• Nenhum resultado encontrado

A HABILIDADE DA ESCRITA NAS AULAS DE ESPANHOL: UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO. Eixo Temático: As práticas docentes na diversidade

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A HABILIDADE DA ESCRITA NAS AULAS DE ESPANHOL: UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO. Eixo Temático: As práticas docentes na diversidade"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Comunicação Oral

A HABILIDADE DA ESCRITA NAS AULAS DE ESPANHOL: UM ESTUDO COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

Luana Malanczyn de Lima*1 ... Ligia Paula Couto2

Eixo Temático: As práticas docentes na diversidade Resumo

Pretende-se com este estudo, ainda em andamento, abordar a habilidade escrita nas aulas de língua espanhola de alunos de uma escola pública da região de Ponta grossa, interior do Paraná. Esta abordagem se desenvolve através do projeto PIBID, na subárea de Espanhol da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Tal projeto tem como um dos seus eixos de fundamentação teórica o trabalho com os gêneros textuais (MARCUSCHI, 2008; BAKHTIN, 2003 e DCE-PR, 2008) e atua desde 2011 na escola pública que é o foco deste estudo. Segundo as DCE-PR (2008, p. 58), “O trabalho com a Língua Estrangeira Moderna fundamenta-se na diversidade de gêneros textuais e busca alargar a compreensão dos diversos usos da linguagem (...)”. A produção deste artigo se deu através da motivação do projeto para que cada bolsista desenvolva, no decorrer do seu percurso no projeto, um artigo, este artigo deve estar embasado em um dos eixos de pesquisa pré-determinados pelo projeto, e a temática aqui escolhida se encaixa no eixo que trata sobre o ensino de gêneros textuais nas aulas de espanhol/português: teoria e prática. Ainda para a escolha da temática abordada foi levado em consideração o baixo número de bibliografia que aborda o tema e também porque, através das observações feitas em sala de aula, verificamos dificuldades nas turmas observadas. O objetivo geral do estudo aqui apresentado é estudar como está à habilidade da escrita dos alunos na língua espanhola, língua estrangeira, no contexto de uma escola pública de ensino médio no interior do Paraná; tal objetivo está divido em três objetivos específicos que são: discutir teorias sobre o ensino/aprendizagem da escrita no ensino de língua espanhola; definir o que é a habilidade escrita para o ensino da língua espanhola/estrangeira; avaliar a habilidade da

1 Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Letras Português/Espanhol, agência de fomento

CAPES, luana_malanczyn@hotmail.com.

2 Doutora em Educação pela FEUSP, atualmente é professora de estágio de espanhol no DEEL na

(2)

Comunicação Oral

escrita em alunos do ensino médio no contexto de um projeto PIBID, com base nas teorias discutidas. A metodologia se deu primeiramente pela apresentação da proposta a ser pesquisada para o grupo PIBID. Através da apresentação os bolsistas, a professora coordenadora e as professoras supervisoras puderam discutir sobre o tema e fazer sugestões. A segunda etapa do desenvolvimento se deu pela busca bibliográfica e ficou decidido que, para a realização final do artigo, seria feito um levantamento bibliográfico sobre o tema pesquisado, uma vez que pesquisas relacionadas ao tema são escassas. Para finalizar, serão realizadas análises das produções realizadas por alunos das escolas em que o PIBID atua. Com essas análises, será definido como os alunos estão desenvolvendo a habilidade escrita e como o projeto vem atuando com relação a esta temática.

Palavras-chave: Gêneros textuais. Ensino de Língua Espanhola. PIBID. Habilidade

Escrita.

Introdução

A produção deste artigo está sendo desenvolvida no projeto PIBID/Espanhol da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O projeto PIBID atua desde 2011, em escolas públicas, da região de Ponta Grossa, no interior do estado do Paraná. Os estudos para esse artigo deram-se através da motivação do projeto para que cada bolsista desenvolva, no decorrer de sua trajetória no projeto, um artigo, este artigo deve estar embasado em um dos eixos de pesquisa pré-determinados pelo projeto, tais eixos estão divididos em: Relação professor/aluno. Ensino/aprendizagem em relação; Disciplina/indisciplina; Ensinando africanidades na aula de espanhol/português: teoria e prática; Ensinando gêneros textuais na aula de espanhol/português: teoria e prática; A gramática no ensino dos gêneros textuais; O que significa ser professor de espanhol/língua portuguesa no Brasil hoje (DCE-PR, Orientações Curriculares para o Ensino Médio, identidade docente); Formação de professores para o ensino de espanhol/português; Teorias sobre o ensino de línguas (espanhol/português) na contemporaneidade; Teorias para o letramento e alfabetização no ensino de espanhol/português; A questão do ensino de línguas (espanhol/português) para o 1º ciclo (6º e 7º anos) do ensino fundamental II; Ensino de línguas e a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e a temática aqui escolhida se encaixa no eixo que trata sobre o ensino de gêneros textuais nas aulas de espanhol/português: teoria e prática.

O estudo aqui apresentado está relacionado com o eixo “Ensinando gêneros textuais na aula de espanhol/português: teoria e prática”. Esse tema foi escolhido porque, através da aplicação de atividades sobre gêneros textuais em uma das escolas onde o PIBID Espanhol UEPG atua, observou-se que os alunos têm dificuldades principalmente na hora de expressar seus conhecimentos através da escrita em língua espanhola, ou seja, eles demonstram ter problemas para produzir diversos gêneros textuais utilizando o idioma espanhol.

Além disso, a escolha dessa temática se deu devido à observação de pouca bibliografia relacionada ao tema.

Assim, como objetivo geral, nos propomos a estudar como está a habilidade da escrita dos alunos na língua espanhola língua estrangeira (E/LE), no contexto de uma escola pública de Ensino Médio no interior do Paraná. Como objetivos específicos, queremos discutir teorias sobre o ensino/aprendizagem da escrita no ensino de língua espanhola; definir o que é habilidade escrita para o ensino do E/LE; Avaliar a habilidade

(3)

Comunicação Oral

da escrita em alunos do Ensino Médio no contexto de um projeto PIBID, com base nas teorias discutidas e defendidas no projeto.

A metodologia utilizada para a produção deste artigo se deu primeiramente pela apresentação da proposta a ser pesquisada para o grupo PIBID. Através da apresentação, os bolsistas, a professora coordenadora e as professoras supervisoras puderam discutir sobre o tema e fazer sugestões. A segunda etapa do desenvolvimento se deu pela busca bibliográfica e ficou decidido que, para a realização final do artigo, seria feito um levantamento bibliográfico sobre o tema pesquisado, uma vez que pesquisas relacionadas ao tema são escassas. Para finalizar, serão realizadas análises das produções realizadas por alunos das escolas em que o PIBID atua. Com essas análises, será debatido como os alunos estão desenvolvendo a habilidade escrita, como o projeto vem atuando com relação a esta temática e como pode melhorar sua atuação para auxiliar os alunos a atingir melhores níveis de competência na habilidade escrita.

Desenvolvimento

Para iniciarmos nossos estudos relacionados à escrita, nos remetemos ao seu surgimento. Segundo o que apontam Colomer e Camps (2002), a língua escrita originou-se através do simbolismo, ou seja, desde os primórdios os homens já utilizavam algum tipo de comunicação escrita. Diferentemente da utilizada nos dias atuais, era utilizado um sistema de signos para representar a comunicação entre os homens, isto é, eles se comunicavam através de pinturas em rochas, paredes, etc.

Somente através do desenvolvimento do alfabeto que a comunicação escrita entre os homens começou a se tornar uma comunicação ainda mais fácil e rápida, pois com essa nova criação, a comunicação não se limitava apenas à presença física, possibilitando assim ainda mais o desenvolvimento cultural do homem.

Apesar de a língua escrita ser uma das formas mais utilizadas de comunicação entre os homens, segundo o que afirma Delia Lerner (2002), a escrita ainda continua sendo vista nas escolas como uma forma de avaliar a ortografia do aluno, deixando de lados os aspectos de sua produção. A autora, ainda, afirma que “(...) a ortografia das palavras ocupa no ensino um lugar mais importante que outros problemas mais complexos envolvidos no processo de escrita” (LERNER, 2002, p.21). Com essa afirmação da autora, é possível reconhecer que nas escolas o ensino da língua escrita ainda continua precário e é visto apenas como uma forma de avaliar os erros e acertos e não como um momento de criação, ou de avaliação da reflexão e argumentação do aluno.

Ainda podemos perceber que a precariedade no ensino da língua escrita na escola se dá devido aos grandes desafios enfrentados pelas escolas em manter o aluno em contato com a prática escrita e de formar o aluno como um cidadão que domine a cultura escrita, e esses desafios de inserção da cultura escrita também equivalem para os desafios enfrentados na relação dos alunos com a leitura. Segundo Lerner (2002):

Ensinar a ler e escrever é um desafio que transcende amplamente a alfabetização em sentido estrito. O desafio que a escola enfrenta hoje é o de incorporar todos os alunos à cultura do escrito, é o de conseguir que todos seus ex-aluno cheguem a ser membros plenos da comunidade de leitores e escritores.

Participar na cultura escrita supõe apropriar-se de uma tradição de leitura e escrita, supõe assumir uma herança cultural que envolve o exercício de diversas operações com os textos e a colocação em ação de

(4)

Comunicação Oral

conhecimentos sobre as relações entre os textos; entre eles e seus autores; entre os próprios autores; entre os autores, os textos e seu contexto... (LERNER, 2002, p.17).

O projeto PIBID/Espanhol UEPG, entre seus diversos objetivos, procura desmistificar a concepção de que a produção escrita acaba servindo para avaliar erros e acertos, e propõe aulas de produção escrita nas quais os alunos escrevem utilizando sua criatividade, colocando em prática o que aprenderam durante o processo de ensino/aprendizagem, suas reflexões e opiniões. Para desenvolver tal prática, o PIBID/Espanhol UEPG se fundamenta na teoria dos gêneros textuais (BAKHTIN, 2003; MARCUSCHI, 2008) e nas discussões das Diretrizes Curriculares do Paraná para o Ensino de LE (DCE-PR, 2008). A seguir, abordaremos porque e como essas Diretrizes orientam as ações do projeto.

As DCE-PR (2008, p. 68), base do projeto PIBID Espanhol UEPG, traçam uma perspectiva de ensino de escrita muito similar à discutida por Lerner anteriormente, pois neste documento “o exercício da escrita, leva em conta a relação entre o uso e o aprendizado da língua, sob a premissa de que o texto é um elo de interação social e os gêneros discursivos são construções coletivas. Assim, entende-se o texto como uma forma de atuar, de agir no mundo”. Desse modo, a teoria dos gêneros textuais ganha destaque nas DCE-PR como uma estratégia de trabalho docente com a habilidade escrita.

De acordo com as DCE-PR (2008), também se deve ter em vista que cada gênero discursivo a ser produzido tem suas peculiaridades, que variam em relação ao estilo, à composição e à estrutura. O que é sugerido por essas Diretrizes, é que estes diferentes gêneros discursivos sejam apresentados aos alunos através de modelos e não, apenas, por meio de definições. Dessa forma, a possibilidade da criação, no exercício da escrita, permite ao educando ampliar o próprio conceito de gênero discursivo. Segundo a DCE-PR (2008) “É preciso que o aluno se envolva com os textos que produz e assuma a autoria do que escreve, visto que ele é um sujeito que tem o que dizer” (DCE-PR, 2008, p. 56).

Para aprimorar a prática docente no que tange à escrita conforme o que foi apresentado anteriormente, a DCE-PR (2008, p. 69) sugere três etapas interdependentes e intercomplementares para a prática da escrita:

Inicialmente, essa prática requer que tanto o professor quanto o aluno planejem o que será produzido: é o momento de ampliar as leituras sobre a temática proposta; ler vários textos do gênero solicitado para a escrita, a fim de melhor compreender a esfera social em que este circula; delimitar o tema da produção; definir o objetivo e a intenção com que escreverá; prever os possíveis interlocutores; pensar sobre a situação em que o texto irá circular; organizar as ideias;

Em seguida, o aluno escreverá a primeira versão sobre a proposta apresentada, levando em conta a temática, o gênero e o interlocutor, selecionará seus argumentos, suas ideias; enfim, tudo que fora antes planejado, uma vez que essa etapa prevê a anterior (planejar) e a posterior (rever o texto);

Depois, é hora de reescrever o texto, levando em conta a intenção que se teve ao produzi-lo: nessa etapa, o aluno irá rever o que escreveu refletir sobre seus argumentos, suas ideias, verificar se os objetivos foram alcançados; observar a continuidade temática; analisar se o texto está claro, se atende à finalidade, ao gênero e ao contexto de circulação; avaliar se a linguagem está adequada às condições de produção, aos

(5)

Comunicação Oral

interlocutores; rever as normas de sintaxe, bem como a pontuação, ortografia, paragrafação.

Outro problema que a DCE-PR (2008) trazem em relação à escrita nas escolas é que se trata de uma prática utilizada apenas como forma de exercer a norma culta, deixando de lado a produção embasada na organização de pensamentos dos alunos. Quando abordamos a escrita, mais especificamente, na LE devemos trabalha-la de forma com que os alunos consigam expressar seu aprendizado através de textos escritos, isto é, devemos compreendê-la como o momento de reflexão do conhecimento por parte do aluno, não apenas como forma de exercitar a norma culta da língua.

Dessa forma, a possibilidade da criação, no exercício da escrita, permite ao educando ampliar o próprio conceito de gênero discursivo, também na aula de LE. O trabalho com a escrita nas escolas deve ser uma das prioridades dos professores, pois segundo Bakhtin (1992, apud DCE-PR, 2008, p. 56) “todo enunciado é um elo na cadeia da comunicação discursiva. É a posição do falante nesse ou naquele campo do objeto de sentido”. Isso demonstra que a escrita possibilita voz ao sujeito que produz o texto.

Um aspecto essencial na produção escrita é a avaliação. Para que o professor possa avaliar como está a escrita dos alunos na língua espanhola, é necessário que ele tenha em mente o que realmente significa avaliar a compreensão escrita, quais critérios ele deve utilizar para esta avaliação.

Os autores Eres Fernández e Lívia Baptista (2010) sugerem algumas reflexões a serem pensadas antes de ser feita a avaliação da produção escrita dos alunos em língua espanhola. Segundo as autoras, antes de avaliar qualquer atividade escrita o professor deve pensar nas seguintes perguntas: “¿Qué entendemos por producción escrita? ¿Qué papel cumple o puede cumplir en las clases de idiomas? ¿Para qué sirve el texto que se produce? ¿Quién es el lector del texto del alumno? ¿Cómo se corrige? ¿Qué se evalúa?” (FERNÁNDEZ e BAPTISTA, 2010, p. 47).

Todo o processo de avaliação na escrita de textos em LE deve ser pensado em detalhes, pois o professor deve além de avaliar o desenvolvimento do processo de ensino/ aprendizagem, avaliar as intenções do aluno no texto que escreve, se ele usa adequadamente o que aprendeu com relação ao gênero estudado, se as ideias expressadas no texto levam ao leitor a refletir sobre o assunto e se o aluno desenvolve o texto de forma clara e coerente.

Ainda, Fernández e Baptista trazem em seu livro algumas técnicas para se avaliar um texto. Segundo elas, um dos instrumentos mais utilizados para a avaliação de um texto é a elaboração de perguntas e questionários sobre a temática, a discussão sobre os assuntos tratados no texto. Com estas discussões, os professores podem interar-se do que os alunos entenderam sobre o texto e seus pontos de vista, ajudando assim no desenvolvimento de uma nova produção.

Para uma boa avaliação vale também, antes da correção, o professor ter em mente quais objetivos espera que o aluno alcance em suas produções, e sempre lembrar que ele deve diferenciar a avaliação do processo de escrita da correção da escrita, pois ambos possuem diferenças no processo de ensino/aprendizagem.

O projeto PIBID Espanhol atua atualmente em duas escolas públicas do interior do estado do Paraná, juntamente com quinze bolsistas, sendo eles doze graduandos do curso de Letras Espanhol, duas professoras da rede estadual supervisoras e uma professora

(6)

Comunicação Oral

coordenadora da UEPG. O projeto tem, entre uma de suas preocupações, estudos embasados na teoria dos gêneros textuais e procura levar até a sala de aula conceitos e práticas relacionadas a tal teoria.

O desenvolvimento deste artigo se deu primeiramente pela apresentação da proposta a ser pesquisada para o grupo PIBID. Através da apresentação, os bolsistas, a coordenadora e as professoras supervisoras puderam discutir sobre o tema e fazer sugestões para a pesquisa.

A segunda etapa do desenvolvimento se deu pela busca bibliográfica e ficou decidido que, para a realização final do artigo, seria feito um levantamento bibliográfico sobre o tema pesquisado, uma vez que pesquisas relacionadas ao tema são escassas.

Para finalizar, serão realizadas análises das produções realizadas por alunos das escolas em que o PIBID atua. Com essas análises, será definido e debatido como os alunos estão desenvolvendo a habilidade escrita e como o projeto vem atuando com relação a esta temática e como pode auxiliar na melhoria da produção escrita dos alunos.

Avaliação/Discussão dos Resultados

Considerando que o trabalho ainda está sendo desenvolvido e que os dados para a análise ainda estão sendo coletados, não se pode aqui afirmar resultados genuínos. É considerável, neste momento do estudo, lançar como resultado previsto que os alunos estejam desenvolvendo a habilidade escrita nas aulas de língua espanhola e que o projeto PIBID esteja desenvolvendo o trabalho de produção textual com os alunos.

O que se pode concluir, até o presente momento, é que o projeto PIBID, os bolsistas e a professora supervisora estão possibilitando aos alunos a produção escrita de diversos gêneros textuais em língua espanhola.

Assim, acredita-se que uma pesquisa que amplie o entendimento sobre a habilidade escrita será relevante para acadêmicos e professores de língua espanhola, principalmente para se trabalhar na perspectiva dos gêneros textuais e para se debater sobre a importância da produção escrita também nas aulas de LE.

Referências

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2003. ______. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

COLOMER, Teresa. Ensinar a ler, ensinar a compreender/ Teresa Colomer e Anna Camps. Porto Alegre: Artmed, 2002.

FERNÁNDEZ, Isabel Gretel M. Eres; BAPTISTA, Lívia Márcia Tiba Rádis. La

enseñanza de lenguas extranjeras y la evaluación. Madrid: Arco Libros, 2010.

LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado de Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da

Referências

Documentos relacionados

moral(felicidade, prazer, utilidade, auto-realização humana. Não indicam o que devemos fazer, mas como devemos actuar. São éticas materiais, os princípios morais que

Tais orientações se pautaram em quatro ações básicas: apresentação dessa pesquisa à Secretaria de Educação de Juiz de Fora; reuniões pedagógicas simultâneas com

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

Neste trabalho foi realizada uma análise comparada da distribuição das bandas CMA, dos sítios de DNAr 5S e 45S e de uma seqüência satélite isolada de Citrus sinensis nos cromossomos

Ao mesmo tempo ameaçando e reforçando a solidariedade social, a “exclusão” que é de ordem cultural e moral (mais do que material) põe em risco os laços que conectam

Atualmente existem em todo o mundo 119 milhões de hectarS destinados a plantações florestais, dos quais 8,2 milhões na América do Sul. No Brasil, em 1997 havia cerca de 4,7 milhões

produtos e não há investimentos para uma cobertura mais aprofundada do campo 2. Ou seja, não se leva em consideração outros programas de entretenimento cujo foco