• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CURSO DE DOUTORADO E MESTRADO PLANO DE ENSINO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CURSO DE DOUTORADO E MESTRADO PLANO DE ENSINO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CURSO DE DOUTORADO E MESTRADO

PLANO DE ENSINO

I – IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

MARCOS TEÓRICOS EM TEORIAS CRÍTICAS E DIREITO Código do Doutorado: DIR510102

PLURALISMO JURIDICO (E TEORIAS CRÍTICAS DO DIREITO) Código Mestrado: DIR 41052

Ano: 2016 Período: 1º Trimestre Número de horas/aula: 45 h/a (03 créditos) Dias letivos: Terças-feiras - 08:45hrs – 11:45hrs

Prof. Dr. Antonio Carlos Wolkmer e Profa. Dra. Lidia P. Castillo Amaya

II – EMENTA DA DISCIPLINA

Marcos Teóricos Ocidentais, Orientais, Latino-americanos e Brasileiros: Para discussão epistemológica do conceito “Crítica”.

Teoria Crítica no Oriente: China e Índia. Teoria Crítica Ocidental: Escola de Frankfurt.

Teoria Crítica e Descolonização: Oriente, África e América Latina Teoria Crítica do Direito: Europa e EUA.

Teoria Crítica na América Latina

Teoria Crítica do Direito na América Latina. Teoria Crítica do Direito no Brasil

Tendências atuais de uma nova Teoria Crítica: Pluralismo Jurídico, Constitucionalismo, . . Interculturalidade, Estado Plurinacional, Buen vivir.

III - OBJETIVOS:

a) Examinar a formação, o desenvolvimento e a natureza das teorias críticas, bem como suas questões epistemológicas e metodológicas sob uma perspectiva cultural, histórica, comparada e descolonial.

b) Proporcionar uma releitura ampla, caracterizadora e contemporânea das tendências críticas no âmbito comparado do Direito Ocidental e Oriental.

IV – METODOLOGIA:

Cada tema será tratado em uma sessão presencial, através de discussão e aula participativa, privilegiando-se uma obra e/ou autor, sendo coordenado pelos professores responsáveis e apresentado pelos próprios doutorandos alternadamente. As aulas serão em formato

expositivo e de seminário. Os acadêmicos se encarregarão de ler e de apresentar os

(2)

textos obrigatórios a cada encontro. As aulas presenciais serão divididas em etapas de

apresentação dos seminários pelos doutorandos responsáveis e questionamentos. Todos

os doutorandos devem, obrigatoriamente, ler as obras indicadas e objeto dos seminários.

V - AVALIAÇÃO:

A avaliação será realizada com base nos seguintes critérios: a) Participação nas discussões dos seminários;

b) Apresentação como relator de um dos temas;

c) Elaboração de trabalho final escrito: um artigo individual (15 a 20 páginas), de acordo com as regras da ABNT. O artigo deverá ser conexo ao conteúdo da disciplina. A entrega do

artigo deverá ocorrer no prazo máximo de até 45 dias após a última aula. d) O doutorando deverá comparecer, no mínimo, 75% das aulas.

IV. TEMAS E BIBLIOGRAFIA:

1º AULA (08 de março): APRESENTAÇÃO

1.1. Identificação e organização dos seminários 1.2. Questões metodológicas e bibliográficas

2º AULA (15 de março): MARCOS TEÓRICOS OCIDENTAIS, ORIENTAIS, LATINO- AMERICANOS E BRASILEIROS. PARA A DISCUSSÃO EPISTEMOLÓGICA DO CONCEITO “CRÍTICA”.

2.l. WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento Jurídico Crítico. 9º Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

2.2. EAGLETON, Terry. A Função da Crítica. São Paulo: Martins fontes, 1991. 2.3. SAID, Edward W. Orientalismo. 4ed. Barcelona: Bolsillo, 2006.

2.4. SANCHEZ RAMOS, I; SOSA ELÍZAGA, R. (coords.). América latina: los desafíos del pensamiento Crítico. México: Siglo veintiuno, 2004.

2.5. ABED AL-JABRI, Mohammed. Introdução à Crítica da Razão Árabe. São Paulo: UNESP, 1999.

2.6. WUDI EZE, Emmanuel (Ed.). Pensamiento Africano. Ética y Política. Barcelona Bellaterra, 2001.

2.7. GÓMEZ-MULLER, A; ROCKHILL, G. (Coords). La Teoría Crítica en Norteamérica, Política, Ética y Actualidad. Medellín: La Carrera Editores, 2008.

2.8. LANDER, Edgardo (Compilador). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales, perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: Clacso, 2003.

3º AULA (22 de março): TEORIA CRÍTICA NO ORIENTE: CHINA E ÍNDIA 3.1. FAGÚNDEZ, Paulo R. Ávila. Direito e Taoísmo. São Paulo: LTr, 2004.

3.2. LOSANO, Mario. Os Grandes Sistemas Jurídicos. “O Direito Indiano”/”Os Direitos da . Ásia Oriental”. São Paulo: Martins Fontes, 2007. p.469-541.

(3)

3.3. ARNAUD, André-Jean (Dir.). Dicionário Enciclopédico de Teoria e de Sociologia do Direito. 2ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. “Cultura Jurídica Chinesa”, p. 205-211; “Tradição Jurídica Budista”,p. 804-805.

3.4. GRANET, Marcel. O Pensamento Chinês. S.Paulo: Contraponto, 1997. 3.5. CHENG, Anne. História Del Pensamiento Chino. Bellatterra, 2003.

3.6. MOCCIA, Luigi. Il Diritto in Cina. Tra Ritualismo e Modernizzazione. Torino: Bollati Boringhieri, 2009.

3.7 COSTA, Florência. Os Indianos. São Paulo: Ed. contexto, 2012.

3.8. DUBE, Saurabh. Sujetos Subalternos. México: El colégio de México,2001.

3.9. GUHA, Ranahit. Las voces de la Historia y Otros Estudios Subalternos. Barcelona: Crpitica, 2002.

3.10. GUHA, Ranajit. On some aspects of the Historiography of Colonial India

3.11. GALINDO, Gloria. Los estudios subalternos. Una teoría a contrapelo de la Historia, . . . 2010. www.revistahumanaa.org

3.12. CHAKRABARTY, Dipesh. Una pequeña historia de los Estudios Subalternos. Anales . . .. de desclasificación, 2000.

4º AULA ( 29 de março): TEORIA CRÍTICA OCIDENTAL: ESCOLA DE FRANKFURT 4.l. JAY, Martin. A Imaginação Dialética. História da Escola de Frankfurt e do Insti- Tuto de Pesquisas sociais – 1923-1950. Rio de Janeiro: contraponto, 2008.

4.2. HORKHEIMER, Max. Teoría Tradicional y Teoría Crítica. Barcelona; Paidós, 2002. 4.3. NOBRE, Marcos. A Teoría Crítica. 2ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

4.4._______ (Org.). Curso Livre de Teoría Crítica. Campinas (SP): Papirus, 2008. 4.5. MATOS, Olgária C. F. A Escola de Frankfurt. Luzes e Sombras do Iluminismo. 3ed.São Paulo: Editora Moderna,1993.

4.6. ASSOUN, Paul-Laurent. A Escola de Frankfurt. São Paulo: Ática, 1991.

4.7. WIGGERSHAUS, Rolf. A Escola de Frankfurt. História, Desenvolvimento teórico, Significação política. Rio de Janeiro: Difel, 2002.

4.8. FREITAG, Bárbara. Teoria Crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1986.

4.9. SLATER, Phil. Origem e Significado da Escola de Frankfurt. Uma perspectiva Marxista. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

4.10. ROUANET, Sérgio Paulo. Teoria Crítica e Psicanálise. Rio de Janeiro: Tempo Brasi- Leiro; Fortaleza: UFC, 1983.

4.11. BRONNER, Stephen Eric. Da Teoria Crítica e seus Teóricos. Campinas (SP): Papirus 1997.

5º AULA (05 de abril): TEORIA CRÍTICA E DESCOLONIZAÇÃO: ORIENTE, ÁFRICA E AMÉRICA LATINA

(4)

5.1. FERRO, Marc (Org.). O Livro Negro do colonialismo. Rio de janeiro: Ediouro, 2004 5.2. MELLINO, Miguel. La crítica poscolonial: descolonización, capitalismo y cosmopolitismo en los estudios poscoloniales. Buenos Aires: Paidós, 2008.

5.3. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Crítica de La Razón Poscolonial. Madrid: Akal, 2010. 5.4. SANTIAGO, Castro-Gomez. Crítica de La Razón Latinoamericana. Bogotá: Pontificia Universidad, 2011.

5.5. _______; GROSFOGUEL, Ramón. El Giro Decolonial. Bogotá: Siglo del hombre, 2007.

5.6. MIGNOLO, Walter. Histórias Locais/ Projetos Globais. Belo Horizonte, UFMG, 2003. 5.7. WALSH, Catherine; MIGNOLO, Walter; GARCIA LINERA, Álvaro. Interculturalidad, descolonización del Estado y del conocimiento. Buenos Aires: Del Signo, 2006.

5.8. SCHIWY, Freya; MALDONA-TORRES, Nelson. (Des)colonialidad del ser y del saber (vídeos indígenas y los límites coloniales de la izquierda) en Bolivia. Buenos Aires: Del Signo, 2006.

5.9. MEZZADRA, Sandro (et al). Estudios Poscoloniales: ensayos fundamentales. Madrid: Traficantes de Sueños, 2008.

5.10. LANDER, Edgardo (Compilador). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales, perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: Clacso, 2003.

5.11. DAMÁZIO, Eloise da Silveira Petter. Colonialidade e decolonialidade da (Anthropos)logia jurídica: da uni-versalidade a pluri-versalidade epistêmica. (Tese de Doutorado). Florianópolis: PPGD-UFSC, 2011.

5.12.PANIKKAR, K.M. A Dominação Ocidental na Ásia. 3e. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 5.13. CHUKWUDI EZE, Emmanuel (Ed.). Pensamiento Africano. Ética y Política.Barcelona Bellaterra, 2001.

5.14. DEVÉS VALDÉS, Eduardo. El Pensamiento Africano Sudsahariano. Desde Mediados Del Siglo XIX hasta la actualidad. Buenos Aires: Biblos, 2011.

5.15. ABED AL-JABRI, Mohammed. Introdução à Crítica da Razão Árabe. São Paulo: UNESP,1999.

5.16. VILLEN, Patricia. Amílcar Cabral e a Crítica ao Colonialismo. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

6º AULA (12 de abril): TEORIA CRÍTICA DO DIREITO: EUROPA E EUA

6.1. WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento Jurídico Crítico. 8ed.São Paulo: Saraiva, 2012

6.2 PÉREZ LLEDÓ, Juan A. El Movimiento Critical Legal Studies. Madrid: Tecnos, 2010. 6.3. ABEL, Richard. “Critique2 – Critical Legal Studies”. In: ARNAUD, André-Jean (Dir.). Dictionnaire Encyclopédique de Théorie et de Sociologie Du Droit. Paris-Bruxelles: LGDJ/E. Story-Scentia, 1988, p.88.

(5)

6.4. ZULETA PUCEIRO, Enrique. Critical Legal Studies y La Renovación de la Teoría Jurídica Norteamericana. In: Anuario de filosofía Jurídica y social. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 7:109-124, 1987.

6.5. KENNEDY, Duncan. Izquierda y derecho. Ensayos de Teoría Jurídica Crítica. Buenos Aires: Siglo veintiuno, 2010.

6.6. MIAILLE, Michel y otros. La Crítica Jurídica en Francia. Puebla: Universidad Autónoma de Puebla, 1986.

6.7. BARCELLONA, Pietro y COTTURRI, Giuseppe. El Estado y los Juristas. Barcelona: Fontanella, 1976

6.8. UNGER, Roberto, The Critical Legal Studies Movement, 96 (3) Harvard Law Review (1983) 561-675

6.9. UNGER, Ropberto Mangabeira. O direito na sociedade moderna: contribuicao a critica da teoria social, Rio de Janeiro (RJ): Civilizacao Brasileira, 1979.

6.10. TUSHNET, Critical Legal Studies: A Political History, 100 Yale Law Journal (1990) 1515-1544

6.11. TUSHNET, Mark. Some Current Controversies in Critical Legal Studies, German Law Journal, 12 (2011): 290

7ª AULA ( 19 de abril): TEORIA CRÍTICA NA AMÉRICA LATINA

7.1. MARIÁTEGUI, José Carlos. Sete ensaios de interpretação da realidade peruana. Trad: de Felipe José Lindoso. 1a ed. São Paulo: Expressão Popular/Clacso, 2008.

7.2. QUIJANO, Aníbal. Reencuentro y Debate: Una introducción a Mariátegui. Lima: Mosca Azul Editores, 1981.

7.3. ______. Cuestiones y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad / descolonialidad del poder; selección y prólogo de Danilo Assis Clímaco; Buenos Aires: CLACSO, 2014.

7.4.______. Textos de Fundación. Zulma Palermo y Pablo Quintero (Comps.). Buenos aires: Del Signo, 2014.

7.5. ECHEVERRÍA, Bolívar. Discurso Crítico y Modernidad. Ensayos Escogidos. Bogotá; Desde Abajo, 2011.

7.6. ANDRÉS ROIG, Arturo. Teoría y Crítica del Pensamiento Latinoamericano. México: Fondo de Cultura Económica, 1981.

7.7. MARTÍ, José. Nuestra América. 3a Ed. Caracas: Fundación Biblioteca Ayacucho, 2005.

7.8. FALS BORDA, Orlando. El Problema de cómo Investigar la Realidad para Transformarla por la praxis. Bogotá: Tercer Mundo, 1989.

7.9. CUEVA, Agustín. Entre la ira y la esperanza y otros ensayos de crítica latinoamericana / Agustín Cueva; Alejandro Moreano (Compilador). – Bogotá: CLACSO y Siglo del Hombre Editores, 2008.

7.10. MARINI, Ruy Mauro. Subdesenvolvimento e Revolução. 4a ed. Florianópolis: Insular, 2013.

(6)

7.11. VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Filosofia da Práxis. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

7.12. FERNANDEZ RETAMAR, Roberto. Pensamiento de Nuestra América. Autorreflexiones y Propuestas. Buenos Aires: CLACSO, 2006.

7.12. ARICÓ, José. Mariátegui y los Orígenes del Marxismo Latinoamericano. México: Siglo XXI, 1978.

7.13. FORNET-BETANCOURT, Raúl. O Marxismo na América-Latina. São Leopoldo : Unisinos, 1995. p. 113-157 e p. 269-277.

7.14. LÖWY, Michael. O Marxismo na América Latina: Uma Antologia de 1909 aos dias atuais. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999.

7.15. GRÜNER, Eduardo (Coordinador). Nuestra América y el Pensar Crítico. Fragmentos de Pensamiento Crítico de Latinoamerica y el Caribe. Buenos aires: CLACSO, 2011. 7.16. SÁNCHEZ RAMOS, Irene y SOSA ELÍZAGA, Raquel. (Coords.). América Latina: los desafíos del Pensamiento Crítico. México: Siglo Veintiuno, 2004.

8ª AULA (26 de abril): TEORIA CRÍTICA DO DIREITO NA AMÉRICA LATINA

8.1. WOLKMER, Antonio Carlos e CORREAS, Oscar. Crítica Jurídica na América Latina. Aguascalientes (México): CENEJUS/ San Luis Potosí, 2013

8.2. RANGEL, Jesús Antonio de la T. El Derecho que Nace del Pueblo. México: CIRA, 1986.

8.3. ______. Sociología Jurídica y Uso Alternativo del Derecho. Aguascalientes: ICA, 1997. 8.4. ______. El Derecho a Tener Derechos. Ensayos sobre los Derechos Humanos en México. Aguascalientes: CIEMA, 1998.

8.5. ROSILLO, Alejandro. “Derechos Humanos y Filosofía de la Liberación”. 2012. México. 8.6. SOLÓRZANO ALFARO, Norman J. Crítica de la Imaginación Jurídica. San José (Costa Rica): EUNED, 2010.

8.7. RIVERA LUGO, Carlos. La Rebelión de Edipo y Otras Insurgencias Jurídica. San Juan (Puerto Rico): Ediciones Callejón, 2004.

8.8. SALAMANCA, Antonio. Teoría Socialista Del Derecho. Quito: Editorial Jurídica Del Ecuador, 2011. 2 Tomos.

8.9. FERNÁNDEZ BULTÉ, Julio. Siete Milenios de Estado y de Derecho. La Habana: Editorial de ciencias sociales, 2008.

8.10. LÓPEZ MEDINA, Diego Eduardo. Teoría Impura Del Derecho. La Transformación de la Cultura Latinoamericana. Bogotá: Legis/Universidad delos Andes/Universidad nacional de Colombia, 2005.

(7)

9ª AULA ( 03 de Maio): TEORÍA CRÍTICA DO DIREITO NO BRASIL

9.1. LYRA FILHO, Roberto. Para um direito sem dogmas. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1980.

___________________. Karl, meu amigo: Diálogo com Marx sobre o Direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1983.

9.2. SOUZA JUNIOR, José Geraldo. Direito como Liberdade: o Direito achado na Rua. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2011.

9.3 WARAT, Luis Alberto. Introdução Geral ao Direito I: Interpretação da lei temas para uma reformulação. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1994.

___________________. Introdução Geral ao Direito II: A Epistemologia Jurídica da Modernidade. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1995.

9.4. AGUIAR, Roberto A.R. Direito, poder e opressão. 3ª ed. rev. e atualizada. São Paulo: Alfa-Omega, 1990.

9.5. LUDWIG, Celso. Para uma Filosofia Jurídica da Libertação: Paradigmas da Filosofia, Filosofia da Libertação e Direito Alternativo. Florianópolis: Conceito Editorial, 2006.

9.6. WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. 9ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

10ª AULA ( 10 de maio, Manhã): TENDÊNCIAS ATUAIS DE UMA NOVA TEORIA CRÍTICA: PLURALISMO JURIDICO, CONSTITUCIONALISMO, INTERCULTURALIDADE,ESTADO PLURINACIONAL, BUEN VIVIR. (Parte I)

10.1. WOLKMER, Antonio C.; PETTERS, Milena (Orgs.). Constitucionalismo Latino-americano. Tendências contemporâneas. Curitiba: Juruá, 2013.

10.2. __________; Lixa, Ivone M. (Orgs.). Constitucionalismo, Descolonización y Pluralis- mo Jurídico en América Latina. Aguascalientes (México): Univ. a. San Luis Potosí/ Floria- nopolis: NEPE/UFSC, 2015.

10.3. WOLKMER, Antonio C.; LIXA, Ivone M.; QUINTANILHA NETO, Francisco (Orgs.). Pluralismo Jurídico – Novos Caminhos da contemporaneidade. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

10.4. MARTÍNEZ DE BRINGAS, Asier. La cultura como Derecho en América Latina. Ensayo sobre la Realidad Poscolonial en la Globalización. Bilbao: Universidad de Deusto, 2005.

(8)

11ª AULA (10 de maio, tarde): TENDÊNCIAS ATUAIS DE UMA NOVA TEORIA CRÍTICA: PLURALISMO JURIDICO, CONSTITUCIONALISMO, INTERCULTURALIDADE, ESTADO PLU- RINACIONAL, BUEN VIVIR. (Parte II)

11.1. MÉDICI, Alejandro. La constitución Horizontal. Teoría Constitucional y Giro Decolonial. Aguascalientes (México): CENEJUS/Univ. A. San Luis Potosí, 2012.

11.2. ACOSTA, Alberto; MARTÍNEZ, Esperanza (Comps.). Plurinacionalidad. Democracia en la Diversidad. Quito: Abya Yala, 2009.

11.3. ___________. El Buen vivir. Una Vía para el Desarrollo. Quito: Abya Yala, 2009. 11.4. RIVERA LUGO, Carlos. Ni una Vida Más AL Derecho! Reflexiones sobre la Crisis Actual de la Forma-Jurídica. Aguascalientes (México): CENEJUS/Univ. San Luis Potosí, 2014.

11.5. WALSH, Catherine; GARCÍA LINERA, Álvaro; MIGNOLO, Walter. Interculturalidad, Descolonización del Estado y del Conocimiento. Buenos Aires; Del Signo, 2006.

Referências

Documentos relacionados

Também se pode tirar proveito de uma organização do armazenamento por camadas, colocando os LUN de dados de servidor noutros conjuntos de ar- mazenamento mais lentos –

Butler ainda afirma que o corpo é uma construção sempre em processo, alimentada pelos atos de fala, e que sofre e reduplica sem cessar os efeitos da

A Constituição também trouxe uma inovação no seu artigo 144 ao dizer que “A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos”, pois inseriu

A menor incidência do câncer nas pessoas de pele escura se deve à seguinte associação entre tipo de radiação e sua absorção por substâncias encontradas na pele:.. (A) raios X

Viéses ao se avaliar preferências e valores: a Framming effects efeitos de enquadramento: dependendo de como as consequências são descritas, as preferências por elas podem se

O fragmento em questão toma lugar no capítulo dois, e trata do momento em que Cecilia decide colocar água no vaso de flores que ela havia organizado como enfeite para a chegada de

4.1.4 O inscrito deverá comparecer ao local de realização da prova com 1 (uma) hora de antecedência. 4.1.5 Não será permitida a entrada do inscrito no local de realização da

e) Documentos de identidade expedidos pelo governo dos países que compõem o Mercosul. Poderá ser exigida identificação especial do inscrito cujo documento de