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CEEMM Camara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica - CEEMM

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Academic year: 2021

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(1)

CEEMM

Camara Especializada de Engenharia Mecânica e

Metalúrgica - CEEMM

Coordenador

Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Eng. Seg. Trab. Januário Garcia

Coordenador Adjunto

(2)

Estabelece critérios sobre a fiscalização do exercício profissional no âmbito da Engenharia Mecânica e Metalúrgica

PLANO ANUAL DE

(3)

PRIORIDADES DE FISCALIZAÇÃO

CALDEIRAS E

VASOS DE

PRESSÃO

PARQUES DE

DIVERSÃO

PROFISSIONAIS

COM ELEVADO

Nº DE ARTS

(4)

1. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

(5)

1. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 29/88 DO CONFEA

Estabelece competência nas atividades referentes a Inspeção e Manutenção de Caldeiras e Projetos de Casa de Caldeiras

Decisão Normativa nº 29/88 do Confea

As atividades inerentes à Engenharia de Caldeiras, no que se refere à inspeção e Manutenção de Caldeiras e Projeto de Casa de Caldeiras, competem:

(6)

1. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 29/88 DO CONFEA

2. Aos Engenheiros Civis com atribuições do Art. 28 do Decreto Federal nº 23.569/33, desde que tenham cursado as disciplinas "Termodinâmica e suas aplicações" e "Transferência de Calor" ou outras com denominações distintas mas que sejam consideradas equivalentes por força de seu conteúdo programático;

(7)

1. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 29/88 DO CONFEA

3. As Câmaras Especializadas dos CREAs ou os Plenários farão a

análise dos conteúdos programáticos das disciplinas, para efeito de equivalência, na aplicação da presente DECISÃO NORMATIVA,

(8)

1. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 45/92 DO CONFEA

Dispõe sobre a fiscalização dos serviços técnicos de geradores de vapor e vasos sob pressão

DECISÃO NORMATIVA Nº 45/92 DO CONFEA

As atividades de elaboração, projeto, fabricação, montagem,

instalação, inspeção, reparos e manutenção de geradores de vapor, vasos sob pressão, em especial caldeiras e redes de vapor são

enquadradas como atividades de engenharia e só podem ser executadas sob a Responsabilidade Técnica de profissional legalmente habilitado.

(9)

1. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 45/92 DO CONFEA

2. São habilitados a responsabilizar-se tecnicamente pelas atividades citadas no item 1 os profissionais da área da Engenharia Mecânica, sem prejuízo do estabelecido na DECISÃO NORMATIVA nº 029/88 do CONFEA.

(10)

1. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

NR-13 CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO E TUBULAÇÕES

13.3.2 Para efeito desta NR, considera-se Profissional Habilitado - PH aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro nas atividades referentes a projeto de construção,

acompanhamento da operação e da manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras, vasos de pressão e

tubulações, em conformidade com a regulamentação profissional vigente no País.

(11)

1. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

DECISÃO PL-1740/2006 DO CONFEA

Interessado: Engenheiro Metalurgista

considerando que, em análise de diversos cursos de engenharia metalúrgica, verificamos que as disciplinas Termodinâmica e

Transferência de Calor são voltadas a processos metalúrgicos e não a processos genéricos, como é o caso destas disciplinas em cursos

(12)

1. CALDEIRAS E VASOS DE

PRESSÃO

DECISÃO PL-1740/2006 DO CONFEA

Interessado: Engenheiro Metalurgista

DECIDIU, por unanimidade:

Não conceder atribuições no campo de atuação de Inspeção de Caldeiras e Vasos de Pressão a profissionais com formação em Engenharia Metalúrgica, a não ser que atendam ao art. 25 da Resolução 218/73.

(13)

(14)

2. PARQUES DE DIVERSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 52/94 CONFEA

Dispõe sobre a obrigatoriedade de responsável técnico pelas instalações das empresas que exploram parques de diversões.

DECISÃO NORMATIVA Nº 52/94 DO CONFEA

Art. 1º - Define-se como parque de diversões todas as instalações de diversões que utilizem-se de equipamentos mecânicos e

eletromecânicos, rotativos ou estacionários, mesmo que de forma complementar à atividade principal, a exemplo de circos e teatros ambulantes, que possam por mau uso ou má conservação causar risco a funcionários e/ou usuários.

(15)

2. PARQUES DE DIVERSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 52/94 DO CONFEA

Art. 2º - As prefeituras municipais dos Estados, por meio de seus órgãos competentes, devem exigir, quando da Concessão de alvarás de instalação e funcionamento de parques de diversões, uma via da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, firmada por

profissional habilitado e registrado no CREA, assumindo a

Responsabilidade Técnica pela montagem e boas condições de

funcionamento dos diversos equipamentos e instalações, de forma a garantir a segurança e o conforto dos usuários.

(16)

2. PARQUES DE DIVERSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 52/94 DO CONFEA

Art. 3º - Os parques de diversões ou similares, já instalados ou a instalar-se, deverão apresentar um Laudo Técnico circunstanciado, emitido por profissional habilitado e registrado no CREA, acerca das condições de operacionalidade e de qualidade técnica de montagem e instalação, sem o qual não poderão obter a permissão ,unicipal para iniciar ou permanecer em atividade.

Parágrafo Primeiro - Os Laudos Técnicos e as respectivas ARTs deverão ser renovados semestralmente.

(17)

2. PARQUES DE DIVERSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 52/94 DO CONFEA

Art. 4º - Adota-se o Livro de Ocorrências segundo padrões especificados pelo CREA e fornecido pelo contratante aos

profissionais, no qual serão registradas de acordo com o que segue: …..

ATO NORMATIVO CREA-SP Nº 2/2001

Dispõe sobre a instituição do Livro de Ocorrências para parques de diversões e atividades afins.

(18)

2. PARQUES DE DIVERSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 52/94 DO CONFEA

Art. 5º - Os profissionais habilitados para assumirem a

Responsabilidade Técnica pelas atividades referidas nos artigos anteriores são os Engenheiros Mecânicos, Metalurgistas, de

Armamento, de Automóveis, Aeronáuticos, Navais, bem como os Engenheiros Industriais, de Produção, de Operação e os Tecnólogos, todos desta modalidade.

(19)

2. PARQUES DE DIVERSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 52/94 DO CONFEA

Art. 6º - Nos parques de diversões onde houver subestação de energia elétrica deverá haver um Responsável Técnico pela

manutenção da mesma, sendo objeto este serviço de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, renovável anualmente, firmada por profissional habilitado e registrado no CREA.

(20)

2. PARQUES DE DIVERSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 52/94 DO CONFEA

Parágrafo Único - Os profissionais habilitados para responsabilizar-se pelos serviços citados no "caput" deste serão os Engenheiros

Eletricistas, Eletrônicos, Eletrotécnicos, de Comunicação ou Telecomunicações, Eletricistas, modalidade Eletrotécnica e

Eletrônica, bem como os Engenheiros Industriais, de Produção, de Operação e os Tecnólogos, todos desta modalidade.

(21)

2. PARQUES DE DIVERSÃO

DECISÃO NORMATIVA Nº 52/94 DO CONFEA

Parágrafo Único - Os profissionais habilitados para responsabilizar-se pelos serviços citados no "caput" deste serão os Engenheiros

Eletricistas, Eletrônicos, Eletrotécnicos, de Comunicação ou Telecomunicações, Eletricistas, modalidade Eletrotécnica e

Eletrônica, bem como os Engenheiros Industriais, de Produção, de Operação e os Tecnólogos, todos desta modalidade.

(22)

3. PROFISSIONAIS COM ELEVADO

NÚMERO DE ARTS.

(23)

3. PROFISSIONAIS COM ELEVADO

NÚMERO DE ARTS.

INSTRUÇÃO Nº 2.557/2013 DO CREA-SP

Dispõe sobre procedimentos para caracterização da pratica de empréstimo de nome e celebração do Termo de Ajustamento de Conduta Profissional - TAC.

Art. lº A fiscalização será instada a iniciar operação intensiva e corretiva sobre o mau exercício profissional quando:

I - nos termos do artigo 10 da Resolução nº 1.024, do Confea e artigo 80 do Ato Normativo nº 6 do Crea-SP, for apurada a não

adoção do Livro de Ordem por parte do profissional, além de existir contra ele outros indícios de empréstimo de nome;

(24)

3. PROFISSIONAIS COM ELEVADO

NÚMERO DE ARTS.

INSTRUÇÃO Nº 2.557/2013 DO CREA-SP

II - houver denúncia oriunda da Comissão Auxiliar de Fiscalização - CAF, de Entidade de Classe ou do público em geral que aponte eventual prática de empréstimo de nome;

III - for constatada pelo agente fiscal a existência de evidências e/ou fortes indícios de empréstimo de nome praticado por determinado profissional.

(25)

Transformadoras de

veículos e fabricantes de

veículos fora de série e

adaptações e outras

transformações de

veículos para deficientes

Empresas de

manutenção e reparação

de aeronaves

(26)

TRANSFORMADORAS DE VEÍCULOS E

FABRICANTES DE VEÍCULOS FORA DE

SÉRIE E ADAPTAÇÕES E OUTRAS

TRANSFORMAÇÕES DE VEÍCULOS

PARA DEFICIENTES

DECISÃO NORMATIVA Nº 55/95 DO CONFEA

Fixa critérios para fiscalização de empresas fabricantes de carrocerias de ônibus, carrocerias de caminhões, caçambas basculantes e fixas, coletoras de lixos, tanques, baús de caixas especiais, carretas e reboques em geral, bem como empresas

transformadoras de veículos e fabricantes de veículos fora de série e dá outras providências.

(27)

EMPRESAS DE MANUTENÇÃO E

REPARAÇÃO DE AERONAVES

Decisão CEEMM/SP nº 815/2013

“... 2.) A adoção por parte da Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica dos seguintes parâmetros no caso dos processos de ordem "F" relativos a empresas de manutenção em aeronaves:

a) Que o processo de registro deve estar instruído com o Certificado de Homologação de Empresa - CHE emitido pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC;

(28)

EMPRESAS DE MANUTENÇÃO E

REPARAÇÃO DE AERONAVES

Decisão CEEMM/SP nº 815/2013

b) Que no caso das empresas que prestam serviços de modificações em células de aeronaves de estrutura metálica (independentemente do peso da aeronave) e em motores de aeronaves

(independentemente da potência) a responsabilidade técnica pelas atividades deve ser exercida por um profissional Engenheiro

Aeronáutico ou Engenheiro Mecânico com especialização em

Aeronáutica possuindo atribuições parciais do artigo 3º da Resolução 218/73 do Confea;...”

(29)

CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE

FISCALIZAÇÃO

 Outras atividades e segmentos poderão ser objeto

de estabelecimento por parte da CEEMM no decorrer do exercício.

 Os casos de dúvidas de natureza técnica na

aplicação do Plano de Fiscalização, desde que não envolvam questões de natureza administrativa ou jurídica, devem ser objeto de manifestação formal

e precedidos de consideração da

Superintendência de Fiscalização - SUPFIS, para posterior encaminhamento à CEEMM.

(30)

IMPORTANTE

REGIMENTO DO CREA-SP, ARTIGO 65, ITEM II

 Encaminhar semestralmente para análise da

Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica relatório circunstancial das atividades

realizadas em função do Plano de Fiscalização aprovado.

(31)

I m a g e n s : F r e e p i k

www.creasp.org.br

facebook.com/creasaopaulo

0800 171811 Palestrante:

Eng. Paulo Roberto Peneluppi paulopeneluppi@gmail.com (12) 98178 3944

Referências

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