• Nenhum resultado encontrado

04 Pilhas Eletroquímica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "04 Pilhas Eletroquímica"

Copied!
29
0
0

Texto

(1)

Instituto Federal do Paraná

Campus Paranaguá

Departamento Acadêmico de Metal Mecânica

Pilha Eletroquímica

fabiano.drozda@ifpr.edu.br

Site: https://sites.google.com/a/ifpr.edu.br/fabiano-drozda/

(2)

q  Pilha Eletroquímica

q  anodo – onde ocorre a oxidação (íons entram no eletrólito)

q  catodo – onde as cargas negativas (elétrons) provocam

reações de redução.

2

q  eletrólito – meio

condutor contendo íons

q u e t r a n s p o r t a m a

corrente elétrica.

q  circuito metálico –

ligação metálica por onde

escoam os elétrons.

q  a n t i g a m e n t e

acreditava-se que as

c a r g a s p o s i t i v a s

passavam através dos

condutores, dai o sentido

c o n v e n c i o n a l d a

corrente. Entretanto,

descobriu-se que são as

cargas negativas que

passam pelos condutores.

(-)

(+)

Força eletromotriz

(3)

3

(4)

4

(1)

(2)

(3)

(4)

** Espalhadores eletrônicos **

(5)

q  Pilha Eletroquímica

5

(6)

6

A voltagem padrão para uma reação numa pilha, é a voltagem medida quando todos os

íons e moléculas em solução estão na concentração 1 mol/L e todos os gases estão na

pressão de 1atm. Quando um voltímetro ou outro dispositivo de medida de tensão é

ligada a uma pilha ele indica uma diferença de potencial elétrico (volts).

(7)

O ferro em contato com o oxigênio presente na água e no ar se oxida e desta

reação surge a ferrugem, que provoca, pouco a pouco, a deterioração da peça

original. A reação que ocorre na formação da ferrugem, é uma reação de

óxido-redução, que acontece da seguinte, resultando na equação geral:

Fe(s) -> Fe

2

+ + 2e- (oxidação do ferro)

O

2

+ 2H

2

O + 4e

- -

> 4OH

-

(redução do oxigênio)

(8)

Caso A

Caso B

(9)

9 9

9

Mecanismo de defesa

Na2CrO4.

Os óxidos de ferro e cromo formados, juntos, acabam gerando uma cobertura impermeável aos ataques da dupla, o que impede a formação da ferrugem.

(10)
(11)

11

q  Principais tipos de pilhas eletroquímicas:

q Pilha de eletrodos metálicos diferentes (a)

q Pilha de concentração (b e c)

q Pilha de temperaturas diferentes (d)

a. Os eletrodos são constituídos de diferentes substâncias.

b. Os eletrodos são constituídos de diferentes substâncias, mas as soluções

contem atividades diferentes.

c. Os eletrodos são da mesma substância e as soluções contêm atividades

iguais, mas os eletrodos estão submetidos a diferentes pressões parciais de

substâncias gasosas.

d. Os eletrodos estão a temperaturas diferentes.

Com base na equação de Nerst,

podemos ter DDP quando:

(12)

12

(13)

Pilhas de Eletrodos Metálicos Diferentes

13

Exemplo: Tubulação de aço carbono ligada a uma válvula de latão

q Pilha Galvânica – dois metais diferentes estão imersos em um mesmo

eletrólito.

(14)

14

•  Em equipamentos são comuns e inevitáveis as ocorrências de tais junções metálicas, as quais são impostas por fatores diversos, tais como preço, peso, resistência estrutural, etc... •  Na construção de um avião, a prevenção contra a corrosão embora seja levada em consideração, não constitui a parte mais importante do projeto. Seria impossível, impraticável e anti-econômico, construir um avião de um único material, visando unicamente, evitar os problemas de corrosão por metais dissimilares. Então diante dessa impossibilidade compete aos responsáveis pela manutenção e conservação das inevitáveis junções de materiais dissimilares, e em caso de início de corrosão estabelecer o exato processo corretivo, que poderá consistir de uma simples remoção e tratamento ou de substituição da(s) partes(s) afetada(s).

•  A série galvânica das ligas e metais, fornecem ao delineador informações valiosas para a escolha dos materiais. Quanto mais distantes estiverem os dois materiais na série galvânica, maior a susceptibilidade de ataque corrosivo.

•  Um exemplo típico, é o contato inevitável do parafuso de aço com a chapa de alumínio da maioria das fixações. Não podemos substituir a chapa de alumínio por aço e nem o parafuso de aço por alumínio. Se verificarmos na tabela 1 ou na série galvânica das ligas e matais, nestas condições, se nenhuma prevenção for utilizada, teremos, totalmente, um sério problema de corrosão com ataque serio ao alumínio, embora possa parecer que o aço esteja sendo atacado preferenciamente.

•  No caso do parafuso de aço usado como fixação de uma chapa de alumínio, recomenda-se um banho de cádmio no parafuso, para com isto, diminuirmos a distância entre os materiais na tabela de nobreza, diminuindo consequentemente o potencial da pilha formada.

(15)

Pilhas de Eletrodos Metálicos Diferentes

15

q Pilha Galvânica – Métodos preventivos e corretivos

•  Não deve-se colocar em contato materiais com grande diferença de

potencial (Série galvânica);

•  A intensidade da corrosão depende da relação entre áreas entre o

metal anódico e catódico.

•  Para o caso inevitável de materiais distanciados na série galvânica,

pode-se evitar a corrosão evitando o contato direto, por meio de

colocação de arruelas ou outro material dielétrico.

•  A corrosão galvânica pode ser controlada pela uso de anodos de

sacrifício, presos ao metal anódico.

(16)

16

q  Pilhas de Eletrodos Metálicos Diferentes

q  Exemplos – Proteção catódica.

O metal que atua como catodo fica protegido –

mecanismo de anodos de sacrifício ou galvânicos.

Pilhas de Eletrodos Metálicos Diferentes

(17)
(18)

18

Isto é particularmente importante, quando as estruturas a proteger estão

enterradas em lugares de difícil acesso como no sub-solo de cidades ou em

lugares afastados de centros de manutenção.

(19)

q Pilha de Concentração

q  Concentração iônica – diferentes concentrações de

uma mesma solução ou solução diferente.

q  Aeração diferencial – diferentes quantidades de gases

adsorvidos em uma mesma solução.

Pilhas de Concentração

(20)

20

Segundo o princípio de Le Châtelier a redução ocorre no eletrodo que tiver mais concentrado.

• Concentração iônica

Pilhas de

Concentração

(21)

21

Neste caso, o interior da fresta recebe pouca movimentação de eletrólito, tendendo a ficar

mais concentrado em íons de metal (área catódica), enquanto que a parte externa da fresta

fica menos concentrada (área anódica), com conseqüente corrosão das bordas da fresta

Segundo o princípio de Le Châtelier a redução ocorre no eletrodo que tiver mais concentrado.

• Concentração iônica

Pilhas de

Concentração

(22)

22

• Aeração Diferencial

Pilhas de

Concentração

A

C

E

pilha

só será positivo se:

p

O2

(C)

> p

O2

(A)

(23)

23

• Aeração Diferencial

Pilhas de

Concentração

(24)

24

Pilhas de Temperaturas Diferentes - Termogalvânica

q  Mesmo material metálico com duas regiões aquecidas

diferentemente.

q  Quanto maior a temperatura, maior a velocidade de reação –

torna mais rápido o processo corrosivo.

q  Quanto maior a temperatura, mais fácil a remoção de gases

– diminui a velocidade de corrosão.

q  Dependendo da temperatura, materiais passiváveis podem

sofre quebra de suas camadas – acelera o processo corrosivo.

q  Ponto de orvalho (liq/vapor).

(25)

25

São pilhas constituídas de um mesmo material metálico, ou outro condutor, imersos em eletrólitos da mesma composição inicial, porém os eletrodos estão em diferentes temperaturas. Estas pilhas são chamadas termogalvânicas e são responsáveis pela corrosão termogalvânica.

Esse tipo costuma ocorrer quando se tem o material metálico emerso em eletrólito que apresenta áreas diferentemente aquecidas. Já que a elevação da temperatura aumenta a velocidade das reações eletroquímicas bem como a velocidade da difusão, pode-se então admitir que a elevação da temperatura torna mais rápido o processo corrosivo.

Entretanto, outros fatos devem ser considerados para explicar os casos nos quais a velocidade do processo corrosivo diminui coma elevação da temperatura. Um deles é da influência que a elevação da temperatura ocasiona eliminando gases dissolvidos, como por exemplo, oxigênio, diminuindo a ação despolarizante desse gás e consequentemente o processo corrosivo.

Outro fato a ser considerado é o da influência da elevação de temperatura sobre as películas protetoras formadas sobe os materiais metálicos. Se as propriedades com porosidade, volatilidade e plasticidade dessas películas variarem com temperatura pode-se atribuir a esse fato a variação da velocidade da corrosão.

Pilhas de Temperaturas Diferentes - Termogalvânica

(26)

26

Pilhas de Temperaturas Diferentes

(27)

27

Pilha Eletrolítica

q  Diferença de potencial causada por uma fonte de energia

q  Processo espontâneo:

(28)

28

Pilha Eletrolítica

q  Diferença de potencial causada por uma fonte de energia

q  Utilizado para realizar proteção catódica.

q  Anodo: grafite, ferrosilício, titânio platinizado, ligas de

antimônio-prata-chumbo e corrente elétrica contínua.

q  f u g a d e c o r r e n t e e m

t u b u l a ç õ e s d e g a s o d u t o ,

causando perfurações.

(29)

29

Filme: Galvanic Cell.swf

https://www.youtube.com/watch?v=C26pH8kC_Wk

Filme: Corrosion Microcell

Referências

Documentos relacionados

CATARINA, e de outro, a FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DE

Dica: caso você queira ver o que escreveram para qualquer pessoa, pode incluir o nome de usuário dessa pessoa no twitter nesse campo em vermelho abaixo e clicar em buscar (azul):..

Tank lid Removable water tank Warming plate for cups Steam / coffee selector Start / Stop switch with indicator light blue Temperature control light orange Brewing head Steam

do grupo 230 em articulação com o projeto EMA Construção de diversos habitats Alunos de 5.º ano  Docentes do 2.º Ciclo  Materiais trazidos pelos alunos 2,3,4 2º

Dispõe sobre a composição do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos

Além disso, faz-se uma análise espacial bivariada, avaliando clusters entre índice de Gini e índice de desenvolvimento humano municipal da educação, assim como

O objetivo geral deste trabalho foi o estudo da heterogeneidade espacial de diversos dados demográficos na cidade de Juiz de Fora a partir dos dados coletados no Censo

Lucena et al (2010), ao avaliarem o uso de um TCM do ácido graxo enântico (trienantina), durante um período de sete semanas, observaram que os grupos que receberam