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Academic year: 2021

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P

ela primeira vez na história de

luta dos servidores federais, 25 entidades nacionais, entre elas a CONDSEF, incluindo três centrais sindicais, entre elas a CUT, se uniram em torno de uma Campanha Salarial ampla. A Campanha Salarial 2011 não só luta pelo atendimento de demandas importantes para as diversas categorias do Executivo Federal, mas também tra-balha em defesa da melhoria dos servi-ços públicos prestados à população. Não é a toa que assistimos à maior união e mobilização de entidades que repre-sentam a totalidade dos servidores do Executivo. Vivemos um momento de ex-tremo perigo. Acompanhamos diversas medidas e decisões do governo da presi-denta Dilma Rousseff que vão na contra-mão do que a levou à vitória na urnas.

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O corte de mais de R$ 52 bilhões que atingiu em cheio investimentos públicos é apenas a ponta de um iceberg de ameaças ao setor público. Concursos públicos e no-meações de novos servidores foram suspensos e podem provocar se não combatidos um apagão dos serviços pú-blicos. Projetos e propostas prejudiciais ao setor, como o PLP 549/09 que limita investimentos públicos pelos pró-ximos dez anos, são exemplos dos obstáculos que preci-sam ser vencidos para buscar a melhoria no atendimento aos milhões de brasileiros que pagam uma das maiores taxas de impostos do mundo.

A unidade e mobilização dos servidores em torno dos eixos desta Campanha Salarial são o caminho para com-bater os problemas que ameaçam não só os servidores como a todos que dependem e têm direito a serviços pú-blicos gratuitos e de qualidade.

Esta cartilha traz detalhes sobre os eixos da Campanha

Salarial 2011 dos servidores federais. São sete itens. Sete motivos que precisam ser conhecidos para que cada ser-vidor e serser-vidora, ativo, aposentado ou pensionista se engaje nessa luta.

É hora de unidade e a CONDSEF e suas entidades filia-das contam com a força e unidade de tofilia-das as categorias de sua base. Esta é uma luta de todos; fundamental para levar o Brasil à condição de Estado forte, independente e socialmente justo.

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respeitados o projeto de Brasil que todos elegeram nas urnas jamais sairá do campo das intenções. Façamos nossa parte e vamos juntos chegar à vitória e ao reco-nhecimento da importância de nosso trabalho para toda a sociedade brasileira.

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Sumário

1)

Política salarial permanente com reposição inflacionária, valorização do salário base e incorporação

das gratificações ... pag. 7

2)

Contra qualquer reforma que retire

direitos dos trabalhadores ... pag. 11

3)

Regulamentação/institucionalização da negociação coletiva no setor público

e direito de greve irrestrito ... pag. 13

4)

Retirada dos Projetos de Leis (PLs), Medidas Provisórias (MPs) e Decretos contrários aos interesses dos servidores públicos (PLP 549/09, PLP 248/98, PLP 92/07, MP 520/2010 e demais

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5)

Cumprimento por parte do governo dos

acordos firmados e não cumpridos ... pag. 23

6)

Paridade entre ativos, aposentados e

pensionistas ... pag. 25

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A

recomposição de perdas

sa-lariais é um direito de todo trabalhador. Não só servidores públicos, mas todos os trabalhadores buscam remuneração digna que valo-rize o seu trabalho. No caso dos servi-dores públicos, o patrão é o governo e este tem o poder de criar e aprovar leis que podem dificultar melhorias nos salários e atentam contra as conquis-tas de todos os trabalhadores e não somente os do serviço público.

Outra análise que pode ser feita diz respeito à atual precarização salarial demonstrada a partir do comparativo entre a inflação registra-da em vários períodos e as chamaregistra-das revisões gerais anuais, estabelecidas após a Emenda Constitucional Nº19 de 1998 (artigo 37, inciso X).

Política salarial permanente com

reposição inflacionária, valorização do

salário base e incorporação das gratificações

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Vale lembrar que o governo limitou-se a conceder para grande parte dos servidores dos vários poderes, a partir de 1995 até o momento atual, o reduzido índice de 4,53% a título de reajuste geral, enquanto que os vários in-dicadores de inflação calculados por diferentes institutos de pesquisa são expressivamente mais elevados no período posterior a janeiro de 1995.

Não se pode negar que incrementos salariais ocorre-ram nesse período, porém foocorre-ram bastante diferencia-dos com o agravante de que muitas carreiras, no âmbito do setor público federal, ainda têm como maior componen-te de suas remunerações as gratificações produtivistas. Ou seja, verifica-se que os reajustes da parte fixa, incidentes sobre os vencimentos básicos foram, para a maior parte das carreiras do setor público do Poder Executivo, bem inferio-res à inflação ocorrida nos vários períodos cuja análise ve-nha a ser efetuada.

Não se pode esquecer também que o período entre 1995 até os dias atuais em hipótese alguma pode ser desconsiderado no debate tendo em vista que representa justamente o momento em que mais se agravaram as dis-paridades salariais no âmbito do setor público federal.

É bem verdade que no atual governo, em função da continuidade do processo de estabilização dos preços, o patamar inflacionário ficou mais reduzido. Mas, ainda

assim, a prática de concessão de reajustes lineares não foi retomada, ocasionando, dessa forma, resíduos

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in-11

flacionários que não foram repassados à maioria dos venci-mentos básicos dos servidores públicos federais.

Em que pese a adoção de umas poucas iniciativas re-centes no sentido de reduzir o peso das gratificações de desempenho no total remuneratório dos servidores, o quadro atual ainda é de uma participação expressiva destas parcelas no componente remuneratório final, o que se agra-va quando verificamos que muitas destas gratificações pos-suem valores e percentuais absolutamente distintos e ainda guardam, em comum, a característica de “gratificações de desempenho” ou de “produtividade”.

Cabe enfatizar em relação a esse eixo que a luta dos servidores não se resume, evidentemente, na busca por reajustes salariais, mas é também uma luta por servi-ços públicos que funcionem de forma adequada e atendam à população com eficiência e qualidade.

Ronaldo Bar

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N

ão é só no Brasil que o

go-verno vem tentando atacar os direitos dos trabalhado-res. Em nível mundial nota-se que há várias iniciativas no sentido de se adequar as contas públicas a partir do receituário de se reduzir drastica-mente as despesas. Nesse caso, um dos itens que mais vem sendo ataca-dos se refere aos direitos ataca-dos traba-lhadores, sobretudo dos servidores públicos.

Além dos pacotes voltados para demissão de servidores, vários países querem novamente al-terar suas respectivas políticas de Previdência pública, adicionado às tentativas de se aprovar reformas que retirem direitos dos trabalhado-res públicos, como por exemplo,

aca-Contra qualquer reforma

que retire direitos dos trabalhadores

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bar com o regime especial de Previdência de setores do serviço público, elevar o tempo de contribuição e a idade mínima dos trabalhadores públicos, entre outras medi-das. Procura-se, com isso, igualar as regras de aposenta-doria aos funcionários da iniciativa privada, assim como tentam ampliar o tempo de contribuição para a aposen-tadoria integral.

Nesses países, milhares de trabalhadores cruzaram os braços e foram às ruas contra os ataques dos go-vernos locais frente aos direitos dos trabalhadores. Cabe aos trabalhadores brasileiros acompanharem de perto os debates e agir em busca do reconhecimento de seus direitos e atendimento de suas demandas mais ur-gentes.

Exemplo de resistência: recentemente, milhares de trabalhadores na Grécia e Itália protestaram contra medidas do governo que incluíam arrocho salarial

Fot

os: A

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O

objetivo maior da

institu-cionalização do processo de negociação coletiva no setor público está relacionado ao melhor tra-tamento dos conflitos advindos das re-lações de trabalho, como também das demandas funcionais decorrentes da relação de trabalho entre os servidores e a administração pública.

Além disso, buscar a melhoria dos serviços públicos prestados à sociedade, negociar soluções pactu-adas e legítimas para as demandas funcionais e tal institucionalização busca, ainda, promover a democratiza-ção das relações de trabalho entre ser-vidores e a administração pública.

Sendo assim, o processo de democratização das relações de trabalho no serviço público

fede-Regulamentação/institucionalização

da negociação coletiva no setor público

e direito de greve irrestrito

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ral precisa ser visto como um conjunto de medidas que ultrapassa a mera constituição de uma mesa nacional de negociação permanente, para chegar a questões como li-berdade de organização, direito de greve, direito à nego-ciação coletiva, liberação de dirigentes para exercício de mandato classista, etc;

Neste sentido é interessante verificar que o Congres-so Nacional recentemente aprovou a Convenção n° 151, da OIT, incorporando ao nosso ordenamento jurídi-co o direito dos servidores públijurídi-cos à negociação jurídi-coletiva das suas condições laborais. Direito este considerado ele-mentar e indispensável para a fixação de uma relação mais equilibrada entre os interesses dos servidores e dos gover-nantes;

A ratificação da convenção 151 da OIT, que pode promover uma maior democratização das relações de trabalho no setor público, requer que ocorra também a regulamentação propriamente dita da negociação coletiva e, principalmente do direito de greve.

A aprovação da referida Convenção, entretanto, pre-cisa ser seguida da adoção de iniciativas legislativa que lhe confiram a necessária eficácia, tais como:

a) a negociação coletiva deve ser regulada por diretri-zes básicas nacionais, observada a independência e au-tonomia das partes

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tos que tornem impositivo o comprimento dos acordos pelas partes

c) deve prever a participação da sociedade nos mo-mentos de conflitos, inclusive podendo atuar como in-termediadora para a solução dos mesmos

d) a liberdade sindical, que reconhece aos sindicatos a legitimidade da defesa dos interesses e conflitos decor-rentes das relações funcionais e de trabalho na admi-nistração pública, assegurando a livre organização sindical e o direito de greve aos servidores públicos, nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil

e) o direito de acesso às informações acerca do orça-mento federal e sobre a situação funcional dos servi-dores, imprescindíveis para que o processo negocial se dê a partir do efetivo conhecimento, pelo ente sindical, da realidade que marca não só a vida funcional dos ser-vidores, mas também da participação destes nas despe-sas públicas, etc.

f) a legitimidade de representação, o respeito à vonta-de soberana da maioria dos representados e a adoção de procedimentos democráticos de deliberação

g) a independência do movimento sindical e da auto-nomia das partes para o desempenho de suas atribui-ções constitucionais

h) a normatização dos procedimentos, prazos e vigên-cia das negovigên-ciações coletivas

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No que diz respeito ao Direito de Greve, verifica-se que a ausência de regulamentação desse importante direito inscrito na Constituição, acabou levando à deci-são adotada pelo STF, no sentido de que, enquanto não re-gulamentado o direito em questão deveria ser exercido na forma das normas aplicáveis aos trabalhadores do setor pri-vado.

Tal decisão, ao invés de viabilizar o exercício deste direito, na prática o vem inviabilizando, haja vista recentes decisões judiciais emanadas do Superior tribunal de Justiça, que ora considera essenciais todos os serviços públicos (determinando seu funcionamento integral), ora, define percentuais de funcionamento que ultrapassam, em muito, o que seria razoável em determinadas atividades.

Par e passo com estas decisões, o Governo Federal tem insistido em tratar as greves como se fossem “faltas ao serviço”, demonstrando descaso para com o estabelecimento de parâmetros de solução de tais conflitos em bases mais razoáveis e calcados na Constituição.

À vista deste quadro, impõe-se a necessidade de abertura de um processo de discussão sobre o direito de greve no serviço público, de modo a assegurar o seu exercício sem limitações impostas pelo Poder Público, via-bilizando-se, ao contrário, a adoção de meios mais eficazes de solução dos conflitos, com vistas a redução da necessida-de da necessida-deflagração necessida-destas greves ou da sua duração.

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raras vezes as greves são deflagradas exatamente para abrir o processo de negociação, o que não seria necessário se este já estivesse previamente assegurado e os acordos por ele fir-mados fossem efetivamente cumpridos;

È indispensável, portanto, entender que o debate em torno do exercício do direito de greve deve ser prece-dido da discussão das seguintes premissas:

a) Liberdade de organização sindical; b) Garantia de negociação coletiva;

c) Adoção de meios de solução de conflitos. Liberdade de organização sindical e registro dos sindicatos no Ministério do Trabalho e Emprego.

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PLP 01/2007

Tal projeto limita as despesas com pessoal da União nos próximos 10 anos à inflação mais 1,5% ao ano, que poderá significar uma política de arro-cho salarial para os servidores públicos bem como engessará a política de con-cursos públicos para os próximos anos.

PLP 92/07

Autoriza a polêmica criação de fundações públicas de caráter privado, donde surge a possibilidade de contra-tação de pessoal pelo regime celetista (CLT) típico do setor privado, para prestar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, meio ambiente,

pre-Retirada dos Projetos de Leis (PLs), Medidas

Provisórias (MPs) e Decretos contrários

aos interesses dos servidores públicos (PLP

549/09, PLP 248/98, PLP 92/07, MP

520/2010 e demais proposições

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vidência complementar, ciência e tecnologia, entre outros, rompendo, assim, com o Regime Jurídico Único (RJU).

PLP 248

Permite a dispensa do servidor por insuficiência de de-sempenho, se aprovado, dentre outras conseqüências, abre caminho para a perseguição pelas chefias aos servidores, inclusive das carreiras exclusivas de Estado.

MP 520/2010

Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. – EBSERH, sendo assim uma empresa pública sob a forma de sociedade anônima, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, vinculada ao Mi-nistério da Educação, com prazo de duração indetermina-do.

PLP 549/2009

Tem a mesma lógica do PLP 01, tendo por objetivo também a limitação de despesas com pessoal, neste caso a partir da inserção de novas regras à Lei Complementar n° 101 (Lei de Responsabilidade Fiscal), o que implica restri-ções à concessão de reajustes salariais, novas contratarestri-ções para reposição de força de trabalho, etc.

Vale lembrar também da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 306/08, do deputado Eduardo Valverde (PT-RO), que extingue o Regime Jurídico

Único na administração pública. Dessa forma, os ser-vidores públicos poderão ser contratados pelo regime

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da Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto Lei

5.452/43) ou pelo regime estatutário, que reuniria somente as carreiras consideradas típicas de Estado, como as de di-plomacia e da Justiça. Destaca-se adicionalmente que a Emenda Constitucional 19/98, extinguia o regime jurídico único e permitia a admissão pela CLT ou por regime esta-tutário. Luta e trabalhos de pressão no Congresso Nacional Fot os: GP

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V

árias reivindicações dos

servi-dores, mesmo aquelas que se-riam no sentido de dar maior clareza e sanar várias dúvidas quanto à interpretação de tais medidas não fo-ram acatadas pelo governo.

Ou seja, uma série de acordos discutidos exaustivamente nas sucessivas mesas de negociações ocorri-das, não resultaram na formalização dos mesmos, seja a partir da edição de Medidas Provisórias ou por força de Leis. Além disso, as correções necessá-rias para uma melhor interpretação dos instrumentos legais discutidos pelas re-presentações do governo e dos servido-res acabou, também, não se concreti-zando.

Vale reforçar que o governo re-cebeu uma série de ponderações

Cumprimento por parte do governo dos acordos

firmados e não cumpridos

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das entidades sindicais dos servidores sobre a redação de questões que acabaram trazendo receio aos servidores na hora de assinar os chamados “Termos de Opção” em algu-mas carreiras e esse esforço de que tais modificações pu-dessem ser atendidas foi efetivamente acompanhado pelas representações dos servidores, sobretudo junto aos parla-mentares no Congresso, no sentido de que fosse encami-nhada uma Medida Provisória corretiva das MPs remeti-das pelo governo e já transformaremeti-das em Lei.

Sendo assim, tanto em relação aos servidores que fa-zem parte da base da CONDSEF, como também de outros setores no âmbito do setor público federal, infeliz-mente, pôde-se notar que vários acordos celebrados a partir de 2007 encontram-se ainda pendentes de cumprimento em algumas de suas cláusulas, importando em fonte permanen-te de atrito com o Governo Federal.

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A

partir do Governo Fernando

Henrique Cardoso diversas têm sido as iniciativas legis-lativas no sentido da criação de grati-ficações de “desempenho” ou de “pro-dutividade”, cujos valores pagos aos servidores aposentados e às pensionis-tas são, regra geral, substancialmente inferiores aos praticados aos servido-res em atividade;

Tal sistemática, em verdade, se constituiu em forma de burla ao princípio da paridade inscrito na Constituição Federal, que obriga que se estenda aos servidores aposentados e pensionistas toda e qualquer vanta-gem criada em favor dos servidores em atividade;

Sendo assim, a posição da CONDSEF é no sentido da

re-Paridade entre ativos,

aposentados e pensionistas

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versão desta política, de sorte que o Governo federal reconheça e cumpra as disposições da Consti-tuição no tocante à paridade, asse-gurando aos servidores aposenta-dos e pensionistas, em qualquer hipótese, o direito de perceberem as mesmas bases salariais deferi-das aos ativos.

Paridade

Já!

M ar cello C asal/ABr

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U

ma das grandes lacunas no

processo de negociação coleti-va no setor público é a falta de lei específica para determinar o reajus-te anual na remuneração do servidor público, a chamada data-base.

Vale reforçar que a fixação da data-base dos servidores públi-cos no mês de maio representará um importante momento para a categoria exigir o atendimento de suas deman-das, como também debater outros te-mas relevantes da administração pú-blica.

Sob a ótica legal, a data-base do servidor deverá ser instituída por lei específica e privativa do Presi-dente da República, e deveria ocorrer a cada ano, fato que não vem ocorrendo nos últimos tempos, inclusive no

pre-Definição de data-base (1º de maio)

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sente ano, o que demonstra a omissão de nossos Presiden-tes anteriores.

A pretensão dos servidores públicos é que esse mo-mento venha ser o mês de maio de cada ano, data que representa, também, o momento em que vários traba-lhadores da iniciativa privada debatem suas respectivas de-mandas frente às representações patronais.

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Maio

de

Ronaldo Bar roso

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