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Comportamento das cultivares de algodoeiro moco Gossypium hirsutum L.r. marie galante Hutch no Estado da Paraiba em 1978/1979.

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(1)

BOLETIM DE PESQUISA

I

,,,',

COMPORTAMENTO DAS CULTIVARES DE ALGODOEIRO M O C ~

(

Gossypium Hirsutum L.

r.

marie

galante

Hutch

)

NO

ESTADO

DA PARA~BA

EM

197811979

. . - . - ..

EMBRAPA

Centro

Nacional

de Pesquisa

-

do

.

A!godão

- ,

-

CNPA

- . . , .

.

Campina grande,

PB

(2)

COMPORTAMENTO

DAS CULTIVARES DE ALGODOE

I

RO M O C ~ ( ~ o s s y p i u m

hirsutum L . r .

marie

qalante

~ u t c h )

NO ESTADO DA P A R A ~ B A EM

1978/1979

Miau~R Bahheih.~

Neto,

Engo

A@, M.Sc.

~~lk:;.irn

N u n a da Cod;ta,

Euzg?

Ag.tg,

BS

Rairc!ndo

baga

So

bhinko, Engo A@, M.SC.

Fmnunda

Bezma

Cauatcai2;1., Engo Agira, M.

Sc.

U E u i o

CU~V&O

Faeihe,

EngQ

A@, M.Sc.

E r n R A P A

Centro

Nacional de Pesquisa

do ~ l g o d ã o

-

Campina Grande, PB

(3)

Editor

:

Ccmitê

Iacai de Publica@es

C a t r o N a c i o d

de

Pesquisa do

Al@&

-

Rua Oswaldo Cniz nQ 1143,

Centm-&rio

Caixa P c ~ l i i l 174 I.one: 321

-

3608

Tela: (083) 2236

58.100

-

Campina @ m e , P?3

I

mresa Brasileira de Pesquisa lQmpm&ia.

Centro

Na

c i o d de P e s q u i s a do ~ ~ g o d a , . Campina =ande, ~b:

Comportamento d a s c u l t i v a r e s d e algodoeiro mocÓ &os

-

s y p i u n h i r s u t u r n r. marie g a l a n t e H u t c h l no Estado da Parafba em 1978/1979, por Miguel

Barrem

Neto e ou

I tros. Campina Grade, 1982.

18p. (-RAPA

-

W A . Boletim

de

Pesquisa, 4)

.

c0lJboraç~o de : Miguel

Barreiro

N e t o , Joaquim

Nunes

/

da Costa, RaimuEdo Braga Ç a h r W , F e m m ã o

Bezerra

e

I

~ l ê u s i o Curve10

meire.

L

I

1. A l g o d o e i r i arbõreo - Melhoramento

-

8rasil - para1 I t a . I. B a r r e i r , ~ b.cta, N i g u e l , colab. 11. costa. J O ~

-

i

quim Nunes da, colaS. 111. Braga Scbrinho, Raimundo,

i

zulab.

-

TV. Cavalcanti, Fernando Bezerra, c o l a b . V .

I -reire, E l ê h s l o C u r v e l o , c o l a b . V I . T f t d o . V I L ~ é r i e

i

1

CDD

-

633.511 52

(4)

COMPORTAMENTO DAS CULTIVARES

DE

ALGODOE

I

RO

M O C ~ ( ~ ~ s s y p i u m

hirautum

r.

-

marie

qaiante

~ u t c h )

NO

ESTA

I

DO

DA P A R A ~ B A

EM

1978/1979

Testes

comparativos

com diferentes motoriaia de algodo

eiro

arbóreo foram

realizados

nas repises do Seridó a ~ e r t â i do E8 tado da ~ a r a í b a ,

nor

anos de 1978 a 1979.

As

cultivarar

utilizadas

e r u u

respectivas

instituições de origem

foram:

'%tLKtw C-75 (UFCP:/CNPA), BULK

D-74;

(SUDENEISAAB-Pb) ,

B

U

C

(IPA/PE),

VELUDO C-71

( S ~ E N E / S I U B - P ~ I C N P A )

e

SI

20158

(IHPA

OL).

Esses emaior regionais objetivam testar os

materiair

criados pela pesquisa

frente

ãquelea

eii

distribuição

na

grande lavoura.

Os dodos de produçzo n b apreseaturam diferença

tística entre oa

"Buliu"

C-75, SI 20/58 e VBLUDO C-71, porem os d o i s primeiros

mostraram

rima supariaridade de 6 e 4%. r e r

pectivameate, sobre o Último. Coi

referência

mr

caracterez

de fibra, VELIIDO C-71 apresentou vantagem

na

X de fibra, com

p r h n t o , finura e

reriatIihcia

de suas

f

i b r u . 01 demair c; I

(5)

BEHAVIOR

OF

M O C ~ COTTON

CULTIVARS

( m s 8 y ~ i m

hixru

t m

r -

matie

9alant.e

~ u t c h )

I

N

THE

STATE

O f

PARA

f

BA

-

(6)

Os ensaios regionais de competição de algodoeiros ar bóreos foram iniciados em 1965 por iniciativa da superinten I

dência do Desenvolvimento do Nordeste

-

SUDENB

-

em coopera L pão com OS Órgãos de pesquisa do Nordeste. Desde então, as

novos cultivares, oriundas dos trabalhos de melhoramento ge I nético, v& sendo testados frente cultivar

SL

9193.

Algumas cultivaras se manifestaram superiores a esta mas a inexistência de um suporte de apoio impedia a divulga

çáo e d i s t r i b u i ~ ã o das sementes aos agricultores. Par conta

d i s t o , a cultivar SL 9193 e os materiais originodos das usi

nos de beneficiamento continuaram sendo as principais cultx vares plantadas. A$ e s t á , t a m b h , uma das causas do baixõ desempenho da cultura do algodoeiro arbõreo: a degeneração

da cultivar, urada há 30 anos, e as misturas a que f o i sub I

motida no processo de beneficiamento.

A partir de 1972 a cultivar Veludo C-71 se vem mani f os tando superior

2s

outras, tendo 20% a mais de produtividã

- -

de na média dos anos e locais e com f i b r a dentro do padrao,

fibra longa. Em 1976 o Centro Nacional de Pesquisa do Algo

dfo

-

CNPA

-

a a SüDENE resolveram promover maior multipli c q ã o do C-71 para s u b s t i t u i r o Si, 9193. Os resultados obtT doe em 1977 nos 24

(vinte e

quatro) ensaios inatalados em

3

(cinco) Estadoe do Nordeste, evidenciaram o acervo dessas

medidas, visando uma difusão mais ampla da Veludo C-71.

A cada

dois

anos, após 1978, novos genÓtipos entra

ram nesses ensaios, podendo surgir algum com potencialidaddã da substituir e Veludo C-71, caso mantenha sua superiorida I de durante

4 ano@,

O presente trabalho relate o desempenho das cultiva reli

em'lP

e 29 anos, no Estado da ~ a r a i b a , visando cantrib; v

i r para atingimeato dos objetivos dos ensaios regionais den LI

tre eles:

(7)

2. determinar as cultivares de melhores caracterxsti I

cas comerciais;

3 . determinar a s cultivares mais produtivas por regi

.y CI

ao;

4 . ektudor a estabilidade de comportamento das culti

-

vares ncs diferentes ambientes;

5 . informar, aos õrgãos d e muítiplicação de sementes,

sobre o desempenho das melhores cultivares.

MATERIAL E

METODOS

Os ensaios fazem parte da rede regional de cmpetição

de algodoeiros ârbáreoç, instalados em rodo o Nordeste. Nela estão representadas as cultivares mais promissoras, oriundas dos programas de melhoramento das diferentes instituições de pesquisa.

Os tratamentos foram:

a) IkLeh C-75, originado do CNPA/UFCE

b)

&&h

D-74, originado da SUDENE/SAA-PB

C ) &Leh C , originado do IPA-PE

d ) Veludo C-71, originado da SUDENE/SAA/CNPA

e ) SI 20158, originado do INFAQL.

O delineamento experimental usado foi blocos ao acaso,

com 8 repetições e 4 f i l e i r a s de 20m por parcela, sendo as

fileiras externas bordaduras. O espaçamento usado f o i d e 2,00 x 1 , O h com 2 plantas/cova, após o d e s b a s t e . Os experimentos

foram conduzidos em cultura consorciada rio l? ano com milho

(~entralmcx) a f e i j ã o ( ~ i t i ú b a ) e n t r e as f i l e i r a s do algodão, sendo as três culturas plantadas simultaneamente, para s irnu L

r n '

-

lar as c o n c l ~ ~ o e s normais de conduções d e s t a lavoura, no Nor

-

deste do- Brasil.

Os experimentos foram conduzidos sem adubações, tendo

(8)

e foram instalados em solo bruno não-cálcico. O pteppai.c do solo consistiu de uma aração e duas gradagens cruzadas.

Foram conduzidos 8 ensaios nas regiões do Ser& e

Serid6 do Estado da ~ a r a í b a .

As análises tecnolõgicas de fibra foram feitas no

Le

baratório do CNPA, a partir de uma amostra de 40 capulhos;

roamda da porção média da planta, por ocasiao da Ia. colhci

-

ta.

N& foi incluída, no modelo da análise conjunta, a vari~vel ano, por se tratar de fonte de variaç& sabidamen I

t e d i f ereaciada,

Os dadoe referentes ao

24

ano d e produção comprecn dem um nkero maior de locais, pelo fato de, em alguns d e

-

les, G o 'se ter conseguido produção no 19 ano.

A

precocidade f o i definida pela relação:

PX

= la. colheita x 100

~rodução Tor a l

RESULTADOS E DISCUSSAO

Os resultados obtidos mostram que, mesmo sob condl c.

çÕes desfavoráveis de

clima,

os materiais cone ~ ~ r v a r m n as ca racterzs ticas do padrão fibra longa, sem apresentar

oscilaç&s nos valores, entre variedades e nos 2 (dois)anos de estudo.

Na anãlise conjunta, nota-se que houve diferença sig nificatíva para locais nos I 9 e 29 anos, exceto para xesig

tência da fibra no 29 ano. A interasno varietal x 10 local apresentou-se, na maioria das vezes, não significativa.

I

A

seguir, sao apresentados os resultados das análi ses conjunta realizadas, nas Tabelas de 1 a 4 . Nas Tabelas

5 e 6 pode-se observar a compottamento desses materiai8 em

(9)

Apesar de não ter havido diferenças significativas en

tra as cultivares "Bulk" C-75, SI 20/58 e Veludo C-71 ( ~ a b o

lae

1

c 2) as duas primeiras apresentaram uma eupeiioridada

produtiva de 6 a 4% sobre Veludo

C-71.

Essas três cultivares

apresentaram produtividade média dos 2 anos em torno de 500kg

sendo o " ~ u l k " C-75 o de maior produtividade no 19 ano (Tabe I las 4 e 5 ) . Esses níveis de produtividade, embora ainda se I jam modestos, colocam esses materiais a n í v e l de culturas cu I j o retorno economico estaria garantido não fosse o rude siste

ma de cultivo adotado p e l o s cotonicultores, que as impede

manifestar a sua superioridade sobre as misturas locais.

A

produção de f ibra/ha da Veludo C-71 f o i 2X inferior. ao "~ulk" C-75, igual a SI 20158 e superior ao "Bulk"

D-74

e

"~ulk" C em 12 e 7 X , respectivamente.

Tais resultados concordam com os obtidos por Vasconcg 10s & Boulanger (1979) e por Fernandes & Oliveira (1979).

A análise conjunta revelou haver diferenças significa

-

tivas entre as produções conseeuidas nos diversos locais.

PESO MEDI O DE CAPULHO

As cultivares d e algodão arbóreo apresentaram baixos valores com média 2,8

-

2 , 9 g. Isto era esperado, consideran

-

do a pouca de seleção f e i t a para e s t e caráter, cujo

nível mínimo para seleção /linhagens

é

de 2,5 g . Os "~ulks"

C-75 e SI 20/58 foram inferiores ao Veludo C-71 .em 3,4-3.82.

Considerando ser a produsão por planta expressa por:

p. = Peso m6dio do capulho x nQ de capulho/planta, o desem

-

penha de uma cultivar pode ser melhorado, selecionando-se

plantas de maior capulho, desde que o nGnero de capulhol plan

-

(10)

As

cultivares

r e apresentaram com valores considera

doa bons, enqúadráveir nas categoriao 3 4 / 3 6 , ou 36/38,

fibras longas. Apesar de o "Bulk" C ter sido estatisti

camente inferior ao "Bulk" C-75 e também inferior ao ''Bulk"

D-74

no 19 ano, a superioridade ou inferioridade deles em

relasão ao V.?ludo C-71 não tem expressão do ponto de v i e t a econaaico (Tabelas 1 e 2).

A

ur.icormidade de comprimento estã de acordo com os padrões de:iejcdos para o f i b r a longa.

P o d ~ + s e verificar que os materiais mair precoces q u e o Veludo C a 7 1 conseguiram ruperó-10 em comprimento ou

r

ele

se igualar. Taie observações estão de cone onnida.de com

Frei

ra e t a1 (1980) segundo os quaie 8

s e l e ç ~ o

para

precocididè

azo reduz o comprimento da fibra.

A

finura adequada para o algodoeiro w c 6 deve s i t u

arose na amplitude 3 . 0 - 3.9, categoria fina, Boulanger (anÔ

1979).

Mesmo apresentando valores

4

,O

-

4 , 9 , categorir média

os dados reforçam a idéia de ãarreiro Neto e t a1 (1940)

me

diante a qual ar fibras do moc6 v& apresentando val<;ras d;

resisti?ncia, por estarem ficando mais arossas

.

Todas as cultivares testadas se apresentaram 2

-

4%

inferiores Veludo C-71 (Tabela

4).

Os resultadoe mostraram que a t ~ : s i e t ~ a c i a da fibra

(11)

veis na. categoria

média

(7,6 a 8,s) sendo desejável para o

mo& acima de 8,5.

Mesmo assim, a Veludo C-71 nzo ffo superada por qual quer um dos materiais testados, conforme se v e r i f i c a nas ~ a b è I

las de 1 a 4.

PESO DE 100 SEMENTES

~ ã o há seguras indicaçGes sobre a importância d e s t e dice no algoCoeiro arbóreo como critério correlacionado com outro componente. Sabe-se que sementes mais pesadas aprcsen o

tam -5% vigor.

As var iaçÕes observadas nesta carac terzs tica nos expe rimento#. (Tabelas 3 e 4 ) não revelaram sensíveis diferenças

entre os materiais, m.:s em ambos os anos apresentam valores

abaixo &os índices cor siderados bons (9

-

10 g).

As condições do meio influenciaram, sobretudo, na matg ração da semente do al,godoeiro, conforme Braga Sobrinho e t aL

(1980) estando, a í , a explicaç& poss$vel para os valores

ob

t i d o s ,

PERCE tt7AI;EM DE FIBRA

lasmo não havendo diferenças significrtivas entre c u l tivare:; no 19 ano, todos eram inferiores

2

Veludo C-71 em 2-3X

na &dia dos 2 anos.

No 29 ano a Veludo C-71 f o i superior

à

SI 20158 a ao

"Bulkl' C-75 (Tabelas 2 e

4).

Os valoree apresentados no 19 ano foram baixos, dovido ao e f e i t o dar condíções climbticao que afetaram negativamente este parâmetro.

Cons iderando as diversas variãve is :e .sondisões envolvi d a s no trabalho, tais com cultivares, m o s , locais e condi

(12)

a) A produtividade dos três "Bulks" C-75, Veludo C-71 e SI

20/58 pode ser equiparada.

b) A percentagem e a finura das fibras do C-71 são superio

r I 4

res

2s

dos demais "Bulks.

c ) O índice de seniente e o peso a d i o do capulho nos "Bul ks" C-75 e SI 20158, são inferiores aos do Veludo C-71.

d) Evidenciou-se que a seleção para a precocidade n& pro

voca redução nas características tecnológicas da fibr; I 1

do algodoeiro m c Õ . IY

BARREIRO NETO, M. et a l . características das melhores prg

gênies e linhagens em 1979 de algodoeiro arbõreo (G.

-

hir

sutum r. marie galante) avaliadas em 19 ano no C N P = A ~ ~ O

-

dao

.

In: BEUNIAO NACIONAL DO ALGODÃO 1, Londrina, 1980

Resumos. Londrina, U P A R , 1980. 142p. I

BOULANGER, J. Selection cotonier au nord-est du Brasil en

2978. Recife, SUDENE/IRCT, 1979. 48p.

BRAGA SUBRLRHO, R . ; BARREIRO NETO, V. & SANTOS, E.0. Mature

I

ção e qualidade fisiol6gica em sementes de algodão (Gos

sypium hirsutum L.) In: EMPRESA BRASILEIRA DE

PESQUISÃ

A G R O P E C - C ~ ~ ~ ~ O Nacional de Pesquisa do hlgodão.

Campina Grande

-

Pb

.

~elatõrío ~ c c n i c o Anual

-

1979. ~ e a I

pina Grande

-

Pb. 1980.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECtIARfA. Centro Nacio

na1 de Pesquisa do ~lgodão. Campina Grande

-

Pb.

~ e l a r ó

(13)

EPIPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA

AGROPECUARIA.

Centro Nacional

da Peaquiea do ~ l g o d ã o , Campina Grande

-

Pb. ~elatório T ~ C

nico

Anual

-

1977178. Campina Gtande-Pb. 1980. 142p.

-

FERNANOES, M. B. 8 OLIVEIRA, O. F. ~elatório ~ é c n i c o Anual do

~ o n v ê n i o

SUDENE/ESI\M-RN .

Moseoro, S . ed

,

,

1979. 37p.

FREIRE, E.C.1 BARREIRO NETO, M. & COSTA. J . N . da. pressão de

relaGõo

no

algodoeiro mocÓ (C.

hirsutum

r .

marie

ataata)

-

*O

e sua relação com ganhos de produtividade. fn:

NACIONAL DO ALGODÃO, 1 , Londrina, 1980. Resumos. Londrina,

(14)
(15)
(16)

kV:CSG C W R ISIfO PESO DE 103 PESO *rpiDlO PRMIGCAG DE

a 3 1 E W S S FIEM UHIFOW- FINURA RITSIST. SE+VSHT€S WHO

(17)

7 C. i u r Y 5$ m u i m m w -a= m Vi- c> CI 9 r ) m -cõ e c -'-& 2it3 õ v w w - 0 - m o % = c E?::

z-

w m

(18)
(19)

Referências

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