In Mimesis and alterity. London, Routledge. P15-28.

BENJAMIN, Walter. 2012. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. Rio de Janeiro, Contraponto.

BUCK-MORSS, Susan. 2012. Estética e anestética: uma reconsideração de A Obra de arte de Walter Benjamim. Rio de Janeiro, Contraponto.

Publicado na Revista Travessia, n.33, Florianópolis, 1996. P11-41.

Benjamin, Walter. Rua de mão única (Obras Escolhidas Vol 2). São Paulo: editora brasiliense, 1984. Extratos a escolher.

TAUSSIG, M. 1987 [1993]. “Montagem” In: TAUSSIG, M. Xamanismo, Colonialismo e o Homem Selvagem. RJ: Paz e Terra. Pp 406-417.

FELD, S. 1988 Aesthetics as iconicity of style; or, Lift-up-over-sounding: Getting into the Kaluli Groove, Yearbook for Traditional Music 20:74-113

http://www.stevenfeld.net/articles/

WULF, Christoph. 2009. “Images of Social Life”. In: Huppauf, B. and Wulf, C. (orgs.) Dynamics and Performativity of Imagination: The image between the visible and the invisible. New York:

Routledge, p.166-177.

MARTINS, Alice. 2014. “As hiper mulheres kuikuro: apontamentos sobre cinema, corpo e performance.” Revista Sociedade e Estado 29(3): 747-766.

As Hipermulheres. 2011. Direção: Carlos Fausto, Leonardo Sette e Takumã Kuikuro. Video nas Aldeias

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terça-feira, 18:30hs, sala CED 605 - Prof. Scott Head // Prof. Rafael Devos 06/10/2015 - Cine transe - fazer baixar as imagens

ROUCH, Jean. “On the vicissitudes of the self: the possessed dancer, the magician, the sorcerer, the filmmaker, the ethnographer”. In FELDS, S. (Org.). Cine-ethnography: Jean Rouch (Visible evidence vol. 14). Minneapolis: University of Minnesota Press, 2003, pp. 87-101.

GONÇALVES, Marco Antônio. O Real Imaginado – etnografia, cinema e surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro: Topbooks, 2008. “Introdução – a diferença como adição”, cap 1 – “Filme ritual e etnografia surrealista, Os Mestres Loucos de Jean Rouch”. P 21 a 31..

SENRA, Stella. Conversações em Watoriki. Das passagens de imagens às imagens de passagem: captando o audiovisual do xamanismo. Revista Cadernos de Subjetividade, São Paulo, 2011.p55-77.

GARCIA, Laymert. 2014. Projeções da Terra-Floresta: o desenho-imagem Yanomami. http://www.laymert.com.br/yanomami/

COMOLLI, Jean-Louis. Sob o risco do real. In Ver e poder. A inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG 2008. 6p.

LEIRIS, Michel. La possesion et ses aspects théâtraux chez les Éthiopiens de Gondar. (Cap. 3 Le zar comme symbole d'une manière d' être et promoteur d'une action, pp. 1011-1033; cap.

4Conscience et incosncience chez les protagonistes des scènes de possession, pp. 1035-1044; cap. 5 Théâtre joué et théâtre vécu, pp. 1047-1061.

Xapiri. 2012. Leandro Lima, Gisela Motta, Laymert Garcia Santos, Stella Senra, Bruce Albert. Jean Rouch. Os tambores do passado – Tourou et Biti – Les Tambours d’Avant (1971)

Jean Rouch. YENENDI OS HOMENS QUE FAZEM CHOVER_(Yenendi les hommes qui font la pluie). Níger, 1950, 16 mm, Duração 28′.

13/10/2015 – Jornadas PPGAS – UFSC – participação nas atividades do evento

20/10/2015 - Fetiche, fetichismo, materialidade e agência

METZ, Christian. 1985. “Photography and Fetish.” October 34: 81-90.

GOLDMAN, Marcio. 2009. “Histórias, devires e fetiches das religiões afro-brasileiras: ensaio de simetrização antropológica.” Anál. Social [online], n.190 [citado 2015-03-12], pp. 105-137

EDWARDS, Elizabeth. 2012. “Objects of Affect: Photography Beyond the Image.” Annu. Rev. Anthropol. 41: 221-34.

CARDOSO, Vânia Z; HEAD, Scott. Matérias nebulosas: coisas que acontecem em uma festa de exu. Relig. soc., Rio de Janeiro , v. 35, n. 1, p. 164-192, jun. 2015 .

GELL, Alfred. 2005. A tecnologia do encanto e o encanto da tecnologia. Concinnitas, ano 6, v. 8 (1), p. 41-63.

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terça-feira, 18:30hs, sala CED 605 - Prof. Scott Head // Prof. Rafael Devos

SEVERI, C. 2013. “O espaço quimérico: percepção e projeção nos atos do olhar.” In: Severi, C. e Lagrou, E. (orgs.), Quimeras em diálogo: grafismo e figuração na arte indígena. Rio de Janeiro: 7Letras, p. 25-65.

27/10/2015 - Fotografar na Luz

MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: SENAC, 2005. “Livro 1 - A luz”. Partes selecionadas: “Deus, a lua e os homens” (pp27-65); “Pelas janelas de Vermeer” (pp104-115); “Da natureza da compensação” (pp124-132); “Intensidade da luz” (pp167-182).

GIBSON, James – 1979-86. “The relationship between stimulation and stimulus information”; “The ambient optical array”; In: The Ecologycal Approach to Visual Perception. New York: Psychology Press. pp. 47-64; 65-92;

INGOLD, Tim 2011. “10. Landscape or weather-world?”. In: Being Alive: essays on movement, knowledge and description. London and New York: Routledge. pp. 126-135.

BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 1a. Parte. P 11-94 (40páginas).

MITCHELL, W.J.T. O ensaio fotográfico: 4 estudos de caso. Cadernos de Antropologia e Imagem, n. 15. Ps. 101-131.

03/11/2015 – Montagens 2

COMOLLI, Jean-Louis. Algumas notas em torno da montagem. Devires, Belo Horizonte, V. 4, N. 2, P. 12-40, Jul/Dez 2007.

MURCH, Walter. 2004. “Cortes e falsos cortes”; “Por que os cortes funcionam?”; “Cortando os pedaços ruins”; “O máximo com o mínimo”; “A regra de seis”; In: Num piscar de olhos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Pp 13-31

RUSSELL, Katherine. 1999. “Preface”; “1. Another Look”; “Surrealist Ethnography”; “Autoethnography: Journeys of the Self” [>sobre Sans Soleil]. In: Russell, K., Experimental Ethnography: The Work of Art in the Age of Video. Durham: Duke University Press, p. xi-xviii; 3-25; 26-47; 275-314; 315-321 and 349-353 (footnotes).

DAWSEY, John. 2013. “Imagens de mães: drama e montagem.” In: Dawsey et. al. (orgs.), Antropologia e performance: ensaios napedra. São Paulo: Terceiro Nome, p. 70-84.

MCLEAN, Stuart. All the difference in the World: Liminality, Montage and the Reinvvention of Comparative Anthropology In: Suhr, C.; Willerslev, R. Transcultural Montage. Berghanh Books. 2013p. 58-75.

Marker, Chris ‘Sans Soleil’. 1983.

10/11/2015 – “Das Nuvens para Baixo”

Mostra do filme, ‘Das nuvens para Baixo’, de Marco Antônio Gonçalves e Eliska Altmann. 2014. (A mostra também fará parte do colóquio de ‘Antropologia e Performance’, dias 9, 10 e 11 de novembro)

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terça-feira, 18:30hs, sala CED 605 - Prof. Scott Head // Prof. Rafael Devos Texto para acompanhar:

GONÇALVES, Marco Antonio. Pensamento sensorial: cinema, perspectiva e Antropologia. 2012. (Vibrant – Virtual Brazilian Anthropology

GONÇALVES, Marco Antonio. 2014. Um mundo feito de papel: sofrimento e estetização da vida (os diários de Carolina Maria de Jesus). Horizontes Antropológicos, V. 20, no. 42, Porto Alegre.

17/11/2015 - O gesto de fotografar e outras analogias

FLUSSER, Vilem. 1985. “Imagem”; “imagem técnica”; “o aparelho”, “o gesto de fotografar”. In: FLUSSER, V. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Hucitec. p.7-p21.

MARESCA, Sylvain. 2005. “Olhares cruzados: ensaio comparativo entre as abordagens fotográfica e etnografica.” In: SAMAIN, Etienne (org.) O fotográfico. São Paulo: Ed. Hucitec, p. 129-59.

EDWARDS, Elizabeth. 1997. “Beyond the Boundary: a consideration of the expressive in photography and anthropology.” In: Banks, M. and Morphy, H. (orgs.), Rethinking Visual Anthropology. New Haven: Yale University Press, p. 53-80.

BUCKLEY, Liam. 2000. “Self and Accessory in Gambian Studio Photography” Visual Anthropology Review, Volume 16, Issue 2. P.71-91

CAMPBELL, Craig. Agitating Images. Photography against history in Indigenous Siberia. Minneapolis: Minnesota Press, 2014. “Prologue”; “Introduction” p IX-XX; 1-9.

STRASSLER, Karen. 2010. Refracted Visions: Popular Photography and National Modernity in Java. Durham: Duke University Press. [“Intro: Popular Photography and Indonesian National Modernity”. P1-29.

24/11/2015 - Escutar no som

INGOLD, Tim 2011. “11. For objections to the concept of soundscape”. In: Being Alive: essays on movement, knowledge and description. London and New York: Routledge. pp. 136-139.

FELD, S. 2004. Doing Anthropology in Sound (with Don Brenneis), American Ethnologist 31(4):461-474. Reprinted in M. Bull, ed. Sound Studies, Routledge, 2013. http://www.stevenfeld.net/articles/

FELD, S. 2010. Reproducing acoustic landscapes, in P. Gagliardi, B. Latour, and P. Memelsdorff, eds. Coping with the past: Creative perspectives on conservation and restoration. Firenze: Olschki, pp. 97-114. http://www.stevenfeld.net/articles/

CHION, Michel. Le son. Paris, Armand Colin, 2004. Cap. 1, 10 e 11. DESHAYS, Daniel. 2006. Pour une ecriture du son. Paris: Klincksieck.

REIS, Filipe. 2009. "A (i)materialidade do som: Antropologia e Sonoridades". In Museus e Património Imaterial. Agentes, Fronteiras, Identidades, ed. Paulo Ferreira da Costa, 337 - 351. . Lisboa: Institutos dos Museus e da Conservação.

Referências

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