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DIÁRIO DE NATAL 10.05.1947

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(1)

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"vS

^ • Y

A

DEFESA' DA

|P

r

Isões (de sargentos

DEMOCRACIA

{De u m ó b t e r Y a d o r social)

DESCOBERTO E DEBELADO UM LEVANTE

na V I L A M I L I T A R

O prol. Harold Laski, ve-l h o teórico do ideave-lismo

fa-biano, contihua cm sua cam- j r j o , 10 (Meridional) — In-panha pacifista e, dentro d e - j fq r m a 0 "Diário de Noticias"

la, ergue varias acusações L j ^ há dias, chegara ao s e u contra Bevin, de Gaule o Tru I conhecimento u m a versão, man, por terem assumido I segundo a qual fora desco-xima posição perigosa para a berta, na Vila Militar c i m o . paz mundial. diatamente debelada, u m a

ar-Entretanto, se bem e x a m i - I ãculação de carater "queren a "queren "queren o s a co"querendição a t u a l do [mista", e da qual t « « i m p a i -m o v i -m e n t o trabalhista brita- I .i-mpado sargentos daquela nicò, com os e n e ^ o s e ros- guarnição, além de civis, n ã o ponsabilidadcs, pelos destinos | estando alheios ao m o v i m e n atuais da comunidade britam j to 0 próprio Getúlio Vargas

ca, v e m o s repetir o v e l h o conceito d e q u e a visão dos problemas n o g o v e r n o ê uma c fora do g o v e r n o è c o m p l e -tamente outra«

P o r certo quu o desejo de paz n â o é privilegio do prof. Laski, porque todos os p o v o s grandes ou pequenos, cs:ào realmente empenhados n u m a politica pacifica, u m a vrz que o mundo, ferido pro-f u n d a m e n t e pela u l t i m a guerra, não pode, d j m a -neira alguma, sofrer ... consequências de o u t r o

eon-flitÒ.

i E h posição que roalmcnie t o m a m a s democracias nâo é u m a posição contra a Rússia, corno pais soberano e inde-p e n d e n t e e que inde-particiinde-pou das i m e n s a s dificuldades da iuta ^ contra o nazismo. Nao s e U*a

ta d é f e r i r autonomias, de in trometer na liberdade de po-v o s lipo-vres. A o contrario dis-so O que pretendem as demo cracias é impedir o esmaga-merVfO d a s liberdades pelo comunismo.

A atitude americana nesse sentido está claramente defi nida, Ela é de defesa contra o alargamento th u n i a dou-txina que p r o c u r a i n v e s t i r p e l o territorio seu. c o m o um e x e r c i t o de ocupação e que usa do m e s m o processo d i a n t e de todos os povos c p a í -ses.

Cada povo tem o direito d e v i v e r como entende, uma v e z que essa maneira de

vi-v e r não seja u m a degrada-ção para o h o m e m e uma des-• t f u i ç a o de sua liberdade. Is-• s o foi p e r f e i t a m e n t e

caracte-rizado na Carta do Atlântico • e confirmado e m reuniões pos

terioros. - A s s i m , o que desejam o s Estados Unidos e s i m p l e s m e n te. o c u m p r i m e n t o de u m c o m p r o m i s s o internacional, ' decorrente do reconhecimen-• t o d e princípios superiores e

certas formas politicas e es-tatais. E o «.comunismo, com

áudacia de suas investidas, \ tère 'c frente esse principio " procui^ndo destruir a ordem Ci' dcmocratica, pela intromissão de elementos estrangeiros e m ^ á i s e s livres.

e alguns dos seus amigos mais chegados. Acrescenta que, agora, obteve, de meios

m o t i v o de s e u aniversario o assim s e e x p r i m i u : "Hát

des-graçadamente, falsos brasilei-ros que eslão traindo a patria e p r e t e n d e m a s f i x i á - l a com s a n g u e irmão» O m o m e n t o , por conseguinte» não é de indecisões e s i m de firmeza de nossas atitudes. Cerremos fileira c m torno do governo, prestigiando as suas patrióti-cas d e c í s ô t s para que ele possa higienizar o a m b i e n t e brasileiro que s e acha infes-tado de v e r m e s deleterios. Não permitamos que apunha-lem o Brasil". Adianta o re-autorizados, a conftrmaçao

do fato, do qual, aliás, f e z [ferido jornal tor lido

conhe-. _ T > - - _ 1 T _ ' A Í M A N L « « RF A I I A R A F I « T > J A F I N

alusão velada n general Zo- ' c i m e n t o do quo cerca de 30 nobio da Costa, ontem,

quan-do quan-do seu discurso de agra-decimento ás h o m e n a g e n s quo o Exercito lho prestou, por

sargentos foram presos e se acham recolhidos e o xadrez

PASSOU PELO RIO

UM POLICIAL RUSSO

RIO, 10 (Meridional)

— Segundo apurou a P o

licia desta capital,

pas-sou no Rio de Janeiro,

ha dias, o russo Nicolah

Neline, membro da

po-licia secreta da Rússia

que veio da Argentina,

onde é o seu campo de

atividades, m a n t e n d o

ali verdadeiro Q.G. O

policial comunista

este-ve no Rio, fiscalizando

a embaixada moscovita.

REGRESSOU O

EM-P A I X A D C R

P A W L E Y

RIO, 10 (Meridional)

— Regressou, ontem á

noite, ao Rio de

Janei-Tratar-se-ia

politico, o

Ocupadas as sédes, np

S. Paulo-Apreensão de material

RIO, 10 (Meridional)

— Noticia-so que

círcu-los bem iníoivaados

adi-antam que a decisão do

Superior Tribunal

Elei-toral no caso da

cassa-ção do registro do P.C.

B. será no sentido de

que não caberá

recur-so p a r i n Ciujremo Tri

bunal Federal, uma vez

que se t r a t a de questão

de c a r a t e r politico e

por isso mesmo cle exclu

sividade da alçada da

justiça eleitoral.

ro

t

o embaixador

norte-americano no B r a s i l s r g F E C I I A M E N T O EM S.

William Pawley que via

jou em seu avião, em

companhia de sua

espo-ra Vila Militar, por m o t i v o

proccdcnle de

Was-da tentativa de l e v a n t e . |

hington.

PAULO

S. PAULO, 10

(Meri-dional) — O fechamento

das sedes do Partido Co

munista, em todo o

in-terior ,cstá se

proces-sando na maior calma.

N e n h u m incidente se re

gistrou, até agora,

ten-do o P.C.B. acataten-do as

ordens das autoridades,

embora que

protestan-do contra. O jornal

co-munista "Hoie", que se

edita em São Paulo, con

tinuará a circular,

livre-mente, mas sua

tipogra-e tipogra-em

propaganda

gem o delegado Silvei-"

ra Mota.

CONSIDERA UMA

I N S E N S A T E Z

P O R T O ALEGRE, 10

(Meridional) — Ouvido

sobre o fechamento do

Partido Comunista, por

decisão recente do T.S.

E., o si\ Raul Pila,

pró-cer libertador gaúcho

disse: — "E

3

mais do

O r g i o d o s uD i u r i i » A s s o c i a d o s "

F u n d a d o e m IS d e S e t e m b r o d e 1 9 3 9

ANO VIII — N A T A L — Sábado. 10 d o Maio do 1347 - - N* 1.186

Contraria a

dos

Vailançar manifesto definindo sua posição-Consultaspartidarias

n o r a l " — ó a condição impo:; la p e l a U . n . N . p a r a sc%u i*

R I O , 10 IMeridional) — tWciru, a c a b a m d e d i r i g i r [ I n f o r m a u m v e s p e r t i n o q u e o Ao m e s m o l e m p o quo o sr. ILL ouvindo, ao q u e se d í v n l - sr. J o s é A m é r i c o v o l t o u a J o s e A m é r i c o r e a l i z a c ô n s u l - yu, as b a n c a d a s u d e n s U s .

l a s <le c a r a l e r n s e i o n a l e o m j n u o l i j c t i v o ric r e d i g i r o m a -e l -e m -e n t o s r -e p r -e s -e n l a l i v n s d a n i f r s t o (ju-e a a g r -e m i a ç ã o fio U.D.N., inclusive com os gu Brinacíeiro deve l a n ç a r c m v e r n a d o r e s eleilos p a r a v a r i a s B r e v e , d e f i n i n d o a posição d o Kslados. o sr. P r a d o Kelly <s parti<lo d i a n t e da s i t u a ç ã o

r e s u l t a n t e do f e c h a m e n t o do P.C.13. O n t e m m e s m o , o sr. P r a d o K e l l y t r a b a l h o u i n t e n -s a m e n t e , o u v i n d o r e p r e -s e n t a u l e s e s t a d u a i s du U.D.N. n o > P a r l a m e n t o , R I O 10 ( M e r i d i o n a l ) —

Aplausos e apelos de

organizações Ira®

balhistas

R I O , 10 ' M e r i d i o n a l ) — Os p r e s i d e n t e s d a C o n f e d e r a -ç ã o N a c i o n a l dos T r a b a l h a d o r e s n a I n d u s t r i a , da F e d e r a ção N a c i o n a l d o s T r a b a l h a d o -d u s l r i a e A l i m e n t a ç ã o -do R i o d e J a n e i r o , da C o n f e d e r a ç ã o ' N a c f j n a l *dos T r a b a l h a d o r e s n o C o m e r c i o , da F e d e r a ç ã o N a c i o n a l dos M - r i t i m o s , d a F e d e r a ç ã o dos E m p r e g a d o s n o C o m e r c i o do E s t a d o d e S ã o P a u l o , da F e d e r a ç ã o dos T r a b a l h a d o r e s e m E m p r e z a s de C a r r i s U r b a n o s d o E s t a d o cio leste do B r a s i l , d a F e -d e r a ç ã o -dos E m p r e g a -d o s n o C o m e r c i o do R i o d e J a neiro» da F e d e r a ç ã o N a -c i o n a l dos T r a b a l h a d o r e s n o C o m e r c i o A r m a z e n a d o r o da u m v e e m e n t e e p a t r i o t i c o a pèlo a t o d o s os t r a b a l h a d o -r e s do B -r a s i l , c o n c l a m a n d o a se u n i r e m " n u m s e n t i d o su-p e r i o r e f r a t e r n a l d e coosu-pe- coope-r a ç ã o e e n c e t a coope-r e m a d e f e s a da v i d a s i n d i c a l do pais.". O m a n i f e s t o e m a p r e ç o elogia e p r o c l a m a o a t o d e m o c r á t i c o q u e f e c h o u a C o n f e d e r a ç ã o d o s T r a b a l h a d o r e s do Brasil » e a i n t e r v e n ç ã o e m v á r i o s sin d i c a t c s zrasUeiros. e n c o n t r a r s e com o p r e s i d e n -te d a R e p u b l i c a , q u a n d o t e v e a o p o r l u n i d i . d e do a f i r m a r a posição d a U.D.N., m n l r a r a â c a s s a ç ã o dos mntnlalos dos p a r l a m e n t a r e s c o m u n i s t a s , e m b o r a s a b e n d o de a n t e m ã o q u e o g o v e r n o vai p l e i t e á - l a . T e r i a decidido t a m b é m a U. D.N. n ã o p e r m i t i r p e r s e g u i -ções ü f u n c i o n á r i o s p ú b l i c o s c o m u n i s t a s , l u t a n d o pela p e r m a n e n e i a dos m e s m o s nos seus c a r g o s a t u a i s . " N e m m a i s um p a s s o á f r e n t e , g e

-CONFERENCIOU

COM O MINISTRO

DA JUSTIÇA

RIO, 10 (Meridional)

— Informa-se que o sr.

Nercu Ramos

conferen-ciou, longamente, com

o Ministro da Justiça,

ontem*

w

i F e d e r a ç ã o N a c i o n a l dos T r : : O q u e é n e c e s s a r f b p o r t a n J b a l h a d o r e s n o C o m e r c i o H o

-tot "e c o n t e r esse comunismo»

Projeto de orçamento

para

o exercido de 48

Enviado á Canura dos

poio LIO g o v e r n o a c e n t u a o ve:, pertiiio.

I ,.- _

p*

que; n â o respeita fronteiras» • . ^ - < condições de vida e semeia yj %SN S. s S.

l>or ;tòdá a parte, a inquieta-'

ç i o e a e d e s ó r d e m .v

lútàr-assim hão é ; contra

tiu U n i i o ^ Soviética^ u m a 1 itaV contrà^ ^ ideologia. í l ^ i f .§a;: -Un i a o ^ S c w i e ü c r n ã o

i • CcWrUih i s t ^ í é f e ^ r q u V

N O V A S

INTERVEN-Ç Õ E S E M SINDICATOS

Ambos sediados no Rio ils i i i r o

c t È d s ô m ; iduVidälalg umaTif áz

(löM^ünlsmöt dê

Ä i i i S l i i i l

(Meridioriál) — O . Paulo;: dò decreto f e c h a n d o a ininiatrb;^do V í r a b a l h o deter- j ConfederaçãoV? d o s / T1 1^0^ ^ "

minou» oritemV á; irttérvènçao , ^^^

s j é m j m a i s dois sindicatos dps- dícais, ecíarou o s iri 1 nií> 1 rn

i | iia 1 dosl>Trübalh^6• |

rès íd a l n d us t r i a í d e W i fl r tís ^ e V t á í t i é m W ^ . W . . . . . V . . , . . ... .xl, . ^ x y ^ ^ ç ^ ! l l l O 10 ^Meridional) N a m e n s a g e m q u e o g e n e r a l D u t r a r e m e t e u á C a m a r a , e o m a p r o p o s t a o r ç a m e n t a r i a p:;ra o exercício d e 1948, e x a m i n a e m c a p í t u l o s m i n u c i o -sos o p l a n o de g o v e r n o , a o m e s m o t e m p o q u e d e m o n s -% t r a a s u a f i d e l i d a d e a o p r o g r a m a de realizações a n t e r i o -r e s ; - d e l i n e a d o e m s u a m e n s u g e m e n c a m i n h a d a ao C o n g r e s so e m 15 d e m a r ç o u l t i m o , A n o v á m e n s a g e m d i v i d e - s e c m C; capitülos" e,. n á : iriiròdução

TRAZ MATERIAL

PA-RA OS

ASTRÔNO-MOS RUSSOS

RIO, 10 (Meridional!

— Urgente — O navio

soviético "Rigojekov"

traz material para os as

tronomos russos que

to-m a r ã o parte na observa

ção do eclipse solar, J á

chegou aqui, mas não

foi perihitida sua entra

da na Baia de

Guana-bara. A Policia

Maríti-ma íoi a bordo do

bar-co que se enbar-contrava

ancorado a 10 milhas de

distancia da Ilha Raza.

E m seguida, o navio ru

mou p a r a A n g r a dos

Reis ,onde está

descar-regando o m a t e r i a l que

será transoortado de

t r e m para Bocavuva.

7 — — " . . R N . V . |

,

fia ficará fechada ^c-Jejuo um erro, e uma

in-gunclo afirmou á roporía ' sensatez/'.

COGITA O I \ S. D. !>(> PEDIDO DE

CASSA-CAO DOS MANDATOS

RIO, 10 (Meridional) — Depois dc fechado

o P.CJ5,,

O assunto predominante nos meios

po-líticos ó a possibilidade da cassarão dos

manda-tos dos representantes comunistas no

Congres-so Nacional c nas Assembleias estaduais que,

segundo se dizia ontem, já está sendo cogitadas

nos círculos políticos do I\S.D.. Adeantava-se

mesmo que na próxima segunda-feira, o

deputa-do Afonso de Carvalho apresentará na Camara

um projeto naquele sentido.

DEPUTADOS COMUNISTAS COM O

TITU-LAR DA J U S T I Ç A

KIÔ* 10 (Meridional) — Estiveram, ontem,

no Gabinete do Ministro da Justiça os deputados

comunista Alccdo Coutinho e oJrgc Amado.

Ali palestraram, longamente, com o sr. Costa

Neto a proposito do fechamento do P.Ç.B. Mais

íífrde, á reportagem ouviü o sr. Costa Neto que

disse terem ido ali os deputados afim-dc

decla-rarem que o partido mio faria nenhuma

oposi-ção ao cumprimento da sentença do T.S.E, Acres

tentou o Ministro da Justiça que "no curso da

conversação, interessaram-se eles pela questão

'da cassação d*s mandatos dos

parlamenta-res comunistas. ExpHqueMItcs que o governo

não havia rogHado do assunto. Até agora,

limi-tou-se a cumprir, exclusivamente, a sentença do

Tribunal na parte relativa ao fechamento do

partido. Não tomara, finalmente ;qualquer provi

delicia sobre u cassação referida

1 5

. O sr. Costá

Neto informou que insírurors já foram expedi»

das a tinias as autoridades policiais do pais n o

sentido de evitarem violências no ato dc

fecha-mento das células e comités do P.C.B.. Recomen

ciou. também, que as diligencias fossem

realiza-das, com a presença de um representante do

par-olo, sendo devidamente relacionado tudo aqui»

" u e fosse encontrado- Dessa relação, serão

ex-ii-uiúis copias; uma deve ser entregue ao

repre-sentante comunista que estiver presente e outra

que deve ser remetida ao Tribunal Eleitoral da

região e uina última deve ficar em poder das

autoridades."

PLANO EM

BENEFI-CIO DA

AGRI-CULTURA

{

RIO, 10

(Meridional)-— O ministro do Traba

lho revelou á imprensa

que acaba de receber do

presidente d a .

Republi-ca: instruções afim de

reálizar ura vasto plano

èm beneficio da ágricul

turá, sobretudo relativo

ás produções mineral»

i^l^étal^ i rripòrtàçat)i de

:

A P R E E N S Ã O DE

MA-T E R I A L

RIO, 10 (Meridional)

— Na estradas

próxi-ma de Barreira,

subúr-bio de Çainpo-Grande,

a Policia apreendeu um

caminhão que

carrega-va carrega-vastíssimo material,

de propaganda

comu-nista, pertencente a va

rias células desta

capi-tal. F o r a m detidos o

condutor do caminhão

em apreço e os clémen

tos seguintes que viaja

vam no mesmo:

Mano-el Silva. Feres Wilson.

José Ribeiro. Antonio

Felix e Ademir Francis

co Soares, que íornm

conduzidos á Ordem P o

litica e Soe iai sendo

in-terrofíadof;,

I . U T A S U R - /

;•: - T E R R A N E A :

•âmmtm^M^

eram presididas

igual-mente por elementos de

projeção do partido, con

forme apurou a Policia

o nas mesmas eram inda

ííados quais os m e m b r o s

que estavam dispostos a

colaborai' eom o P.C.B.

na ilegalidade, pois o

mesmo jamais

perece-ria. • • Don ouvicloin 400

responderam afirmativa

mente, assegurando que *

estavam prontos a se sa

-erificar pela eausa. Og

dem.Mis, alegaram

moti-vos de família, falta do

t e m p e r a m e n t o para a lit g

la snhterranea, não c(ê- | |

í í e j a n d o e o m n l i c a c õ ^ - g

eom 7\ I^olieia. Diante do

resultado <\:í cnniictei;

direção do P.C.B. térin | g

dado ordeovpani jqtíéjSe;:^;

(2)

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1 fltàtf?

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1,00 0 , 5 0 S u c u r s a i s : —» S e r v i ç o s d e I m p r e n s a L t d a . , A l t a 7 d e A b r i l , 2 4 1 S ã o Paul"« — S e r v i ç o s d e I m p r c n . • a L t d a , Ed> O d e o n ( s a l a 8 0 2 ) , R i o d o J a n e i r o .

arlam

Murilo MARROQUIM

( P a r u o s ( D . A . )

O discurso do sr. P r a - ços de consumo

extor-•do &eli foi h mais í u n ; sivo ,a das finanças com

• dementada

critica .já! prometidas polo vulto

feita e n t r e nós,

para

o c!os "deíicits", a do cre

dito temeroso e

retrai-üo, a do ensino caro e

m a l ministrado, a da

e x a m e do conflito

en-tre o P a r l a m e n t o e o

>;>:(.<'uíivo; para o

exa-me cio conflito do

sa-qi.iul dos dois, é o

n>;ii:u' responsável,

pe-la crisü nacional. A

jhhík

.--.upies

observa-ção da pratica do

re*íi-depionsira que o::

d o i s

uu-deres tanto se

completam q u a n t o

po-dem fiscalizar-se. Ocor

r e ,no entanto, constar

que a crise

governa-m e n t a l brasileira partia

j u s t a m e n t e da negação

daquela verdade: estive

r a m o P a r l a m e n t o e o

Executivo a não se fisca

íizarem nem a se

com-p l e t a r e m .

. Aconteceu, depois

das eleições estaduais

saúde, agravada pelo

paupérrimo, a da justiça

congestionada o dispen

dio.sa ,a de u m a

s.ocie-dade vulnerável c\

en-fim, a de uma

adminis-tração "ronceira, sem

a celeridade

recomen-dável", segundo a

des-creve a própria

mensa-gem presidencial,

Que responde o-

fío-,verno, ao e n f r e n t a r

es-ses fatos? Tem razão o

si\ P r a d o K e l y : o gover

no "ainda não definiu

os r u m o s principais de

sua politica". E n u m e r a

o lidei*, a seguir, vários

casos que apoiam a sua

tese; a tese de que não'

cumpre apenas ao P a r

-o fen-omen-o da

divisão j lamento ^velar peia sau

administrativa

nacio-: de do regime, mas, t a m

n a l e m compartimentos b e m ao Executivo e em

çstanques*

Ministérios g r a n d e p a r t e a este-

O-vivendo e

l u t a n d o por ra, o ponto ò pacifico,

i S B M a M M M i

^KiiàifàV*^

xeuiiidcs écír* ca da posição dá Itália nó Ocidcnt© o d e s problemas iialobr leiteiros m a i s i m e -diatos. — Os caros c o l e g a s . nic perguntam com insistência,

io lúcios os ângulos desta

.nesa, se a Lalia tem o direi-to de esperar u m a próxima .evifaâo do ti alado de paz que

-•la aasjnou e m ISMü. Obser-/o.Que o^lu 6 uma interroga* vuüj a qual encontro o m i o

-.cs os iLbioá o cm tulus os jora^Ous Vbsuus nay pessoas ;om quetn lalo c m Homa, / l u r e n ç a u Siena, quando dis-c u t e m dis-cdis-cmigo a experiendis-cia i a guerra e da a p ó s - g u e r i a . p t ó p f u n d u d ò S ^nttíftli militar, què t s | r a d ò e m: { a ^ ^ m e n í p dá dor t e m a súa l e i . B e m a

cò-, • - • • ... *** *

n^eço, aias lutas c i v i s chi que q u e mo e n v o l v i , dentro das fronteiras do Brasil» A p r e -s e i u a - -s e c o m o tini l u g a r co-m u co-m o ajusto, duro o ico-mpln- impln-c a v e i , que o v e n impln-c e d o r impou àquele que p e r d e u . N u m . tra-tado d e paz, e n c o n t r a m o s o c c m i t c r i o dos princípios pe-los quais lutaram os q u e v e n c e r a m a cartada. Q u e m ai« hoje, liüou a espada, em jioinc da h o n r a nacional, se-nfio para dizer que* p e l e j a pula justiça o pela sobre vi;* vencia da ; ua patria, n o m e l o de adversários, que lhe c o b i -Quero repetir que, sou, no' çaram o t^rriterio e os des-m e u pivis, u des-m h o des-m e des-m s e des-m ^ o j e s , que o v e n c e d o r t e des-m qualquer posto oficial ou o í i -1d i r n i t o d e h a v e r ao .vencido?

jíosü.

NSo di^puniio dc re-presentação a l g u m a pura

fa-lar, no estrangeiro, c m na*

• nu

do lucM

governo

ou d e j ú a l q u e r «cçâo da opinião pubhcu brasileira. Todavia,

.icxvdilo, que hoje, aqui, e x

-primo o s u i Emento nacional Je g o v e r n o e p o v o do Brasil .io tíeclar-r que a revisão do. .raUalo de paz com a Italia,

ò

CLii-jiderada,

entre os bra-iilean s, sem distinção dc par-tidos, como ò m e l h o r caminho

;jara i d t n l i í i c a r os italianos com as realidades da nosfâ órbita atiRutica. A Italia pre. ciáa uryenLemc-nte vir parti-j i p . r de no^so s i s t e m a . N o seu e no interesse c o m u m , u vosso destina é gravitar em

Compreendo que não ten-des razão para v o s acharten-des

maiáçfâiri iv.< s q u e c^ lo* Sbs ã e ^ á s p a r a g e n s da vos-sa vizlnltunça?

À Italia d e v e esposar 6 Atlântico, para se tornar uma n u ç â o m a i s p r ó x i m a d e n ó s , m a i s unida conosco, A dèfe-sa de. seus interesses, n e s s o oceano, como n o eoutinente

t Tf

tíurcpeu, esta m a i s na depen-dencia da participação italia-na italia-na s u p e r f í c i e atlanlica do q u e e m suas preocupações do Adriático, do E g e u o do Me-diterrunco. O p e n s a m e n t o peninsular« v o l v i d o , para

tun-li is pequenos, m a r e s interio». tvs, uomo q u e cus Ira a Ilaliu do seu sentido u n i v e r s a l . Dá-l h e como quer que seja u m a politica internacional lacus? V^t u m pouco á S u i ç a . Ou-trora e r a m o s ' americanos q u e tinham .medo de pôr . o braço na e n g r e n a g e m euro-saMí-feiiíis com a América, da pé ia. E f i c a v a m distantes, q

conta própria. O

gover-no sem um controle

niais seguro de sua ma

quina. A desarmonia

era flagrante e a

inse-gurança agravou ainda

mais a situação geral.

De sua parte, o

Parla-mento: sofria, na sua

pasmaceira ,o que me

pareceu ter sido os efei

tos. da politica da

"se-gunda coalizão". Não é

isem motivo de temor,

oup ao rot^rno dos

tra-balhos parlam antr.'

se procurou em vão dis

cernir onde estavam os

partidos, o que

preten-diam ,o que visavam;

não foi sem temor que

se tentou, igualmente

em vão armar a

cons-trução parlamentar

de-mocrática, segundo os

moldes clássicos de

qual fí;sle:> c n - b e l i g e r a n t e s . N o s s o cuntine.ntor ou- antep,

cs poises de n o s s o hemisfério,-que ^vieram lutar, desta, v e z , na E u r o p v . c o n t r i b u s u r a m P^. i'a que u m tratado cruel, de h u m i l h a ç õ e s e v e x a m e s , vies-s e p e vies-s vies-s r vies-sobre o v o vies-s vies-s o pre-s e n t e e o v o pre-s pre-s o futuro» Perg u n t o v o s , entretanto: c o n h e -ceis a l g u m a guerra q u e . hajp terminado c o m atos de t o l e -rância o de sabedoria politi-ca? ConsulVni as v o s s a s bus-sulas, r.qucles aparelhos que v o s o r i e n t a m n o passado, e vereis s e os pactos, q u e l i quidaram os c o n f l i t o s a r m a -nòssa .esfera marítima, para apresentam, no c a m p o

wiÊÈÊmÊÊiÊÈmim

a França, a Itulia, a Bélgica^ a Holanda, u m a A l e m a n h a rcdcmocratizada, e mais a A m é r i c a è o Iitípèrlo Britânl-coj ou perdemos a v a n t a g e m dé iniciativa .. para regredir-m o s á : ditadura e a o fascis-m o , que não é a ' p a z , fascis-m a s Sim o jogo p e r m a n e n t e dos

preparativos da guerra. Soou para a Europa * ocidental a hora da decisão. À Italia nqo é p-jra v i v e r isolada, porque s ó dentro, de u m a coligação de p o v o s democráticos l h e s e r á possivel realizar a sua politica dc recuperação das íçridat> du u l t i m a guerra.

. D e s e j o falar« oos nossos e m i g o s italianos com a. sinceridade e a brutal f r a n q u e -za com que costumo falar, aos brasileiros. Quando Üigo que o Brasil c u m pais de econo-m i a seecono-mi-colonial, sinto q u s

estou ferindo o. a m o r proprio dos m e u s compatriotas.,.

Mes se tal é verdade, para

i l

s i P i i a i ^ p ^ B i i

I p l l l f

intravurljclos.. flonlro das su;is fronteiras, coino sc. v i v e s s e m

c m vontlus p e l a l u a . S e r á ' q u e dissimulá-la, sob o disíar-:agoraf porventura, a voz da j c e de orgulho «patriótico m a l

Italia inlimidar-se dc. pôr: a i n t e i p i e t ú d o ? O erro da I t a

-cabeça na e n g r e n a g e m do sis. jlia, na ultima decada, cont e m a ' allaoi'iico, pci'dendo • as siscontiu e m contencontar e m p r e c n

-sobre a crise existente

no P a r l a m e n t o o no E-i

xecutivõ. O" moviníên-^

to d e r e s t a u r a ç ã o p a r

-l a m e n t a r .iniciado de

uns pouco dias p a r a cá

do modo tão auspicioso,

necessita encontrar

i-dentica correlação da

parte do governo.

En-contra-se em cheque,

portanto, a

administra-ção do gal. Dutra. E,

como ó b a s t a n t e difícil

ao presidente,

fiscali-zar os seus vários

or-fíãps de execução, é

e-vldente que somente po

d e r á ficar agradecido

ao parlamento, se este

o a j u d a r em tão

rele-v a n t e tarefa.

E ' necessário, assim,

que o P a r l a m e n t o não

cruze os braços, claman

do contra os descasos

. I - , . - V - - - - — — ~

maioria e oposições. A'dos departamentos do

"primeira coalizão"

te-ria dado resultado

ape-i a s ape-idêntape-ico ná aparen

çU; a segunda,

forne-fíoverno; e necessário

quo os denuncie á

na-ção, e nisto estará a sua

t a r e f a patriótica. E'

ne-ceu o espetáculo do

cre ícessario que enumere,

pusculo partidario

, a t r á ' d i a a dia, os males que

S

ves. de uma aparente

irnifiçaçâo parlamentar.

> Contra essa inércia

périgosa,. surge o

vigo-fòtof movimento de

re-npyáçaò pai'lamenar,

idplqüâl é iiihã àmostra

Cçctóo o foi :ò do sr.

Ci-- Ci-- SIN

> L *

)• o disèui só dò li

der a U. D. N..

estè;

;

djscür-perito; derterreve

» p ú t e l á c e do pro

^ ^IÍ.^^R* : > D M

'timöiteixmw

ftí ?

'< f.

tais' e tais Ministérios

estejam causando, ' em

prejuizo nacional. P o r

que, se o P a r l a m e n t o

calar, a culpa recairá

anerms sobre ele.

A V I S O

A minha distinta

cli-entela

faço

ciente,: qüe

ácabo de instalar o

eon-suHorio dehlario com

jbabóratorió J oí-ganisado

^ è Protése com

especia-iiüatléfde

Palacril, P a

-| -| p -| W f u n d i ç õ o s em

mçcm^Av. Duque de

$ p ! f s « Í 0 6 — I P

An-rnmtèm

D I K N T E S : i a r i o S . ^ i i H l ^

reforçar o p r e s ^ g i o desse ins-t r u m e n ins-t o de segurança cole-tiva, dentro do corpo das Nações Unidas, é que 6 a paz ».Ui^iitleâ.. V a m o s varrer <lo müÚQ espirito toda idéia de *'pa:: romana"t o que quer

di-zer, conquista e colonização. A Italia tem na A m é r i c a La-tina ti65 • colônias formidá-veis: u m a nos Estados Uni-dos; outra no Brasil, e a ter-ceira na A r g e n t i n a , E^se o maior capital das suas con-quistas ultramarinas. Convido os italianos da m e t r ó p o -l e a visitarem tis tres péro-las americanas do seu verdadeiro império colonial; Como são. ditosos os p o v o s qtte as a b r i -g a m cni s e u terriiorio! Cada italiano n o s Kstados Unidos, na Argentina, no Brasil, è uma abelha que da a essas, colmeias o m e l rico e f e c u n -do tio seu iabor i n c a n s á v e l .

N o tipo de segurança m u n -dial, que. compreendemos, ve.

mos indlalada í m a n h a u m a Ilulia. forte, laboriosa, pos»

sumdo m a n d a t o s • coloniais» e m vez" do pais mutilado n*j ^ua soberania e no çeu pa-pel civiltóydor do mundo, qu^ se nos depara h e j e , nes- I

te opós-suerra, raquitico, .qúQ é a ^ossa e o nossa t r i s -t e z a ,

• N a historia italiana, na produtividade do seu esforço

demográfico, estou persuadir dOj exisiOj müis do q u e pura qualquer outro:; povo, lutfar pura n honra de uma posição de d e s t a q u e h a s , atividades colonjxadpras p a c i f i c a s do p l a t i n a . O tratado de paz ar-rebata;)um bélò; ativo da ação, internacional;^ Üô vltàlia, c o m o ' s e elir inso-: v avêl- 5 a i i ^ i l ^ t í y a c s g i j t J I ^ ^

cia .

'.'n v r.ccdr>r^ f o r m a s de su-r'c r 'nc^ moral e n o r m a s do o -ratado .<ivía. y,os ,iinpuserym é

injus-to. e c e g o na sua justiça» como os outros .tratado» que, c m abuso dos direitos do vencedor, foram e m todos os. t e m p o s impostos aps v e n c i -dos. A pa>: e a conciliação* no primeiro "round'\ são in-c o m p a t í v e i s eoin. os prein-ce- prece-dentes de v i n g a n ç a do ani-m a l h u ani-m a n o . v e l e i d c d e s suicidas q u a l a m -b e m a l i m e n i a i n o c e n t e m e n t e o g e n e r a l D e Gaulle, c o m a França, do v i r a ser. esta pais mediador plástico no c h e q u e entre O c i d e n t e e' OrU ente?

O v o s s o destino está tira-do: tendes que optar entre a democracia, para a qual

re-nasceis v i g o r o s a m e n t e , e as f o r m a s fascistas dos despotis-mos asiáticos. N ã o podeis hesitar entre estradas e m é

-todos. A hesitação poderá l e v a r - v o s a u m campo erra-do, ao isolamento, pela des* c o n f i a n ç a dc v e l h o s aliado?, que cumpro reconquistar, com-atos de l e a l d a d erd e fé na

de-mocracia, na solidariedade d»-Europa conosco e na indivi-sibilidade da paz. A marcha da Italia é para o Oeste, d e .

der: u m a politica individual no Mediterrâneo, s u p o n d o que essa politica temeraria, a qual dirigia suas pontas de lança contra a s d u a s maio-;rns' potencias mediterrâneas, a Inglaterra e a França, seria b e n e f i c a áo interesse n a -c i o n a l . Elá resultava* d e u m a super-estimação dos recursos da nação para impô-la, sem guerra, à q u e l e s Estados qu? deviam s o f r e - l a , U m a nação, do tipo da Italia, só por u m c o n c e b o deformado dos seus

valores nacionais poderia lançar-se <u u m a politica me* diterranea, própria, contra os dois maiores Estados desse m a r e» p r i n c i p a l m e n t e , c o r

-ambas: para i u s í c n t a r s iimà guerra ^ a ^ fongòv^

jiecorre : id^ grflhd$sca áh ^tü

c d i i i c í o i h j u i i r i ^ l , baseada n o e l e m e n t o que ó pedra angular* désse edifício: ó car-v a ò de pedraf A e x l r a ç ã o de u m a m e d i a do 180 á; 200 mi-Uiões de toneladas de hulha, d e s e u s u b s o l o c o n f e r e ao R e i n o U n i d o u m a força, a q u a l p o d e sofrer eclipses, m a s quu será s e m p r e a base d o s e u ascendente politico, no mundo, e n q u a n t o a ener-giu, para aeionar a metalur-gia do f e r m , estiver na de-pendencia do c o m b u s t í v e l n e g r o .

A s f o n t e s das duas rique-zas m a x i m a s , que são o pe*rc-leo e o carvão dc pedra, acham-se hoje, s o b o contro-lo dos três p o v o s que são os nababos dos campos.. Ijuihci-ros: a G r ã - B r e t a n h a / òs:

Es>-tados Unidos o a Russi^.w V i

-m o s c o -m o o Japão;

cctoèçou

a entrar c m colapso, desdu que a A m e r i c a do Norte lo-grou mobilizar dois. reV§oâ: rio s e u poder, industrial. O Im-pério niponico a essa altura, já n ã o - p o d i a mais. suportar o i m p a c t o americano. Com 2'j a 30 milhões' de toneladas de hulha, extraídas do terpjto-rto metropoliiano) q u e i h e permitiam, antes d» guerra, c o m u m a parte d ê ' c o m b u s t í

-v e l asiatiop, - produzir pouco m e n o s de 3 milhões de t o n e . l a d a s d e ferro — que é que podia u m a m a q u i n a indus-trial apoiada n e s s e insigni-f i c a n t e poder : metalúrgico,

mobilizar como forca militar a f i m de disputar 0 Oceano

P a c i f i c o , a o s norte-america-nosJ os quais chegaram a e x

-trair dos seus poços até 80

as ecntrolava na paz, e que, de u m m o d o ou de outro, modo a integrar-se o pais no continuou a dominá-las du* g r u p o das n a ç õ e s amantes da î r a n t e a g u e r r a .

A' l u z deste raciocínio, o p a z . I Onde reside o poder

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tra o maior, q u e lhe conlro- n ú h d a de tonelada? dc car-lava a s v i a s d e acesso, que A sorte do Japão e s t a .

va, pois, resolvida, desde un-t e s de Pearl Hqrbour.

A s ambições v i s í v e i s da sua oligarquia militar nao er&m

amparadas por- um .organis-m o .organis-manulatureiro è .organis-m condições de barrar o passOj s e -q u e r á Grã-Bretanha* -quanto mais á União. O Japão teria

fido u m ptnler aiilitar sus-ceptível de contrabalançar c o m o dos E s ^ d o s U n i d o s / s e e l e tivesse podido dominar, a China, por m a i s 30 ou 40 a n o s utilizandose das g r a i i d e s / r c -csrvas minerais do territó-rio do Celeste Tniperiro. Com o carvão e o ferro d ^ Chiwa, o petrolco, o alumínio, o éstanho c a borracha do s u d e s -te da Asia, ele seria, uma po-t e n c i a mundial, e m u l a n d o

:om os Estados Unidtijí.e dtíi-x a n d u . e m penumbra-.a. Gra-Bretanha. Sua d ê s g i a ç à e qüe i n c h o u d e m - m u m corÇo^ . ^ y e n ã o tinha eJ^slieidadp para suportai* ^ resistência5 qtiè

lhe. foi: rcélamqdçi, Ouèátido 5 f.acur*. y ^ u H ^ o ^ ^ j ^ ^ p s

Jatados Unidqs c a;1

Inglater-ra, ccrjto d e q y ^ a^ b f a

ços.ccnlva^^ guerra, na/^ul^wi,

seriaèv

itir-lhet pratipou t erro

Irai o desastrei ^riévitá^fe^

d o

1 . 4 0 0 , 0 0 3 . 0 0 0 , 0 0

600,00

5 . 0 0 0 , O Q h ou desarmamento e»U'ategleö n a o era iunclonal

ganico, poio menos enqu^ii-to o s coeíJcicníes de ^

i ^ ^ M l i « ® » « « «

S i »

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(3)

A

ou-P i t m à é ú i c o u i ^ i v ^ s

vio-f^x&mt: lenta paíxaí > !

Vm amor c meada

or urn amor

"Mui«» 1 ntes d? conhece-lo pessoalmente, jú luivîa dt^peduvudo meu cornvfio"—

i i l l ^ l i l i É i l œ ^

•"enso, vibrante .»viissuhnlm :

A Rim rd cm com ansiedadede— "Quando os Destinos se Cruzam"—

Í

( ! i ; « r l o s I K i i v e r

nc Dietrich •

Kai lihune—- C.

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Uma violenta explosão abalou Bolem, do Pará

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D E S A U D E P U B L I C A

V . *

N O T A O F I C I A L

ura raio sobre

a fortaleza da barra

s • I * * > * ,

Servia de deposite de explosivos

RIO, 10 (Meridional/ — »atualmente como deposito de Informam de B o l e m do Pará» • • '

quo violenta explosão abalou ontem grande parte da cida-de, sobretudo nas imediações da oéro-porto do Valdccans.

Apurou-se, posteriormente, que,, durante pezado aguacei-ro, com trovões e raios, quo desabou sobre n capital pa-raense u m raio caiu sobre a

>

fortaleza da barra, servindo

explosivos.

A fortaleza ruiu, desfasou-do-sc no mar, e não se sabe, até agora, se houve mortos. Pois até o m o m e n t o ignora-se ignora-se os vigias ignora-se encontra-vam nos seus postos ali.

EFEITOS D A E X P L O S Ã O BELEM D O P A R A , 10 (Meridional) Informa-se

(Continua na 4* pagina)

RESTAM SOMENTE DOIS 1

G E R A D O R E S u W I S C O N S Í N " ' ( A M I ; I U C A N O S )

P R O P R I O S P A R A F A Z E N D A S E RESIDEM CIAS DO INTERIOR

Resfriado a ar de 1.800 rotações por mimiio, produzindo (»00 WATTS

— 110 volts A. C. monofásico, com baterias de 12-volts"

CONSUMO MÍNIMO!

Tomado para partida e parada autí.mátia». com comando á distancia

CONSTRUÍDO E S P E C I A L M E N T E PALIA O

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Frei Miguelinho. 112! — Fono: 1114

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V . 4 ivy. * / 4 + * * + Vrf* V 4 *** / w w « « «y^yvvvw /'/«.yv/yyVxNss v vyy^SS ^y'/^VNry -r* y V«.

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n PORTO

Saidas: roje, para o sul, o cargueiro Cape H e n r y . On•

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tem, a lancha Eli/abeto, pa-ra • norte u ia!f C a n u r u ' •

IínIradas: í ntfin du imrt'\ - ^ X ^ l r ^ f l r l a ^ C p r a l do Hípartamento dc £ a i ^ e Pribl)ra da*

" "citiíertia formainirniA a afirm?^o úe niialqMí»r dpclar3tif>

ofl-•xLíaJ,.Htia, r^tativarnenie ao retardamento de f>rovldcriclaB d* cojiboraçio A CEP» »o qtre.se refere ao serviço de fiscaliza*

( ç i t » canítirja do leite, de que sc abastece esta Capital. Esta

'r vv i t ó b r i f i ò l a í *s e torna necessária em razão-de haver o "Diorio

•;cíé'fcatar d e . o n l e m , em uma d e , s u a s editoriais, se referido, »;;'.embora acldentaln^ente e. naturalmente, sem segunda inten»

4 çâô^á ter. o DES alegando doflclcncias técnicas e dlflculda*

cJes de pfetr>Q,il^ não poder tomar no momento providências de

r:/f&cèÍizAçio do lcite. Tratando^e d e . u m jornal de grande

c'r

os iates

»)uíío

An:«ui:ts r

l.i-- eulação na. Capital, a divulgação dessa euposta. aleQaçio, mau (| . , ju r t. 0 C J i r o U 4. jr o

c::ixam-.-rgradd'O - conceito em que .se. firmou .este orgio ^ta Administra* • \ J . . / ç à b Pública, :pnderia, eventuatinente,'estabelecer confunáo ou l i U > tíü

' "YntW'tclda cieRtQírfiançj no ânimo público. Certo é quer «teflcl-I KMB. ^ VKI.A - - Enirou . ;#ho)as e dificuldades v á r i a s . « momentâneas,não podem dei- ontvm de Camcvim o Ui'-v

^^tii^ou^daquela:natureza,/ern. qualquer- setor d , ! . o o u sacos il^

tá-. da ádminlfitraçio, bastando ateuder^ae, cm nosso caso« às ver-,

b ^ - m o d ó s t a s de que dispõe o Departamewtp e a outras clr- de mandioca par:i nt>.^ «a praga, M o s ü v : Joiiv

Pe-«spoi

dru da Trindade.

— Enlrou o n i c m dc Mac:ai o 'iatc Jüâu A n a n i a s com

'"•et/nktanciaa administratlv^ti, náo sendo Isto, porém, motivo ' ^ í ü f í c l e n t e para negação ou. retardamento "in*limine". de,

ser-M ViQOs tccnicos Que lhe eslão afétos e cuja execuçío, mais

am-% pia se impóe e está sendo devida, e oportunamente solicitada.

.{O. serviço de, Policia Sanitária do Centro, de Saúde.da Capital.

nos seus serviços de rotina, naturatmente^o dè físcali«Jya áo snciw de kíií para do íelte dJstrlbuido^ população^ de Nfttal. E, atè'ndendç: n o s s a p r M e st n .: Munuei

.. oo oCicio do. Presidertte da CEí?,.«determinou esta* Diretoria . - ^ 5

Geral. dèsdc fogo^ à Diretorja da referida unidadf^; sanitária L c a n d r o M a r i a

-fosse incentivado aquele setor» o que, aliás» está sendo cum-j — Saiu ontem* com ríesti-prldo ha muitos dias, dispondo o Fiscal e ^ u a r d a s sanitário* ü Recife, a lancha

Eliza-r:de>ÍraTiisporte conveniente; e rápido para vários pontos da ei* ^ ' , ./rfáde, desde i s 4 1 / 2 horas da. manhã, quando se iniciam « b e'e' com 500 sacos dc

caroatividades de distribuição do leite. E' certo que nêsse ser algodão. Mestre: A n -v1çp'não utilisam os nossos agentes o lacto-denslmetro, nâo tonio Luiz <le Medeiros,

-empregad.p, em nossa técniea ;tíe fiscalização nas ruas, sendo .• ^is. próprias Instruções do Departamento, Nacional de ,S3úde,

. /acareies, com estas ^normas. Entretanto, nos, .serviços; de

roti-rla^/sáOr COlhldas amostras deyidamente examinadas- no { Laboratório de Saúde Public..), sujeitam a multas, elevadas de

:f£r9:'tQ0fW a 500,00, os infratòres das lels^sànitárlas. Isto» fio Lqwe vSe refere ao leite fraudado pela agua. N i o é somente, _porémf a adição de água ao 'Jelts que o altêra em suas pro*

pHetíades essenciais. A contaminação po^r micrôbiosp devlda

ao vástthame Impróprio, à mungidura defeitu^sa, à coleta r^n.t^hlgienica d e produto e sua^distribulçao/i ao. máu estade)

,de; isaud*; do gado leiteiro, sâo,.outros; tantos* pontos, laínda; : rp.ais írtpòrtantes^ que: devem .ser àtingldos. O >US9; de «,vasH^ar,

'rtté ímpróprio, por exemplo. determina da parte idor-nosios^ !>jFÍscaÍ8 a imediata; apreensão; do m4srr>o e InutHlEaçío^-totaK^dO

rliftduló sem quev se cogite« *ie que esteja; ou

nio^adioionido-• ; ígíía; : -" . . /v v,

, ( - -

/ . î v; - ' ) » . \ \ *

do leite < assim, uih -problêma "1'.cpropJexoVBâüde Pública^ demandando providencias ^mul* I vâo^^dio^^^^ tuberculin í z a ç f t j s . ^ o - g a d o l è i w i r t

^ ; coni\&ét ç^e ;súa^«tabMla,çio

f

éntmft« ?é .con^trvaçfto; do

píroíutoVnivtíbmIeiMoVdo j:onsúmidor. E , f >^ p C M V Í | t Q > >

.rko r I â C e r i ï m an te mí co nstWn tera t n t e po í s e ^ d s t à ^ » à! IfP » u « co I a i va; ; * ^ t il hsMU^«^;

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sc>!>. Mestre: l.ui/. Teixeira Os earjíueiios Alegrete Uemos. <> Atalaia ^n-ced ntes du sul.

LOU.)E BRASILRIKO — deeerão chegar a esta eajiiial O earyueirc» í sumbu* cii^-; na s i m u l a tjuin/r-ru Ar .u*

h.úu

oriu-ni

procedí-Mle do sul, mês. O primeim ijror.-^.^u

ia

'.razendo para n^.ssa praça

i . üúu v o l u m e s de madeira. — Oz carguairoa Barbace-* • .Ji'fT!« I*'; lota. • 1 . M i . i i I f:

( U AI.A

\ 1 uf 'a c:,\>ikJ. prneí-dentes do

íul, ; v l'iown1*' fi.'»,; dlJî>

IV e ?M i - , let-hviuncnle. O - (> l'.C.iVr 11* ( TTn 11

I

per clur.aj'j a i-Ma i ! j j :im ti ^ \tV'.'V:.ri\\uVd ;.tc Be^ |j<»;>,iv*e,lc» ]î!'> im ília 17. u r ! c :;i*:;itiulu I r l o m a i â ao

aV4 Bcloin n } i.'iUMldo

retur-nará daqui para o sul.

esca-lando em Reciíc,

ecdi'ii'.c il » !i I". (

para Natal iioi) . -ii-Im irdia j : I ! i I a i I » • a .

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1

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I MOui';K ÀIAr

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C) <\ity,\U'irr, L'api» Henvy .saiu

i-uu in diujui i'( m destino au . til até Salvador, de là re-*

ijr. a

Kîwu

Y c r k .

A V Ï A f à O

Î'ANAIN i K J FîliAfUt, —

Ou l'P-l'i.iW qui» IrajusU/m dut 7 p*'i-L'rd,'lili« dOj 11ÍO p.ti u Ut-K'in. il.\^iüb:.rca;*am:

1 Ui ; Li^ia fia* re to Her;;»-: .la Sdvn e Pau-lo U. l i a n v t n

Aqui e!id»areru;

1 ara M^rsifió: Mario Rizzi Araujo.

I'm trundle, Kl

pa^sago:-r o s .

AEKOVIAS BRASIL — Do P F - A V L que tra:uitou no dia il tie Bide m jmra o Kin, de-^embarcaram; L'- Uv'K'ni:

V.xh\nv D.

I I a r

-lll'i JW.S,

l \ ' P e d r o Auh>-tui). Aqui embarcaram:

J'ara Uee'JV: Antonio lM;:n-/«ni P.nheiro e

José

AuEUH-U» Cavaleenti.

I ' m tran.siio, -I passageiros,

P A S S A G E I R O S D A L . A . B .

t-m avifiu d a L A B , decern-h j r M i a j H , iiutem, e m N a t a l , privi dviitc:; do .sul o s r . j.i» U fiumn/iuprtt, s r a . A n -U'hia I a nia Rovnanguera e

P a u l o UumprcU«; e A r -lindo S a n l a n a L i m a ;

V, S. prccisn de um

AUTO DE

P R A Ç A ?

Telefone para 1ÍMJ7

Praça

d o A l e c r i m

Vcn'dc-«è m a g n i f i c a s

V;vendar, situada na R t l l

niais.;: ixpräzivol^ Artéria % Ä

d a\C i d a cie, ( Ä G o tul lö&MM

\ W f r \ x ) dispondo ^ i ä e i Ä

(4)

-

W^ÉÈÊÛo

C a r d i o I >:m

wl^iäi^i&iim^ Mi»'>54

u\tUl

dt.

ÇmihorltiH . J t s r í a do Loimtr í l í b a do sr. Ti)

Clã Ai

Tinoco,

•o, um

Ija

ài

cionar.o

KaUcl.

v

IVÀrc Saraivn, lilhu ri* sç»; PíiiiiÒ * Saraiva,

comer-ciante n e s t a capital. ' Mtíria Altina Grilo, f i

-l h a / d o sr* José Gri-lo Fi-lho, J4 falecido, c rio d. Maria A l v e s Grilo.

Critnçac

A t e n d a d e Jesus, íilhn <tf> « 4 / Santos ' Lima, fiscal de CÓnáltào n e s t e Estado,

Garibaldi, filho do s r . Francisco Barrotai o th* suu esposa d. Êstor* B a r r o t o , m* ridentes nesta c a p i t a i . B I S C O U T O S M A C A R R Ã O

" R O Y A L "

E N C O N T R A M - S E A V E N D A E M

S O C I L

-« F O N E — 1 9 5 5 A v . D a q u e d e C a * i a s , 1 7 1

Uma violenta...

(Conclusão da 3a p a j . ) quo ainda n ã o f o r a m a v e r i -g u a d a s a s c a u s a s cia e x p l o r o d a antiga f o r t a l o z a da bahí.u de Guajará, ondo r a l a v a r> deposito de muniçufv: da oi « cai ti

^ l i i g u < ! iTknurjt) <hi

Ç-A-.m^iHo dc Matute Piiblica» Francisco Àicncar, p r o jjrlctarib n e s t a c a p i t a l , • J o s é M a t i a s d o . A r a u j n , Senhoras »< * ; M a r i a Jnsú de? C a s t r o Cos• ;posa do s r . J o s é F e r r e i -ra o a Costa, f u n c i o n á r i o d a P a n a i r do B r a s i l . — Cordélia S a l u s t i n o do A r a u j o , esposa do s r . P e d r o S e g u n d o S o a r e s de A r a u j o , l e n t e do Colégio E s t a d u a l e d i r e t o r da Folicliniea do A l e -c r i m . Jovens

Marcos Fernandes» filho do hi\ R a f a e l I,\:rnandest

indus-t r i a l no Rio &lindus-t;• r x - m l r r v H i l í . r Kstadn v de suti

espo-11 i espo-11 bí^'

tòita q u e rtos ènCòntramòs. O í e -n e -n t e - g e -n e r a l , co-ndè d e To-r u k pTo-rovocou a I n g l a t e To-r To-r a e os Estados Unidos, t e n d o de p e r m e i o a i m e n s i d a d e do P a -cifico. Goxou i m p u n a os re-sultados do seu a t a q u e m a i s dc; 14 meses. M u s s o l i n e foi d e s a f i a r a I n g l a t e r r a , onde ela e r a e s p e c i f i c a m e n t e f o r -t e . A a r -t e das g r a n d e s const r u ç õ e s n a v a i s , p a r a a g u e r -r a 6 ;ia E u -r o p a ainda o m o n o poliu britânico. I n v e s t i d a p.';r lima A l e m a n h a sem e s q u a d r a de a l l o - m a r , d e s p r o v i d a n ú c l e o couraçado, a G r a - B r e t n n h a conseguiu dispor d e e f e -tivos m a r í t i m o s suficiente1» «;a d . Loooila F e r n a n d e s / N e s t o r dos S a n t o s L i n n , P«™ d e f e n d e r a j u g u l a r do filho do s r . Luiz A n t o n i o dos j ' u i p e r i o n u e é o M e d i t o r r a -S a l t o s L i m a ,

S e n h o r i t a s

Rosa Formica, filha <ío nr. Jîraz Formica, proprietário-no município de II arei ama.

— Terezinha rle Je.sus

Sil-iieo.

Feistes imbuídos, na corrido p u r a o imyi.-vijili.sm o medi 1er

r;ineo

e

a f r i c a n o , ao q u a l vn* levou o Dac:<\ p o r u m a op:»-r a ç ã o c i op:»-r ú op:»-r g i c a . A Ilalia nos

va, aluna do T u l l i o lv;la- pnrneuv.s nies.'-;, h se es dual r filha do rr. Luiz AU- jv a i j l u u m P ' ^ i u i . * rUo<iU»

xandro Silva o de :uia rr,pn- j ^ m n r r a g i o n ,

rs,?, idijóli^n.: if»» impr* Jiaik.nio, nm hie.ar

v«>Jvi*-r» a d . M a r i a d az Dorera Silva retíâdonU' n e s t a c a p i t a l . 1

C r i a n ç a s

F e r n a n d o Josú, filho do T

rein as vi:;1:is p a r a os f?itores j »resell tes da força militar.

João Julião e «le sua espr;.^ ^ " ^ u l l u m i ° l h « s " W n u r d. Jorefa A l v e s .

-— •Rcginn, r : Iii du crip. A n í b a l Mfiliiia de Axrvnl-J do s u a espoj;:» ii. A l b a fi;ii'-cia ill* A.'-nvcdi).

Torczinlia "i'ilha du .'.r.

n a I r a d i r a o dc C e s a r A u g u ü -lo u Cipião. M;ij a j j u e r r a n ã o av ^ a n h a com anlcceiien-tcä historiens s<-nã(i entn r s

r(.'L'iii':;<Js i]iiL* lio moinciiln

f>;-priiot m u.; lo-.-ids «li» la/.O-ía.

— Rogina Lúcia, fiiha d o ^ l ' ^ do.s navios a vela. Na . João Cabral Filho, ins;«?-ic ,"a «l" carvão 'í do p-'ro!.'o

tor dn InslUut» Nacional tio ' lic«cmonia pci-tcncc áque-Sal. c dc suu esposa d. Ma- P"v«s iju..' d «tom os íínm-riii d»' Liiunkis Meiuv^ s

D R . M A N O E L V I T O R I N O d o s i s t e m a urinári» { A m b o s os s e x o s ) do sistema K«Utal (ambos o s sexos) Ò F E B A Ç O E S D o t B f i t TCfiereas em f e r a l C o n n i l t : R u a Cel. Bonifácio tt.» » » — N a t a l TeL 10-29 P R . A L V A R O V I E H C A U É Ê U d e Clinica Cirúrgica <tc

^Hospital Miguel Couto" C L I N I C A D F S E N H O R A S O P £ R A Ç O £ S KLEX1UCK>AI>£ MEDICA O o t e C w t a a — Eletro-Coa. K Í p t e — Disturl KletrJco d o £ § à i o r i o : D a s 10 ír. 12 « i a i i i l i b 18 horas. A v . Duqu' • • C ^ É l u . 1M (Casa terrea) F o n e : 18-84 « e t í d a s c l a : A v . GctiUio

Vtr-gU, 704 — Fcne: 14-23

B i o G n u i d e do Norte

• arme

'-Vît

»

O C U L I S T A B f t e J A C O B V O L F S O N E x ' i n t c m o tk\ tl% o Prof«" ' "en f g e d o lïîôëpiiîii

Ca

bral. V1AJANTKH

Vov via at'jva, vi:tj<Hi h o -j e p a r a Cam|miia C 5 i . h • . o si'. R a i m u n d o «lo Mcin L u / .

dirctor-prcsiil<'nU' <)a linpi*r-tatiora Sovoritu» A l v o s Uila o chofo «Ia f i r i u a 3wiinuin<!c> L u z & C i a , , <io C;,m)>:na

«

Cirando que? ali foi a mtvu;'s d a s f i n u a s q\ai p r e s i d e .

N Ú P C I A S

A o l c o n t c m c í . n s o r c i a r a m so ne.sla c a p i l u l o s r . E u s t á -q u i o dos S a n l o s L i m a com íi r r t a . N a l v a M e d e i r o s ,

O a t o foi presidido \ n ) o d r , E u r i c o M o n t o n o y r o o r c a l l / o u - s e *oa iTsTdcncia dos pais d a . n u b c n t O j s r . H e r m ó -g e n e s Medeiros o d . Fiorc^n-ciu Medeiros, á A v e n i d a Deo-doro, G2Ü, s e n d o p a r a n i n f o s nn»- nncfp {]f» nOJVo O d)'.

IjUíz A n l o n i o dos S a n t o s L i

-m a p íii-nliora, d. Dila Li-ma, o <la noiva, o p r o f . ) C a m a r a e

im» d. Consuelo de Medeiros C u i d a r a ,

eniv óreiot fizer: m

iv n o i v i o v i a g e m de impei

para Mia fazenda, no m t e r i o r

di> '*rlailo.

i

T :\ L II A II 1 M

' • l i O V A ! . "

Pi-ri-i> - C r . s VJHI

o í»;mo1c

D

E

Ia O S I T O : A \ . l)i»i|ii«' <1 c J71 a - o . N i ; - lü.ir»

• Jose i-Vnvira -la Costa, H . u - ÍA já

^ t a v a região militar. Alr.hu«- | d ; | , ,m i r i i l. ( |„ B l-; i s i l. v.ran, a h. yc-m. nh, naval, nv,

• çe. o s i n i s t r o íi u m a faísca eíetrica. E m h o r a o loca! fi-qüe a 11 q u i l o m e i f o s <lo De-lem, o a b a l o foi "sentido m u

« '

-toda a c a p i t a l , rnmpondo*so :inesmo ' a s v i d r a ç a s J I O S

r.u-burbios m a i s p r ó x i m o s . O d e f l o c a m e n l o do a r elevou n grande altura a.s a ^ u a s do

mar, dando a i m p r e s s ã o do veidadeirn t r o m b a d a R u a . Estão desaparociclos os dois vifiias dò secular f o r t e ,

1

M E D I C O S

des deposit os de h u l h a e de ; p c 1 r o i r o . Na g u e r r a p a s s a d a Jord C o r z o n pòdu e x c l a m a r c.jji " l h a n o s p a r a a \ i i o

-ria, imiiiiní.i n u m a cinl.i dc

petróleo."

' ^èV.i hierar<J.:ia cii^ forcas A t l â n t i c o e Paci Tico s ã o r^

vales salyadoa d a decisão. T e n d e s de o p e r a r a t r a n s i ç ã o

do M e d i t e r r â n e o p a r a o A-Hantico, p a r t i c i p a n d o eoiv.s-eo d a s obrigações q u e h o j e p e s a m s o b r e a A m e r i c a c o m o p; i;a d a eo1it;aeão dos E s t a -ilf.s ílemccraticos, c h a m a d o s

a policiar a paz. '

O ciclo das yr::ndcs o p e q u e n a s y u e r r a s nâo está t e r -m i n a d o , se-m e -m b a r g o dos nossos aliados n o r t o a m e r i c a nos p o r s o e r o s ricos, i n v e j á veis de felicidade, d e m o n s t r a -r e m , f u m a p -r e g u i ç a e n o -r m e p a r a brig:ir. O u t r o t a n t o e s ingleses. Na c a r i a e s t r a t e ^ i e a dnsíe m u n d o sinis:j:o. q u e é u m

l ^ Ü i ü ^

l l f i i t O l

Bibliografia

D A L C I D I O J U R A N D I R D o r o m a n c i s t a D a l c i -d i o J u r a n -d i r , q u e h a ;í] • í í u n . s a n o s a t r a z v c n c e u u m r u i d o s o c o n c u r s o l i -t e r á r i o c o m o s o u l i v r o ( l i o v c n u s C n p i p o s (!'.• ( a i h f i o i t i i , í: l , : v n i ' J o s ó O l y m p i o E d i l o n t a n u n c i a p a r a b r e v e u m n o v o r o m a n c e — M a r a -j ó ( - m c|Uta i> I ' . - r r i ' c i f

}j,>-^ r - i A I - I C A S

A M Á Q U I N A P W i i r \ | » . \ l ! \ P R Í N C Í P Í À 1 V T K S

Acompanha uni cstojd o IJT

P h t o : ~ Cr.S .! n.O'"

ISlais uma oferta de aniversario da

C A S A R E C O R D E * L i . M I I" \ | > \

Amaro Barreio. 1282 — Fone: 10(10

Alecrim — Natal — lt. U Js'.

O Z E P E L I N

O m a i o r e m p ó r i o d e C i g a r r o s d a C i d a d e a c a b a d e recebe»' p«r V I A A í: K i : A C i g a n a s T i p " A m e r i c a n o C o i i t í n c f U a l , A s t o r i a , Ií'im>, i l o l l y w ' t o d e l e ) I t ' i t c b e d i a i ' i a m c n l c j " r n a i s d o I l i o

F O N I Í , 1

:íí«>

(Hiu frente

ar> N a t a l Club«-) A V . IIJO m i A N C O

A U X I L I A R Ï Ï B R S C R r r O R I O

Precisa-sü dc unia moca para auxiliar do

os-c ri to ri o, que tenha os-conheos-cimento dos-c os-

contabili-dade *> coiTeKpondoncia. .Pedimos sú se

apresen-tar quem estiver habilitado.

'ÍVãtar no ATUUA^KM POTWHTAn, A v .

-n

;

da Tavares de Lira, ÍH.

" B A S E A E ' R I H A D E N A T A L "

CHAMADA DE CANDIDATOS A

7

E. T. AV.

Os candidatos inscritos para o exame de

se-leção á matricula na 35.T.AV. deverão

compare-cer á Base Aérea de Natal ás UÍMK) horas do

pro->:imo dia 12, afim de serem .submetido« ao

re-ferido exame".

P É R S I O R I B E I R O P O R T O — 2 " ( e n . I . G .

Ajudante-Secreüirio Base

D E P A R I S

Prí»l.iL',ohi»f;ii il" um grande cínico n u n

pos-to de sohci ims ;tluiv«<!

Iiii. iar.io o pri)<;rain:i ii'U Narional v um

]-ii\ ieJonr \ i ' « s

P l t r C O : — t

r . s

liJH)

NOTA: — Kxeentuando a soiróe d c . a m a

-nhã. os Estudantes terão

abatimen-to nas demais exibições deste filmo

\ < > P R O X I V O S A B A D O

Um Retrato de Mulher

M A G I S T R A L INTERPRETAÇÃO DE "

EDWARD G. ROBINSON —

J O A N BENNET

Produção RICO R A D Í O

-Sïv

CURSO EULER

E S C O L A N A V A L , E S C O L A M I L I T A R ,

E S C O L A D E E N G E N A R I A .

P r e p a r a m - s e candidatos p a r a os

Concursos de Admissão

Maíriculas a b e r t a s até o dia 10 dc Maio»

á R u a João Pessoa, n.° 190

• O C A S I Ã O U N í C A

Vendo-se 2 caldeiras marítimas

Iíabco-ck & VVilcox e uma maquina marítima de

tríplice expansão Bcrtlcscn & Peterson,

usada. P a r a maiores informes procurar:'

W A N D I C K L O P E S

Edifício Quinlio — Tcrreo — Fone, 1182

— N A T A L —

S i ® « : i m e n s o , .KV a g o r a d o n o

mmmmmmsm

P A R I S — D e t e r m i

-nou o deci-etíj do 3 dc

janeiro de 1040 o estabe

iecimento dc um

"pri-meiro plano conjunto

para a modernização e

equipamento cconomieo

da metrópole e

territó-rios ultramarinos".

-Esse plano —

confor-m e se salientava —

de-via visar especialmente;

1) desenvolver a

pro-dução francesa e 0

co-mercio exterior, cm

particular noj; domínios

mais favoraveis à

pro-dução francesa.

2) a u m e n t a r o

rendi-mento do trabalho;

3) garantir, o pleno

emprego da mão de

obra;

4} elevar

!

o nível de

vida da população e

me-lhorar as condições d f

habitação o da vida cò¥

letiva. / ^ . ^ â f

Visava t a m b é m a: re*

colstituição dos máqüir

:

nismos e eqúiparrléntos

públicos e privados

dès^:-truidos ou, d í m t f l é i i ®

pela guerra,

Um r é l a t ò r i ò í e l M i ®

i a n e i a ( l ò ; : ; ; v é n t â b l i l ®

buído, após lémbíàrsíip!

zões p c í i g q i ü ^ ^ i s í i i ^ ^

íra n e e s l i o M â t ® ® t Í i

n i z a ç a t ^ j t í i ^ ^ M f c

I Ci2 sessões: 74

sub-co-missões realizaram Mí)l

reuniõe.-'.

Maiv de 1.00(5 pessoas

ao todo. tomaram parte

nessa obra coletiva. A

contribuição de certas

repartições publicas

que já tinham

prepara-do os projetos de

mo-dernização para os seto-' sados.

res de sua

especialida-de, foi preciosa. Quanto

às comissões,

associan-do os elementos ativos

da produção em cada

setor, aos

representan-tes da administração,

conseguiram que

parti-cipassem na elaboração

do plano, todas as

for-ças vivas da, Nação.

A p a r t e do plano

con-sagrada aos territórios

ultramarinos nâo está

ainda completa. Sua

e-laboração exige

consul-ta local com os

interes-O equipamento

soci-al, dadas as insufiencias

atuais, tem igual

neces-sidade de ser

desenvol-vido assim como o

equi-pamento econômico,

es-sencialmente visado

pe-lo decreto constitutivo

e uma das Comissões de

Modernização já foi

es-pecialmente

encarrega-da de elaborar o plano.

Desde já, foi prevista a

parte de hospitais,

colas, campos para

es-portes etc e n t r e ás

tarefas á* realizar e m . ,

1947.

. « l i

i * 8

I H

d o v i t a l K Ü ã m M t t l

cor os

tores q l l

1 ^ 4 À

ü *

;

'

L w ' j I-SvT-'T

Referências

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Este trabalho tem como objetivo contribuir para o estudo de espécies de Myrtaceae, com dados de anatomia e desenvolvimento floral, para fins taxonômicos, filogenéticos e

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