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Estado do Rio de Janeiro

PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO

LEI COMPLEMENTAR Nº 100 DE 25 DE AGOSTO DE 2009.

“Cria a Lei Geral Municipal dos Microempreendedores

Individuais – MEIs, das Microempresas – MEs, das Empresas

de Pequeno Porte – EPPs e dá outras providências. “

Autoria: PREFEITO MUNICIPAL A CÂMARA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, Estado do Rio de Janeiro, por seus

representantes legais decreta e eu sanciono a presente

L E I : CAPITULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Fica criada a “Lei Geral Municipal do MEI, ME E EPP” no território do município de

Belford Roxo que estabelece o tratamento jurídico diferenciado assegurado aos

Microempreendedores Individuais – MEIs, às Microempresas – MEs e às Empresas de Pequeno

Porte – EPPs, em conformidade com o que dispõe os arts. 146, III, d; 170, IX e 179 da

Constituição Federal e a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei Complementar Federal nº 128, de 19 de dezembro de 2008.

Art. 2º - Esta lei estabelece normas relativas: I - Aos incentivos fiscais;

II - Ao associativismo e às regras de inclusão; III - Ao incentivo à geração de empregos;

IV - Ao incentivo à formalização de empreendimentos;

V – À unicidade do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas; VI - À simplificação dos requisitos para fins de legalização e funcionamento de empresários e pessoas jurídicas;

CAPÍTULO II

DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO SEÇÃO I

DA ENTRADA ÚNICA DE DOCUMENTOS

Art. 3º - Todos os órgãos públicos municipais envolvidos no processo de abertura e fechamento de empresas observarão a unicidade do processo de registro e de legalização, para tanto devendo articular as competências próprias com aquelas dos demais órgãos envolvidos na formalização empresarial, buscando, em conjunto, compatibilizar e integrar procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigências e garantir a linearidade do processo, da perspectiva do usuário.

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SEÇÃO II

DA LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS

Art. 4º - O registro e a legalização de empresas devem ser simplificados, de modo a suprimir exigências e procedimentos superpostos e custos elevados.

Art. 5º - Fica permitido o funcionamento na residência do microempreendedor individual ou do titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte de estabelecimentos comerciais, industriais ou de prestação de serviços cujas atividades estejam de acordo com o Código de Posturas, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente, exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto.

Parágrafo Único - Para efeitos desta Lei considera-se como atividade de risco alto aquelas cujas atividades sejam prejudiciais ao sossego público e que tragam riscos ao meio ambiente e que contenham entre outros:

I – material inflamável;

II – gere grande circulação de pessoas;

III – possam produzir nível sonoro superior ao estabelecido em Lei; IV – material explosivo;

V - que acarretem inviabilidade no trânsito;

VI – outras atividades assim definidas em Lei Municipal.

Art. 6º - Fica instituído o Alvará de Funcionamento Provisório, com prazo de vigência de 60 (sessenta) dias, que permitirá o início de operação do estabelecimento imediatamente após o ato de registro exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto.

§ 1º - O Alvará de Funcionamento Provisório será cancelado se após a notificação da fiscalização orientadora não forem cumpridas as exigências estabelecidas pela Administração Municipal, nos prazos por ela definidos.

§ 2º - Poderá o Município conceder Alvará de Funcionamento Provisório para o MEI, para ME e para EPP.

I – instaladas em áreas desprovidas de regulação fundiária legal ou com regulamentação

precária; ou

II – em residência do microempreendedor individual ou do titular ou sócio da microempresa ou

empresa de pequeno porte.

§ 3º - O alvará previsto no caput deste artigo não se aplica no caso de atividades eventuais. Art. 7º - Da solicitação do Alvará Provisório, que poderá ser disponibilizado e transmitido por meio eletrônico no portal da Prefeitura, constarão, obrigatoriamente, as seguintes informações:

§ 1º - Para o requerimento de Pessoa Física: I – Nome e qualificação da Pessoa Física;

II – Cópia de inscrição no CPF e da Carteira de Identidade; III - Endereço completo do estabelecimento;

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V – Termo de responsabilidade modelo padrão;

VII – Nome do requerente e/ou responsável pela solicitação (contabilista, despachante e/ou

procurador).

§ 2º - Para o requerimento de Pessoa Jurídica: I – Nome da Pessoa Jurídica;

II – Cópia de inscrição no CPF e/ou CNPJ dos sócios da Pessoa Jurídica; III – Endereço completo do estabelecimento;

IV – Atividade a ser desenvolvida;

V – Cópia do registro público de empresário individual ou contrato social ou estatuto e ata, no

órgão competente;

VI – Termo de responsabilidade modelo padrão;

VII – Nome do requerente e/ou responsável pela solicitação (contabilista, despachante e/ou

procurador).

Art. 8º - O Alvará Provisório será declarado nulo se:

I – Expedido com inobservância de preceitos legais e regulamentares;

II – Ficar comprovada a falsidade ou inexatidão de qualquer declaração ou documento ou o

descumprimento do termo de responsabilidade firmado; III – Ocorrer reincidência de infrações às posturas municipais; IV – Expirar o prazo previsto no art. 6º desta Lei.

Art. 9º - O Alvará Provisório será convertido em Definitivo, por deferimento da Secretaria Municipal de Fazenda, mediante apresentação de documentação a ser definida em ato do Poder Executivo Municipal, antes de expirado o prazo de validade de 60 (sessenta dias), o qual ensejará o recolhimento da Taxa de Licença e Localização.

Parágrafo Único - O Alvará Definitivo (cartela) deverá ser mantido em local visível e de fácil acesso onde estiver sendo exercida a atividade.

Art. 10º - O Alvará de Funcionamento será concedido também às pessoas que exercem o comércio ambulante, desde que enquadrados como MEI optante pelo Simples Nacional, conforme

Lei Complementar federal nº 123/2006, alterada pela Lei Complementar federal nº 128/2008.

Parágrafo Único - Para os casos previstos no caput deste artigo, a expedição do Alvará dependerá de verificação das normas de Posturas.

Art. 11 - Será pessoalmente responsável pelos danos causados à empresa, ao município e/ou a terceiros os que, dolosamente, prestarem informações falsas ou sem a observância das Legislações Federal, Estadual ou Municipal pertinente.

Art. 12 - A presente lei não exime o contribuinte de promover a regularização perante os demais órgãos municipais competentes.

Art. 13 - O Poder Público municipal poderá proceder às vistorias que entenderem necessárias e impor restrições às atividades, no resguardo do interesse público, cabendo para tanto o direito ao recurso, no prazo de 30 (trinta) dias, à Junta de Recursos Fiscais – JRF.

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Art. 14 - Fica o Secretário Municipal de Fazenda autorizado a tomar todas as providências

necessárias para adaptação dos procedimentos de abertura, alteração,baixa de empresas e

adesão do município ao "Projeto Cadastro Sincronizado Nacional".

CAPÍTULO III DO REGIME TRIBUTÁRIO

Art. 15 - O Microempreendedor Individual poderá optar pelo sistema de recolhimento em valores fixos mensais do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), abrangidos pelo Simples Nacional (SIMEI), na forma prevista nos arts. 18-A, 18-B e 18-C da Lei Complementar Federal 123/2006, incluídos pela Lei Complementar Federal 128, de 19 de dezembro de 2008. Parágrafo Único - Na hipótese de não confirmação da condição de Microempreendedor Individual - MEI, a Secretaria Municipal de Fazenda efetivará a cobrança dos tributos devidos, atualizados e com os acréscimos moratórios previstos na legislação, mediante notificação de lançamento ao contribuinte, deferindo-lhe o prazo de 30 (trinta) dias para pagamento e observando as regras relativas à impugnação, constantes do regulamento do processo administrativo fiscal tributário. Art. 16 - Os MEIs, MEs e EPPs optantes pelo Simples Nacional recolherão o Imposto Sobre

Serviço de Qualquer Natureza – ISSQN com base na legislação municipal, em consonância com

a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e suas alterações.

Art. 17 - Os MEIs, MEs e EPPs ficam obrigados a adotarem a ferramenta eletrônica disponibilizada pela Prefeitura Municipal para processamento de dados mensais pertinente ao ISSQN, inclusive dos serviços prestados e/ou tomados.

Parágrafo Único - Os MEIs, MEs e EPPs cadastrados com previsão de prestação de serviços, e que não estejam efetivamente exercendo essa atividade, deverão escriturar mensalmente a falta de movimento econômico a ser lançado na ferramenta eletrônica do ISSQN.

Art. 18 – Os tomadores de serviços prestados pelos MEIs, MEs e EPPs, optantes pelo Simples

Nacional, deverão reter na fonte o valor do ISSQN, na forma dos arts. 53 e 147, da Lei Complementar N.º 075 de 02 de dezembro de 2005, em consonância com o art. 3º, da Lei Complementar Federal N.º 116, de 31 de julho de 2003.

Art. 19 - O pagamento da Taxa de Licença de Localização habilita o contribuinte, prestador de serviço à obtenção, de imediato e sem outros ônus, da Autorização da Impressão de Documentos Fiscais – AIDFs.

Parágrafo Único – O contribuinte em funcionamento provisório, previsto no art. 6º ficará limitado a 50 (cinquenta) notas fiscais de serviços por autorização.

Art. 20 – Fica reduzido, aos MEIs enquadrados na Lei complementar Federal nº123/06 e suas

alterações, em 100% (cem por cento), o valor da taxa de licença de localização previsto no Código Tributário Municipal.

Art. 21 – Os MEIs, MEs e EPPs terão isenção da taxa de expediente, para abertura de processos de Alvará, Inscrição, Alteração, Baixa do Cadastro Mobiliário, Autorização de Impressão de Documentos Fiscais – AIDF, Autenticação de Livros e Certidão de Regularidade Fiscal.

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SEÇÃO I

DO DESENQUADRAMENTO E DA BAIXA DE REGISTRO

Art. 22 - Os MEIs, MEs e EPPs que se encontrem sem movimento, há mais de três anos, poderão dar baixa nos registros dos órgãos públicos municipais, independentemente do pagamento dos tributos devidos ou multas devidas pelo atraso na comunicação no setor competente de cadastro mobiliário.

Parágrafo Único - A baixa prevista neste artigo não impede que, posteriormente, sejam lançados e exigidos valores apurados em decorrência da prática, comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial, de irregularidades praticadas pelos MEIs, MEs e EPPs, no recolhimento dos tributos e respectivas penalidades, reputando-se solidariamente responsáveis os titulares ou sócios.

Art. 23 - A prova da data de encerramento das atividades poderá ser feita com base na data da última nota fiscal emitida pela empresa ou, na sua inexistência, pela comprovação do registro posterior de outra empresa no mesmo local, pela comprovação de entrega do imóvel ao locador, pela comprovação de desligamento de serviço ou fornecimento básico, tais como água, energia elétrica ou telefonia.

Parágrafo Único - Na impossibilidade de comprovar o encerramento da atividade pelos meios indicados no caput deste artigo, a empresa poderá solicitar diligência fiscal para fins de prova da data do encerramento de suas atividades.

SEÇÃO II

DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA

Art. 24 - Sem prejuízo de sua ação específica, a autoridade fiscal exercerá sua atividade prioritariamente de maneira orientativa e não punitiva, junto aos MEIs, MEs e EPPs;

I - Sempre que possível e a infração não colocar em risco a vizinhança e os consumidores, o auto de infração será precedido de notificação para solucionar a irregularidade e/ou pendência.

II - O disposto neste artigo não se aplica ao processo administrativo fiscal relativo a tributos, quando constatado por autoridade fiscal a ocorrência de sonegação, fraude ou conluio.

CAPÍTULO IV

DO ACESSO AOS MERCADOS SEÇÃO I

ACESSO ÀS COMPRAS PÚBLICAS

Art. 25 - A administração pública municipal realizará processo licitatório destinado preferencialmente a participação dos MEI, ME e EPP nas contratações, cujo valor seja de até R$ 80.000,00 (Oitenta Mil Reais).

Parágrafo Único - Não se aplica o disposto neste artigo quando:

I - Os critérios de tratamento diferenciado e simplificado para os MEIs, MEs e EPPs não forem expressamente previstos no instrumento convocatório;

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II - Não houver um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte, sediadas local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabelecidas no instrumento convocatório;

III - O tratamento diferenciado e simplificado para os MEIs, MEs e EPPs não for vantajoso para a administração pública municipal ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado;

IV - A licitação for dispensável ou inexigível, nos termos dos arts 24 e 25, da lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

Art. 26 - Nas licitações, será assegurado, como critério de desempate, preferência de contratação para os MEIs, MEs e EPPs.

§ 1º - Entende-se por empate aquelas situações em que as ofertas apresentadas pelos MEIs, MEs e EPPs sejam iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores àquelas apresentadas pelas demais empresas.

§ 2º - Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no §1º será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço.

Art. 27 - Para efeito do disposto no artigo anterior, ocorrendo empate, proceder-se-á da seguinte forma:

I - Os MEIs, MEs e EPPs melhor classificados poderão apresentar proposta de preço igual ou inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado o contrato em seu favor;

II - Na hipótese da não-contratação dos MEIs, MEs e EPPs, na forma do inciso I, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese do §1º, do art. 26, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito;

III - No caso de equivalência dos valores apresentados pelos MEIs, MEs e EPPs que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos §§ 1º e 2º do art. 26, será realizado sorteio entre elas para que se identifique àquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.

§ 1º - Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no caput, o contrato será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.

§ 2º - O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada pelos MEIs, MEs e EPPs.

§ 3º - No caso de pregão, os MEIs, MEs e EPPs melhor classificados serão convocados para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena de preclusão, observando o disposto no inciso III do caput.

§ 4º - Nas demais modalidades de licitação, o prazo para os licitantes apresentarem nova proposta deverá ser estabelecido pelo órgão ou entidade licitante, e deverá estar previsto no instrumento convocatório, sendo válido para todos os fins a comunicação feita na forma que o edital definir.

SEÇÃO II

ESTÍMULO AO MERCADO LOCAL

Art. 28 - A administração pública municipal incentivará a realização de feiras de produtores e artesãos, assim como apoiará missão técnica para exposição e venda de produtos locais em outros municípios de grande comercialização.

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CAPÍTULO V DO ACESSO À JUSTIÇA

Art. 29 - Fica autorizado o município a celebrar parcerias com a iniciativa privada, por meio de convênios com entidades de classe locais, com o Poder Judiciário Estadual, Instituições de Ensino Superior, ONG´s, Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, objetivando a estimulação e utilização dos institutos de conciliação prévia, mediação e arbitragem a fim de orientar e facilitar solução de conflitos de interesse dos MEIs, MEs e EPPs ao acesso à justiça, priorizando a aplicação do disposto no art. 74, da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, localizadas em seu território.

§ 1º - O estímulo a que se refere o caput deste artigo compreenderá campanhas de divulgação, serviços de esclarecimento e tratamento diferenciado, simplificado e favorecido no tocante aos custos administrativos e honorários cobrados.

§ 2º - Com base no caput deste artigo, a administração pública municipal também poderá formar parceria com o Poder Judiciário, a OAB, Universidades, com a finalidade de criar e implantar o

Setor de Conciliação Extrajudicial, como um serviço gratuito.

CAPÍTULO VI

DO APOIO E DA REPRESENTAÇÃO

Art. 30 - Para o cumprimento do disposto nesta Lei, bem como para desenvolver e acompanhar políticas públicas voltadas aos MEIs, MEs e EPPs, a administração pública municipal deverá incentivar e apoiar a criação de fóruns com a participação dos órgãos públicos competentes e das entidades vinculadas ao setor.

Parágrafo Único - A participação de instituições de apoio ou representação em conselhos e grupos técnicos também poderá ser incentivada e apoiada pelo poder público.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 31 - O Poder Executivo fica autorizado a baixar os atos e as normas necessárias, visando ajustar a presente Lei às normas que serão estabelecidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional- CGSN, em conformidade com o disposto na Lei Complementar Federal nº. 123, de 14 de Dezembro de 2006 e suas alterações.

Art. 32 - Os benefícios previstos nesta Lei aplicam-se somente para os fatos geradores ocorridos após a sua vigência, desde que a empresa tenha ingressado no regime geral do Simples Nacional.

Art. 33 - Fica instituído o “Dia Municipal dos MEIs, MEs e EPPs” que será comemorado em 05 de outubro de cada ano.

Art. 34 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do primeiro dia útil subseqüente à sua publicação e revogando as disposições em contrário.

Belford Roxo, 25 de agosto de 2009.

ALCIDES DE MOURA ROLIM FILHO PREFEITO

Referências

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