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A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS GESTORES DAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA

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Academic year: 2021

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A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS GESTORES DAS ESCOLAS DE

EDUCAÇÃO BÁSICA

Raquel Coutinho Kaseker1 - PUCPR Grupo de Trabalho – Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

A presente pesquisa é o resultado de projeto de iniciação científica iniciado em 2012 e finalizado em 2013, que oportunizou refletir sobre os gestores das escolas de educação básica, no que diz respeito ao programa de formação continuada e ao processo de sucessão na gestão educacional do sistema de ensino privado de Curitiba. Para isso foi necessário analisar a formação que sustenta a atuação dos gestores da educação básica e o programa de formação continuada do sistema de ensino privado de Curitiba. Buscou-se identificar as estratégias de formação dos gestores e as condições oferecidas pelo sistema privado para formar o professor no desempenho da função do gestor, além de caracterizar o processo de provimento dos cargos. A opção pela pesquisa de abordagem qualitativa possibilitou o uso do questionário para coletar os dados. A pesquisa foi realizada em cinco escolas da rede privada, sendo aplicados questionários aos seus gestores, dos quais quatro retornaram. Os gestores assumiram seus cargos na maioria das vezes por meio de indicação das entidades mantenedoras. Os gestores possuem entre 37 anos e 64 anos, sendo três do sexo feminino e um do sexo masculino. As instituições de ensino pesquisadas, do sistema privado de Curitiba ofereceram aos seus gestores formação continuada na área de gestão educacional, mas não possuem um programa para os professores que tem interesse em exercer a função. Por meio da pesquisa foi possível verificar a necessidade do preparo do gestor escolar, tendo em vista que em sua maioria, os professores das diversas licenciaturas assumem os cargos e não tem o preparo acadêmico na área da gestão educacional. Nos cursos de licenciaturas as disciplinas da referida área possuem uma carga horária reduzida, o que justifica a urgência em preparar os gestores, por meio de formação continuada resultando na melhoria da qualidade do ensino das escolas.

Palavras-chave: Formação Continuada. Gestores de escolas privadas. Educação Básica.

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Aluna de graduação em Pedagogia do 8º período da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Pesquisadora pelo PIBIC- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. E-mail: raquelkaseker@bol.com.br

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Introdução

O presente artigo é uma oportunidade de refletir sobre a escola de educação básica, no que diz respeito ao programa de formação continuada dos seus gestores e ao processo de sucessão na gestão educacional. Para isso foi necessário analisar a base de formação que sustenta a atuação dos gestores da educação básica e o programa de formação continuada, que contemplem os conhecimentos necessários para as exigências atuais.

Segundo Libâneo (2004, p.318), a gestão é, pois, a atividade pela qual são mobilizados meios e procedimentos para atingir os objetivos da organização envolvendo, basicamente, os aspectos gerenciais e técnico-administrativos.

Para Vieira (2009) a Gestão escolar é o plano da escola e o que nele abrange como a administração da escola e toda a organização dela.

A gestão escolar como o próprio nome diz, refere-se à esfera de abrangência dos estabelecimentos de ensino.

A LDB de 1996 foi a primeira das leis de educação a dispensar atenção particular à gestão escolar, atribuindo um significativo número de incumbências às unidades de ensino (LDB, Art. 12, Inciso I a VII), [...]. Segundo a LDB, a elaboração e a execução de uma proposta pedagógica é a principal das atribuições da escola, devendo sua gestão orientar-se para tal finalidade. A proposta pedagógica é, com efeito, o norte da escola, definindo caminhos e rumos que uma determinada comunidade busca para si e para aqueles que se agregam em seu entorno (VIEIRA, 2009, p.43).

De acordo com Lück (2010, p.21), a gestão pode ser vista como:

um processo de mobilização da competência e da energia das pessoas coletivamente organizadas para que por sua participação ativa e competente, promovam a realização, o mais plenamente possível, dos objetivos de sua unidade de trabalho, no caso, os objetivos educacionais.

A autora salienta, mais adiante, a necessidade do conhecimento e da visão administrativa do gestor que favorecem o desenvolvimento da escola e a qualidade de suas ações.

O papel do gestor sem dúvida é de grande importância na escola, os gestores comandam a parte financeira e material da escola, ele tem como obrigação dirigir a relação entre ensino e aprendizagem, orientar o saber, gerenciar o conhecimento, ele ainda administra, coordena e intermédia os professores, alunos e pais.

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Quando muitos trabalham em favor da aprendizagem e do sucesso dos estudantes alguma coisa acontece também de diferente na escola. E isso tem a ver com a gestão participativa. A figura do diretor ou da diretora é importante, e o papel de sua liderança é indiscutível. Um gestor ou uma gestora que só se preocupa com os aspectos administrativos, porém, perde de vista a alma de sua escola que, como antes lembramos, é o projeto político-pedagógico. Assim, a gestão compartilhada e a incorporação dos diversos sujeitos que fazem a escola é importante elemento de seu sucesso.

Para conhecer o processo de formação continuada dos gestores das escolas de educação básica do sistema privado de Curitiba, a caracterização do processo de provimento dos gestores bem como identificar as estratégias de formação continuada e as condições oferecidas pelo sistema privado de ensino; se fez necessário pesquisar cinco escolas do Sistema Privado do município de Curitiba, tendo retornado somente quatro. Os gestores estão identificados por meio das letras A, B, C e D, assim preservam-se suas identidades.

Assim este estudo deve servir de subsídio a estudos comparativos, o que possibilitará a identificação das condições necessárias para analisar os programas de formação continuada que contemplem os conhecimentos necessários para a formação de gestores.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa foi realizada em cinco escolas do Sistema Privado de Curitiba que serviram de subsídio aos estudos comparativos, possibilitando a identificação das condições necessárias para análise dos programas de formação continuada que contemplem os conhecimentos necessários para a formação de gestores.

A pesquisa foi realizada de acordo com as características apontadas por Bogdan e Biklen (1982, apud LÜDKE e ANDRÉ, 1986, p.11-13) que são:

A pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador seu principal instrumento. Os problemas são estudados no ambiente em que eles ocorrem naturalmente.

Os dados são predominantemente descritivos. Inclui transcrições de entrevistas e depoimentos, fotografias, desenhos e extrato de vários tipos de documentos. Todos os dados da realidade são considerados importantes.

A preocupação com o processo é muito maior do que com o produto. O interesse do pesquisador em estudar um determinado problema é verificar como ele se manifesta nas atividades, nos procedimentos e nas interações cotidianas.

O 'significado' que as pessoas dão às coisas e à sua vida são focos de atenção especial pelo pesquisador. Nesses estudos há sempre uma tentativa de capturar a 'perspectiva dos participantes', isto é, a maneira como os informantes encaram as questões que estão sendo focalizadas.

Para a realização da pesquisa, foram utilizados como instrumentos de pesquisa: a análise documental e o questionário.

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De acordo com Ens (2008, p.29) os questionários:

Tem como objetivo coletar dados sobre as atitudes e opiniões dos pesquisados de um determinado objeto, apresentando perguntas específicas, já selecionadas e organizadas. É fundamental que ele atenda ao especificado no problema de pesquisa, eles podem ser de perguntas abertas ou fechadas, ou combinadas as duas.

Para Lüdke e André (1986, p.38) a análise documental é uma “técnica de pesquisa muito importante na Abordagem de dados qualitativos, pois por meio da análise de determinados documentos o pesquisador pode complementar as informações obtidas por outras técnicas”.

Para conhecer o processo de formação continuada dos gestores das escolas de educação básica do sistema privado de Curitiba, foram pesquisadas cinco escolas e obtiveram-se informações de quatro escolas. Os gestores estão identificados por meio das letras A, B, C e D, para preservar as suas identidades.

A gestão, como explica Libâneo (2004, p.101) é, pois, “a atividade pela qual são mobilizados meios e procedimentos para atingir os objetivos da organização, envolvendo, basicamente, os aspectos gerenciais e técnico-administrativos”.

Complementando, Vieira (2009, p.43), nos esclarece que a gestão escolar se refere à esfera de abrangência dos estabelecimentos de ensino e ainda acrescenta que:

[...] a LDB de 1996 foi a primeira das leis de educação a dispensar atenção particular à gestão escolar, atribuindo um significativo número de incumbências às unidades de ensino (LDB, Art. 12, Inciso I a VII), [...]. Segundo a LDB, a elaboração e a execução de uma proposta pedagógica é a principal das atribuições da escola, devendo sua gestão orientar-se para tal finalidade. A proposta pedagógica é, com efeito, o norte da escola, definindo caminhos e rumos que uma determinada comunidade busca para si e para aqueles que se agregam em seu entorno.

Estabelecendo relação entre o trabalho do gestor e sua atividade definida por Lei, Lück (2010, p.21) orienta ser a gestão:

Um processo de mobilização da competência e da energia das pessoas coletivamente organizadas para que por sua participação ativa e competente, promovam a realização, o mais plenamente possível, dos objetivos de sua unidade de trabalho, no caso, os objetivos educacionais.

A autora alerta para o fato de um gestor ter a necessidade do conhecimento e da visão administrativa, o que favorece o desenvolvimento da escola e a qualidade de suas ações.

O papel do gestor sem dúvida é de grande importância na escola. Os gestores comandam a parte financeira e material da escola e tem como obrigação dirigir a relação entre

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ensino e aprendizagem, orientar o saber, gerenciar o conhecimento. Administra, coordena e faz a intermediação entre os professores, alunos e pais, ou seja, é indispensável um trabalho coletivo para que haja aprendizagem, o que é corroborado por Vieira (2009, p.159) ao nos apontar esse caminho, dizendo:

[...] quando muitos trabalham em favor da aprendizagem e do sucesso dos estudantes alguma coisa acontece também de diferente na escola. E isso tem a ver com a gestão participativa. A figura do diretor ou da diretora é importante, e o papel de sua liderança é indiscutível. Um gestor ou uma gestora que só se preocupa com os aspectos administrativos, porém, perde de vista a alma de sua escola que, [...], é o projeto político-pedagógico. Assim, a gestão compartilhada e a incorporação dos diversos sujeitos que fazem a escola é importante elemento de seu sucesso.

O questionamento que os aspectos indicados sobre a gestão escolar suscitam estão em: Seria a proposta de gestão de uma escola particular um processo de gestão compartilhada? Ou trata apenas de questões mais administrativas?

Para responder a essas questões, com base na abordagem qualitativa foi aplicado um questionário aos gestores de cinco escolas do Sistema Privado de Curitiba. Destes obtivemos quatro respostas, que possibilitaram ao presente estudo, a identificação do programa de formação continuada que contemplam os conhecimentos necessários à formação de gestores.

O que dizem os gestores sobre o processo de formação para gestor

As reflexões que ora são apresentadas resultam da análise de quatro questionários aplicados aos gestores das escolas de educação básica do sistema privado de Curitiba. Inicialmente, procuramos estabelecer o perfil dos quatro gestores. Esses gestores possuem idade entre 37 anos e 64 anos, sendo três do sexo feminino e um do sexo masculino. Os gestores A, B e D são licenciados em Pedagogia.O gestor C tem graduação em Filosofia, Teologia e História.

O gestor A possui especialização em Psicologia e mestrado em Educação; o gestor B possui especialização em Psicopedagogia e Recursos Humanos; o gestor C possui especialização em Filosofia da Educação e em Currículo e prática Educativa e seu mestrado é em Educação: Formação de Formadores. O gestor D possui somente graduação.

Ao buscar compreender como os gestores participantes da pesquisa atuam, procuramos identificar a experiência como professores e como gestores. Sobre isso, constatamos que: o gestor A, possui experiência de 20 anos no magistério e de seis anos como gestor escolar. O gestor B, mesmo licenciado em Pedagogia, não atua no magistério, sendo

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que atuou nessa função, em outra instituição por 14 anos; os gestores C e D atuam no magistério, o primeiro, no Ensino Médio na disciplina de História há 30 anos e toda sua experiência com gestão é na escola em que atua; o gestor D atua na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I, na coordenação pedagógica há 24 anos e atuou como gestor por três anos. Os quatro gestores estão na função, nas instituições, em que participaram da pesquisa num período de tempo que varia entre cinco meses e 22 anos.

O provimento dos cargos que ocupam, foram por meio de indicação, conforme suas próprias informações. Somente o gestor D enviou o curriculum vitae, os demais foram indicados pelo superior da mantenedora.

Todos os gestores informaram haver participado de processos de formação continuada na área de gestão educacional, sendo elas custeadas pela instituição de ensino. Participam, também em congressos, nacionais e internacionais, em instituições de ensino superior; seminários internos da instituição em que atuam e ainda pelo programa Rede em Rede para Gestores com duração de uma semana a um ano e três meses.

Sobre se a instituição de ensino tem se preocupado em oferecer um programa em gestão educacional para os professores que demostram um potencial para exercer a função em um futuro próximo, dois dos gestores disseram que não e que não pensaram nesse tipo de iniciativa. Os outros dois, disseram que sim e o gestor B afirmou ainda, que “formam os professores para serem gestores da sala de aula e do conhecimento a ser apresentado”. Esse processo de formação, denominado de continuada, como esclarece Libâneo (2004, p. 227) “é condição para a aprendizagem permanente e para o desenvolvimento pessoal, cultural e profissional de professores e especialistas”.

Sendo assim, Vandresen e Freitas (2012, p.1-2) apontam para a necessidade de formação permanente do gestor no espaço escolar como uma atividade que:

[...] exige conhecimentos básicos de gerenciamento em recursos humanos, financeiros, materiais, além dos aspectos que envolvem o pedagógico da escola. [...] nesses modelos, a função de gestor escolar assume uma amplitude maior devido aos inúmeros e novos desafios enfrentados no exercício de suas práxis diárias.

Nessa perspectiva, na opinião dos gestores, as competências básicas para ser um gestor escolar é planejar e administrar conflitos, possuir conhecimento e vivência em sala de aula, ter bom senso, saber tomar decisões e conhecimento na legislação educacional.

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As dificuldades encontradas no cotidiano para desempenho da função do gestor são as mais variadas: falta de tempo, a sinergia de todos os envolvidos, a mobilização dos estudos, acúmulo de funções, falta de participação dos pais e professores despreparados.

A maioria dos gestores que participaram da pesquisa acreditam que a melhor forma de gestão é a participativa. O gestor D coloca que “a gestão deve ser voltada para os alunos”.

Libâneo (2012, p.450) afirma que:

A participação proporciona melhor conhecimento da escola, de sua estrutura organizacional e de sua dinâmica, de suas relações com a comunidade, e propicia um clima de trabalho favorável a maior aproximação entre professores, alunos e pais dos objetivos e das metas.

De acordo com o levantamento feito, para ingressar no cargo de gestor na Educação Básica da rede privada não é necessário passar por um processo eleitoral como é feita na rede pública do Paraná. Geralmente eles são indicados ou os cargos são ocupados pelos próprios donos das escolas.

Nas escolas privadas confessionais são religiosos (padres, pastores ou freiras), indicados pelas suas congregações mantenedoras.

Embora seja um cargo de grande responsabilidade e de muita importância, a formação continuada dos gestores, ainda é pouco valorizada. Com base só na docência não é possível administrar uma escola.

Considerações finais

A presente pesquisa buscou conhecer o processo de formação continuada aos gestores das escolas de educação básica do sistema privado de Curitiba. Os aspectos apresentados, analisados teoricamente, bem como os dados apontados pela pesquisa, indicam a importância da formação continuada dos gestores, para adquirir conhecimento específico necessário para a função de gestor escolar. Possibilita aos gestores o conhecimento necessário para entre outras atribuições a de resolver conflitos da melhor forma possível.

A maioria dos gestores tem clareza que precisam estar buscando atualizações para a sua prática na gestão das escolas. Porém algumas mantenedoras ainda não pararam para pensar na formação continuada de novos gestores e nos atuais, tendo em vista que algumas das formações continuadas não tenham sido providas por elas.

O preparo do gesto escolar influencia diretamente na qualidade do ensino da escola, pois ele não trabalha somente questões administrativas, mas também pedagógicas. Antes de

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ser gestor, ele é professor e nunca deixará de ser. Os gestores que continuam em sala de aula têm mais condições de êxito em seu trabalho administrativo, pois vivem o cotidiano docente.

REFERÊNCIAS

ENS, Romilda Teodora. Pesquisa em Educação. Curitiba: Champagnat, 2008.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. Abordagens Qualitativas de Pesquisa: A Pesquisa Etnográfica e o Estudo da Casa. _____. São Paulo: E.P.U., 1986. P. 25-26 e 39.

LÜCK, H. A Gestão participativa na escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.F.; TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012.

LIBÂNEO. J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed.rev. ampla. Goiânia: Alternativa, 2004.

VIEIRA, Sofia Lerche. Educação básica: política e gestão da escola. Brasília, DF: Liber Livro, 2009.

VANDRESEN, A.S.R.; FREITAS M.C.D. Conhecimentos administrativos necessários

para o gestor escolar. Disponível em:

<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/352-4.pdf >. Acesso em: 27 set. 2012.

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