• Nenhum resultado encontrado

Para a indústria de reciclados: caixas-palete adaptadas para pequenos lixos químicos.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Para a indústria de reciclados: caixas-palete adaptadas para pequenos lixos químicos."

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

MÉTODOS DE

PRODUÇÃO E À

MEDIDA

L81

Para a indústria de reciclados:

caixas-palete adaptadas para

pequenos lixos químicos.

Caixas de amostras

para controlos de

qualidade.

Nas fármacias,

caixas para

medicamentos

(2)

PEQUENAS

QUANTIDADES

INTERIORES

Basta que nos diga o número de separadores que pretende em

comprimento e em largura. Nós encarregamo-nos do resto, a partir

do material que escolher (p. ex. polipropileno cinzento, branco ou

preto em diferentes tamanhos) Também temos em stock ou

faze-mos à medida divisórias a partir de uma unidade.

Os nossos métodos de trabalho e

os materiais por nós utilizados

per-mitem-nos fazer trabalhos à

medi-da, mesmo que pretenda comprar

apenas algumas quantidades. Sem

investimento em desenhos,

mode-los e outros similares, o seu produto

é completamente protegido,

arma-zenado e transportado, e tudo a

partir de apenas uma peça!

Compar timento inserido

standard. As bandas que

ser-vem para separar os

comparti-mentos existem por norma em

stock. Temos 5 alturas e 2 tipos

diferentes: plástico mole para

para cortar, plástico duro que

pode ajustar no comprimento

desejado. Pode realizar as

sub-divisões que desejar.

Separadores standard. (Ver p. L50)

Deseja obter uma separação ao milímetro, sem ranhuras supérfluas? Fazemos separadores à medida a partir de encomendas de 10 unidades.

Com as nossas placas de

espu-ma précortadas de 50 mm de

espessura, pode obter uma

embalagem segura a partir da

Realizar interiores em espuma recortada é evidentemente bastante

mais barato e mais rápido, obriga-o no entanto a investir numa faca

de corte que servirá apenas uma vez. Existe uma solução alternativa

que consiste em cortar com jactos de água: fornecemos por medida

Interiores recortados à medida com lâminas ou jactos de água. Interior em espuma “faça você

(3)

PEQUENAS

QUANTIDADES

ADAPTAÇÕES DO

NOSSO DEP. DE

MONTAGEM

L83

Frequentemente a melhor

solução consiste em

adap-tar aquilo que existe em vez

de investir em algo novo. Um

exemplo: nós temos a caixa

que precisa, mas é no entanto

um tudo ou nada mais curta,

ou não é suficientemente

her-mética. Solução: adaptamos o

nosso produto!

Soldadura de caixas em plástico.

Trabalho efectuado numa caixa-palete.

O nosso departamento de montagem possui uma vasta experiência

nas áreas de trituração, corte, soldagem, colagem e agrafagem.

Fornecemos caixas equipadas com fechaduras diversas, suspensas

e fechos. Adaptamo-los, mais pequenos ou maiores, serrando-os ou

soldando-os. Cortamos aberturas para inserção. Colocamos elementos

interiores: separadores de compartimentos ou em espuma como nas

imagens. Montamos fitas de velcro ou outras fitas para fixar os objectos

a transportar, independentemente da sua forma e tamanho.

Converter o interior de uma caixa em embalagem de transporte para múl-tiplas utilidades segundo as necessidade do cliente.

Exemplo de embalagem de transporte: utilização de fitas de amarração e de fitas de velcro para o transporte em segurança de monitores de 21 pol-gadas. (ver p. L67)

Cortamos aberturas para

alimen-tos, segundo as suas

necessida-des, tanto em caixas como em

caixas-palete.

A montagem de fechaduras

cilíndricas, triangulares e de

cadeados é para nós uma mera

rotina. Por norma temos esses

equipamentos em stock.

Montagem de uma fechadura. (ver p. L29)

(4)

SÉRIES MÉDIAS

MOLDADAS A

VÁCUO

Os moldes a vácuo são um

método que permite fabricar

um produto a partir de uma

placa em plástico, por

exem-plo um apoio para produtos,

uma tampa ou uma caixa.

A placa é colocada na máquina, aquecida e inflada como uma bolha de ar.

Um porta-bagagens, concebido para transportar malas sem problemas nos tapetes rolantes. 900x550 mm, em PEAD, resistente a quedas e quase inquebrável.

Uma vez que a força necessária para suportar o molde a vácuo

apenas representa uma fracção comparativamente com a que

suporta os moldes por injecção, estes moldes são cerca de 80%

mais baratos. É por este motivo que a maior parte das vezes se

utili-za a técnica de moldagem a vácuo, isto para séries a partir de 250

unidades. Para o fabrico de produtos sólidos, resistentes ao impacto,

o material mais utilizado é o polietileno. Uma vez que a consistência

e a precisão são muito importantes por norma optamos pelo ABS

(reciclado). Alguns exemplos:

Recipientes em ABS reciclado. Um deles é fornecido com apoios suple-mentares para colocação de rodas dentadas.

O produto, como p. ex. uma caixa ou uma bandeja, é destacado da

placa com uma faca de corte, com uma serra de fita ou com uma

máquina de trituração. O resto da placa é reduzido a bocados que

serão utilizados para fabricar novas placas.

De seguida sobe-se o molde e o ar é aspirado para fora da máquina.

O plástico adapta-se ao molde.

Quando o produto tiver arrefecido, o molde volta a descer e a placa é retirada da máquina.

(5)

SÉRIES DE

TAMANHO MÉDIO

FORMAÇÃO

A VÁCUO

COM MOLDES

STANDARD

L85

Esquema de uma máquina de formação a vácuo. A linha azul grossa é a placa a formar. A parte a encher é o molde. Para obter um novo recipiente basta substituir a parte vermelha.

Geralmente uma caixa com o interior moldado a vácuo é

utili-zada como recipiente. A caixa permite o empilhamento.

Podem--se colocar na parte interior de forma protegida as peças soltas a

transportar. Esta utilização é relativamente cara: para apenas uma

embalagem são necessárias duas produções. É por este motivo

que investimos nos moldes a vácuo com peças permutáveis, que

podem assegurar as duas funções.

Solução clássica: caixa de transpor-te com um intranspor-terior formado a vácuo. Recipientes standard de 600x400 mm.

Produzimos em séries de 1000 e na medida do possível em materiais para placas, na cor que escolher.

Recipientes standard de 800x600 mm. Material: ABS reciclado, antracite (sólido, amigo do ambiente e fornecido com rapidez).

Solução moderna: caixa e interior formados numa só peça. O quadro exterior é apresentado solto na imagem. Os quadros podem ter uma altura variável e são adapta-dos com precisão ao seu conteúdo.

Medidas standard disponíveis

400 x 300 400 x 400 600 x 400 600 x 500 800 x 600 1000 x 600

(6)

SÉRIES DE

TAMANHO MÉDIO

APLICAÇÕES

STANDARD DE

INJECÇÃO

Quadro exterior de um molde de injecção para uma caixa Eurotec.

Durante a injecção o plástico

a ferver e charoposo é

pres-sionado no molde com muita

força. Para uma caixa de

trans-porte falamos de uma força de

serragem de 100 toneladas.

De forma a conseguirmos responder às necessidades dos nossos

clien-tes sem termos de investir muito, a maior parte dos moldes dos nossos

equipamentos estão equipados com peças permutáveis. É graças a

isto que conseguimos alterar os fundos, as pegas e os paineis laterais,

sem termos de reconstruir todas as peças do molde. Já dispomos de

várias peças permutáveis, respectivamente diversos paineis laterais,

suportes para etiquetas, campos para códigos de barras, pegas e

fundos perfurados e/ou reforçadas. A partir de uma produção de 500

unidades, propomos ao nosso cliente uma configuração de acordo

com as suas necessidades.

Máquina de injecção para contentores e caixas com volume de 240 litros. Variante de fundo standard para a

caixa Eurotec.

Cada molde é diferente e neces-sita semanas de trabalho técnico.

Algumas possibilidades do sistema de caixas de transporte RAKO da Utz (RAKO significa “Rahmen Konstruktion” ou seja construção por peças). Os paineis laterais e os fundos são paineis permutáveis. (ver p. L41)

(7)

SÉRIES DE

TAMANHO MÉDIO

APLICAÇÕES

PARA CÓDIGOS

DE BARRAS E À

MEDIDA

L87

Os moldes das caixas de transporte empilháveis modernas consistem normalmente num núcleo, um molde exterior que contem uma peça de fundo montada de forma fixa e quatro paineis laterais revestíveis. Para realizar esse painel lateral de fecho, foi susbtituida uma peça completa do painel lateral (o corte não era suficientemente grande). Também foi construido um molde para a tranca.

Fornecemos uma caixa standard para uma grande livraria na Internet, para preparação das encomendas, com reentrancia para colocação de códigos de barras (impede o uso excessivo) e um fundo reforçado na parede interna.

Para isto tivemos de investir numa nova peça interior para o molde. (ver p. L60)

Mesmo que um molde não tenha peças permutáveis é

frequente-mente possível fazer adaptações. O investimento, neste caso é o

múltiplo de um corte. A quantidade para a qual é necessário

substi-tuir todas as peças do molde, encontra-se normalmente acima das

5000 unidades. Em baixo pode ver dois exemplos:

Cada código de barras impresso é lido 10 vezes de forma standard. A impressora pára automaticamente em caso de falta de qualidade..

Relatório gráfico de qualidade do código de barras. Aqui pode verifi-car os valores médios, mas é possí-vel obter uma visão aumentada de cada etiqueta separadamente.

Para projectos também

forne-cemos a impressão e a

coloca-ção de códigos de barras nas

caixas, nos rolos de transporte,

nos contentores e noutros. Uma

vez que por norma garantimos

100% de legibilidade, o

contro-le de qualidade em linha de

cada código de barras

impres-so é feito de forma standard.

Velamos igualmente pelo

con-trole de colagem dos códigos

de barras (idêntico dos dois

lados e sem dobras).

Controlo da montagem para a legi-bilidade e para evitar as etiquetas mal coladas e duplicadas.

(8)

SÉRIES DE

TAMANHO GRANDE

MOLDAGEM POR

INJECÇÃO COM

FERRAMENTAS

Recipiente standard 400x300 mm. A forma das paredes exteriores é fixa assim como a forma de empilhar sobre outros recipientes. Apenas o inte-rior é feito à medida.

A precisão, a moldagem e a carga têm maiores exigências do que

a moldagem a vácuo pode oferecer. A solução é a moldagem por

injecção que por norma é muito cara. Connosco não: o molde já

existe, só é necessário investir na adaptação.

As bandejas são

frequente-mente utilizadas nos armazéns

automatizados para manipular

de forma flexível as caixas e

as grades de qualidade média.

Por norma são fornecidas para

projectos específicos. Em baixo

pode ver dois exemplos:

Investimos em moldes standard

para produtos correntes, com

mais ou menos as mesmas

medi-das exteriores, nomeadamente

recipientes e bandejas. O molde

exterior, o núcleo e as válvulas

de injecção de calor são

con-struídas de modo a que seja

apenas necessário investir nas

peças que dão a forma.

Para um novo produto basta ape-nas construir as partes a vermelho.

Recipiente com divisórias que podem ser organizadas de diferentes for-mas. O molde externo provem de uma caixa de transporte RAKO standard com as medidas 800x600x120 mm. O fundo foi adaptado.

Bandeja, 600x400 medidas interiores, com saliências de posicionamento em toda a volta e com um fundo bem reforçado.

Bandeja com fundo em sandwuiche, para uma maior rigidez. Pontas flexíveis impedem as caixas de deslizar.

Medidas standard disponíveis.

600 x 400 mm interior 800 x 600 mm interior

Medidas standard disponíveis.

400 x 300 mm exterior 400 x 400 mm exterior 600 x 400 mm exterior 800 x 600 mm exterior

(9)

GROTE SERIES

SPUITGIETEN,

VAN IDEE

TOT TOTAAL

NIEUW PRODUCT

L89

RECOLHA

SELECTIVA DE

RESÍDUOS

CAIXAS

ECOLÓGICAS E

PILHÕES

Para obter um produto totalmente novo, o início do processo consiste numa série de planos e desenhos feitos por um designer industrial.

Alternativa ergonómica para a pesada “caixa normal da Philips” em aço.

A moldagem por injecção, desde a ideia até um produto totalmente

novo, é a solução mais barata e mais variada de trabalhar o plástico. Um

produto completo ou um semi-produto é realizado praticamente sem a

intervenção humana. A moldagem por injecção permite-nos uma maior

liberdade no que diz respeito à forma. Por este motivo e apesar dos

gran-des investimentos necessários nos molgran-des, a moldagem por injecção é

frequentemente a melhor escolha. Nas imagens em baixo pode ver alguns

fabricos especiais.

Caixa destinada a matérias-primas farmacêuticas para armazenamento em prateleiras. Especial: medidas internas 605x405, fundo duplo para car-gas pesadas, com orifícios para escoamento caso exista um sistema de refrigeração ou em caso de limpeza.

Frequentemente a escolha cai no fabrico de um modelo optimal, no entanto com um processo dispen-dioso.

Felizmente, e graças aos progra-mas de máquinas de protótipos CAD, hoje em dia é fácil produzir um protótipo num curto espaço de tempo.

O produto final: um cesto para vidro/papel em utilização em cida-des francesas e inglesas.

Tampa de utilização única, que pode ser selada em casos de exportação agrícola.

(10)

PEÇAS OU SÉRIES

FABRICAR COM

POLIÉSTER

Molde em poliéster de um vidrão.

Podem ser efectuadas todas as medidas de recipientes. A maior é uma pis-cina. Aqui pode ver recipientes em poliéster com um núcleo em madeira. Aplicações: purificação de água, piscicultura, galvanização.

O molde em fibra de vidro é man-tido no lugar, enquanto é aplicada

O resultado: um vidrão. Contentor semi-enterrado de 5000 litros. Exemplos de bacias de retenção em poliéster. A verde utiliza-se por exem-plo como tipo de tampa num IBC com ácido e é munido de uma bomba. É utilizado para o esvaziamento de baterias.

O poliéster não é plástico, é

uma resina que fica bastante

dura após um processo

quími-co. O poliéster não se funde,

não é sensível aos solventes

e não é facilmente inflamável.

Frequentemente são os feltros

da fibra de vidro têxtil que são

utilizadas como núcleo a fim de

obter uma consistência

reforça-da. Quando as resinas de

poli-éster são aplicadas num molde,

a superfície interior é lisa,

quan-do as resinas são coladas no

molde, a superfície externa

obtida é lisa. Os moldes são

fáceis de fabricar: trata-se

fre-quentemente de uma

“impres-são” extremamente espessa

de poliéster de um protótipo

em madeira. No caso de

pou-cas peças, cobre-se a madeira

com feltros de fibra de vidro

e de poliéster. O resultado é

um produto final resistente aos

ácidos e ao óleo, impermeável

e quase à prova de fogo.

(11)

SÉRIES DE

TAMANHO MÉDIO

FORMAÇÃO POR

ROTOMOLDAGEM

L91

Na formação por

rotomol-dagem o plástico é colocado

num molde que de seguida

é colocado em rotação num

forno. O plástico espalha-se

pelas paredes do molde e

funde-se. De seguida o molde

volta a ser arrefecido.

O molde é enchido e de seguida fechado.

Frequentemente existem vários mol-des num só braço.

O braço gira no forno e os moldes também giram por sua vez à volta do braço.

Depois de arrefecido todo o produto é extraído do molde.

A moldagem por rotação consitui um excelente modo de produção de grandes contentores e reservatórios em plástico. Veja os exemplos em cima da nossa gama de artigos standards.

Reservatórios com mais de 5.000 litros? Fáceis de fabricar segundo

o processo de rotomoldagem, em vez de investir em moldes que o

valor não se calcula em milhões de Euros mas sim em dezenas de

milhares de Euros. Assim como o custo de um molde para malas e

caixas para rotomoldagem custa no máximo cerca de 5% de um

molde para injecção a vácuo.

Inconveniente: a rapidez de produção é no máximo 10% da de

injecção. Para a moldagem por rotação a espessura das paredes

é livre. Os produtos podem ser tão fortes quanto desejar e sem

ner-vuras de reforço.

Produtos à medida formados por rotomoldagem: uma mala para equipa-mentos de pronto-socorro, uma banqueta de segurança ESD destinada às centrais telefónicas e uma tampa para cargas pesadas para caixas--palete e para as unidades de envio.

(12)

QUANDO TEM DE

SER MAIOR

SOLDAR

CAIXAS-PALETE

Por exemplo, para o transporte de lâmpadas fluorescentes usadas para A nossa serra de cinta pode

traba-lhar com 1100 mm. Utilizamo-la para cortar bordos laterais ou fundos de caixas-palete.

De seguida soldamos as paletes de forma a obter uma caixa maior.

Soldamos as séries pequenas manualmente e as grandes de forma mecânica. Funcionamento: as partes são pressionadas contra

Na maioria das vezes os moldes

por injecção para as

caixas--palete custam mais de um

mi-lhão de Euros. É por este motivo

que diferentes comprimentos e

alturas ou aberturas não são

praticamente realizáveis em

séries que poderiam suportar

este investimento. Cortar e

soldar são frequentemente a

melhor solução.

Caixas-palete soldadas uma sob a outra. (medidas ilustradas 1200x1000x1120 mm e 1200x1000x1315 mm)

Caixas-palete soldadas uma à outra, assim como as tampas com dobra-diças que também são soldadas uma à outra. (medidas ilustradas, incluin-do tampas 1680x1000x820 mm e 2180x1000x820 mm)

(13)

AKYLUX

CAIXAS

ULTRA-LEVES

EM PLACAS

ALVEOLARES

L93

Caixas, recipientes, separadores, sempre “à medida”.

As placas alveolares Akylux são devido ao seu reduzido peso e

grande rigidez perfeitamente indicadas para fazer

compartimen-tos, assim como para o fabrico de grandes caixas. Sobretudo se

for necessário que sejam facilmente manejáveis. O regulamento

europeu indica um peso de carga regular máximo de 12 quilos. As

caixas de 600x400x100 mm por exemplo estão disponíveis a partir de

600 gramas, menos 1000 gramas do que uma caixa de transporte

standard moldadda por injecção com as mesmas dimensões.

Fabricamos caixas de transporte feitas à medida, grandes, sólidas e

fáceis de empilhar, com elementos de canto e com perfis.

Tanto as placas em plástico

como as placas alveolares

podem ser moldadas. Assim

obtemos um material em placa

extremamente leve e bastante

forte “Akylux – placas

alveo-lares”, disponíveis em

diferen-tes espessuras, resistências e

cores.

Placas alveolares em plástico, diferentes espessuras.

Dimensões entre 100 mm e 2200 mm. Exemplo: forma de dobrar para uma caixa de paredes duplas.

As caixas com paredes simples

ou duplas podem ser

dobra-das numa placa alveolar em

plástico, tal como nas caixas de

cartão, mas extremamente mais

sólidas e com maior duração.

Caixas extermamente sólidas e

ligeiras e com despesas de corte

reduzidas para as dimensões

que desejar.

(14)

EMBALAGENS

COMPOSTAS

EXEMPLOS

PRÁTICOS

Combine os métodos

apresenta-dos em baixo e obtem um

núme-ro infinito de possibilidades. No

que diz respeito a fornecimentos

industrias, as embalagens

des-cartáveis representam quase

sempre uma escolha técnica e

económica injustificada.

Para as pequenas séries, a uti-lização de redes metálicas é uma alternativa para o interior. Vantagem: uma folha ECM (matéria anti-corrosiva) continua a exercer a sua função graças à sua estrutura aberta.

Num grande produtor de lacticínios: os elementos interiores moldados a vácuo obrigam a posicionar exactamente as embalagens, uma vez que a pega que levanta as amostras para controlo de qualidade levanta sem-pre no local correcto.

Para o fornecimento à indústria automóvel: embalagens de utilização múl-tipla de peças para caixas de velocidade e de engrenagem.

O corte a jacto de água permite recortar as formas à medida nos elementos de espuma interiores em neoprene que permitem transportar em toda a segurança um grande número de elementos por caixa. Este processo não tem nenhum custo de molde.

As lâmpadas para incubação são fornecidas aos criadores nestas caixas com interior recortado. As lâmpadas quebradas são devolvi-das na mesma caixa para serem

Nós produzimos sempre uma combinação adaptada ao seu

pro-duto e à sua série: nas séries com interiores moldados a vácuo para

um empilhamento mais rápido e simples, ou para os elementos

interiores em espuma EPP com receio das garras ou para um

trans-porte isotérmico. Em pequenas quantidades: um interior serrado ou

cortado com jacto de água.

(15)

EMBALAGENS

COMPOSTAS

EXEMPLOS

PRÁTICOS

L95

Unidades de envio: paletes com

cintas e topcaps ideais para o

transporte de caixas. Ou

pale-tes, intercalares Akylux e topos

para o transporte de garrafas

empilhadas de forma

automa-tizada.

A grande disciplina que nos rege e a riqueza dos nossos artigos

em combinação com um competente serviço de montagem,

permite-nos oferecer-lhe uma solução, sempre que procura uma

embalagem duradoura. Nesta página pode ver exemplos de

con-fecção, impressão, serração e soldagem, montagem de rodízios,

formações a vácuo e divisórias. Começamos pelos elementos a

embalar ou produtos, embalamo-los numa caixa, saco, armário ou

sob uma bandeja em toda a segurança. Fixamos tudo de forma

sólida numa palete ou numa caixa-palete para enviar para o

cliente. Após a utilização todos os elementos voltam a poder ser

utilizados.

Uma palete de segurança ESD com bordo elevado e tampa protege as unidades ABS durante a armazenagem e o transporte contra o pó e danos.

Transporte de painéis numa caixa com interior em Tyvek. Flexibilidade na produção e no armazenamento.

Como por exemplo para fixar caixas nas paletes conforme imagem.

Os topos tornam o empacotamento mais simples.

Máquina de embalamento. Os intercalares e os topos reutilizáveis retornam com as paletes e são muito fáceis de limpar para reutilizar.

(16)

ARTIGOS

ESPECIAIS

EMBALAGENS

COM

HOMOLOGAÇÃO

ONU

Caixas de transporte RAKO clássicas com homologação ONU para transporte de resíduos hospitalares.

Embalagens grandes com homologação ONU. A caixa-palete está homologada como tipo de embalagem 11H2 “IBC em plástico rijo, construção auto-sustentável”. O caixote do lixo como LP50, “grande embalagem”.

Qualquer um pode vir observar se uma caixa está autorizada a ter a homologação ONU. Aqui um teste de duração de empilhamento a 40° Celcius.

Resultado do teste de queda após

Quando as caixas são utilizadas

para transportar materiais

(detri-tos) perigosos, ficam sujeitas

aos regulamentos ADR, quando

transportadas via marítima aos

regulamentos IMDG e quando

transportadas via aérea aos

regulamentos IATA. As

exigên-cias são impostas de acordo

com a etiqueta e as respectivas

impressões, a

impermeabilida-de (aos líquidos) e a resistência

ao empilhamento e a quedas no

caso de temperaturas elevadas

ou baixas. Ao longo dos anos

temos vindo a construir uma

ava-liação importante nesta área.

As caixas ilustradas em cima são do tipo 4H2, “caixas em plástico

rijo”. Equipadas com cintas com fivelas, resistentes aos testes de

queda a partir de 1,8 metros. É permitido o transporte de matérias

sólidas em embalagens do grupo I. Além das cintas também

tra-balhamos com dobradiças em aço e com interiores que absorvem

líquidos e minimizam o choque, de forma a satisfazer as regras da

IATA, para um empacotamento genérico do envio de amostras

líquidas.

Para transporte de matérias perigosas como o asbesto, para

car-tuchos explosivos de airbags ou ainda para resíduos hospitalares,

fornecemos embalagens especificamente adaptadas. Fornecemos

contentores homologados com as exigências impostas às grandes

embalagens (“large packaging”) com o conteúdo de 240, 360, 660

O Instituto Belga para as

embalagens (Belgisch Verpakking Institut) onde os testes são efectuados (www.ibevi.be)

(17)

ARTIGOS

ESPECIAIS

ADITIVOS

ESD, ESPUMAS,

ANTI-CORROSIVOS

L97

Caixa para placas de impressão e suporte ajustáveis progressivamente que se ajustam ou que podem ser desmontadas. Ambas fabricadas em plástico ESD (electric static discharge).

Acrescentando um dispositivo

dotado de um gás propulsor

aos grãos de polipropileno,

estes engrossam quando são

aquecidos, especialmente

a vapor. Este produto

deno-mina-se EPP (Expanded Poly

Propyleno). No molde forma-se

um produto impermeável,

bas-tante sólido, ligeiro e

termica-mente isolador.

A partir da produção de

algu-mas centenas de peças

pode-mos integrar na produção das

nossas caixas em plástico

adi-tivos que protegem o conteúdo

contra a corrosão, a

electrici-dade estática e eventualmente

contra humidades!

Esta caixa de transporte VDA pro-tege eficazmente o seu conteúdo em aço claro efectivamente contra a ferrugem provocada pelo escoa-mento de alguns miligramas de EMC, pelo menos enquanto estiver protegido com uma tampa (aqui em PET transparente).

Para a Linde Gás: a distribuição refrigerada de medicamentos, assim como o transporte / esvaziamento de garrafas de oxigénio, ambos gra-ças aos interiores em espuma EPP. Moldagem a vácuo, por rotação, soldadas ou moldadas por injecção?

Podemos sempre produzir em plástico ESD, em que a superfície de resistên-cia de cerca de 6000 ohm permite a libertação sem risco da electricidade estática.

Todas as pessoas transportam uma certa carga estática. Em tempo

seco e com solas de borracha a carga estática chega

rapida-mente aos 40.000 volts. É suficiente para haver faíscas, choques

perceptíveis e para causar explosões em misturas gasosas.

Pior: uma descarga invisível, de 10% pode danificar componentes

electrónicos permanentemente. As conexões microscópicas nos

chips queimam-se completamente ou, pior ainda, parcialmente,

por ruptura. Neste caso, um relógio, um portátil, um computador

fixo, por exemplo, liberta-os após leva-lo para arranjar, originando

assim grandes despesas e descontentamento. Adicionando um

composto à base de pó de carbono durante a produção, somos

capazes de fornecer embalagens que permitem evitar estes

pro-blemas.

(18)

ARTIGOS ESPECIAIS

TRANSPORTE

E ARMAZENAMENTO

COM SEGURANÇA

ESD

Para a manutenção de circuitos impressos, fornecemos

moldu-ras com dimensões adaptadas às medidas interiores das nossas

caixas. São compostas por placas em grelha com condução

eléc-trica, com ranhuras de 2 ou 3 mm de profundidade em um ou dois

lados, aparafusadas entre 2 perfis de alumínio.

Um ambiente de trabalho com segurança ESD.

Caixa de transporte RAKO antiestática.

Reguláveis através de deslize: os blocos de alumínio fixam a placa em grelha ao perfil de 45 mm de altura.

A placa em grelha é aparafusada no perfil de 78 mm de altura. Mais sólido mas menos rápido de regular.

Todas as caixas e malas da

nossa gama de produtos estão

à partida disponíveis em stock

em modelos com segurança

ESD. Ver p. ex. Página L12. Cada

vez mais produtos estão

equi-pados com elementos

electró-nicos sensíveis (automóveis, por

exemplo) e a prevenção contra

deterioração da electricidade

electroestática é bem menos

cara do que a reparação.

As nossas caixas e malas com segu-rança ESD são duravelmente antiestáticas. Assim como as nossas placas de espuma que devem As caixas de inserção e as malas estão igualmente disponíveis em stock nos modelos com segurança ESD.

Em princípio todos os modelos

de caixas, caixas de inserção,

espumas e malas apresentadas

nas páginas L40 a L47 estão

dis-poníveis em stock em plástico

condutivo.

nº art. nº art. Medidas exteriores Comprimento de perfil Deslizante* Parafuso da caixa de alumínio 80 - 958 - 1 3 - 895 200 152

80 - 958 - 2 3 - 876 300 252

80 - 958 - 3 3 - 875 400 352

Placas em grelha de face simples

Ranhura de 2 mm Ranhura de 3 mm Medida por caixa / Comprimento da grelha / altura da grelha número de ranhuras 3-913-EL 200 / 95 mm 158 / 14

3-880-EL 300 / 95 mm 258 / 24

3-886-EL 300 / 190 mm 252 / 23

3-879-EL 3-879-133EL 400 / 95 mm 252 / 33

3-883-EL 3-883-133EL 400 / 190 mm 252 / 33

Placas em grelha de face dupla

3-936-EL 400 / 95 mm 352 / 33

3-935-133EL 400 / 190 mm 352 / 33

Referências

Documentos relacionados

Local de realização da avaliação: Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação - EAPE , endereço : SGAS 907 - Brasília/DF. Estamos à disposição

No sentido de reverter tal situação, a realização deste trabalho elaborado na disciplina de Prática enquanto Componente Curricular V (PeCC V), buscou proporcionar as

O termo extrusão do núcleo pulposo aguda e não compressiva (Enpanc) é usado aqui, pois descreve as principais características da doença e ajuda a

Para Piaget, a forma de raciocinar e de aprender da criança passa por estágios. Por volta dos dois anos, ela evolui do estágio sensório motor, em que a ação envolve os

esta espécie foi encontrada em borda de mata ciliar, savana graminosa, savana parque e área de transição mata ciliar e savana.. Observações: Esta espécie ocorre

A partir das análises realizadas no que tange às articulações entre processo formativo que enfatizou a ressignificação e aplicação, inferimos que a aplicação da SEA replanejada no

Principais mudanças na PNAB 2017  Estratégia Saúde da Família/Equipe de Atenção Básica  Agentes Comunitários de Saúde  Integração da AB e Vigilância 

A assistência da equipe de enfermagem para a pessoa portadora de Diabetes Mellitus deve ser desenvolvida para um processo de educação em saúde que contribua para que a