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Natal Foi assim que Deus se fez homem

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Academic year: 2021

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Natal

Foi assim que

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Isabel estava grávida de seis meses. Então Deus mandou o anjo Gabriel a Nazaré, uma localidade da Galileia, a uma vir-gem, Maria, prometida em casamento a um homem chamado José, descendente do rei David. Gabriel apareceu-lhe e disse: “Eu te saúdo! O Senhor demonstrou-te o Seu amor de uma maneira muito especial!”

Confusa e perturbada, Maria perguntava a si própria o que quereria o anjo dizer com aquelas palavras. “Não tenhas medo, Maria”, continuou o anjo, “porque Deus vai dar-te uma bênção maravilhosa!” Lucas 1.26-30

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Eis o que se passou antes do nascimento de Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava noiva de José, mas, embora fosse ainda virgem, fi cou grávida, pelo Espírito Santo.

Então José, seu noivo, homem de princípios, decidiu pôr termo à promessa de casamento, querendo, porém, fazê-lo de tal modo que ela não fi casse com má fama entre o povo.

Estando ele a pensar no caso, teve um sonho no qual via um anjo de pé, ao seu lado, dizendo-lhe: “José, fi lho de David, não tenhas medo de aceitar Maria como tua mulher! A criança que ela traz no ventre foi gerada pelo Espírito Santo.”

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Ela terá um fi lho a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Assim se cumpriu a men-sagem de Deus através dos seus profetas: “Uma virgem conceberá, e dará à luz um fi lho e ser-lhe-á posto o nome de Ema-nuel.” Emanuel quer dizer: Deus está connosco.

Quando acordou, José fez o que o anjo lhe mandara e levou Maria para casa como sua mulher. Mas ela continuou virgem até nascer o seu fi lho. José pôs-lhe o nome de Jesus. Mateus 1.21-25

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Alguns dias mais tarde, Maria foi apressadamente às terras montanhosas da Judeia, à vila onde Zaca-rias morava, para visitar Isabel. Quando Maria sau-dou a prima, o menino de Isabel saltou no seu ven-tre, e Isabel fi cou cheia do Espírito Santo. Com grande contentamento, Isabel exclamou, dirigin-do-se a Maria: “Bendita és tu entre as mulheres,

e bendito é o fi lho que estás a gerar. Grande honra é esta, a de ser visitada pela mãe do meu Senhor! Quando me deste a tua saudação, no momento em que ouvi a tua voz, o menino saltou de alegria dentro de mim! És feliz por teres crido que Deus cumpriria as coisas que te foram ditas.” Lucas 1.39-45

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Por esse tempo, Augus-to, o imperador romano, mandou que se fi zesse um registo geral dos ha-bitantes de todo o império romano. Este recensea-mento foi feito sendo Ci-rénio governador da Síria. Todos tinham que voltar à terra natal para registarem os seus nomes.

E como José era da descendência real, teve que ir a Belém, na Judeia, a terra natal do rei David, desde a cidade de Nazaré na Galileia. Lucas 2.1-4

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Levou consigo Maria, sua noiva, cuja gravidez estava já avançada nessa altura. Enquanto ali se en-contravam, chegou a hora de dar à luz; e nasceu-lhe o seu primeiro fi lho, que envolveu em panos e deitou na manjedoura de um estábulo, onde se viram obrigados a reco-lher, por não haver, para eles, lugar na hospedaria da povoação.

Naquela noite, encontravam-se nos campos fora da vila alguns pastores que guardavam os seus rebanhos. Eis que de súbito apareceu entre eles um anjo, e o campo fi cou iluminado com a glória do Senhor. Sentiram muito medo. Lucas 2.5-9

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Mas o anjo sossegou-os: “Não tenham medo; trago-vos a notícia mais feliz e que se destina a toda a gente! Esta noite, em Belém, a cidade de David, nasceu o Salvador - sim, o Cristo, o Senhor. É as-sim que o reconhecerão: encontrarão a criancinha envolvida em panos e dei-tada numa manjedoura.”

E eis que, de repente, se juntou outro grande grupo de anjos, louvando Deus: “Glória ao Senhor, no mais alto dos céus, paz na Terra aos homens a quem Deus

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Depois deste grande nú-mero de anjos ter voltado para os céus, os pastores disseram uns aos outros: “Vamos a Belém ver esta coisa maravilhosa que acontece e de que o Se-nhor nos falou”.

Correndo à aldeia, encon-traram Maria e José, com a criança deitada na man-jedoura de um estábulo.

Os pastores falavam a toda a gente no que tinha acontecido e no que o anjo dissera acerca daquele menino. Todos os que ouviam a história dos pastores mostravam-se espantados. Maria, porém, guardava estas coisas no seu coração, pensando cuidadosamente nelas. Lucas 2,15-19

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O rei Herodes fi cou muito preocupado ao ouvir isto, e toda a cidade de Jerusalém também. Então o rei mandou reunir os sacerdotes judaicos e os mestres da lei e perguntou-lhes onde havia de nascer o Messias. Mateus 2.1-4 Jesus nasceu na cidade

de Belém, na Judeia, durante o reinado de Herodes, O Grande. Por aquela altura, chegaram a Jerusalém, vindos de terras do Oriente, uns homens sábios que liam nas estrelas, e que inqui-riram: “Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Pois vimos a sua estrela lá no Oriente, e viemos para o adorar.”

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“Em Belém”, responde-ram-lhe, “pois o profeta Miquéias escreveu o se-guinte: Tu, Belém, na terra de Judá, não és nenhuma terra judaica insignifi can-te; porque sairá de ti um governador para conduzir o meu povo de Israel.” Então Herodes enviou um recado secreto àqueles sábios do Oriente, pedin-do que lhe fossem falar;

e soube pela boca deles a altura exacta em que tinham visto a estrela pela primei-ra vez. “Vão a Belém e procurem bem por esse menino. Quando o encontprimei-rarem, venham dizer-me, para que eu também possa ir adorá-lo!” Mateus 2.5-8

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Terminado o encontro, os sábios retomaram o caminho.

Ao tornar a ver a estrela, a alegria deles foi grande. E a estrela que tinham visto no oriente ia adiante deles, parando sobre o lugar em que estava o menino.

Entrando na casa onde estavam o bebé e Maria, sua mãe, inclinaram-se diante dele em adoração e seguidamente ofereceram-lhe ouro, incenso e mirra.

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Deus os avisou, por meio de um sonho para não passaram por Jerusalém para informar Herodes.

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Naquele dia, estava justamente no templo um homem chamado Simeão, morador em Jerusalém, um crente dedicado ao Senhor, cheio do Espírito Santo e que vivia cons-tantemente na esperança do breve aparecimento do Enviado de Deus , pois o Espírito Santo tinha-lhe revelado que não morreria sem ver primeiro aquele que tinha sido designado por Deus.

O Espírito Santo inspirou-o a ir ao templo naquele dia. E assim, quando Maria e José chegaram para apresentar o menino Jesus ao Senhor em obediência à lei, Simeão estava lá. E tomando a criança nos braços louvou Deus: “Senhor, agora posso morrer satisfeito, pois vi aquele que tu me prometeste que veria! Vi o Salva-dor que deste ao mundo. Ele é a luz que brilhará sobre as nações.” Lucas 2.25-31

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e lá fi cou até à morte do rei Herodes, assim se cumprindo as palavras do profeta: “Chamei o meu fi lho do Egipto”. Mateus 2.13-15 Depois de terem partido,

um anjo do Senhor avisou José em sonhos:

“Levanta-te e foge para o Egipto com o menino e sua mãe, e fi ca por lá até eu te dizer que voltes, pois o rei Herodes vai procurar matá-lo.” Naquela mesma noite José partiu para o Egipto com Maria e o menino,

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Herodes fi cou furioso ao saber que os sábios o tinham enganado. Mandou então soldados a Belém com ordem para matar todas as crianças até aos dois anos de ida-de, tanto na cidade como nos arredores, visto haver dois anos que os sábios tinham dito que a estrela lhes aparecera pela pri-meira vez.

Este acto deu cumprimento à profecia de Jeremias: “Gritos de afl ição vêm de Ramá; um choro sem fi m; Raquel inconsolável, lamenta os seus fi lhos, porque estão mortos.” Mateus 2.16-18

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Quando Herodes morreu, o anjo do Senhor apare-ceu de novo em sonhos a José, no Egipto: “Levan-ta-te e leva outra vez a criancinha e sua mãe para Israel, pois já morreram aqueles que procuravam a morte do menino”. José voltou então para Israel com Jesus e sua mãe.

Mas pelo caminho assustou-se ao saber que o novo rei era Arquelau, fi lho de Herodes. Contudo, num outro sonho foi avisado de que não se dirigisse para a Judeia, antes seguisse para a Galileia, fi cando a morar em Nazaré.

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Tinha Jesus doze anos, acompanhou os pais a Jerusalém para a festa anual da Páscoa, à qual assistiam sempre. Terminada a comemora-ção, tomaram o caminho de volta para Nazaré, mas Jesus fi cou para trás em Jerusalém. No primeiro dia os pais não deram pela sua falta, porque jul-gavam que estivesse com amigos entre os outros viajantes.

Mas, quando não apareceu naquela noite, começaram a buscá-lo entre os paren-tes e amigos, e, não o encontrando, voltaram a Jerusalém para ali continuarem a

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Três dias depois, conse-guiram descobri-lo. Acha-va-se no templo, sentado entre os mestres da lei, ouvindo-os e fazendo-lhes perguntas, deixando toda a gente admirada com a sua inteligência e respos-tas. Os pais não sabiam que pensar quando o viram sentado ali. “Filho”, disse-lhe a mãe, “porque nos fi zeste isto?

Teu pai e eu estávamos desesperados, à tua procura.” “Mas que necessidade ha-via de me procurarem?”, disse ele. “Não calcularam que eu estaria aqui no templo, na casa de meu Pai, pois que me é necessário tratar dos seus assuntos?” Mas eles não entenderam o que dizia. Lucas 2.46-50

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Esta é a razão

porque Deus

se fez homem

Simeão abençoou-os, mas depois disse a Maria: “Uma espada atravessará a tua alma, porque esta criança será rejeitada por muitos em Israel, mas para ruína deles. Para muitos outros, porém, será uma grande alegria. E por ele serão revelados os pensamentos mais profundos de muitos corações.” Lucas 2.34-35 “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.”

Lucas 19.10 Jesus disse ao povo: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” João 8.12 Jesus disse-lhe: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crer em mim viverá, mesmo que morra. É-lhe dada a vida eterna por crer em mim e nunca mais morrerá. Crês nisto, Marta?” João 11.25-26 Porque nós também, noutro tempo, éramos insensatos, revoltados, andávamos ao sabor da opinião de outras pessoas, dominados por paixões variadas e por deleites dos sentidos; vivíamos sob a lei da maldade, da inveja e do ódio, e por isso nos odiávamos uns aos outros. Mas quando a bondade e o amor divino, de Deus nosso Salvador, se manifestaram para com a humanidade, ele nos salvou pela lavagem purifi cadora do Espírito Santo, da qual emergimos como novamente nascidos, não por causa de actos justos que tivéssemos praticado, mas por causa da sua misericórdia. Tito 3.3-5

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