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CENÁRIO ECONÔMICO INTRODUÇÃO

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Academic year: 2021

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INTRODUÇÃO

As promessas de crescimento mais forte nos EUA ainda não se concretizaram. Por lá, o 1º trimestre decepcionou, mas o Fed – o banco central (BC) americano – não se mostra preocupado com isso. No front político, é nítida a dificuldade que Donald Trump enfrenta para convencer aos próprios republicanos sobre os benefícios de seus planos. Do outro lado do Atlântico, o risco político da Europa tem d-iminuído – algo que tem sido um gatilho positivo para os mercados. Importante: ao contrário dos EUA, os dados de atividade da Zona do Euro seguem surpreendendo de forma positiva. No Brasil, o futuro das reformas ainda é tema-chave, que parece “travar”

o melhor desempenho dos mercados locais. É uma questão de tempo, e negociações, em nossa opinião. Aos poucos, Temer deve conseguir chegar a consensos em Brasília. Seria uma bela vitória para o tal “governo de transição” – apelidado de “pinguela”, por FHC. Do lado “macro”, vImos alguns sinais de melhora do ritmo de atividade no início do 1o trimestre, que perdeu fôlego mais recentemente; e a inflação segue sendo revisada para baixo. Neste contexto, o BC tende a intensificar o corte de juros à frente (Copom dias 30 e 31 de maio).

CENÁRIO ECONÔMICO

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MERCADO INTERNACIONAL

EUA:

DADOS NÃO MUITO ANIMADORES (COMO ANTES) Os dados de atividade já não surpreendem positivamente como antes (veja no gráfico abaixo) e, em meio às dúvidas quanto à capacidade que Donald Trump terá para levar as suas propostas adiante, foi um mês de dólar mais fraco – um alívio à grande parte das moedas dos emergentes. Mas vale ressaltar: embora o 1º tri tenha sido mais fraco do que o esperado (o PIB, em termos anualizados, cresceu 0,7% frente ao tri anterior), não alteramos a nossa visão dos últimos meses: os EUA continuarão a acelerar; o dólar deve continuar a ganhar forças no médio prazo e as bolsas devem seguir firmes. Somente uma surpresa muito grande de rumos deve alterar o curso que vemos como “natural” para os EUA. Nos primeiros 100 dias do governo Trump, ainda não há vitórias importantes. Pelo contrário: a reforma do sistema de saúde precisou sair da pauta (ainda deve voltar, após rodadas de negociações); e a reforma tributária (o tal “plano fenomenal”) ainda consiste em diretrizes pouco concretas e precisará passar por duras votações no Congresso para, de fato, sair do campo das intenções.

ZONA DO EURO: MACRON AVANÇA NA FRANÇA A eleição presidencial na França segue sendo o grande destaque de curto prazo. Apesar dos receios, as pesquisas de intenção de votos se mostraram acertadas, e o risco político diminuiu. Afinal, resultados recentes têm reduzido o risco de desintegração do Euro. Emmanuel Macron, da França, é visto como alguém que pode manter a região unida, com politicas pro-mercado. Neste contexto, investidores começaram a olhar para as eleições na Alemanha, no 2º semestre deste ano.

MERCADO LOCAL

MERCADO DE TRABALHO: DESEMPREGO SOBE PARA 13,7%

Segundo dados do IBGE, no trimestre móvel com término em março, o desempenho ficou em 13,7%. Subiu em relação ao trimestre com término em fevereiro (13,2%). Apesar desta deterioração, ficou em linha com o esperado pelo mercado. Vale a nota: na comparação com o mesmo período de 2016 (jan-mar), o desemprego subiu 2,8 pontos percentuais (p.p.). Destes, 1,6 p.p. se deve à queda da população ocupada, e 1,2 p.p. se deve ao aumento da força de trabalho – fatores que, em conjunto, têm contribuído para o aumento da taxa de desemprego. Mas vale reparar que a velocidade com que a população ocupada tem recuado está diminuindo (sempre fazendo comparações frente ao mesmo período do ano anterior) – um sinal, embora incipiente, de alguma melhora, que pode se concretizar ao longo do 2º semestre. Mais: os salários reais têm melhorado, e já sobem na comparação ano-a-ano, refletindo (também) a queda da inflação.

-75 -55 -35 -15 5 25 45 65

jan-14 mai-14 set-14 jan-15 mai-15 out-15 fev-16 jun-16 out-16 fev-17 Acima de zero, o índice

sinaliza que os dados de atividade surpreenderam

positivamente aos investidores (e vice-versa).

EUA: ÍNDICE DE SURPRESA ECONÔMICA

FONTE: BLOOMBERG; GUIDE INVESTIMENTOS.

SALÁRIOS REAIS (DE ADMISSÃO E DEMISSÃO)

COMPARAÇÕES ANO CONTRA ANO (MÉDIA MÓVEL DE 6 MESES)

FONTE: CAGED; GUIDE INVESTIMENTOS. -3% -2% -1% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7%

jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 admissão demissão

INFLAÇÃO:

AS PROJEÇÕES SEGUEM EM BAIXA

O mercado continua a revisar as suas expectativas de inflação para baixo. Segundo o Boletim Focus, o mercado projeta 4,04% para o final de 2017, e 4,32% para o final de 2018. Há exatas 4 semanas, esperava 4,12% e 4,50%, respectivamente. Nos últimos 12 meses (encerrados em março), o IPCA acumulado é de 4,57%. Importante: diante de preços favoráveis de alimentos, espera-se que no transcorrer do 3º tri a inflação acumulada em 12 meses fique abaixo de 4% - algo que não acontece desde meados de 2007.

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CENÁRIO ECONÔMICO

ATIVIDADE:

ALGUMA MELHORA (QUE JÁ É GRANDE COISA) Nas últimas semanas, alguns sinais mais animadores começaram a ser observados. Índices de confiança – como o da indústria, por exemplo – seguem, aos poucos, avançando. O mercado espera um crescimento do PIB de 0,43% para este ano, e segue mantendo a expectativa de +2,50% para 2018 (há 5 semanas seguidas). Já citamos no último mês, mas vale continuar considerando as projeções do próprio BC, que em seu último Relatório Trimestral de Inflação revisou a sua expectativa para este ano para 0,5% (era 0,8% até o final do ano passado).

PROXY MENSAL PARA O PIB

IBC-BR, COM AJUSTE SAZONAL

FONTE: BCB; GUIDE INVESTIMENTOS. 90 100 110 120 130 140 150 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 O índice do BC mostra que, embora marginal, o ritmo de atividade do país

mostrou alguma melhora recente...

POLÍTICA MONETÁRIA: MANUTENÇÃO DO RITMO

Em linha com aquilo que esperávamos, o BC cortou a Selic em 1 p.p., de 12,25% para 11,25% no último mês de abril. Em maio, a reunião do Copom será dias 30 e 31. E, por conta da conjuntura, acreditamos que o BC pode, sim, intensificar o corte de juros (para -1,25 p.p.). E vale notar: a depender da tramitação das reformas -- especialmente Previdência e Trabalhista --, o BC pode levar a Selic para um patamar abaixo daquele que é previsto neste momento (8,50%). POLÍTICA FISCAL:

PROJEÇÃO AINDA É DE META CUMPRIDA

Em março, o setor público consolidado registrou déficit de R$11 bi (enquanto o governo central teve déficit de R$11,7 bi, governos regionais tiveram superávit de R$0,9 bi, e empresas estatais um déficit de R$0,3 bi). Até o final do ano, ainda se espera que o governo central possa cumprir o déficit estipulado como meta (R$139 bi), graças às receitas extraordinárias, como a reabertura do Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária

(“repatriação”) e as concessões nos setores de aeroportos, petróleo e energia hidrelétrica, por exemplo. No entanto, mais importante do que estes números, é a tramitação das reformas em Brasília. Em especial, a da Previdência, que continua a ser vista como peça fundamental para que o país volte a ter perspectivas mais saudáveis quanto à trajetória de sua dívida no médio prazo. Cronograma possível: a votação da Reforma da Previdência, após passar pela Comissão Especial da Câmara, pode ir a plenário até o final do mês de maio. Mas o cronograma pode sofrer alterações, e ser postergado. Se esta última votação ficar para junho, será uma sinalização importante, e negativa, sobre a evolução das discussões (e algo que tende a trazer impactos negativos sobre os mercados locais).

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Em abril, os mercados internacionais

apresentaram mais um mês de

performance positiva. A economia

global segue mostrando bom

desempenho, o que vem dando suporte

às principais bolsas no mundo. No Brasil,

os ativos de risco não acompanharam

o movimento externo, principalmente

devido a maiores incertezas em relação

à aprovação da reforma da previdência.

As bolsas europeias foram novamente o principal destaque. O resultado das eleições na França no primeiro turno, que evidenciou amplo favoritismo de Emmanuel Macron, colaborou para uma redução significativa do prêmio de risco na região. Tanto o mercado acionário (STOXX 600 +1,56%) quanto o Euro (EUR/USD +2,28%) reagiram positivamente a este evento.

Nos EUA, alguns dados econômicos surpreenderam para baixo, apesar dos indicadores de mercado de trabalho continuarem fortes. A capacidade de execução dos planos de governo de Trump, com expressivos estímulos fiscais, seguiu sendo questionada pelo mercado. Neste contexto, o S&P 500 subiu 0,91% e os juros de 10 anos fecharam 11 bps. O Dólar teve um mês de queda (Dólar Index -1,30%), muito influenciado pela boa performance do Euro.

No Brasil, novos ruídos em torno da aprovação da reforma da previdência impactaram negativamente os ativos de risco, especialmente na primeira quinzena. No final do mês, com a aprovação do projeto da reforma trabalhista na Câmara, houve certa recuperação dos mercados. Após estar caindo mais de 3%, o Ibovespa fechou o mês com alta de 0,64%. Já o Dólar/Real teve um retorno pior (+1,76%), influenciado também pelo desempenho negativo das commodities (Minério -14,42%). No mercado de juros, os vencimentos mais curtos continuaram se beneficiando de um cenário inflacionário mais benigno, o que permite ao BC adotar uma postura mais agressiva no ciclo de cortes da Selic (DI Jan/19 -15bps). Já os vencimentos mais longos apresentaram abertura de taxas, já que possuem maior correlação com a perspectiva de

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ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO

RF PÓS FIXADO

Em abril, o BC confirmou a expectativa de grande parte dos analistas e reduziu a Selic em 100 bps, de 12,25% para 11,25% ao ano. Para o final de 2017, o mercado já precifica uma taxa de juros básica abaixo de 9% ao ano. Esse movimento corrobora o nosso posicionamento abaixo do neutro na classe, que já mantemos há bastante tempo. Os principais instrumentos de alocação são os Fundos de Liquidez, Fundos de Crédito Privado, Emissões Bancárias (dentro do FGC) e Emissões Corporativas.

Os ativos pré-fixados tiveram desempenhos mistos. As taxas dos títulos mais curtos seguiram trajetória de queda, enquanto que os vencimentos mais longos mostraram abertura. Apesar de ainda haver espaço para fechamento adicional, acreditamos que os juros curtos já possuem pouca gordura e estão razoavelmente bem precificados. As Emissões Bancárias (com proteção do FGC) e os Fundos Pré-Fixados seguem como as principais indicações na categoria.

O IMA-B (índice de NTNBs) obteve retorno negativo no mês. Como os ativos atrelados à inflação possuem prazos mais longos, estes foram negativamente impactados pelos ruídos políticos e aumento do prêmio de risco nos mercados. Apesar disso, mantemos posicionamento acima do neutro na classe. As taxas ainda são bastante atrativas (quando comparadas com pares internacionais), e tendem a cair com a melhora da percepção de risco do país. Além disso, observamos um pipeline relevante de emissões corporativas isentas, gerando boas oportunidades para as carteiras e permitindo uma maior diversificação. Os principais instrumentos para alocação são os CRIs, CRAs, Debêntures Incentivadas e Fundos de Debêntures Incentivadas, todos isentos de IR para a pessoa física.

Os fundos Multimercados tiveram um mês com retorno médio positivo, mas abaixo do CDI. Os gestores se beneficiaram do fechamento dos juros curtos, mas perderam dinheiro com a abertura dos juros longos (reais e nominais) e com a alta do Dólar x Real. Ainda observamos um posicionamento mais concentrado no mercado local, com viés otimista. Porém, muitos gestores mantêm alocações tomadas em juros internacionais e têm operado ativamente diversas moedas globais. Seguimos com posicionamento acima do neutro na classe.

A primeira metade do mês foi bastante negativa para o Ibovespa, que mostrou recuperação e fechou em terreno positivo. A continuidade da trajetória negativa das commodities, especialmente do petróleo e do minério, vem impactando negativamente o Ibovespa. Apesar de estarmos um pouco mais cautelosos em relação aos eventos políticos locais, ainda trabalhamos com um cenário-base de aprovação da reforma da previdência, sem novas alterações relevantes no texto. Este evento, aliado a um cenário de juros mais baixos, deve atrair fluxo significativo para a bolsa, tanto de investidores locais, quanto estrangeiros. Além disso, ainda enxergamos valor em diversos setores, que se beneficiam de um ambiente de juros mais baixos e de uma melhora na gestão pública (estatais).pública (estatais).

RF PRÉ FIXADO

RF INFLAÇÃO

MULTIMERCADO

AÇÕES

IMOBILIÁRIO

No último mês, a classe de fundos imobiliários registrou leve valorização. O IFIX subiu 0,15%, e apresenta forte desempenho nos últimos 12 meses (+30,95%). Seguimos com recomendação positiva para a categoria, antecipando um cenário de recuperação de atividade, queda na taxa de vacância e melhora nos preços dos aluguéis. Vale ressaltar que a classe possui elevada correlação com o mercado de juros futuros, que deve seguir mostrando queda de taxas. Sugerimos a montagem de posições equilibradas, combinando fundos com desconto em relação ao valor patrimonial, com fundos que apresentem yields atrativos e bons rendimentos mensais.

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ULTRA CONSERVADOR

Perfil indicado para investidores sem tolerância a risco, que buscam preservação de capital e proteção contra a inflação.

FONTE: GUIDE INVESTIMENTOS

CONSERVADOR

Perfil indicado para investidores com baixa tolerância a risco, que buscam retorno levemente acima do CDI, sem oscilações relevantes.

ARROJADO

Perfil indicado para investidores elevada tolerância a risco, que procuram rentabilidade significativa acima do CDI.

AGRESSIVO

Perfil indicado para investidores com altíssima tolerância a risco e horizonte de longo prazo, que aceitam grandes oscilações e buscam maximizar o retorno de suas carteiras.

MODERADO

Perfil indicado para investidores com tolerância

moderada a risco, que aceitem pequenas oscilações, com o objetivo de obter rentabilidade acima do CDI.

ALOCAÇÃO RECOMENDADA

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PRINCIPAIS PRODUTOS

RF PÓS FIXADO (LIQUIDEZ)

RF PRÉ FIXADO

AÇÕES LONG ONLY

IMOBILIÁRIO

BNP Paribas Match DI

Porto Seguro DI

AZ Quest Luce

Brasil Plural High Yield

Capitânia Top

Emissões Bancárias

JPM Nominal Rates

Carteiras Guide

Apex Ações 30

AZ Quest Ações

Studio

Oceana Selection

GAP Equity Value Inst.

Vinci Seleção Dividendos

BC Fund (BRCR11)

BTG Pactual FoF (BCFF11B)

CSHG Brasil Shopping (HGBS11)

CSHG Logística (HGLG11)

CSHG Real Estate (HGRE11)

Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11)

CSHG JHSF Prime Office (HGJH11)

RF PÓS FIXADO (CRÉDITO)

RF INFLAÇÃO

AÇÕES LONG BIASED

Emissões Bancárias

CRA / CRI / Debêntures

Brasil Plural Crédito Corporativo II

Capitânia Premium

Prass FIC FIM

Artesanal CP

DLM Hedge Conservador II

CRA / CRI / Debêntures

AZ Quest Deb. Incentivadas

Brasil Plural Deb. Incentivadas 45

BNP Paribas Deb. Incentivadas

AAA Ações

Apex Infinity 8 LB

Ibiuna LB

AZ Quest Top LB

Opportunity Long Biased

MULTIMERCADO MACRO

AAA Allocation

Canvas Enduro II

Flag

Kondor LX

Vintage Macro VI

Modal Institucional

BBM Maraú

MULTIMERCADO LONG SHORT

AZ Quest Total Return

AZ Quest Equity Hedge

RPS Equity Hedge

Apex Equity Hedge 30

Ibiuna LS STLS

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RENTABILIDADE HISTÓRICA

RENTABILIDADE EM JANELAS ALOCAÇÃO POR ESTRATÉGIA

ESTATÍSTICAS MENSAIS

Os Portfolios Modelo são definidos mensalmente para cada perfil de risco, respeitando a alocação sugerida por classe e os principais ativos recomen-dados. Esses portfolios são montados considerando um patrimônio de R$500.000. A rentabilidade apresentada é uma média ponderada da rentabi-lidade histórica dos ativos alocados, não sendo garantia de desempenho futuro.

90,0% 65,0% 35,0% 20,0% 10,0% 5,0% 10,0% 15,0% 15,0% 15,0% 5,0% 25,0% 35,0% 40,0% 35,0% 7,5% 17,5% 32,5% 7,5% 7,5% 7,5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Ultra-Conservador Conservador Moderado Arrojado Agressivo RF Pós Fixado RF Inflação Multimercado Renda Variável Imobiliário 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%

Mês 3 Meses 6 Meses 12 Meses 24 Meses CDI Ultra-Conservador Conservador Moderado Arrojado Agressivo

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CONTATOS

Aline Sun

Head da Área de Investimentos

FUNDOS

gestao.fundos@guideinvestimentos.com.br

Erick Scott Hood

eshood@guideinvestimentos.com.br

Leonardo Uram

luram@guideinvestimentos.com.br

David Rocha

dsrocha@guideinvestimentos.com.br

Rodrigo Fazzolari

rfazzolari@guideinvestimentos.com.br

RENDA VARIÁVEL

research@guideinvestimentos.com.br

Luis Gustavo Pereira - CNPI

tavico@guideinvestimentos.com.br

EQUIPE ECONÔMICA

Ignacio Crespo Rey

irey@guideinvestimentos.com.br

Lucas Stefanini

lstefanini@guideinvestimentos.com.br

Guilherme Vasone

grocha@guideinvestimentos.com.br

Rafael Passos

rpassos@guideinvestimentos.com.br

SALES

gp@guideinvestimentos.com.br

Cristiano Hajjar

chajjar@guideinvestimentos.com.br

Ricardo Barreiro

rbarreiro@guideinvestimentos.com.br

Nathália Medeiros

nmedeiros@guideinvestimentos.com.br

RENDA FIXA

trade@guideinvestimentos.com.br

Bruno M. Carvalho

bmcarvalho@guideinvestimentos.com.br

Gabriel S. Santos

gssantos@guideinvestimentos.com.br

Alexandre Carone

acarone@guideinvestimentos.com.br

TRADING

Luiz Augusto Ceravolo (Guto)

lceravolo@guideinvestimentos.com.br

Thiago Teixeira

tteixeira@guideinvestimentos.com.br

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Referências

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