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COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-CAUPI EM CULTIVO DE SEQUEIRO COMPONENTS OF PRODUCTION GENOTYPES OF COWPEA BEANS IN RAINFED PLANTING

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COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-CAUPI EM CULTIVO DE SEQUEIRO

COMPONENTS OF PRODUCTION GENOTYPES OF COWPEA BEANS IN RAINFED PLANTING

Apresentação: Comunicação Oral

Mainã Medeiros Oliveira1; Carla Mascarenhas dos Santos2; Uasley Caldas de Oliveira3; Thicyanne Oliveira Vilanova4; Adriana Rodrigues Passos5

DOI: https://doi.org/10.31692/2526-7701.IIICOINTERPDVAGRO.2018.00078

Resumo

O feijão caupi é uma cultura muito utilizada na dieta alimentar do brasileiro e também, importante alternativa socioeconômica para populações rurais, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Sendo assim, é de extrema importância o desenvolvimento de pesquisas com melhoramento genético da espécie, visando incrementos em produção e produtividade, garantido aos agricultores melhoria da renda familiar. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo de 12 linhagens e duas cultivares de feijão-caupi Tipo cores, sob condições de sequeiro, na região de Feira de Santana, Bahia. O experimento foi conduzido na unidade experimental Horto Florestal, da Universidade Estadual de Feira de Santana-BA, num delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Foram avaliadas o Comprimento de vagem (COMPV) e o número de grãos das vagens (NGV). Foram observados a formação de dois grupos para os dois caracteres analisados. As linhagens não diferiram estatisticamente entre si e entre a BRS Tumucumaque para o comprimento de vagem (COMPV) e o número de grãos por vagem (NGV). Entretanto, foram superiores e diferiram da cultivar BRS Inponente. Ao observar a média geral e a média dos tratamentos avaliados, nota-se que cumprimentos analisados, de maneira geral, ficaram abaixo do padrão comercial. A (bico-de-ouro 1-5-26) apresentou um excelente resultado para as características avaliadas, sendo mais promissora para o cultivo na região de Feira de Santana e inserção nos programas de melhoramento que desejam selecionar essas características. Já a cultivar BRS Imponente não é recomendável na época de Abril a Julho na região de Feira de Santana-BA, para as variáveis comprimento de 5 vagens e número de grãos por vagem.

Palavras-Chave: Vigna unguiculata, desempenho agronômico, melhoramento genético, produtividade.

1Agronomia, Universidade Estadual de Feira de Santana, maina_medeiros@hotmail.com 2

Agronomia, Universidade Estadual de Feira de Santana, carla.mascarenhas@hotmail.com 3

Curso, Universidade Federal do Recôncavo Baiano, uasley@gmail.com

4Agronomia, Universidade Estadual de Feira de Santana, th.icy.anne@hotmail.com 5

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Abstract

Cowpea beans are a widely used crop in the Brazilian diet and also an important socioeconomic alternative for rural populations, especially in the North and Northeast regions. Therefore, it is extremely important to develop researches with genetic improvement of the species, aiming for increases in production and productivity, guaranteed to farmers to improve family income. Therefore, the present work had as objective to evaluate the productive performance of 12 strains and two cultivars of color bean cowpea, under dry conditions, in the region of Feira de Santana, Bahia. The experiment was conducted in the experimental unit Horto Florestal, State University of Feira de Santana-BA, in a randomized complete block design, with four replications. The length of pod (COMPV) and the number of pods (NGV) were evaluated. The formation of two groups for the two characters analyzed was observed. The strains did not statistically differ between themselves and between BRS Tumucumaque for pod length (COMPV) and number of grains per pod (NGV). However, they were superior and differed from the cultivar BRS Imponente. When observing the general average and the average of the evaluated treatments, it is noticed that greetings analyzed, in general, were below the commercial standard. A (Golden Spruce 1-5-26) presented an excellent result for the characteristics evaluated, being more promising for the cultivation in the region of Feira de Santana and insertion in breeding programs that wish to select these characteristics. However, the cultivar BRS Imponente is not recommended from April to July in the region of Feira de Santana-BA, for the variables length of 5 pods and number of grains per pod.

Keywords: Vigna unguiculata, agronomic performance, genetic improvement, productivity.

Introdução

O feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.), que tem como centro de origem o continente Africano (MOTASSO et al., 2002), foi introduzido no Brasil em meados do século XVI, no estado da Bahia. Nos anos posteriores à sua introdução, os limites de cultivo foram expandidos a outros estados, dentre eles o Piauí (EMBRAPA MEIO-NORTE, 2018).

De acordo com o Anuário da Agricultura Brasileira, desde 2009 o Brasil apresentava mais de um milhão de hectares de área plantada, contabilizando aproximadamente 500 mil toneladas de feijão-caupi. Segundo estimativas da Embrapa Arroz e Feijão, a produção de feijão-caupi em 2014, foi de 482.665 toneladas colhidas em 1.202.491 hectares.

O caupi tem se consolidado como uma cultura essencial na composição da dieta alimentar do brasileiro, sendo uma importante alternativa socioeconômica para populações rurais (LOCATELLI et al., 2014), principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde se concentram boa parte da produção e consumo do país. Nesses locais, de acordo com o Monitoramento Agrícola - Safra 2016/2017, a estimativa de produção é de 187 mil toneladas, em uma área de mais de 400 mil hectares, sendo realizada em sua maioria por agricultores familiares, que enfrentam a baixa produtividade (PEDROSO et al. 2013) devido à

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irregularidade do regime pluviométrico e às temperaturas elevadas que são comuns nestas regiões (FREIRE FILHO, 2011).

Em contrapartida, a produção tem se expandido para a região Centro-Oeste, mais especificamente no estado de Mato Grosso (FREIRE FILHO et al., 2011a) que, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), tem aumentado sua produção, alcançando a marca de 6,4 mil hectares de área plantada e produção de 7,7 mil toneladas em 2017.

Tendo em vista a importância do feijão-caupi para as regiões produtoras, faz-se necessário fomentar pesquisas visando o estabelecimento de novas tecnologias voltadas ao seu cultivo, e no melhoramento genético da espécie, culminando no aumento da produtividade e consequentemente na melhoria na renda desses agricultores. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho produtivo de 12 linhagens e duas cultivares de feijão-caupi Tipo cores, sob condições de sequeiro, na região de Feira de Santana, Bahia.

Fundamentação Teórica

O feijão-caupi, espécie de alto valor nutritivo, proteico, é caracterizado por apresentar uma grande adaptabilidade nas regiões tropicais (BARROS et al., 2013). Isso se dá devido a sua grande variabilidade genética, e consequentemente versatilidade, justificando assim a sua utilização nos mais diversos sistemas de produção e finalidades (SOUZA et al., 2015).

Apesar de já ser cultivada por muitos anos, em muitas regiões do Brasil, a cultura ainda apresenta baixa produtividade, em diferentes condições de cultivo. Tais fatores se dá, principalmente pela utilização de cultivares tradicionais e/ou, cultivos sucessivos, que diminuem a capacidade de produção desses materiais (SANTOS et al., 2013).

Diante disso o lançamento de cultivares adaptadas as condições de cada região, através de ensaios de melhoramento genético torna-se fundamental pois, através do conhecimento do genótipo, avaliação de linhagens e da interação das mesmas com o ambiente, avaliando a sua estabilidade, lança-se cultivares, que dão mais segurança aos produtores e maior rendimento e, consequentemente, produtividade (SANTOS et al., 2013; ROCHA et al., 2007a).

Segundo Rocha e colaboradores (2012 b), um dos principais objetivos do programa de melhoramento é a identificação e seleção de genótipos estáveis e altamente produtivos em ambientes diversos, sendo assim selecionado o genótipo que se comporta de maneira esperada no ambiente cultivado e aproveita de maneira benéfica os efeitos do mesmo. Pois, como afirma Kageyama (1983), sabe-se que o fenótipo é refletido pelos fatores ambientais e

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influencias genéticas e, respondem de maneira diferente às variações ambientais, caracterizando assim o que se conhece como interação genótipo e ambiente.

Metodologia

O experimento foi realizado, em condições de sequeiro, na unidade experimental Horto Florestal, da Universidade Estadual de Feira de Santana, situado na cidade de Feira de Santana-BA, localizado a 12º 16' 00" de latitude Sul, 38º 58' 00" de longitude Oeste e altitude de 234 m. Utilizaram-se 12 linhagens e duas cultivares de feijão-caupi Tipo Cores (Tabela 1), em um ciclo de produção, entre os meses de abril a agosto de 2018. As sementes dos genótipos de caupi foram obtidas através do CPAMN (Centro de Pesquisa Agropecuária do Meio Norte), pertencente à EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

Tabela 1: Relação dos códigos das linhagens avaliadas de acordo com suas classes e relação de tratamentos dentro dos blocos. Fonte: Própria

Nº do Tratamento Código da linhagem Classe Comercial

1 Bico-de-ouro 1-5-11 Cores 2 Bico-de-ouro 1-5-15 Cores 3 Bico-de-ouro 1-5-19 Cores 4 Bico-de-ouro 1-5-24 Cores 5 Bico-de-ouro 1-5-26 Cores 6 Bico-de-ouro 1-5-4 Cores 7 Bico-de-ouro 1-5-5 Cores 8 Bico-de-ouro 1-5-7 Cores 9 Bico-de-ouro 1-5-8 Cores 10 Bico-de-ouro 1-5-10 Cores 11 Bico-de-ouro 1-5-11 Cores 12 Bico-de-ouro 1-5-14 Cores 13 BRS Tumucumaque Cores 14 BRS Imponente Cores

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 14 tratamentos e quatro repetições. Cada parcela teve as dimensões 2,0 m x 5,0 m e constou de quatro fileiras de 5,0 m. O espaçamento entre fileiras foi de 0,50 m e dentro da fileira, entre covas, de 0,25 m. A área útil foi representada por duas fileiras centrais, resultando em 20

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covas por fileira, onde foram colocadas quatro sementes por cova. Posteriormente, aos 15 dias de plantio, realizou-se o desbaste deixando duas plantas por cova.

O preparo do solo foi realizado com duas gradagens (grade niveladora). A adubação foi realizada atendendo às recomendações da análise de solo, baseada na exigência da cultura (Tabela 2). Foi aplicado na área o equivalente a 60 kg ha-1 de fósforo e 30 kg ha-1 de potássio, como adubação de fundação, e 50 kg ha-1 de nitrogênio como adubação de cobertura, quinze dias após a semeadura.

Tabela 2: Resultado da análise de solo da área. Fonte: Própria pH

H2O

P K Ca+Mg Ca Mg Al H+Al Na S CTC V M.O

Mg/dm³ - Mehlich CmolC/dm³ % g/dm³

4,36 3 33 1,0 0,6 0,4 0,1 3,26 0,11 1,19 4,45 26,74 11,3

O controle de ervas daninhas foi realizado com capina manual, após a instalação e durante a condução experimental. A precipitação total registrada no período de condução do ensaio foi de 313,4 mm (Tabela 3).

Tabela 3: Índices pluviométricos ocorridos durante o período de avaliação experimental de linhagens e cultivares de feijão-caupi Tipo Cores. Feira de Santana, BA, 2018. Fonte: Própria.

Mês Altura Pluviométrica (mm) Abril 126,3 Maio 58,0 Junho 101,1 Julho 3,3 Agosto 24,7 Total 313,4

Foram realizadas três colheitas com intervalos de quinze dias e analisados os seguintes caracteres: comprimento de vagem (CPV), em cm, utilizando régua milimétrica, e número de grãos por vagem (NGV), referentes a cinco vagens retiradas de forma aleatória.

Foi realizado a média dos dados e submetidos os à análise de variância. Para a comparação das médias empregou-se o teste Scott & Knott (1974) aos níveis de significância de 5% e 1%, utilizando o software SISVAR.

Resultados e Discussão

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resultados evidenciaram ampla variabilidade, sendo verificados efeitos altamente significativos dos tratamentos na análise dos caracteres. Os valores dos coeficientes de variação experimentais (CV%) foram baixo, demonstrando precisão experimental (Tabela 4), segundo classificação apresentada por Pimentel Gomes (1985).

Tabela 4: Resumo das análises de variância com respectivos quadrados médios para as variáveis comprimento de vagem (COMPV) e número de grãos por vagem (NGV), Feira de Santana-BA, 2018. Fonte: Própria

FV GL QUADRADO MÉDIO NGV COMPV (cm) BLOCO 3 1,069286ns 2,334722ns GENÓTIPO 13 22,802473** 8,136714** ERRO 39 2,56345 2,530938 CV(%) 12,01 9,17

** Significativo ao nível de 1% pelo teste F. ns Não significativo a 5% pelo teste F.

Foram observados a formação de dois grupos para os dois caracteres analisados. As linhagens não diferiram estatisticamente entre si e entre a BRS Tumucumaque para o comprimento de vagem (COMPV) e o número de grãos por vagem (NGV). Entretanto, foram superiores e diferiram da cultivar BRS Imponente (Tabela 5).

Oliveira e colaboradores (2015), avaliando o comprimento de vagem em regime de sequeiro encontraram médias abaixo da exigência comercial, corroborando os resultados do presente trabalho.

Ao observar a média geral e a média dos tratamentos avaliados, constata-se que os comprimentos de vagens analisados, de maneira geral, ficaram abaixo do padrão comercial que, segundo Silva e Neves (2011) é de no mínimo, 20 cm. Os mesmos pesquisadores, avaliando 20 genótipos de feijão-caupi, para o comprimento de vagem, também identificaram a formação de dois grupos, com genótipos apresentando valores inferiores aos padrões comerciais.

Andrade (2010), analisando o comportamento de genótipos de caupi de porte ereto e semi-ereto nas condições de Mossoró-RN, observou médias de 19,63 cm para o comprimento de vagem, o que segundo o mesmo autor se enquadra dentro da preferência do mercado consumidor.

Tabela 5: Relação dos códigos das linhagens avaliadas de acordo com suas classes e relação de tratamentos dentro dos blocos, Feira de Santana-BA, 2018. Fonte: Própria.

LINHAGEM COMPV NGV

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2 16,69 a 13,45 a 3 16,39 a 13,15 a 4 16,99 a 13,00 a 5 19,03 a 15,60 a 6 17,21 a 14,10 a 7 18,35 a 15,30 a 8 17,33 a 14,85 a 9 17,96 a 14,20 a 10 17,91 a 14,05 a 11 17,68 a 14,80 a 12 16,96 a 13,00 a 13 19,55 a 12,00 a 14 13,43 b 5,80 b Média Geral 17,34 13,33

Para os valores médios do número de grãos por vagem, Silva e colaboradores (2013) encontraram valores de 11,85 para a cultivar BRS Tumucumaque, sendo corroborado por Monteiro (2010) que encontrou médias de 10,75 grãos para a mesma cultivar. Tais valores foram ainda inferiores ao aqui encontrado.

Já Locatelli e colaboradores (2014), quando avaliaram o número médio de grãos por vagem obtiveram as melhores médias de 13,8, corroborando com a média aqui encontrada. Segundo Binnoti et al., (2007) ao avaliaram o desempenho de genótipos sobre a produção de grãos em diferentes manejos e anos, o número de grãos é um fator de mínima influência em relação ao ambiente, sendo mais intrinsicamente relacionado às características genéticas do material cultivado.

Conclusões

Todas as linhagens mostraram-se superiores a BRS Imponente, e semelhantes a cultivar BRS Tumucumaque.

A linhagem 5 (Bico-de-ouro 1-5-26) apresentou excelente resultado para as características avaliadas, sendo mais promissora para o cultivo na região de Feira de Santana e inserção nos programas de melhoramento que desejam selecionar essas características.

Não se recomenda o cultivo da cultivar BRS Imponente na região de Feira de Santana-BA, na época de Abril a Julho para as variáveis comprimento de cinco vagens e número de grãos por vagem.

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