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O EFEITO DE UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA AQUÁTICA NO CONDICIONAMENTO FÍSICO, GLICOSE E PRESSÂO ARTERIAL EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS II¹

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O EFEITO DE UM PROGRAMA DE FISIOTERAPIA AQUÁTICA NO CONDICIONAMENTO FÍSICO, GLICOSE E PRESSÂO ARTERIAL EM

PORTADORES DE DIABETES MELLITUS II¹

VENDRUSCULO, Alecsandra Pinheiro²; SILVA, Marília Gomes³; ROSO, Clarice Zuquetto Viana4; BORDIN, Daiane Fontana5; DIAS, Caliandra Letiere Coelho6; RIBAS, Alexandre7

¹Trabalho de pesquisa

2

Professora orientadora, docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário, Santa Maria, RS-Brasil

3

Acadêmicos do curso de fisoterapia, Centro Universitário, Santa Maria, RS-Brasil

4

Acadêmicos do curso de fisoterapia, Centro Universitário, Santa Maria, RS-Brasil

5

Acadêmicos do curso de fisoterapia, Centro Universitário, Santa Maria, RS-Brasil, e-mail:

6

Acadêmicos do curso de fisoterapia, Centro Universitário, Santa Maria, RS-Brasil, e-mail:

7

Acadêmicos curso de fisoterapia, Centro Universitário, Santa Maria, RS-Brasil E-mail: alec@unifra.br; mariliagds@msn.com; Clarice_zuquetto@hotmail.com;

daianebordin93@hotmail.com; caliandra.cd@hotmail.com; alexandre.ribas@hotmail.com Resumo

Introdução: A diabete é uma enfermidade que aparece quando o pâncreas não produz insulina suficiente. Exercícios físicos como a hidroterapia vem sendo indicados, pois eles têm a possibilidade de reduzir os riscos de complicações micro e macrovasculares através do controle glicêmico, diminuindo também a pressão arterial. Objetivo: Analisar o efeito de um programa de fisioterapia aquática no condicionamento físico, glicose e a pressão arterial em portadores de Diabetes Mellitus II. Metodologia: Participaram do estudo 15 indivíduos, com idade entre 42 e 70 anos, todos com diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo II. O programa de hidrocinesioterapia foi realizado durante 13 semanas, e as sessões foram divididas em aquecimento, exercícios pincipais e relaxamento. Conclusão: Ao término do artigo percebe-se que o programa tem sido de muita utilidade, pois ocorreu melhora no condicionamento físico, a glicose se manteve e a pressão arterial também.

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INTRODUÇÃO

A diabete é uma enfermidade crônica que aparece quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o organismo não utiliza eficazmente a insulina que produz. A insulina é um hormônio que regula o açúcar do sangue (OMS, 2011).

Segundo MOTTA e CAVALCANTI (1999), o efeito da diabete não controlado e a hiperglicemia, com o passar do tempo afeta gravemente muito os órgãos do sistema, especialmente os nervos e os vasos sanguíneos.

Os exercícios físicos associados nestes usuários têm a possibilidade de reduzir o risco de Diabéticos Mellitus (DM), assim como reduzir os riscos de complicações micro e macrovasculares através do controle glicêmico (COSTA e SILVA, 1992).

São benefícios clínicos reconhecidos do treinamento físico nesses indivíduos a melhora da capacidade aeróbica, diminuição dos lipídios e glicose plasmáticos, além da redução da PA (STEPPEL e HORTON, 2005).

A hidroterapia vem sendo indicada e utilizada por médicos e fisioterapeutas em programas multidisciplinares da reabilitação para pacientes nas mais diversas áreas. Com o seu ressurgimento na década passada, houve um grande desenvolvimento científico das técnicas e tratamentos aquáticos, permitindo uma ampla abordagem e atuação com os pacientes neste meio (BIASOLI e MACHADO, 2006).

No âmbito da fisioterapia, a hidrocinesioterapia é indicada para diabéticos, pois segundo Koury (2000), facilita o movimento, aumenta o suprimento sanguíneo para os músculos, aumenta o metabolismo muscular, diminui a pressão arterial sistêmica pelos efeitos da pressão hidrostática, aumenta a circulação periférica e leva ao relaxamento muscular geral (Bates & Hanson, 1998) e segundo Cilolac e Guimarães (2004), ajuda no controle glicêmico melhorando a sensibilidade à insulina e tolerância à glicose. Esses resultados são alcançados através dos princípios físicos da água que levam a alterações fisiológicas diferentes do exercício em meio terrestre.

Diante do exposto acima, o objetivo desta pesquisa foi analisar o efeito de um programa de fisioterapia aquática no condicionamento físico, glicose e a pressão arterial em portadores de Diabetes Mellitus II.

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METODOLOGIA

A amostra deste estudo foi composta por 15 indivíduos, sendo 12 do sexo feminino e 3 do sexo masculino, convidados de forma aleatória e voluntária a participar do estudo. Os participantes do estudo apresentaram idade entre 42 e 70 anos, com média de 58,21 apresentando um desvio padrão de mais ou menos 11,79, todos com diagnóstico clínico de DM tipo II da cidade de Santa Maria, RS. Os critérios de inclusão foram indivíduos que apresentaram diagnóstico médico de DM tipo II, prescrição médica para realização de atividades no meio líquido, com independência funcional sem comprometimento cognitivo e que não praticassem atividade física regularmente. Os critérios de exclusão foram distúrbios visuais como a cegueira, insuficiência renal, erupções cutâneas, hipertensão não controlada, portadores de insuficiência cardíaca congestiva não controlada e lesões neurológicas que pudessem influenciar no resultado.

No primeiro encontro foi assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e realizou-se uma entrevista com cada um dos participantes que preencheram uma ficha de avaliação contendo dados pessoais e dados referentes à doença.

No segundo encontro, esclareceram-se as dúvidas dos participantes e realizou-se o teste de glicose, sendo que os testes foram realizados na primeira avaliação, ou seja, avaliação Pré, avaliação Pós 1 (após 4 semanas), avaliação Pós 2 (após 8 semanas) e avaliação Pós 3 (após 12 semanas do programa de hidrocinesioterapia). A coleta de sangue foi realizada em uma sala do Laboratório Prático de Ensino em Fisioterapia da UNIFRA, sempre pelo mesmo avaliador, um auxiliar de enfermagem, e foram analisadas no laboratório escola do curso de Biomedicina.

Para a aferição da pressão arterial (PA) durante as sessões de hidrocinesioterapia, os participantes tiveram um período de dez minutos de repouso na posição sentada e após este período foi realizada a aferição da PA, através do método auscultatório, utilizando um esfigmomanômetro, colocado no membro superior esquerdo e um estetoscópio. Para a aferição da PA final os participantes foram chamados individualmente. A pressão foi aferida sempre pelo mesmo avaliador e os valores encontrados na aferição foram anotados na tabela de controle da PA, anexado na ficha de avaliação.

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O programa de hidrocinesioterapia foi realizado durante 13 semanas, com frequência de duas sessões semanais, totalizando 24 sessões. Destas 24 sessões, 4 sessões foram utilizadas para as avaliações Pré, Pós 1, Pós 2, e Pós 3. Anteriormente ao início do programa de hidrocinesioterapia, foi realizada uma sessão de adaptação ao meio líquido e a utilização da Escala de sensação subjetiva ao esforço de BORG.

A intensidade do programa foi controlada através da Escala de sensação subjetiva ao esforço de BORG, que ficou exposta durante as sessões de hidrocinesioterapia para que cada participante possa identificar a sua sensação subjetiva de esforço. A intensidade dos exercícios foi pré-determinada pelas pesquisadoras.

A sessão de hidrocinesioterapia foi dividida em 3 etapas: Etapa I: aquecimento, Etapa II: exercícios principais e Etapa III: relaxamento. O aquecimento consiste em 10minutos de caminhada em diferentes sentidos, marcha, saltitos e coreografias variadas e utilizar-se-á o nível 11 (leve) da escala de Borg em todas as sessões.

Os exercícios principais tiveram duração de 30 minutos, sendo utilizados 2 minutos para cada exercício, os quais foram divididos em exercícios para membros superiores, membro inferior e tronco. Os exercícios para membros superiores consistiam em ombro em flexão a 90° realizavam flexão e extensão de cotovelo, abdução e adução de ombro com o braço estendido. Caminhada para frente resistida com a prancha imersa em posição vertical. Os exercícios para membros inferiores consistiam em abdução, adução, flexão e extensão de quadril com o joelho flexionado com o uso de caneleiras de 2 kg, saltos na cama elástica, Step (variações – sobem e descem de frente, sobe e desce para o lado). Os exercícios para tronco e abdômen consistiam em rotação de tronco bilateral com o uso da prancha imersa na posição horizontal, abdominal na posição horizontal com o uso do espaguete, bicicleta com o uso de espaguete e abdominal na horizontal.

A intensidade utilizada nos exercícios principais nas primeiras 4 semanas foi de pouco intenso (13) e nas 8 semanas seguintes, utilizou-se o nível intenso (15) da escala de Borg.

Ao final foi realizado o relaxamento de dez minutos, com a utilização de espaguetes associado a músicas de relaxamento.

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Para avaliação do condicionamento físico foi realizado o teste de caminhada de 6 minutos (PIRES et al, 2007) que consiste em verificar qual a distância

percorrida neste tempo. Este teste foi realizado no laboratório prático de ensino de fisioterapia, sempre pelo mesmo pesquisador.

O teste de glicose foi realizado utilizando o aparelho Accutrend Plus. Este aparelho mede a intensidade da cor produzida na camada de reação da tira de teste, por meio de fotometria de refletância, e calcula a concentração de cada parâmetro na amostra por meio de um algoritmo específico de lote. O resultado apresentado aparece sob a forma de mg/dl ou mm/L e é automaticamente armazenado em memória com data e hora.

A avaliação do teste de caminhada foi através do teste de Tukey que mostrou haver algumas diferenças entre uma medida e outra, mas, quando houver regressão significativa, não se aconselha o uso desse teste.

Para avaliação da glicose inicialmente foi verificado se os dados eram normalmente distribuídos usando o teste Kolmogoroff-smirnoff. Depois foi verificado se existia ajustamento aos modelos linear simples, quadrático e cúbico. Finalmente foi aplicada a análise da variância e feita a comparação das médias entre semanas pelo teste Tukey (p=0,05).

A análise da pressão foi feita pelo teste kolmogoroff-Smirnoff que mostrou, que as variáveis relativas à pressão não podiam ser estudadas como sendo normalmente distribuídas. Em vista disso, ao invés da análise da variância e teste Tukey, foram aplicados os testes não paramétricos de Friedman (para comparar médias de semanas) e aquele de Wilcoxon (para comparar média Inicial versus Final).

RESULTADOS

A figura 1 apresenta informações sobre o resultado do teste de caminhada de 6 minutos onde os dados podem ser estudados como pertencentes à distribuição normal. As distâncias percorridas tiveram tendência linear ascendente. A cada semana o acréscimo foi de 5,6 m, conforme gráfico abaixo. O tempo de exercício explica 69,0% da variação individual dos trajetos percorridos (se considerar as médias semanais de todos os sujeitos esse valor passa para 98,1%).

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mas, quando houver regressão significativa, não se aconselha o uso desse teste.

Figura 1. Resultado do teste de caminhada nas acelerações pré (antes), pós1 (4 sem), pós 2 (8 sem) e pós 3 (12 sem)

Na avaliação da glicose os dados podem ser estudados como pertencentes à distribuição normal, mas não tem tendência nem linear, nem quadrática e nem cúbica. O teste Tukey não evidenciou diferenças significativas entre médias de semanas.

Com relação à pressão nenhuma das variáveis relativas se ajustou aos modelos de regressão estudados (linear simples, quadrático e cúbico) considerando o número de semanas como variável independente. O teste de Friedman não evidenciou diferenças entre médias de semanas para nenhuma das variáveis. O teste de Wilcoxon, comparando Início versus Final em cada época mostrou haver diferença para PREPASI(pré pressão arterial sistólica inicial) versus PREPASF(Pré pressão arterial sistólica final) (P=0,017), POS1PASI(Pós 1 pressão arterial sistólica inicial) versus POS1PASF(Pós 1 pressão arterial sistólica final) (P=0,020), POS2PADI(Pós 2 pressão arterial diastólica inicial) versus POS2PADF(Pós 2 pressão arterial diastólica final) (P=0,013) e para POS3PADI(Pós 3 pressão arterial diastólica inicial) versus POS3PADF(Pós 3 pressão arterial diastólica final) (P=0,010). 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 0 2 4 6 8 10 12 14 M et ro s Semanas Y = 389,43 +5,6260 X R2 = 0,690

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DISCUSSÃO

Após a análise do teste de Tukey, percebeu-se que não houve diferenças significativas entre as avaliações da glicose, pré, pós 1, pós 2 e pós 3. Este resultado pode ter ocorrido pela falta de acompanhamento nutricional. Para uma análise mais exata do teste de glicose é aconselhável um acompanhamento nutricional, onde os participantes vão aprender a quantidade e quais alimentos são mais adequados de acordo com a idade, sexo, peso, altura, tipo de atividade física, exames laboratoriais, hábito alimentar e histórico familiar.

Na escolha de um programa de exercícios para pessoas com DM, deve-se levar em consideração o impacto do exercício no controle metabólico. Tradicionalmente, os programas de exercício para DM envolvem o regime de treinamento aeróbio, consistindo de exercício repetitivo de grandes grupos musculares que visam à aptidão cardiorrespiratória. Durante o exercício o transporte de glicose na célula muscular aumenta, bem como a sensibilidade da célula à ação da insulina.

Segundo Zanuso et al., (2010), o treinamento físico aeróbio melhora o controle glicêmico, a sensibilidade à insulina e o VO₂máx. Além disso, quanto mais intenso for exercício aeróbio, melhor será o controle glicêmico e a sensibilidade à insulina (O'DONOVAN et al., 2005 e HORDERN et al., 2009).

No presente estudo verificou-se uma alteração na pressão diastólica nas duas medidas finais (PÓSPAD 2 e PÓSPAD3). O exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas nos sistemas corporais e, em especial, no sistema cardiovascular (MONTEIRO e SOBRAL., 2004).

Uma das razões pela qual o aumento pode ter ocorrido foi porque durante os exercícios físicos ocorre o relaxamento do músculo cardíaco, ou seja, o sangue (as hemoglobinas) já foi oxigenado nos pulmões, e voltam como sangue arterial, para poder suprir as células de oxigênio, novamente, e assim por diante, fazendo inclusive com que a pressão diastólica diminua, isso demostrando uma boa performace no condicionamento físico. ou ainda porque a intensidade no limiar de anaerobiose não tenha produzido estresse metabólico ou cardiovascular suficiente para influenciar na PAD. (PRESSO-ARTERIAL 2012)

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Já a pressão sistólica, também chamada de máxima, apresentou uma diferença nas duas primeiras aferições (PRÉPAS e PÓSPAS 1). Isso pode ter ocorrido devido à adaptação aos exercícios no meio líquido, fazendo com que o coração bombeasse mais sangue e aumentando assim a pressão arterial sistólica. Ainda, porque se sabe que a imersão altera o gradiente hidrostático, promovendo hipervolemia torácica, que desencadeia o mecanismo de Frank-Starling, no qual ocorre aumento do volume sistólico com redução de frequência cardíaca (HALL et al., 1990).

Desta forma nas atividades aeróbias o coração precisa bombear mais sangue consequentemente aumentando a pressão sistólica que é uma função fisiológica do nosso organismo. Pois a pressão sistólica é onde ocorre contração do músculo cardíaco, levando o sangue (hemoglobina) para ser oxigenado nos pulmões, realizando pressão na parede das artérias Portanto o coração contraindo-se com mais ênfase a pressão sistólica será maior (PRESSO-ARTERIAL 2012).

Os dados sobre o teste de caminhada mostraram que ocorreram diferenças significativas entre uma medida e outra. O teste mostrou haver algumas diferenças médias de semana para semana onde o acréscimo foi de 5,6 metros. Mas, em comparação ao teste de caminhada todas as semanas tiveram um tempo de exercício de 69,0% da variação individual dos trajetos percorridos de cada individuo. Assim podendo ter comparação de que todas as médias semanais de todos os sujeitos tiveram uma quantidade aumentada de 98,1%.

Isto pode ter ocorrido devido aos exercícios aeróbicos, realizados na piscina com uma intensidade inicial moderada, mas evoluindo pelo volume como discutido na metodologia, fazendo com que os participantes obtivessem uma melhora no condicionamento físico.

CONCLUSÃO

Conclui-se que os exercícios no meio aquático principalmente os aeróbios melhoram o controle glicêmico e quanto mais intenso é realizado o exercício melhor a sensibilidade a insulina. Ainda a fisioterapia aquática sendo indicada para diabéticos, pois facilita o movimento, aumenta o metabolismo muscular e diminui a pressão arterial.

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Percebeu-se com a aplicação de todos esses testes que o programa de hidroterapia tem ajudado e muito os participantes do estudo, pois ocorreu melhora no condicionamento físico, a glicose se manteve e a pressão arterial também, fazendo com que todos os portadores de DM possam voltar a ter uma vida social normal.

Algumas limitações ocorreram no presente estudo. Uma delas foi o pequeno número de sujeitos estudados, reduzindo a generalização dos achados da amostra para a população de interesse (HULLEY et al., 2003). Recomendam-se estudos clínicos longitudinais que avaliem as adaptações do sistema nervoso simpático, parassimpático, endócrino e renal em hipertensos submetidos ao treinamento físico em imersão.

REFERÊNCIAS

BIASOLI M. C..; MACHADO, C. M. C.. Exercício físico no diabetes melito associado à hipertensão arterial sistêmica. Revista Brasileira de Medicina. V.63, n.5, 2006. BATES A.; HANSON. N.. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. 1ª edição: São Paulo, Editora Manole, 1998.

CIOLAC, E. G.; GUIMARÃES, G. V.. Exercício físico e síndrome metabólica.

Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol.10, n.4, jul - ago, 2004.

COSTA, A.A.; SILVA, N. J. Manual de Diabetes. São Paulo: Sarvier, 1992

HALL, J.; BISSON, D.; O’ HARE, P. The physiology of immersion. Physiotherapy. 1990;76(9):517-21

HORDERN, M.; COOMBES, J.; COONEY, L.; JEFFRIESS, L.; PRINS, J.; MARWICK, T.; Effects of exercise intervention on myocardial function in type 2 diabetes. Heart. 2009;95(16): 1343-9.

HULLEY, S.B; CUMMINGS, S.R; BROWNER, W.S; GRADY, D.; HEARST, N.; NEWMAN, T.B. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2003.

KOURY, M. J. Programa de Fisioterapia Aquática. São Paulo: Manole, 2000. MONTEIRO, M.F.; SOBRAL, F. D.C. Exercício físico e o controle da pressão arterial.

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MOTTA, D.G.; CAVALCANTI, M.L.F. Diabetes Mellitus Tipo II, Dieta e Qualidade de Vida. Revista Saúde. V. 1, n. 2, p.17-24, 1999.

OMSQDV-100. Disponível em: www.ufrgs.br/psiq/whoqol-100.html. Acessado em 13 de outubro de 2011.

O'DONOVAN, G.; KEARNEY, E.; NEVILL, A.; WOOLF-MAY, K.; BIRD, S.; The

effects of 24 weeks of moderate- or high-intensity exercise on insulin resistance. Eur J Appl Physiol. 2005;95(5-6):522-8.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Disponível em:

http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs312/en/index.html . Acessado em 11 de outubro de 2011.

PIRES, S.R.; OLIVEIRA, A.C.; PARREIRA, V.F.; BRITTO, R.R.. Teste de caminhada de seis minutos em diferentes faixas etárias e índices de massa corporal. Revista

Brasileira de Fisioterapia. V. 11, n. 2, p. 147-151, mar./abr. 2007.

PRESSO-ARTERIAL. Disponivel em

http://www.slideshare.net/vipfisiopersonal/presso-arterial. Acessado em 28 de agosto de 2012

STEPPEL, J.H.; HORTON, E.S.. Exercise in patients with diabetes mellitus. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 649-58, 2005.

ZANUSO, S.; JIMENEZ, A.; PUGLIESE, G.; CORIGLIANO, G.; BALDUCCI, S.; Exercise for the management of type 2 diabetes: a review of the evidence. Acta Diabetol. 2010;47(1):15-22.

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