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FORTISSIMO Nº ALLEGRO VIVACE 29 / NOV 30 / NOV

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Academic year: 2021

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ALLEGRO

VIVACE

F O R T I S S I M O N º 2 2 — 2 0 1 8

2 9 / N O V

(2)

Ministério da Cultura

apresenta

Fabio Mechetti, regente

Evelyn Glennie, percussão

ALLEGRO

VIVACE

2 9 / N O V

3 0 / N O V

JAMES MACMILLAN

P R O G R A M A I N T E R V A L O

CLAUDE DEBUSSY

MODEST

MUSSORGSKY

Quadros de uma exposição

Promenade Gnomo Promenade O velho castelo Promenade Tuileries Bydlo Promenade

Bailado dos pintinhos em suas cascas de ovos Samuel Goldenberg e Schmuyle

Promenade

O Mercado de Limoges Catacumbas (túmulo romano) Com os mortos numa língua morta

A cabana de Baba-Yaga sobre pés de galinha A Grande Porta de Kiev

Prelúdio para

“A tarde de um fauno”

Veni, veni, Emmanuel

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Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argen-tina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro

regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi tam-bém Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inú-meras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.

Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.

FABIO

MECHETTI

Diretor Artístico e Regente Titular

Considerada uma das grandes percussionistas da história, Evelyn Glennie faz sua estreia com a Filarmônica executando uma obra dedicada a ela e que reflete seu virtuosismo, musicalidade e ca- risma. Certamente é uma grande honra trabalhar lado a lado com essa inquestionável personalida- de do mundo musical.

Os Quadros de uma exposição de Mussorgsky foram escritos origi-nalmente para piano solo, mas a riqueza de sonoridades e imagens contidas nessa obra levou deze-nas de compositores ao desafio de

ampliar a gama sonora com varia-das e interessantes orquestrações.

Dentre tantas interpretações sinfô-nicas realizadas, sendo a de Ravel a mais famosa, descobriu-se recen-temente uma versão do compositor brasileiro Francisco Mignone. Tive a honra de estreá-la no ano passado e hoje fazemos a primeira audição aqui em Belo Horizonte.

Certamente uma oportunidade de vivenciarmos novos e estimulantes momentos. Bom concerto a todos.

FABIO MECHETTI FO TO: RAF AEL MO TT A

CAROS AMIGOS

E AMIGAS,

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FO

TO: PHILIPP RA

THMER

EVELYN

GLENNIE

Evelyn Glennie é a primeira pessoa na história a criar e manter, com sucesso, uma carreira em tempo integral como percussionista solo, apresentando-se por todo o mundo com grandes regen-tes, orquestras e artistas. Coube a ela a execução do primeiro concerto de percussão apresentado no The Proms London Royal Albert Hall, em 1992, o que abriu caminho para a inclusão de obras para percussão nas temporadas orquestrais de vários países. Glennie, que teve a honra de ser uma das prota-gonistas na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, possui mais de oitenta prêmios internacionais, incluindo o Polar Music Prize, assim como o título de Dama da Ordem dos Companheiros de Honra.

Além de tocar, Evelyn Glennie tem comis-sionado novas obras para percussão. Atualmente, somam-se mais de duzentas peças em seu nome, escritas pelos com-positores mais eminentes do mundo. Duas vezes vencedora do Grammy e can-didata ao prêmio da Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA), Evelyn também compõe e grava para empresas de cinema, televisão e bibliotecas de música. O filme Touch the Sound e sua palestra para o TED Talks podem ser consultados para compre-ender sua dedicação à criação de som. “Minha carreira e minha vida foram sobre ouvir, no mais profundo sentido possível. Perder a minha audição me fez aprender a ouvir de forma diferente, descobrir características do som que eu

não tinha percebido que existiam. Per-der minha audição me fez uma ouvinte melhor”, revela Evelyn.

Seu maior sonho é ensinar o mundo a ouvir. Isso inclui masterclasses e tutorias para motivar e orientar as futuras gerações, bem como a criação de um centro de pesquisa que visa melhorar a comunicação e a coesão social, incentivando todos a descobri-rem novas formas de ouvir. “Quedescobri-remos inspirar, criar, engajar e capacitar”, afirma Evelyn Glennie.

DEBUSSY

C L A U D E

P R E L Ú D I O P A R A “ A T A R D E D E U M F A U N O ”

Saint-Germain-en-Laye, França, 1862 – Paris, França, 1918

Na égloga de Mallarmé, Après-midi

d’un faune, encontrou Debussy

ins-piração para uma joia musical de trajetória particularmente singu-lar. O Prélude, já em sua estreia, em 1894, foi entusiasticamente recebido e, fato raro em ocasiões como essa, teve que ser bisado. Desde então, e até os nossos dias, essa obra-prima, sempre amada pelo público, tem recebido especial atenção de intérpretes e compo-sitores, como realização musical que, no dizer apropriado de Pierre Boulez, “contém um potencial de juventude que é um desafio ao desgaste e à decadência”. O diá-logo inesgotável com o Prélude dá-se por vieses muito diversos, entre os quais a singularidade de sua orquestração – marco histó-rico de leveza e transparência –, a originalidade e a liberdade de seu discurso harmônico, as soluções melódicas desveladas a partir da insinuante intervenção da flauta solo, enfim, um agenciamento inovador de estruturas musicais

presidido pelo trabalho de ourives do compositor, em um tecido musi-cal rico, mas onde só o essencial parece ter vez.

Apesar do fascínio da realização sinfônica, impossível deixar de considerar, no Prélude à

l’après-midi d’un faune, a importância

da relação fundamental com a poesia de Mallarmé. A revolução mallarmeana, que invadiu o mundo literário – e que, diga-se de passa-gem, viria a encontrar solo fértil nas letras brasileiras –, já se fazia conhecida no meio cultural pari-siense, em especial pelos artistas que frequentavam reuniões em casa do escritor, Debussy entre eles. O contato com a complexi-dade da poesia de Mallarmé, com o intraduzível de sua linguagem, 1891/1894 / 10 minutos

Instrumentação

3 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, percussão, 2 harpas, cordas.

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certamente foi instigante para o jovem compositor. Este fez questão de observar que “a música deste

Prélude é uma ilustração muito

livre do belo poema de Stéphane Mallarmé e não tem, de forma alguma, pretensão de ser uma sín-tese deste”. Para o músico, tratava-se de uma sucessão de cenários através dos quais se moviam “os desejos e os sonhos de um fauno, no calor da tarde”, e após perseguir ninfas e náiades, a figura mitológica, inebriada, abandonava-se ao sono, “repleto de sonhos, enfim reali-zados, de possessão da natureza universal”. Mallarmé não poupou elogios à obra, e Debussy relata

que o poeta chegou a declarar: “essa música prolonga a emoção do meu poema e fixa o cenário muito mais vividamente que a cor poderia fazê-lo”. No exemplar autografado de Après-midi d’un faune, com o qual Mallarmé presenteou o compositor quando da estreia do Prélude, o poeta ressaltou, em verso, a luz que brilhava na flauta, ao sopro de Debussy. Essa luz ainda brilha e, naquele momento tão especial, a tarde do Fauno preludiava também a aurora da música do século XX.

Oiliam Lanna Compositor, professor da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais.

Referências

Para ouvir

CD Debussy – Images; Prélude à l’après-midi d’um faune; Printemps – The Cleveland Orchestra – Pierre Boulez, regente – Deutsche Grammophon – 1993 Para ler Léon Vallas – Claude Debussy: His life and works – Dover Publications – 1973 Editora Fromont Para ler Pierre Boulez – Apontamentos de Aprendiz – Perspectiva – 1995 Para ler Oscar Thompson – Debussy man and artist – Dover Publications – 1965 20/11/2008

Fabio Mechetti, regente Última apresentação Para assistir Orchestra Dell’accademia Nazionale di Santa Cecilia – Leonard Bernstein, regente – Acesse: fil.mg/dfauno

MACMILLAN

J A M E S

V E N I , V E N I , E M M A N U E L

Kilwinning, Escócia, 1959

Bacharel em Música pela Universi-dade de Edimburgo e Doutor em Composição pela Universidade de Durham, onde foi orientado por John Casken, James MacMillan des-ponta hoje como o maior dentre os compositores britânicos vivos. Sua produção é ampla, abrangendo óperas, balés, música para teatro e obras orquestrais, com destaque para suas quatro sinfonias e os diversos concertos encomendados ou compostos em homenagem a nomes de envergadura, tais como os percussionistas Evelyn Glennie e Colin Currie, o oboísta Nicholas Daniel, o violinista Vadim Repin, o violoncelista Mstislav Rostropovitch ou o pianista Jean-Yves Thibaudet, dentre outros.

Contudo, é sua produção de caráter religioso que faz de MacMillan um dos mais notáveis compositores de seu tempo. Católico fervoroso, produziu uma vasta obra marcada por temas litúrgicos e gêneros sacros, das quais destacam-se as duas paixões, segundo São João e

segundo São Lucas, diversas missas e a realização musical de alguns dos mais importantes textos do cânone católico, como por exemplo As Sete

Últimas Palavras da Cruz, Te Deum, Magnificat, Tota pulchra es e um Stabat mater que, em 22 de abril

de 2018, tornou-se a primeira obra musical a ser transmitida ao vivo da capela Sistina, no Vaticano.

Sua música reflete ainda seu pro-fundo apreço pela cultura escocesa, de modo que tanto o imaginário quanto a literatura e a história celta tornam-se temas recorrentes. Um exemplo é a obra The Confession of

Isobel Gowdie, peça encomendada e

apresentada em um dos Proms de 1990. Ovacionada, essa obra tor-nou-se um marco na carreira de MacMillan, abrindo caminho para a 1991/1992 / 26 minutos

Instrumentação

Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tímpanos, cordas.

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encomenda daquela que se tornaria sua obra mais executada, Veni, veni,

Emmanuel, seu primeiro concerto

para percussão e orquestra.

Veni, veni, Emmanuel foi encomen-

dada por Christian Salvesen e estrea-da pela Orquestra de Câmara Esco-cesa sob regência de Jukka-Pekka Saraste e solo de Evelyn Glennie, em 10 de agosto de 1992, no Prom 27, no Royal Albert Hall. O concerto inspira-se no cantochão Veni, veni,

Emmanuel, cujo refrão traz as palavras

“Gaude, Gaude” (Regozijai, Regozijai) cantadas na forma de uma nota breve seguida de uma nota longa e outra nota breve seguida de outra nota longa. Essa estrutura rítmica (breve-longa-breve-longa) sugere ao compositor a batida do coração e é o elemento gerador de toda a peça, figurando assim em todos os seus compassos. A composição do concerto deu-se entre o primeiro

domingo do Advento de 1991 e o domingo de Páscoa de 1992. Essas datas representativas do calendário cristão delimitam ainda sua estru-tura, que explora inicialmente a dimensão teológica contida na no- ção de Advento e encerra-se, através daquilo que o compositor nomeia um “desvio litúrgico”, com uma alu-são à Páscoa. Comungam assim a promessa de libertação dos fiéis do medo, da angústia e da opressão e a imagem do Cristo ressuscitado. Embora estruture-se formalmente em cinco seções (rápido-rápido-len-to-rápido-rápido), a obra percorre oito episódios: Introit – Advento; Batimento Cardíaco; Dança – Hoque-tus; Transição – Sequência I; Gaude, Gaude; Transição – Sequência II; Dança – Coral; Coda – Páscoa.

Igor Reyner Pianista, Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em Literatura pelo King’s College London.

Referências

Para ouvir

CD MacMillan – Veni, Veni Emmanuel – Scottish Chamber Orchestra – Jukka-Pekka Saraste, regente – Evelyn Glennie, percussão – RCA Records – 2009 Editora

Boosey & Hawkes com a Filarmônica

Primeira apresentação

Para assistir Deutsche Symphonie-Orchester Berlin – Sian Edwards, regente – Evelyn Glennie, percussão – Acesse: fil.mg/ memmanuel

MUSSORGSKY

M O D E S T

Q U A D R O S D E U M A E X P O S I Ç Ã O

Karevo, Rússia, 1839 – São Petersburgo, Rússia, 1881

Mussorgsky foi um dos mais talen-tosos compositores russos da segunda metade do século XIX. Nascido em uma família da antiga nobreza russa, iniciou seus estudos de piano aos seis anos de idade. Foi um homem de elevada cultura, curioso e sempre ávido por conheci-mento, apesar de ter sido constan-temente associado a uma imagem de boêmio e grosseiro. Em 1870 conheceu o jovem Victor Hartmann (1834-1873) que, além de pintor, era arquiteto, ilustrador, designer de joias, decorador, cenógrafo e figurinista. Do encontro surgiu uma amizade profunda entre ambos.

Apesar do imenso talento que pos-suíam, os dois jamais conheceram o sucesso em vida e viveram existên-cias precárias. Hartmann produziu uma obra significativa em quanti- dade, mas da qual apenas uma pequena parte nos chegou. De suas mais de quatrocentas cria-ções, sobrevivem hoje pouco mais de sessenta. Morreu precocemente em 1873. No ano seguinte, o crítico

Vladimir Stassov e o conde Paul Suzor, dois de seus maiores admira-dores, organizaram, na Associação dos Arquitetos de São Petersburgo, uma exposição com várias de suas obras. Mussorgsky a visitou inúme- ras vezes e, no mesmo ano, com-pôs a suíte para piano Quadros de

uma exposição, estruturada em

quinze movimentos (dez quadros e cinco caminhadas). Os quadros são inspirados em desenhos, cro-quis e pinturas de Hartmann (das dez obras de Hartmann escolhidas por Mussorgsky, apenas seis podem ser encontradas atualmente; as outras se perderam), e as caminha-das (Promenades) representam o próprio Mussorgsky que caminha pela exposição. A suíte, finalizada em 22 de junho de 1874, só seria publicada postumamente, em 1886, com revisão de Rimsky-Korsakov. 1874 / 40 minutos / Orquestração por Francisco Mignone

Instrumentação

Piccolo, 3 flautas, 2 oboés, corne inglês, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, cordas.

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Por causa da generosidade musical e tímbrica da suíte, inúmeros foram os que a utilizaram para arranjos e orquestrações as mais diversas, desde o regente Mikhail Tushmalov (1886) no final do século XIX, passando por Maurice Ravel (1922) e Leopold Stokowski (1938), até os dias de hoje, com o grupo de rock Emerson, Lake & Palmer (1971) e o pianista e regente Vladimir Ashkenazy (1980).

Pouco se sabe sobre a belíssima or-questração de Francisco Mignone pa- ra a suíte Quadros de uma exposição. Sua viúva, a pianista Maria Josephina Mignone, desconhecia a obra e parece tê-la encontrado apenas após a mor- te do marido, em 1986, perdida em uma gaveta. No entanto, acredita-se que tenha sido realizada no final da década de 1940, já que nos

manus-critos das partes cavadas, atual- mente na Biblioteca Nacional, veri-fica-se que ela foi executada em março de 1952 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, assim como em 1953 no Sodre (Servicio Oficial de Difusión Radio Eléctrica), de Monte-vidéu, e em 1954 nas comemorações do quarto centenário da cidade de São Paulo. A orquestração de Mignone para Quadros de uma exposição é especial, extremamente fiel às indi- cações originais de Mussorgsky e das poucas que contempla a suíte completa (a versão de Ravel, mais conhecida, omite a quinta

Promenade).

Guilherme Nascimento

Compo-sitor, Doutor em Música pela Unicamp, professor na Escola de Música da UEMG, autor dos livros Os sapatos floridos não voam e Música menor.

Referências

Para ouvir

Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Robert Treviño, regente Acesse: fil.mg/ mquadrosrt Editora Academia Brasileira de Música Para ler Richard Taruskin – On Russian music – University of California Press – 2010 com a Filarmônica Primeira apresentação Para assistir Chicago Symphony Orchestra – Georg Solti, regente (versão de Ravel) – Acesse: fil.mg/ mquadrosgs

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COMO ASSINAR:

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ORQUESTRA

FILARMÔNICA

DE MINAS GERAIS

Diretor Artístico e Regente Titular Regente Associado

Fabio Mechetti

Marcos Arakaki

Fortissimo O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site. Este programa foi impresso em papel doado pela

Resma Papéis. Novembro nº 22 / 2018 ISSN 2357-7258 Editora Merrina Godinho Delgado Edição de texto Berenice Menegale

* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal assistente substituta ***** musicista convidado(a)

Conselho Administrativo Presidente emérito Jacques Schwartzman Presidente Roberto Mário Gonçalves Soares Filho

Conselheiros Angela Gutierrez Arquimedes Brandão Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena Diretoria Executiva Diretor Presidente Diomar Silveira Diretor Administrativo-financeiro Estêvão Fiuza Diretora de Comunicação Jacqueline Guimarães Ferreira Diretora de Marketing e Projetos Zilka Caribé Diretor de Operações Ivar Siewers Equipe Técnica Gerente de Comunicação Merrina Godinho Delgado Gerente de Produção Musical Claudia da Silva Guimarães Assessora de Programação Musical Gabriela de Souza Produtor

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Analistas de Comunicação Fernando Dornas Mariana Garcia Renata Gibson Renata Romeiro Analista de Marketing de Relacionamento Mônica Moreira Analistas de Marketing e Projetos Itamara Kelly Mariana Theodorica Assistente de Produção Rildo Lopez Auxiliares de Produção André Barbosa Jeferson Silva Equipe Administrativa Gerente Administrativo-financeira

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