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COMO REALIZAR A CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA

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(1)

CARTILHA

COMO REALIZAR A

CONFERÊNCIA

MUNICIPAL DE CULTURA

(2)

CARTILHA

COMO REALIZAR A

CONFERÊNCIA

MUNICIPAL DE CULTURA

(3)

E

sta cartilha foi desenvolvida pela Secretaria de Cultura do

Estado da Bahia (SecultBA) com a finalidade de auxiliar

os municípios baianos a realizarem suas Conferências

Municipais de Cultura. A Conferência Municipal de Cultura

constitui a primeira etapa da III Conferência Nacional de

Cultura. Após as Conferências Municipais, serão realizadas

as Conferências Territoriais, Conferências Setoriais e a V

Conferência Estadual de Cultura.

A metodologia aqui apresentada é uma sugestão da SecultBA

para os municípios e traz como objetivos principais a

construção de um Plano de Ações Estratégicas para a Cultura

no Município e a elaboração de um diagnóstico do Sistema

Municipal de Cultura. A Conferência Municipal de Cultura e

seus resultados são de responsabilidade do poder público

municipal e da sociedade civil.

(4)

propor políticas para um determinado setor.

Conferências de cultura são espaços de debate e proposição de políticas,

programas e ações para o campo da cultura, por representantes do

poder público, da sociedade civil, das comunidades culturais, artistas,

produtores, agentes e articuladores culturais.

A Conferência de Cultura é um importante componente do Sistema

de Cultura. Ela é uma das instâncias de consulta, participação e

controle social da política cultural municipal, estadual e federal.

A Conferência é uma das formas da sociedade civil interferir e participar

da formulação e execução das políticas culturais. A Conferência serve

para garantir uma gestão democrática e permanente da política

cultural do município, do estado e do país.

As Conferências de Cultura acontecem em várias etapas:

1) Conferências Municipais de Cultura

2) Conferências Territoriais de Cultura

3) Conferências Setoriais de Cultura

4) Conferência Estadual de Cultura

5) Conferência Nacional de Cultura

A etapa 1 (Conferências Municipais) é responsabilidade do poder

público municipal (Secretaria Municipal de Cultura/Prefeituras)

convocar e realizar.

As etapas 2, 3 e 4 (Conferências Territoriais, Conferências Estaduais

e Conferências Setoriais) são responsabilidade do poder público

estadual (Secretaria de Cultura do Estado/Governo do Estado)

convocar e realizar.

A etapa 5 (Conferência Nacional) é responsabilidade do poder público

federal (Ministério da Cultura/Governo Federal) convocar e realizar.

“Uma política de estado para a cultura: desafios do Sistema

Nacional de Cultura”

O que são Conferências

de cultura?

Para que serve uma

Conferência de Cultura?

Como acontece uma

Conferência de Cultura?

Qual o tema da III

Conferência Nacional de

Cultura (2013)?

(5)

“Uma política de estado para a cultura: desafios do Sistema

Estadual de Cultura”

“Uma política de estado para a cultura: desafios do Sistema

Municipal de Cultura”

A institucionalização da cultura, através dos Sistemas de Cultura,

é o principal tema das Conferências Territoriais, Setoriais, Estadual

e Nacional de Cultura. Para as Conferências Municipais de Cultura,

a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia sugere que o Sistema

Municipal de Cultura também seja priorizado. Desta forma,

sugere-se que os objetivos da Conferência Municipal de Cultura sugere-sejam:

• Estimular a adesão aos Sistemas Estadual e Nacional de Cultura

• Diagnosticar a situação do Sistema Municipal de Cultura

• Elaborar um Plano de Ações Estratégicas para a Cultura do Município

• Estimular a implantação/consolidação do Sistema Municipal de Cultura

• Estimular a elaboração de políticas culturais a partir das

dimensões simbólica, cidadã e econômica da cultura

• Estimular o planejamento de políticas, projetos e ações municipais

para a cultura com a participação e o controle da sociedade civil

• Eleger delegados para Conferência Territorial de Cultura

• Eleger um delegado da sociedade civil para a Conferência

Estadual de Cultura

Você sabe o que é um Sistema de Cultura? Para entender

melhor, leia a Lei Orgânica da Cultura da Bahia, que está “que

está anexa a esta Cartilha.

O poder público municipal é o responsável pela convocação,

regulamentação e realização da Conferência Municipal de Cultura.

Mas a sociedade civil também é responsável por cobrar a realização

e participar ativamente da Conferência.

A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) sugere os

Qual é o tema sugerido para

as Conferências Municipais de

Cultura na Bahia em 2013?

Quais os objetivos

sugeridos para a

Conferência Municipal de

Cultura em 2013?

Quem é o responsável pela

Conferência Municipal

de Cultura?

Como preparar a

Qual o tema da V

Conferência Estadual de

Cultura da Bahia (2013)?

(6)

Passo 2:

Verifique em anexo o modelo de Decreto de Convocação

e Regulamento da Conferência Municipal de Cultura. Ele deve

ser adequado pelo Setor Jurídico da Prefeitura.

Passo 3:

O decreto deve ser assinado pelo Prefeito e publicado

no Diário Oficial do Município ou qualquer outro veículo de

ampla divulgação com, no mínimo, 15 dias de antecedência da

realização da Conferência Municipal de Cultura.

Passo 4:

O poder público municipal definirá a Comissão

Organizadora da Conferência Municipal que obrigatoriamente

deverá ser formada pelo próprio poder público municipal

e entidades não governamentais (Conselho Municipal de

Cultura, associações ou entidades da sociedade civil, por

exemplo). A composição desta Comissão Organizadora deve

ser publicada no Diário Oficial do Município ou em veículo de

grande circulação

Passo 5:

A Comissão Organizadora deverá elaborar o

Regimento da Conferência Municipal, definir data, local,

pauta, programação e organizar a Conferência.

Passo 6:

A Comissão Organizadora deve apresentar o

Regulamento para o Conselho Municipal de Cultura (se houver)

ou em Audiência Pública para conhecimento, discussão e

aprovação pelos participantes da Audiência.

Passo 7:

A Comissão Organizadora deve encaminhar para

a Prefeitura publicar no Diário Oficial do Município ou em

qualquer veículo de ampla divulgação a Portaria do Dirigente

Municipal de Cultura (Secretário, coordenador, chefe de

departamento), aprovando e apresentando o Regulamento da

Conferência Municipal de Cultura.

Passo 8:

A Comissão Organizadora deve preparar o espaço e

as condições necessárias para a Conferência. O espaço deve

comportar pelo menos 25 pessoas, que é o quorum mínimo

exigido pelo Regimento da Conferência Nacional para que a

Conferência Municipal seja validada.

Local:

escolha um espaço cultural do município (um centro de

cultura, uma associação, uma escola, uma biblioteca etc.), que

tenha uma sala maior (ou auditório) e uma outra sala menor

(para ser utilizada apenas se houver um número superior a 40

participantes na Conferência).

Móveis:

a) Mínimo de 25 cadeiras para os participantes

b) 01 mesa de apoio para inscrição dos participantes

c) 01 mesa de apoio para a sala maior (ou auditório) para

abertura, eixos e plenária final

(7)

Equipamentos audiovisuais:

a) 01 computador (ou notebook) para a sala maior

b)01 projetor (datashow) para a sala maior

Ou

a) 01 TV com tela grande para a sala maior

b) 01 aparelho de DVD para a sala maior

Pessoal:

a) 01 pessoa para inscrição dos participantes

b) 01 pessoa para conduzir a mesa de abertura, os dois eixos e a

plenária final (sugere-se que seja o dirigente municipal de cultura)

Documentos:

baixe no site da SecultBA (www.cultura.ba.gov.br)

ou solicite por e-mail sudecult@cultura.ba.gov.br e imprima:

a) Lista de presença – para a inscrição dos participantes

da Conferência

b) Formulário 1 do Eixo I

c) Formulário 2 do Eixo I

d) Formulário 3 do Eixo I

e) Formulário 1 do Eixo II

f) Formulário 2 do Eixo II

g) Formulário 1 da Plenária Final

h) Formulário 2 da Plenária Final

i) Formulário 3 da Plenária Final

Aproveite a Conferência Municipal de Cultura para realizar

uma grande celebração da cultura do município. Reúna

fanfarras, filarmônicas, grupos da cultura popular, grupos

de teatro, dança, música, artistas de circo e de rua, poetas

e autores, pintores, escultores, artesãos da terra para se

apresentarem na noite de encerramento da Conferência

Municipal de Cultura.

Passo 9:

Assim que confirmar o local e data da Conferência, a

Comissão Organizadora deve entrar em contato com a SecultBA

(através do e-mail sudecult@cultura.ba.gov.br) e solicitar o

envio Kit de apoio para a Conferência Municipal de Cultura,

composto por:

a) 01 vídeo para abertura da Conferência Municipal

b) 6 cartazes para serem utilizados nos Eixos I e II

(8)

blogs e rádios locais; use carro de som, faixas, cartazes;

faça convites por e-mail e impressos a instituições culturais,

artistas e personaldiades do município.

Passo 11:

A Comissão Organizadora deverá enviar para o

Ministério da Cultura e a Secretaria de Cultura do Estado da

Bahia (através do site www.cultura.ba.gov.br ou do e-mail

conferenciamunicipal@cultura.ba.gov.br), no prazo de

até 10 dias após o decreto de convocação da Conferência:

o regimento, a data, o local, a pauta e a programação da

Conferência Municipal de Cultura.

Passo 12:

Na véspera, a Comissão Organizadora deverá

providenciar a arrumação do espaço onde será realizada a

Conferência Municipal de Cultura:

Entrada do espaço:

arrume uma mesa e cadeiras para que

os participantes ao entrarem, assinem a lista de presença

(baixada no site da SecultBA e impressa) e se habilitem a

participar da Conferência Municipal de Cultura.

Sala maior ou auditório:

arrume a mesa para as autoridades,

as cadeiras para os participantes, o computador (ou notebook)

e o projetor (datashow) ou, caso não possua, a TV e o DVD.

Cole os cartazes enviados pela SecultBA em paredes de fácil

acesso dos participantes da Conferência. Cole junto e na

ordem os cartazes de um mesmo Eixo. Eixo I - cartazes 1,2,3 e

4. Eixo II - cartazes 1 e 2.

Caso haja mais de 40 inscritos na Conferência, divida os Eixos

em 2 salas diferentes:

Sala maior ou auditório:

Com o nome “Eixo 1” e cole numa

parede lisa e que todos os participantes possam ver os

cartazes 1, 2 , 3, 4 do Eixo I (veja a identificação no cartaz).

Arrume as cadeiras para os participantes.

Sala 2:

Sinalize a porta com o nome “Eixo 2” e cole numa parede

lisa e que todos os participantes possam ver os cartazes 1 e 2

do Eixo 2 (veja a identificação no cartaz). Arrume as cadeiras

para os participantes.

A SecultBA preparou uma sugestão de programação e metodologia

para a Conferência Municipal de Cultura, confira a seguir.

8h – Abertura do credenciamento (use a lista de presença baixada

no site da SecultBA ou solicitada por e-mail)

Como realizar a Conferência

Municipal de Cultura ?

Sugestão de

Programação

(9)

8h30 – Abertura dos trabalhos com vídeo institucional da SecultBA (5”)

8h35 – Saudação das autoridades presentes

8h45 – Apresentação da metodologia da Conferência pelo Dirigente

Municipal de Cultura

9h – início dos trabalhos no Eixo I - Implementação do Sistema

Municipal de Cultura

12h – Almoço

14h – início dos trabalhos no Eixo II - A cultura no município:

produção simbólica, cidadania e desenvolvimento

17h – Plenária final

18h30 – Encerramento – celebração cultural do município

1. O número mínimo de participantes por Eixo é de 2/3 dos

participantes inscritos.

2. Os dois eixos devem contar com a participação de

representantes da sociedade civil e do poder público municipal.

3. Caso haja um número superior a 40 participantes inscritos na

Conferência, os dois Eixos devem acontecer simultaneamente,

pela manhã e pela tarde.

Eixo I - Implementação do Sistema Municipal de Cultura

Foco: impactos da Emenda Constitucional do SNC e da Lei Orgânica da

Cultura da Bahia (12.365/2011) na organização da gestão cultural e na

participação social nos três níveis de governo.

9h – O responsável por conduzir o Eixo I deverá se apresentar aos

participantes. Em seguida, deverá propor a eleição de um relator do

Eixo I. Esta pessoa deve ser escolhida por todos os participantes.

O passo seguinte é a apresentação da metodologia de trabalho,

fazendo a seguinte leitura em voz alta:

“Vocês escolheram participar do Eixo I – Implementação do Sistema

Municipal de Cultura da Conferência Municipal de Cultura de (dizer o

nome do Município). Nós trabalharemos com cartazes que vão orientar as

discussões deste Eixo e as decisões que tomarmos serão preenchidas nos

formulários correspondentes pelo relator do Eixo, com o consentimento

de todos ou da maioria.

O objetivo deste Eixo I é realizar um diagnóstico do Sistema Municipal

de Cultura e elaborar um Plano de Ações Estratégicas para a Cultura no

Município de (dizer o nome do município).”

Como conduzir

o Eixo I?

(10)

Sistema

Nacional de

Cultura

Plano Nacional de Cultura Conferência Nacional de Cultura Sistemas Nacionais Setoriais de Cultura Sistema Nacional de Financiamento à Cultura Conselho Nacional de Política Cultural Ministério da Cultura Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais Programa Nacional de Formação na Área da Cultura Comissão Intergestores Tripartite

QUAL É A FINALIDADE DO SISTEMA NACIONAL DE CULTURA?

Formular e implantar políticas públicas de cultura compartilhadas entre os

três entes da federação (município, estado e governo federal), de forma

democrática, permanente e planejada.

O SNC JÁ FOI CRIADO?

A Emenda Constitucional nº 71, promulgada pelo Congresso Nacional em

29 de novembro de 2012, criou o Sistema Nacional de Cultura.

Eixo 1

(11)

QUAL É A FINALIDADE DO SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA (SEC)?

Garantir a gestão democrática e permanente da Política Estadual de Cultura.

QUEM É O RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA?

O Governo do Estado com a participação dos municípios, que devem im-plantar seus Sistemas Municipais de Cultura.

Eixo 1

O QUE É O SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA (SEC)?

Sistema

Estadual de

Cultura

Secretaria Estadual de Cultura Fórum de Dirigentes Municipais de Cultura Colegiados Setoriais, Temáticos e Territoriais Conferência Estadual de Cultura Conselho Estadual de Cultura Sistemas Setoriais de Cultura Sistemas Municipais de de Cultura Plano Estadual de Cultura Sistema de Fomento e Financiamento Sistema de Informações e Indicadores Culturais Sistema de Formação Cultural Ouvidoria do SEC

QUAL É A FINALIDADE DO SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA (SMC)?

Dividir responsabilidades com os demais entes da federação (governo estadual e federal), criar mecanismos de repasse de recursos, criar instâncias de participação social e garantir a continuidade das políticas públicas de cultura.

QUEM É O RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA?

O Poder Público municipal com a participação da comunidade cultural e sociedade civil.

Eixo 1

O QUE É O SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA (SMC)?

Sistema

Municipal de

Cultura

Plano Municipal de Cultura Conferência Municipal de Cultura Sistemas Municipais Setoriais de Cultura Sistema Municipal de Financiamento à Cultura Conselho Municipal de Cultura Órgão Municipal de Cultura Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais Programa Municipal de Formação na Área da Cultura

O QUE O MUNICÍPIO DE __________________________ JÁ POSSUI DO SISTEMA

MUNICIPAL DE CULTURA?

Órgão Municipal de Cultura (obrigatório) Conselho Municipal de Cultura (obrigatório) Conferência Municipal de Cultura (obrigatório) Plano Municipal de Cultura (obrigatório) Fundo de Cultura (obrigatório)

Sistema de Informações e Indicadores Culturais (opcional)

SISTEMA MUNICIPAL DE CULTURA

9h45 - o responsável por conduzir o Eixo I deverá passar para o

cartaz 3, pedindo o auxílio dos participantes para identificar os

componentes do Sistema Municipal de Cultura que já existem no

município e preencher no próprio cartaz.

(12)

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 1 – Eixo I

Eixo I - Implementação do Sistema Municipal de Cultura Diagnóstico do Sistema Municipal de Cultura

Este formulário deve ser preenchido com informações sobre o Sistema Municipal de Cultura identificadas pelos participantes do Eixo I da Conferência Municipal de Cultura.

Município:

Órgão Municipal de Cultura (obrigatório) Especifique o nome completo do orgão:

Que ano foi criado:

Nome do responsável pelo órgão:

Contatos do Conselho: E-mail:

Telefone: Site/Blog:

Possui orçamento próprio? Sim Não

Conselho Municipal de Cultura (obrigatório) Especifique o nome completo do Conselho:

Que ano foi criado: Total de conselheiros:

Quantidade de conselheiros da sociedade civil: Quantidade de conselheiros do poder público: Nome do presidente do Conselho: Contatos do Conselho: E-mail:

Telefone:

sua atual condição, o relator escolhido deve também preencher o

formulário 1 deste Eixo.

10h15 - O condutor do Eixo I deverá ler em voz alta a questão do

cartaz 4 e iniciar as discussões.

Quais são os

próximos passos

para a implantação

ou consolidação do

Sistema de Cultura

no seu município?

Eixo 1

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 1 – Eixo I

Eixo I - Implementação do Sistema Municipal de Cultura Diagnóstico do Sistema Municipal de Cultura

Este formulário deve ser preenchido com informações sobre o Sistema Municipal de Cultura identificadas pelos participantes do Eixo I da Conferência Municipal de Cultura.

Município:

Órgão Municipal de Cultura (obrigatório) Especifique o nome completo do orgão: Que ano foi criado:

Nome do responsável pelo órgão:

Contatos do Orgão: E-mail: Telefone: Site/Blog:

Possui orçamento próprio? Sim Não Conselho Municipal de Cultura (obrigatório) Especifique o nome completo do Conselho:

Que ano foi criado: Total de conselheiros:

Quantidade de conselheiros da sociedade civil: Quantidade de conselheiros do poder público: Nome do presidente do Conselho: Contatos do Conselho: E-mail: Telefone:

Site/Blog:

Está em atividade? Sim Não Conferência Municipal de Cultura (obrigatório)

Quantas Conferências já foram realizadas: Em quais anos:

Plano Municipal de Cultura (obrigatório) Quando foi elaborado:

Quem participou da elaboração:

Lei municipal que institui o plano:

Fundo de Cultura (obrigatório) Quando foi instituído: Lei municipal que institui o fundo:

Sistema de Informações e Indicadores Culturais (opcional)

Programa Municipal de Formação em Cultura (opcional)

Sistema Setorial de Cultura (opcional)

Formulário 1 – Eixo I

12

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 1 – Eixo I

Eixo I - Implementação do Sistema Municipal de Cultura Diagnóstico do Sistema Municipal de Cultura

Este formulário deve ser preenchido com informações sobre o Sistema Municipal de Cultura identificadas pelos participantes do Eixo I da Conferência Municipal de Cultura.

Município:

Órgão Municipal de Cultura (obrigatório) Especifique o nome completo do orgão:

Que ano foi criado:

Nome do responsável pelo órgão:

Contatos do Conselho: E-mail:

Telefone: Site/Blog:

Possui orçamento próprio? Sim Não

Conselho Municipal de Cultura (obrigatório) Especifique o nome completo do Conselho:

Que ano foi criado: Total de conselheiros:

Quantidade de conselheiros da sociedade civil: Quantidade de conselheiros do poder público: Nome do presidente do Conselho: Contatos do Conselho: E-mail:

Telefone:

10h15 - O condutor do Eixo I deverá ler em voz alta a questão do

cartaz 4 e iniciar as discussões.

Quais são os

próximos passos

para a implantação

ou consolidação do

Sistema de Cultura

no seu município?

Eixo 1

(13)

Durante as discussões em torno da pergunta, com o consentimento

dos participantes do Eixo I, o relator deve preencher o formulário 2.

11h15 – Ao finalizar o preenchimento do formulário 2, o condutor

do Eixo I deve informar que a próxima etapa é escolher quais são as

ações prioritárias para a implantação ou consolidação do Sistema

Municipal de Cultura.

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 2 – Eixo I

Eixo I - Implementação do Sistema Municipal de Cultura

Ações estratégicas para a implantação/consolidação do Sistema Municipal de Cultura

Baseado no que foi preenchido no Formulário 1, este formulário deve ser preenchi-do com as ações que os participantes preenchi-do Eixo I considerem fundamentais para a implantação ou consolidação do Sistema Municipal de Cultura. Estas ações deverão ser executadas pelo Poder Público Municipal em conjunto com a Sociedade Civil.

Município:

Os itens a seguir correspondem aos componentes básicos para implantação do Sis-tema Municipal de Cultura. Descreva em cada ação o que falta para o seu município implantar ou consolidar cada um destes componentes.

Órgão da Prefeitura específico para a cultura Ação 1:

Ação 2:

Ação 3:

Conselho Municipal de Cultura Ação 1: Ação 2: Ação 3: Outra: Ação 1: Ação 2: Ação 3: Outra: Ação 1: Ação 2: Ação 3: Outra: Ação 1: Ação 2: Ação 3: Formulário 2 – Eixo I Este formulário deve ser copiado ou impresso quantas vezes forem necessárias Fundo Municipal de Cultura

Ação 1:

Ação 2:

Ação 3:

Plano Municipal de Cultura Ação 1:

Ação 2:

Ação 3:

Adesão aos Sistemas Estadual e Nacional de Cultura Ação 1:

Ação 2:

Ação 3:

Formulário 2 – Eixo I

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 2 – Eixo I

Eixo I - Implementação do Sistema Municipal de Cultura

Ações estratégicas para a implantação/consolidação do Sistema Municipal de Cultura

Baseado no que foi preenchido no Formulário 1, este formulário deve ser preenchi-do com as ações que os participantes preenchi-do Eixo I considerem fundamentais para a implantação ou consolidação do Sistema Municipal de Cultura. Estas ações deverão ser executadas pelo Poder Público Municipal em conjunto com a Sociedade Civil.

Município:

Os itens a seguir correspondem aos componentes básicos para implantação do Sis-tema Municipal de Cultura. Descreva em cada ação o que falta para o seu município implantar ou consolidar cada um destes componentes.

Órgão da Prefeitura específico para a cultura Ação 1:

Ação 2:

Ação 3:

Conselho Municipal de Cultura Ação 1:

Ação 2:

(14)

ações escolhidas como prioritárias:

12h - Finalizado o preenchimento do formulário 3, o condutor

deve informar aos participantes que os trabalhos do Eixo I foram

encerrados e o resultado deste trabalho será apresentado na

Plenária Final, às 17h.

Eixo II – A cultura no município: produção simbólica, cidadania e

desenvolvimento sala 2.

Foco: fortalecimento da produção artística e de bens simbólicos,

proteção e promoção da diversidade das expressões culturais;

garantia do pleno exercício dos direitos culturais e consolidação

da cidadania; e economia criativa como uma estratégia de

desenvolvimento sustentável.

Como conduzir o Eixo II?

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 3 – Eixo I

Eixo I - Implementação do Sistema Municipal de Cultura

Ações estratégicas prioritárias para a implantação/consolidação do Sistema Municipal de Cultura

Baseado no que foi preenchido no Formulário 2, este formulário deve ser preen chido com as ações consideradas prioritárias para os participantes do Eixo I. Estas ações deverão ser apresentadas na plenária final da Conferência Municipal de Cul tura e irão compor o Plano de Ações Estratégicas para a Cultura do

Município: Ação prioritária:

Ação prioritária:

Ação prioritária:

Ação prioritária:

Este formulário deve ser copiado ou impresso quantas vezes forem necessárias

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 3 – Eixo I

Eixo I - Implementação do Sistema Municipal de Cultura

Ações estratégicas prioritárias para a implantação/consolidação do Sistema Municipal de Cultura

Baseado no que foi preenchido no Formulário 2, este formulário deve ser preen-chido com as ações consideradas prioritárias para os participantes do Eixo I. Estas ações deverão ser apresentadas na plenária final da Conferência Municipal de Cul-tura e irão compor o Plano de Ações Estratégicas para a CulCul-tura do Município.

Município:

Ação prioritária:

Ação prioritária:

Ação prioritária:

Ação prioritária:

(15)

14h – O responsável por conduzir o Eixo II deverá se apresentar

aos participantes e solicitar que se acomodem. Em seguida, deverá

propor a eleição de um relator do Eixo II. Esta pessoa deve ser

escolhida por todos os participantes.

O passo seguinte é a apresentação da metodologia de trabalho,

fazendo a seguinte leitura em voz alta:

“Vocês escolheram participar do Eixo II – A cultura no município: produção

simbólica, cidadania e desenvolvimento. Nós trabalharemos com cartazes

que vão orientar as discussões deste Eixo e as decisões que tomarmos

serão preenchidas nos formulários correspondentes pelo relator do Eixo,

com o consentimento de todos ou da maioria.

O objetivo deste Eixo II é elaborar um Plano de Ações Estratégicas para a

Cultura no Município de (dizer o nome do município).”

14h15 – o responsável por conduzir o Eixo II deverá ler em voz alta

a questão que se encontra no cartaz 1:

Após ler em voz alta as questões apresentadas pelo Cartaz 1 e Cartaz

2, o condutor do Eixo II deve abrir para a discussão. Enquanto isso,

com o consentimento dos participantes, o relator deve iniciar o

preenchimento do Formulário 1 do Eixo II:

“Para a Lei Orgânica da Cultura da Bahia, a cultura se apresenta das mais

diferentes formas, vejamos algumas delas identificadas no cartaz 2.”

Como o poder público

municipal e a sociedade

civil, juntos, podem

valorizar, fortalecer,

desenvolver e

democratizar a cultura

no município?

(16)

Eixo 2

Como a cultura se expressa no seu município?

PATRIMÔNIO MATERIAL E NATURAL

paisagens tradicionais sítios arqueológicos bens móveis e imóveis

espaços preservados arquitetura e urbanismo

ARTES CÊNICAS E MÚSICA

música dança teatro circo

ARTES VISUAIS E ARTESANAIS

fotografia arte pública artes plásticas e visuais

artesanato

LIVRO E IMPRENSA

livro, impressos e outros suportes leitura

literatura

revistas, jornais, periódicos especializados

AUDIOVISUAL E MÍDIAS INTERATIVAS

cinema, vídeo

rádio, televisão e telecomunicações (produção de conteúdos)

portais e blogs jogos eletrônicos

cultura digital

DESIGN E SERVIÇOS CRIATIVOS

design em suas diferentes expressões artes gráficas

moda publicidade gastronomia

PATRIMÔNIO IMATERIAL

manifestações e festas populares

manifestações étnico-culturais, de gênero e de orientação sexual línguas, falares e cosmologias

saberes, técnicas, linguagens e tradições

EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CULTURAIS

ensino das artes e arte-educação formação artístico-cultural

qualificação profissional

formação de públicos e usuários de bens de cultura intercâmbios culturais

MEMÓRIA E PRESERVAÇÃO

arquivos públicos e de interesse público acervos públicos e de interesse público histórica, administrativa, social, política e artística

antiquários e sebos e restaurações ESPAÇOS CULTURAIS

bibliotecas teatros salas de cinema arquivos feiras centros de cultura GESTÃO CULTURAL redes e associações sistemas públicos e privados

políticas culturais estudos e pesquisas culturais

(17)

Ao terminar a leitura do cartaz 2, o condutor do eixo deve abrir a

discussão. Enquanto isso, o relator preenche o formulário 1 do Eixo II:

16h – O condutor do Eixo II deve informar aos participantes que o

próximo passo será a definição das ações prioritárias. As discussões

devem ser abertas e o relator deve iniciar o preenchimento do

formulário 2.

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 1 – Eixo II

Eixo II - A cultura no município: produção simbólica, cidadania e de

senvolvimento

Ações estratégicas para a cultura no município

Este formulário deve ser preenchido com as ações que os participantes do Eixo II considerem fundamentais para valorizar, fortalecer, desenvolver e democratizar a cultura no município. Estas ações deverão ser executadas pelo Poder Público Muni-cipal em conjunto com a Sociedade Civil.

Município: Objetivo: Ação 1: Ação 2: Ação 3: Ação 4: Ação 5:

Este formulário deve ser copiado ou impresso quantas vezes forem necessárias

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 1 – Eixo II

Eixo II - A cultura no município: produção simbólica, cidadania e

de-senvolvimento

Ações estratégicas para a cultura no município

Este formulário deve ser preenchido com as ações que os participantes do Eixo II considerem fundamentais para valorizar, fortalecer, desenvolver e democratizar a cultura no município. Estas ações deverão ser executadas pelo Poder Público Muni-cipal em conjunto com a Sociedade Civil.

Município: Objetivo: Ação 1: Ação 2: Ação 3: Ação 4: Ação 5:

(18)

17h – As atividades do Eixo II devem ser encerradas e os

participantes devem ser informados que o resultado deste trabalho

será apresentado na Plenária Final, às 17h.

17h – Todos os participantes da Conferência devem estar reunidos.

O relator do Eixo I deve apresentar as ações prioritárias preenchidas

no formulário 3. Em seguida, o relator do Eixo II deve apresentar as

ações prioritárias preenchidas no formulário 2.

As ações prioritárias devem ser validadas e preenchidas no

formulário 1 da Plenária Final:

Como conduzir

a Plenária Final?

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 2 – Eixo II

Eixo II - A cultura no município: produção simbólica, cidadania e de

senvolvimento

Ações prioritárias para a cultura no município

Este formulário deve ser preenchido com as ações consideradas prioritárias para os participantes do Eixo II. Estas ações deverão ser apresentadas na plenária final da Conferência Municipal de Cultura e irão compor o Plano de Ações Estratégicas para a Cultura do Município. Município: Ação prioritária: Ação prioritária: Ação prioritária: Ação prioritária:

Este formulário deve ser copiado ou impresso quantas vezes forem necessárias

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 2 – Eixo II

Eixo II - A cultura no município: produção simbólica, cidadania e

de-senvolvimento

Ações prioritárias para a cultura no município

Este formulário deve ser preenchido com as ações consideradas prioritárias para os participantes do Eixo II. Estas ações deverão ser apresentadas na plenária final da Conferência Municipal de Cultura e irão compor o Plano de Ações Estratégicas para a Cultura do Município. Município: Ação prioritária: Ação prioritária: Ação prioritária: Ação prioritária:

(19)

Em seguida, os participantes devem eleger o Grupo de Trabalho para

Execução e Acompanhamento do Plano de Ações Estratégicas para

a Cultura no Município. Este grupo deve ser formado paritariamente

pela sociedade civil e o poder público.

O relator deve preencher o formulário 2 – Plenária Final.

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 1 – Plenária Final

Plano de Ações Estratégicas para a Cultura no Município

Município:

Este formulário deve ser preenchido com as ações estratégicas prioritárias do Eixo I e do Eixo II validadas na Plenária Final.

Ação: Responsáveis: Apoiadores e parceiros: Ação: Responsáveis: Apoiadores e parceiros: Ação: Responsáveis: Apoiadores e parceiros:

Este formulário deve ser copiado ou impresso quantas vezes forem necessárias

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 1 – Plenária Final

Plano de Ações Estratégicas para a Cultura no Município

Município:

Este formulário deve ser preenchido com as ações estratégicas prioritárias do Eixo I e do Eixo II validadas na Plenária Final.

Ação: Responsáveis: Apoiadores e parceiros: Ação: Responsáveis: Apoiadores e parceiros: Ação: Responsáveis: Apoiadores e parceiros:

(20)

17h30 – A Comissão Organizadora da Conferência deve apresentar

o número de participantes inscritos (conforme lista de presença de

inscrição) e conduzir a eleição dos delegados para as Conferências

Territorial e Estadual.

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 2 – Plenária Final

Grupo de Trabalho para a Execução e o Acompanhamento do

Pla-no de Ações Estratégicas para a Cultura Pla-no Município

Município: Nome: Telefone: E-mail:

Representação: sociedade civil poder público Nome:

Telefone: E-mail:

Representação: sociedade civil poder público Nome:

Telefone: E-mail:

Representação: sociedade civil poder público Nome:

Telefone: E-mail:

Representação: sociedade civil poder público Nome:

Telefone: E-mail:

Este formulário deve ser copiado ou impresso quantas vezes forem necessárias

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 2 – Plenária Final

Grupo de Trabalho para a Execução e o Acompanhamento do

Pla-no de Ações Estratégicas para a Cultura Pla-no Município

Município: Nome: Telefone: E-mail:

Representação: sociedade civil poder público Nome:

Telefone: E-mail:

Representação: sociedade civil poder público Nome:

Telefone: E-mail:

Representação: sociedade civil poder público Nome:

Telefone: E-mail:

Representação: sociedade civil poder público Nome:

Telefone: E-mail:

Representação: sociedade civil poder público

(21)

A escolha dos delegados devem seguir os seguintes critérios

quantitativos:

Nº de participantes

Delegados a serem eleitos para:

Conferência

Territorial

Conferência

Territorial e Estadual

Menos de 25

Não elege delegado Não elege delegado

De 25 a 500

5% dos participantes

(menos 01)

01

Acima de 500

24

01

Atenção:

• Os delegados para a Conferência Territorial devem ser 1/3

do poder público e 2/3 da sociedade civil.

• O delegado eleito para a Conferência Estadual de Cultura

deve ser da sociedade civil.

• Para cada titular deve ser também escolhido um suplente.

• O delegado eleito para Conferência Estadual é, automati

camente, um delegado eleito para a Conferência Territorial.

Sua ausência na Conferência Territorial invalida a sua

participação na Conferência Estadual enquanto delegado.

• O número máximo de delegados eleitos por Conferência

Municipal é 25 (vinte e cinco).

O condutor da Plenária Final deverá informar aos participantes que:

a) A realização da Conferência Territorial e Estadual é responsabilidade

da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.

b) As despesas com o deslocamento dos delegados eleitos

na Conferência Municipal para a Conferência Territorial é

responsabilidade do Poder Público Municipal.

c) As despesas com o deslocamento do delegado eleito na Conferência

Municipal para a Conferência Estadual é responsabilidade da

Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.

O relator da Plenária Final deve preencher o formulário 3, com as

informações de cada delegado eleito:

(22)

Conferência Municipal de Cultura

Formulário 3 – Plenária Final

Eleição de Delegados para as Conferências Territorial e Estadual de

Cultura da Bahia

Nome do delegado(a):

RG: CPF:

TEL.: CEL.:

E-mail:

Município que elegeu: Território de identidade:

Representação: Sociedade Civil Poder Público Delegado para a Conferência Territorial e Estadual Titular Suplente

Nome do delegado(a):

RG: CPF:

TEL.: CEL.:

E-mail:

Município que elegeu: Território de identidade:

Representação: Sociedade Civil Poder Público Delegado para a Conferência Territorial e Estadual Titular Suplente

Conferência Municipal de Cultura Formulário 3 – Plenária Final

Eleição de Delegados para as Conferências Territorial e Estadual de Cultura da Bahia

Nome do delegado(a):

RG: CPF:

TEL.: CEL.:

E-mail: Município que elegeu: Território de identidade: Representação: Sociedade Civil

Delegado para a Conferência Territorial e Estadual Titular Suplente

Nome do delegado(a):

RG: CPF:

TEL.: CEL.:

E-mail: Município que elegeu: Território de identidade: Representação: Sociedade Civil

Delegado para a Conferência Territorial e Estadual Titular Suplente

Nome do delegado(a):

RG: CPF:

TEL.: CEL.:

E-mail: Município que elegeu: Território de identidade:

Representação: Sociedade Civil Poder Público Delegado para a Conferência Territorial Titular Suplente Nome do delegado(a):

RG: CPF:

TEL.: CEL.:

E-mail: Município que elegeu: Território de identidade:

Representação: Sociedade Civil Poder Público Delegado para a Conferência Territorial Titular Suplente Nome do delegado(a):

RG: CPF:

TEL.: CEL.:

E-mail: Município que elegeu: Território de identidade:

Representação: Sociedade Civil Poder Público Delegado para a Conferência Territorial Titular Suplente

Formulário 2 – Plenária Final

(23)

18h30 – A Comissão Organizadora deve dar a Conferência Municipal

de Cultura por encerrada e convidar todos os participantes para a

Celebração Cultural do Município.

Para que todo o trabalho de realização da Conferência seja válido,

é importante ainda cumprir os seguintes passos, no prazo máximo

de 05 dias:

Passo 1:

Tirar cópia de

todos os oito formulários e lista de

presença preenchidos durante a Conferência;

Passo 2:

Acessar o site www.cultura.ba.gov.br e preencher as

informações referentes à Conferência Municipal de Cultura.

Passo 3:

Encaminhar por Correio cópia de todos os oito

formulários e da lista de presença preenchidos para a

SecultBA, no seguinte endereço:

V Conferência Estadual de Cultura da Bahia

Secretaria de Cultura do Estado da Bahia

Rua Chile, 22, Caixa Postal 2478, CEP 40.020-970, Salvador – BA

O que fazer depois que a

Conferência Municipal acabar?

Dúvidas e informações?

Acesse o site

www.cultura.ba.gov.br

Acesse o blog da Conferência

culturabahia.com

Mande e-mail para

conferenciamunicipal@cultura.ba.gov.br

Ligue para 71 3103-3458 e fale com a

Diretoria de Territorialização

(24)

ANEXOS

Anexo I - Texto do Secretário de Cultura da Bahia Albino Rubim - V Conferência

Anexo II - Decreto 14.486 - Convocação da V Conferência Estadual de Cultura da Bahia

Anexo III - Lei Orgânica de Cultura da Bahia (12.365/2011)

Anexo IV - Convocação e Regimento da III Conferência Nacional de Cultura

Anexo V - Modelo de Decreto para a Conferência Municipal de Cultura

Anexo VI - Modelo de Regulamento para a Conferência Municipal de Cultura

CONFERÊNCIA

MUNICIPAL DE CULTURA

(25)

Antonio Albino Canelas Rubim *

A partir de junho de 2013 estaremos realizando a V Conferência Estadual de Cultura da

Bahia. Desde o início do Governo Wagner acontece regularmente, a cada dois anos,

conferências estaduais: 2007, 2009, 2011 e agora 2013. Assim, serão quatro

conferências em oito anos de mandato. Este ano teremos também a III Conferência

Nacional de Cultura. As anteriores foram realizadas em 2005 e 2010. De imediato, uma

questão se impõe: para que realizar conferências?

Há no Brasil uma relação direta entre realização de conferências e democracia no país.

Ainda que algumas delas tenham acontecido no momento de luta contra a ditadura, o

fenômeno da proliferação das conferências está associado de maneira intrínseca à

democratização do Brasil, assim como a expansão dos conselhos, que articulam o

estado e a sociedade civil em diversas áreas temáticas. Ambos, conferências e

conselhos, são produtos da democratização da sociedade brasileira.

Em verdade, o sentido maior das conferências está no diálogo que buscam e permitem

entre estado e sociedade civil. As conferências são uma das modalidades que foram

criadas em todo mundo e no país para desenvolver uma interação periódica entre estado

e sociedade civil acerca de temas específicos. Elas são uma espécie de espaço da

democracia direta em um momento histórico em que a democracia representativa, sem

desconsiderar sua relevância, mostra evidentes limitações para realizar em radicalidade

e plenitude a própria democracia.

Não por acaso, no mundo e no Brasil, emergem na atualidade novas modalidades de

participação direta. A democracia política contemporânea, cada vez mais, conjuga

(26)

As conferências são, portanto, uma das maneiras de efetivar a democracia. Elas são

instantes privilegiados de ausculta das demandas da sociedade civil e, especialmente,

das comunidades culturais. Foi o que aconteceu centralmente nas conferências estaduais

e nacionais realizadas. Nelas, as demandas represadas pelo desinteresse com a cultura e

as opiniões interditadas pelo autoritarismo dos governos, nacionais e estaduais,

anteriores, puderam ser livremente formuladas. Natural, portanto, que as conferências

tenham se voltado principalmente para ouvir a sociedade civil e as comunidades

culturais.

Na V Conferência Estadual e na III Conferência Nacional devemos manter e aprimorar

os procedimentos de ausculta, mas precisamos dar novos passos na perspectiva de

aprofundar a democracia cultural. As conferências necessitam ser, cada vez mais, um

lugar de elaboração conjunta das políticas culturais, que irão governar o estado e o país

nos próximos anos. As construções dos planos e dos sistemas nacionais e estaduais de

cultura reforçam este horizonte de exigência de trabalho colaborativo entre estado e

sociedade civil, com todas as tensões que isto possibilita e comporta em um regime

democrático.

Deste modo, o grande desafio em 2013 é imaginar e realizar conferências que

mantenham a ausculta, mas possibilitem um amplo trabalho conjunto entre estado e

sociedade civil no desenvolvimento de políticas culturais. Nesta perspectiva, novos

procedimentos devem ser criados e adotados nas conferências. As demandas e opiniões

provenientes das conferências passadas e a atuação nos anos recentes dos governos

nacional e estadual permitem que sejam colocadas em discussão propostas mais

elaboradas para o desenvolvimento de uma cultura cidadã no Brasil e na Bahia.

(27)

outros instrumentos de participação dos cidadãos: os resultados alcançados através

destes mecanismos.

De imediato, cabe afirmar que a Secretaria Estadual de Cultura da Bahia tem assumido

total compromisso não só com a realização, mas com a consideração de seus resultados.

Neste sentido, para a elaboração do documento do Plano Estadual de Cultura – que será

colocado em consulta pública, além de ser avaliado pelo Conselho Estadual de Cultura,

antes de ser enviado para a Assembleia Legislativa – foram analisadas todas as

propostas provenientes das conferências realizadas e, na medida do possível,

contempladas e aglutinadas nos eixos e estratégias, necessariamente mais gerais do

Plano.

Isto não significa, honestamente, que todas as propostas aprovadas nas conferências

tenham sido ou possam ser implantadas. As demandas são muitas, diversas, algumas

exigem recursos vultosos e outras são contraditórias, como é natural em um ambiente

democrático. Mas, dentro das possibilidades da Secretaria, as propostas, em especial

aquelas de maior repercussão social e cultural, têm sido efetivadas.

Elas são muitas, mas a título de exemplo podem ser elencadas: a criação do Programa e

da Rede de Formação e Qualificação em Cultura e o Centro de Formação em Artes para

atender a continuada demanda por formação no campo da cultura; a criação e trabalho

do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) como resposta às reivindicações

de maior atenção para as culturas populares e identitárias, também relacionadas com a

realização anual da Celebração das Culturas dos Sertões e do Encontro das Culturas

Negras; a territorialização crescente da atuação da Secretaria, através das caravanas, das

inúmeras atividades realizadas nos territórios, inclusive em equipamentos culturais da

Secretaria, e, com destaque, a ampliação do número de proponentes e territórios

contemplados pelos editais, periódicos e largamente divulgados. As políticas

(28)

Por certo, as Conferências têm suas limitações, como qualquer instituição social. Elas

não podem resolver, em um passe de mágica, todos os problemas seculares da cultura

no Brasil e na Bahia, nem mesmo atender os projetos de cada indivíduo envolvido no

campo cultural. Mas, apesar de seus limites, elas têm permitido que as comunidades

culturais e a sociedade civil sejam ouvidas; que elas participem da construção de

políticas públicas para enfrentar os problemas detectados e desenvolver a cultura e que,

através do exercício da democracia direta, como cidadãos e sujeitos políticos colaborem

para desenvolver a democracia, a cultura e a democratização da cultura no Brasil e na

Bahia.

(29)

DECRETO Nº 14.486 DE 23 DE MAIO DE 2013.

Convoca a V Conferência Estadual de

Cultura da Bahia – V CEC/BA e dá

outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, com

fundamento nos Arts. 269 e 270 da Constituição Estadual,

D E C R E T A:

Art. 1º. Fica convocada a V Conferência Estadual de Cultura da Bahia – V CEC/BA, a

realizar-se no período de 01 de Junho a 29 de Setembro de 2013, sob a coordenação da

Secretaria de Cultura do Estado da Bahia – SECULT.

Art. 2º. A V Conferência Estadual de Cultura da Bahia tem por objetivos:

I. Promover o reconhecimento da diversidade cultural baiana e o intercâmbio de

grupos e agentes culturais dos Territórios de Identidade do Estado da Bahia;

II. Discutir a cultura baiana no âmbito da produção simbólica, cidadania cultural e

economia da cultura;

III. Fortalecer e qualificar os espaços de diálogo entre o poder público, a comunidade

cultural e a sociedade civil em suas diferentes esferas;

IV. Avaliar as políticas públicas de cultura, dando ênfase à atuação da Secretaria de

Cultura do Estado da Bahia e suas vinculadas;

V. Consolidar o Sistema Estadual de Cultura da Bahia, discutindo os papéis e

responsabilidades dos entes federativos e da sociedade civil;

VI. Fomentar a elaboração dos Sistemas Municipais de Cultura;

VII. Propor estratégias para o desenvolvimento territorial da cultura;

VIII. Estimular a criação dos colegiados setoriais e territoriais como instâncias de

participação da sociedade civil na Política de Cultura do Estado da Bahia.

(30)

Conferências Municipais e/ou Intermunicipais, Conferências Territoriais e Conferências

Setoriais de Cultura.

§ 1º. As Conferências Municipais e/ou Intermunicipais ocorrerão, preferencialmente,

entre os meses de junho e julho de 2013, serão convocadas pelos Prefeitos e realizadas

por cada Município, quando serão eleitos os delegados para as Conferências Territoriais e

Estadual de Cultura, conforme critérios definidos no Regulamento da V CEC/BA.

§ 2º. As Conferências Territoriais ocorrerão, preferencialmente, nos meses de agosto e

setembro de 2013 em cada um dos 27 Territórios de Identidade e serão organizadas pela

Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, em colaboração com os poderes públicos

municipais, com apoio do Fórum de Dirigentes Municipais de Cultura da Bahia.

§ 3º. Durante as Conferências Municipais, Territoriais e Setoriais serão eleitos os

delegados para a Plenária Estadual, de acordo com critérios definidos no Regulamento da

V CEC/BA.

§ 4º. As Conferências Setoriais serão realizadas, preferencialmente, no mês de setembro

de 2013, e serão estimuladas e organizadas pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia

e suas instituições vinculadas, quando serão eleitos os delegados para etapa estadual,

conforme critérios definidos no Regulamento da V CEC/BA.

Art. 5º. A V Conferência será organizada pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia,

conforme critérios definidos no Regulamento da V CEC/BA.

Parágrafo Único. Na etapa estadual serão convidadas representações do Poder Público,

de entidades da área cultural e de segmentos afins aos temas tratados na V CEC/BA, bem

como de instituições acadêmicas que contribuem na pesquisa e produção de estudos no

campo cultural.

Art. 6º. As despesas para realização das etapas territorial, setorial e estadual da V

CEC/BA correrão por conta de dotações próprias consignadas no orçamento da Secretaria

de Cultura do Estado da Bahia para o corrente exercício.

Parágrafo Único. A etapa territorial da V CEC/BA poderá receber, para sua realização,

apoio financeiro e operacional dos poderes públicos e organizações parceiras locais.

(31)

Art. 8º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 9º. Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 23 de maio de 2013.

JAQUES WAGNER

Governador

Rui Costa

Secretário da Casa Civil

Antonio Albino Canelas Rubim

(32)

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - A Política Estadual de Cultura da Bahia obedece ao disposto na

Constituição Federal, na Constituição do Estado, nas disposições desta Lei e nas demais normas

específicas a ela pertinentes.

Art. 2º - Entende-se por cultura o conjunto de traços distintivos, materiais e

imateriais, intelectuais e afetivos, e as representações simbólicas, compreendendo:

I - a dimensão simbólica, relativa aos modos de fazer, viver e criar, ao conjunto

de artefatos, textos e objetos, aos produtos mercantilizados das indústrias culturais, às expressões

espontâneas e informais, aos discursos especializados das artes e dos estudos culturais, e aos

sistemas de valores e crenças dos diversos segmentos da sociedade;

II - a dimensão cidadã, relativa à garantia dos direitos culturais à identidade e à

diversidade, ao acesso aos meios de produção, difusão e fruição dos bens e serviços de cultura, à

participação na gestão pública, ao reconhecimento da autoria, à livre expressão, e à salvaguarda

do patrimônio e da memória cultural;

III - a dimensão econômica, relativa ao desenvolvimento sustentado e inclusivo

de todos os elos das cadeias produtivas e de valor da cultura.

Art. 3º - A Política Estadual de Cultura abrange as expressões e os bens de

natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à

identidade, à ação e à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade, nos quais se

incluem:

I - acervos públicos e de interesse público;

II - antiquários;

III - arquitetura e urbanismo;

IV - arquivos;

V - arte digital;

VI - arte-educação;

VII - arte pública;

VIII - artes artesanais;

IX - artes cênicas;

(33)

XII - artes visuais;

XIII - artesanato;

XIV - associações culturais;

XV - audiovisual;

XVI - bens culturais;

XVII - bibliotecas;

XVIII - capacitação cultural;

XIX - capoeira;

XX - centros culturais;

XXI - cibercultura;

XXII - cinema;

XXIII - circo;

XXIV - cooperação cultural;

XXV - cosmologia;

XXVI - culturas digitais;

XXVII - culturas urbanas;

XXVIII - dança;

XXIX - desenho industrial;

XXX - design;

XXXI - economia criativa;

XXXII - economia da cultura;

XXXIII - educação cultural;

XXXIV - ensino da cultura;

(34)

XXXIX - estudos da cultura;

XL - falares;

XLI - feiras;

XLII - festas populares;

XLIII - formação artística;

XLIV - formação cultural;

XLV - formação de públicos culturais;

XLVI - formação de usuários de bens culturais;

XLVII - fotografia;

XLVIII - gastronomia;

XLIX - gestão cultural;

L - impressos e outros suportes;

LI - indústrias culturais;

LII - indústrias criativas;

LIII - intercâmbio cultural;

LIV - jogos eletrônicos;

LV - jornais;

LVI - leitura;

LVII - linguagem;

LVIII - línguas;

LIX - livrarias;

LX - livro;

(35)

LXIII - manifestações culturais de orientação sexual;

LXIV - manifestações culturais etárias;

LXV - manifestações étnico-culturais;

LXVI - manifestações populares;

LXVII - memória;

LXVIII - memória artística;

LXIX - memória cultural;

LXX - memória histórica;

LXXI - memoriais;

LXXII - mídias colaborativas;

LXXIII - mídias interativas;

LXXIV - mitos;

LXXV - moda;

LXXVI - mostras culturais;

LXXVII - museus;

LXXVIII - música;

LXXIX - ópera;

LXXX - paisagens naturais;

LXXXI - paisagens tradicionais;

LXXXII - patrimônio imaterial;

LXXXIII - patrimônio material;

LXXXIV - patrimônio natural;

LXXXV - periódicos especializados;

(36)

XC - publicidade;

XCI - redes culturais;

XCII - redes sociais;

XCIII - restauração;

XCIV - revistas;

XCV - ritos;

XCVI - saberes;

XCVII - salas de cinema;

XCVIII - salas de teatro;

XCIX - sebos;

C - serviços criativos;

CI - sistemas culturais;

CII - sistemas de informação culturais;

CIII - sítios arqueológicos;

CIV - teatro;

CV - técnicas;

CVI - tecnologias culturais;

CVII - tradições;

CVIII - vídeo.

Parágrafo único - A enumeração contida neste artigo não exclui outras

expressões da vida cultural suscetíveis de serem contempladas por políticas públicas, nos termos

das Constituições Federal e Estadual.

CAPÍTULO II

(37)

II - respeito aos Direitos Humanos;

III - liberdade de criação, expressão e fruição;

IV - valorização da identidade, da diversidade, da interculturalidade e da

pluralidade;

V - reconhecimento do direito à memória e às tradições;

VI - democratização, descentralização e desburocratização no incentivo à

pesquisa, à criação, à produção e à fruição de bens e serviços culturais;

VII - cooperação entre os entes federados e entre agentes públicos e privados

para o desenvolvimento da cultura;

VIII - participação e controle social na formulação, execução, acompanhamento

e avaliação dos planos, programas, projetos e ações da política cultural;

IX - responsabilidade socioambiental;

X - territorialização de ações e investimentos culturais;

XI - valorização do trabalho, dos profissionais e dos processos do fazer cultural

e artístico;

XII - integração com as demais políticas públicas do Estado.

Art. 5º - São objetivos da Política Estadual de Cultura:

I - valorizar e promover a diversidade artística e cultural da Bahia;

II - promover os meios para garantir o acesso de todo cidadão aos bens e

serviços artísticos e culturais;

III - incentivar a inovação e o uso de novas tecnologias em processos culturais e

artísticos;

IV - registrar e compartilhar a memória cultural e artística da Bahia;

V - proteger, valorizar e promover o patrimônio material, imaterial, histórico,

artístico, arqueológico, natural, documental e bibliográfico;

VI - valorizar e promover o patrimônio vivo;

VII - valorizar e promover a cultura de crianças, adolescentes, jovens e idosos;

(38)

XI - investir e estimular o investimento em infraestrutura física e tecnológica

para a cultura;

XII - promover a integração da política cultural às demais políticas do Estado;

XIII - estimular a presença da arte e da cultura no ambiente educacional;

XIV - estimular a sustentabilidade socioambiental;

XV - manter um sistema diversificado e abrangente de fomento e financiamento

da cultura, coerente com as especificidades dos diferentes segmentos e atividades culturais;

XVI - promover a descentralização, a municipalização e a participação social na

produção e no consumo de bens e serviços culturais;

XVII - qualificar e garantir efetividade aos mecanismos de participação e

controle social na formulação de planos, programas, projetos e ações culturais do Estado;

XVIII - promover o intercâmbio das expressões culturais da Bahia nos âmbitos

regional, nacional e internacional;

XIX - promover a formação e a qualificação de públicos, criadores, produtores,

gestores e agentes culturais, considerando características e necessidades específicas de cada área;

XX - estimular o pensamento crítico e reflexivo sobre a cultura e as artes;

XXI - reconhecer e garantir saberes, conhecimentos e expressões tradicionais e

os direitos de seus detentores;

XXII - fortalecer a gestão municipal da cultura e a produção cultural local;

XXIII - organizar e difundir dados e informações de interesse cultural.

§ 1º - O cumprimento dos objetivos referidos neste artigo cabe aos órgãos e

entidades integrantes da Administração Pública Estadual, e do Sistema Estadual de Cultura,

instituído nesta Lei.

§ 2º - A condição de patrimônio vivo, referida no inciso VI deste artigo, é

atribuída à pessoa portadora de acumulado saber cultural ou artístico, reconhecido na forma a ser

definida em ato do Poder Executivo.

CAPÍTULO III

DO SISTEMA ESTADUAL DE CULTURA DA BAHIA

Referências

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