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RENDIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DO CAQUI GIOMBO DESIDRATADO

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Academic year: 2021

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RENDIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DO CAQUI GIOMBO

DESIDRATADO

Diogo Felipe Gonçalves Galvani (UTFPR) diogogalvani@pop.com.br

Tânia Eidam (UTFPR) tanieidam@hotmail.com

Luis Alberto Chavez Ayala (UTFPR) ayala@pg.cefetpr.br Resumo

O objetivo deste trabalho foi obter os rendimentos da desidratação do caqui Giombo seguindo algumas variáveis de processamento considerando a opinião da população em relação ao produto através da análise sensorial. Este trabalho foi desenvolvido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – campus Ponta Grossa. O experimento realizado consiste na desidratação de caqui, considerando variáveis: presença ou ausência de casca bem como o tamanho dos pedaços da fruta submetidos à desidratação, em secador apropriado, seguida da pesagem das frutas para verificação do rendimento e posterior análise sensorial. Atualmente muitas variedades de caqui são cultivadas. No Brasil, essa fruta adaptou-se muito bem as condições do país, merecendo destaque a região sul e sudeste. Porém destas variedades algumas apresentam sabor adstringente muito acentuado, minimizando sua utilidade e diminuindo seu valor comercial. A desidratação destas variedades apresenta-se como uma alternativa para o aproveitamento destas frutas, uma vez que após o processo de secagem o sabor adstringente é substituído pelo sabor adocicado. Além do sabor a secagem das frutas possibilita maior período de armazenamento, mostrando-se uma boa alternativa aos produtores da mesma. Os rendimentos obtidos no experimento demonstram a viabilidade da aplicação deste processo, apresentando-se como uma alternativa aos produtores de caqui.

Palavras chave: caqui; desidratação; Giombo. 1. Introdução

O mercado de frutas desidratadas é praticamente inexplorado em nossa região; tornando-se assim mais uma alternativa interessante e lucrativa para o pequeno produtor rural. Este setor necessita de tecnologias para a produção de passas como alternativa aos produtos importados, bem como para reduzir perdas pós-colheita e aumentar seu valor agregado.

O caqui (Diospyrus kaki) é uma fruta proveniente da Ásia oriental, mais precisamente da China, de onde foi levada para a Índia e para o Japão. Com o passar do tempo, durante milênios, espalhou-se pelos cinco continentes. É uma fruta que se adapta bem ao clima subtropical e temperado. No Brasil, aonde provavelmente chegou no final do século XIX,

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aclimatou-se muito bem e passou a frutificar ainda melhor do que em seus países de origem, tendo se tornado produto de importante exploração comercial.

No Brasil, há evidências de que o caquizeiro entrou pela primeira vez, através de São Paulo, por volta de 1890. É uma das frutas que se tem mostrado com grandes possibilidades de expansão no mercado, cujo principal motivo de sua rápida expansão, no Estado de São Paulo, foi a imigração japonesa que se deu à partir de 1920, que trouxeram clones de vários cultivares (Martins & Pereira, 1989).

O interesse pela cultura encontra justificativa, além de sua perfeita adaptação às nossas condições ecológicas, pelo fato de ser o caqui uma fruta de grande agrado popular, e, também, de ser o caquizeiro uma planta rústica, vigorosa e produtiva, cuja produção apresenta menores problemas que a de outras frutíferas, sobretudo as de clima temperado (Martins & Pereira, 1989).

Atualmente, é cultivada, principalmente, nas regiões sul e sudeste do Brasil. De acordo com o Anuário Estatístico do Brasil (1993) a produção anual está situada em torno de 130 toneladas de caqui/ano/ha.

O caqui pertence à família Ebenaceae, que reúne 200 espécies de valor frutífero, ornamental e floral e cerca de 800 variedades. O Diospyrus kaki L., originário da Ásia, é uma das espécies mais estimadas pela qualidade de seus frutos, que são cognominados alimento dos deuses: Dios = Deus, pyrus = alimento.

Diospyrus virginiana L., originário dos Estados Unidos, apresenta frutos despidos de valor

alimentar, porém é empregado como porta-enxerto e sua madeira aproveitada em marcenaria.

Diospyrus lotus L. Os frutos também não têm valor econômico e é empregado na obtenção de

porta-enxerto.

Há ainda o Diospyrus discolor Wild, produtor de frutos comestíveis e o Diospyrus

ebenaster Retz (Sapota preta) que, além de produtor de frutos, é altamente estimado por sua

madeira: "madeira de ébano".

As frutas se apresentam sob diversas formas, ovóide, globoso, quadrático, achatado, tronco de cone e outras formas que podem variar, segundo o cultivar (Martins & Pereira, 1989). A cor da casca, quando madura, varia de amarelo a vermelha e a polpa, que, geralmente, é amarelada, em certos casos pode variar em função da presença ou não de sementes (Martins & Pereira, 1989). O fruto verde possui uma coloração verde oliva, e é rico em tanino, que proporciona a adstringência na fruta. Com a maturação, ocorre a polimerização destes taninos devido à ação de acetaldeídos, transformando-os em açúcar ou são consumidos, durante a respiração.

Devido ao grande número de variedades das frutas, foram estabelecidos nomes bem definidos para as variedades comerciais, os quais passaram a ser unanimemente aceitos pelos fruticultores. Citando as variedades comerciais do caqui temos:

Taubaté: Fruto grande, globoso, ligeiramente achatado; polpa amarelo-clara, bastante taninosa antes de completar a maturação. Forma árvores vigorosas e muito produtivas. É a variedade mais cultivada em São Paulo.

Rama Forte: Fruto de tamanho médio ou grande, achatado; polpa amarelo escura, tendendo para parda, quando com sementes abundantes (tipo chocolate). Muito vigorosa e produtiva. Giombo: Fruto médio, oblongo-ovado; polpa amarelo-avermelhada, bastante taninosa, quando sem sementes, e tipo chocolate (não adstringente), quando com numerosas sementes. Extraordinariamente vigorosa e produtiva.

Mazeli: Fruto médio ou grande, globoso-achatado, com dois sulcos laterais; polpa amarelo-avermelhada, tendendo para âmbar, quando apresenta sementes; quando sem elas, polpa clara, bastante adstringente antes de completar a maturação. Vigorosa e produtiva.

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Trakoukaki: Fruto pequeno, achatado; polpa consistente, amarelo-avermelhada, muito taninosa antes de completar a maturação. Forma árvores fortes e muito produtivas.

Ushida 1: Fruto médio, globoso achatado; polpa firme, amarelo-avermelhada, quando sem sementes; torna-se mais escura e perde a adstringência, quando apresenta muitas sementes. Muito vigorosa e produtiva.

Existem inúmeras variedades cultivadas no mundo e, atualmente, há também uma série de híbridos. Para maior facilidade de estudos as variedades são reunidas em três grupos, cada um apresentando características físico-químicas e organolépticas próprias:

Sibugaki ou Taninosos - são cultivares sempre taninosos, quer tenham sementes ou não. A polpa é sempre amarela. Para a comercialização os frutos precisam ser tratados, para retirar o sabor adstringente. Os principais são: Taubaté, Pomelo, Rubi, Coração-de-Boi, Regina, Mazeli, Hachiya, Costata, Trakoukaki, Hirataninashi, IAC-6-22, IAC-2-4, IAC-13-6, IAC-5 (variedade polinizadora de flores masculinas), IAC-8-4, lycopersicum, etc.

Amagaki - são cultivares sempre doces (não taninosos), quer apresentem sementes ou não. A polpa também é sempre amarela e firme. Os frutos não precisam de destanização. São também chamadas variedades de frutos doces ou duros. Os principais são: Fuyu, Fuyuhana, Jirô, Fuyugaki ou Hannagosho, etc.

Variável: reúne as variedades cujos frutos alteram sua composição e cor, quando possuem ou não sementes. Incluem-se aqui os cultivares taninosos de polpa amarelada, quando não têm sementes. Por outro lado, eles são taninosos, parcial ou, totalmente, quando possuem poucas ou muitas sementes. Neste caso, com muitas sementes, a polpa é de coloração parda escura, tipo chocolate. Quando são poucas sementes, a coloração chocolate só aparece em torno delas. Os principais são: Rama-Forte, Giombo, Luiz-de-Queiróz, Kaow, Ushida nº l, Hyakume, Chocolate, Karioka, Okami, etc.

Qualquer que seja a variedade considerada, o fruto do caquizeiro é quase só polpa. De aparência gelatinosa e fria, concentrando boas quantidades de caroteno (vitamina A) e vitaminas do complexo B e C, a polpa do caqui é constituída, basicamente, de mucilagem e pectina, responsáveis pela aparência característica da fruta. O seu teor de açúcar, que varia entre 14 e 18%, supera o da maioria das frutas de consumo popular.

O caqui (Diospyrus kaki) é um fruto de sabor e aparência agradáveis, possuindo alto valor nutricional, alto teor de açúcares, importante fonte de vitamina C e sais minerais.

A composição das frutas frescas pode variar em função da variedade, fertilidade do solo, grau de maturação, porção do fruto, etc. Quanto ao aspecto qualitativo, constitui-se numa fruta rica em elementos nutritivos e muito saborosa. O seu teor de açúcares é da ordem de 14 a 18%, na forma altamente assimilável de glicose, o que significa ser superior ao da maioria das frutas de consumo popular, nas quais, em geral, os teores não ultrapassam os 12%. O caqui ainda apresenta apreciável teor de pectina, sais minerais e em vitaminas A e C (Silveira et al., 1982).

Tendo em vista que as variedades comerciais de caquis do tipo Sibugaki como é o caso da variedade Giombo possuem crescimento mais rápido, maior produtividade, manejo mais fácil (dispensando a utilização de saquinhos para proteção) e época de colheita diferenciada em relação a maior parte das variedades comerciais de caquis sem tanino na polpa (Amagaki), e que mesmo apresentando polpa com alto teor de tanino (Sibugaki) perdem a característica adstringente após o processo de desidratação, este mostra-se como uma boa alternativa aos produtores da fruta.

A secagem ou desidratação geralmente é realizada através da remoção da umidade, mas qualquer método que reduza a quantidade de água disponível em um alimento é uma forma de secagem.

A secagem em estufas é o método mais utilizado em alimentos e está baseado na remoção da água por aquecimento, onde o ar quente é absorvido por uma camada muito fina

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do alimento e é então conduzida para o interior por condução. Como a condutividade térmica dos alimentos é geralmente baixa, costuma levar muito tempo para atingir as porções mais internas do alimento.

Em geral, a desidratação do caqui ainda é realizada pelo método de secagem pela exposição direta ao sol, levando aproximadamente dez dias. A secagem de caqui com secadores convectivos de fluxo vertical com diferentes temperaturas e velocidades do ar demora, aproximadamente, dois dias inteiros.

2. Materiais e Métodos

No experimento foi realizada a desidratação de caqui da variedade Giombo em secador disponível no laboratório de processamento de vegetais da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), campus de Ponta Grossa.

Inicialmente as amostras foram selecionadas levando-se em consideração aspectos como: tamanho, aparência e grau de maturação identificado através da intensidade da cor.

As amostras foram divididas em duas partes: metade dos caquis foi submetida ao processo de desidratação com casca e a outra metade sem a casca. A região correspondente ao cálice foi retirada totalmente nos dois tratamentos.

Na seqüência cada uma das amostras obtidas foi dividida em duas partes novamente, obtendo-se quatro grupos de amostras que foram submetidos a duas maneiras diferentes de corte: metade será cortada em quatro pedaços iguais e a outra metade cortada em fatias (16 partes) sempre no sentido vertical.

Desta maneira, obtivemos quatro categorias de amostras: caquis com casca cortados em quatro pedaços e em fatias; e caquis sem casca cortados em 4 pedaços e em fatias.

Para a desidratação dos caquis com casca foi utilizado um total de 7,930kg do produto, destes foram retirados apenas os cálices, mantendo-os com casca. Posteriormente foram novamente pesados, obtendo-se então 7,760kg. Portanto à parte a ser descartado equivale a 0,170kg.

Então a quantidade obtida foi dividida em duas partes, uma contendo 3,890kg e a outra contendo 3,865kg. A primeira a primeira parte foi cortada em quatro pedaços aproximadamente iguais e a segunda foi em cortada em dezesseis pedaços aproximadamente iguais.

Da primeira, cortada em quatro partes, foram retirados antes de iniciar o processo de secagem, devido à falta de espaço no secador, 0,990kg. Portanto foi submetido à desidratação efetivamente 2,900kg. Da segunda parte, cortada em dezesseis pedaços, foram retirados antes do processo de secagem 1,155kg, restando para a desidratação 2,710kg.

Considerando apenas o caqui efetivamente desidratado foram utilizados para esta etapa 5,610kg. Adaptando os valores proporcionalmente, obteve-se a porcentagem de resíduos descartados (cálices) para essa quantidade correspondente a 0,123kg, o que equivale a 2% do peso inicial das frutas.

Para a desidratação dos caquis sem casca foram utilizados um total de 8,075kg do produto. Este material foi descascado e retirado à parte do cálice. O peso correspondente à parte descartada resultou em 1,440kg, obtendo-se 6,635kg de material apto para secagem, representando 82% do peso inicial. Antes do processamento final que consiste na divisão das frutas em 4 e 16 pedaços dependendo do tratamento, foram retirados 1,065kg. Portanto foram encaminhados ao secador apenas 5,570kg de caqui.

Como nos caquis com casca essa quantidade foi dividida em duas porções de 3,305kg e 2,265kg. A primeira porção foi cortada em quatro partes e a segunda em dezesseis partes.

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O tempo de desidratação foi o mesmo para os caquis cortados em dezesseis partes, independente da presença ou ausência de casca. As frutas foram colocadas no secador às 16 horas e retiradas às 14 do dia seguinte, totalizando 22 horas no secador. A temperatura média do processo foi de 56ºC.

O tempo de desidratação para as porções cortadas em quatro partes também foi o mesmo. As frutas foram colocadas às 16 horas e retiradas às 18 horas do dia seguinte, totalizando 26 horas de secagem, também a temperatura média de 56ºC.

Decorrido o período de secagem as frutas foram retiradas do secador e permaneceram por aproximadamente 2 horas sob temperatura ambiente, em recipiente aberto para resfriamento. Após este período, as mesmas foram pesadas. Obtiveram-se então os dados de rendimento apresentados a seguir.

3. Resultados

Os resultados obtidos com o processo de desidratação das frutas estão na Tabela 1.

Tabela 1 – Peso e rendimento das amostras de caqui submetidas à desidratação

Amostras obtidas com os diferentes tratamentos

Resíduo

descartado em (%)

Peso obtido após a desidratação

Rendimento em (%)1

Rendimento em (%)2 Com casca, cortada em 4

partes

2% 1,345kg 46% 45%

Com casca, cortada em fatias

2% 0,805kg 29% 29%

Sem casca, cortada em 4

partes 18% 1,115kg 34% 28%

Sem casca, cortada em

fatias 18% 0,745kg 33% 27%

1Rendimento obtido desconsiderando os resíduos descartados 2 Rendimento obtido considerando os resíduos descartados

Os valores referentes aos rendimentos foram obtidos através da razão entre o peso inicial e o peso depois que as frutas foram submetidos ao respectivo tratamento.

Como pode-se observar na Tabela1 após as frutas passarem pelo processo de secagem, foram obtidos, para a parte cortada em quatro pedaços o peso de 1,345kg – rendimento de 46%, e para a parte cortada em fatias, o peso de 0,805kg – rendimento de 29%. Para as amostras submetidas à desidratação se casca os pesos finais obtidos foram de 1,115kg para a porção cortada em quatro pedaços – rendimento de 34% - e para a parte cortada em fatias de 0,745kg – rendimento de 33%.

Com estes dados pode-se perceber que, de maneira geral, os caquis desidratados apresentaram rendimento relativamente alto que pode ser relacionado com maior teor de umidade do que convencionalmente é realizado. Essa diferença resultou em um produto final com textura macia e mais agradável à mastigação, proporcionando boa aceitabilidade entre o público consumidor.

Com os resultados obtidos neste experimento, pudemos concluir que a presença da casca nos caquis cortados em quatro pedaços dificultou a secagem, portanto pode-se concluir que estes deveriam permanecer por um período de tempo maior no secador. Devido ao alto teor de umidade desta amostra ocorreu acentuado escurecimento do produto e rápida deterioração, por estes motivos esta não foi submetida à análise sensorial.

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A amostra sem casca cortada em quatro partes apresentou bom nível de desidratação, porém com escurecimento. As outras duas amostras apresentaram bons resultados, mostrando-se com textura e coloração satisfatórias.

As amostras obtidas neste experimento foram submetidas à análise sensorial, na qual provadores ao acaso receberam uma ficha onde responderam algumas perguntas e avaliaram o quanto gostaram de cada uma das amostras por meio de escala hedônica. Os resultados encontrados mostram boa aceitabilidade do público em relação ao produto.

4. Conclusão

Com os resultados obtidos no experimento, pode-se concluir que a desidratação do caqui é uma alternativa interessante, por vários aspectos, tais como: a desidratação é uma alternativa para o pequeno produtor, no sentido de diminuir os efeitos negativos da sazonalidade onde este muitas vezes é obrigado a comercializar rapidamente sua produção sujeitando-se aos preços e descontos aplicados pelo mercado que muitas vezes não cobrem os custos inviabilizando a atividade, além disso, a desidratação de caqui da variedade Giombo possibilita o consumo da mesma, visto que in natura esta não tem valor comercial devido ao acentuado sabor de adstringência causado pelo alto teor de tanino.

A boa aceitação do produto constatada na análise sensorial confirma que a desidratação do caqui é uma possibilidade para auxiliar o produtor a destinar o excedente de produção ou mesmo os frutos maduros demais para comercialização em forma de passas e assim agregar valor ao produto, diluindo custos de produção e maximizando lucros, além de evitar desperdícios.

5. Referências

BOLETIM DO ITAL. Rama forte quanto ao processamento na forma seca. Campinas: ITAL, 1982.

MARTINS, F. P.; PEREIRA, F. M. Cultura do caquizeiro. Jaboticabal: Funep, 1989.

REVISTA BRASILEIRA DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS. Estudo da secagem de

caqui Giombo com encolhimento e sem encolhimento. Campina Grande, 2004.

SIMÃO, Salim. Tratado de Fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998.

ZAMBOLIM, Laércio. Produção integrada – Fruteiras tropicais: manejo integrado/ doenças e pragas. 20.ed. Viçosa: Suprema, 2003.

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