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Representações sociais dos bolsistas de iniciação científica sobre a ciência no desenvolvimento da profissão

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REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO

CIENTÍFICA SOBRE A CIÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO DA

PROFISSSÃO

Maria Beatriz de Paula Tavares Cavalcante Maria Dalva Santos Alves

Introdução

Inicia-se a contextualização da problemática a ser

inves-tigada com a refl exão da metodóloga e professora, Teresa

Ha-guette, da Universidade Federal do Ceará, de saudosa memória

quando disse: “a ciência moderna com seus quatro séculos de

desenvolvimento, responsável pelo progresso material atingido

pelas sociedades avançadas de hoje, não se mostrou capaz de

exterminar as desigualdades sociais e os sofrimentos humanos

delas decorrentes[...]” (1987, p.11)

O Brasil nos seus 510 anos é relativamente jovem e a

inserção no cenário mundial, no que diz respeito à pesquisa,

aconteceu em 1950 com a criação do CNPq pelo Almirante

Al-berto da Motta e Silva e tem como missão “promover e fomentar

o desenvolvimento científi co e tecnológico do País e contribuir

na formulação das políticas nacionais de ciência e tecnologia”

(CNPq, 2010). Atualmente, o governo brasileiro gasta, 1,02% do

seu Produto Interno Bruto, mas a meta, segundo o Presidente, é

aumentar o dinheiro aplicado no setor para 1,5%.

A Universidade Federal do Ceará criada em 1955, pelo

pro-fessor Antonio Martins Filho, tem como

Missão “formar profi

ssio-nais da mais alta qualifi cação, gerar e difundir conhecimentos,

preservar e divulgar os valores artísticos e culturais,

constituin-do-se em instituição estratégica para o desenvolvimento do

Cea-rá, do Nordeste e do Brasil” (UFC, 2010). Como lema O Universal

pelo Regional em que busca centrar seu compromisso na solução

dos problemas locais, não esquecendo o caráter universal de sua

produção (UFC, 2010). A Visão da UFC é consolidar-se como

ins-tituição de referência no ensino de graduação e pós-graduação

(Stricto e Lato sensu), de preservação, geração e produção de

ciência e tecnologia, e de integração com o meio, como forma

de contribuir para a superação das desigualdades sociais e

eco-nômicas, por meio da promoção do desenvolvimento sustentável

do Ceará, do Nordeste e do Brasil (UFC, 2010).

A UFC ao longo dos anos ocupando espaços e se fi rmando

com destaque no cenário nacional no âmbito da investigação

científi ca nas diversas áreas do conhecimento e junto ao

Pro-grama Institucional de Bolsas de Iniciação Científi ca-

PIBIC, tem

como objetivos: despertar vocação científi ca e incentivar novos

talentos potenciais entre estudantes de graduação; propiciar à

instituição um instrumento de formulação de política de

inicia-ção à pesquisa para alunos de graduainicia-ção; estimular uma maior

articulação entre a graduação e pós-graduação; contribuir para

a formação de recursos humanos para a pesquisa; estimular

pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação

nas atividades científi ca, tecnológica e artística-cultural; e,

proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualifi

ca-do, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem

como estimular o desenvolvimento do pensar cientifi camente

e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo

con-fronto direto com os problemas de pesquisa.

Entre as diversas unidades acadêmicas está a Faculdade

de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, criada em 3 de

de-zembro de 1997, após extinção do Centro de Ciências da Saúde.

Tem como fi nalidade promover a formação de profi ssionais

far-macêuticos, dentistas e enfermeiros capazes de exercer suas

atividades inerentes a cada um no âmbito dos distintos níveis

de complexidade de atenção à saúde. São três cursos de

gra-duação: Farmácia, Odontologia e Enfermagem, cujo nome foi

dado nesta ordem por está relacionado à criação de cada curso,

isto é do mais antigo ao mais novo.

(2)

Do Projeto Político Pedagógico dos três cursos de

gra-duação da Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem

destaca-se no:

Curso da Farmácia

Os cursos de Farmácia no Brasil foram criados em

con-seqüência da Lei Nº 520 de 1832 pelo Imperador Dom Pedro II,

passando a funcionar nas Faculdades de Medicina da Bahia e do

Rio de Janeiro. No entanto, a primeira escola exclusiva para o

ensino da profi ssão farmacêutica no Brasil surgiu somente em

1839 em Minas Gerais, denominada Escola de Farmácia de Ouro

Preto.

No Ceará, em 12 de março de 1916 foi fundada a

Facul-dade Livre de Farmácia e Odontologia do Ceará, regulamentada

pela Lei Nº 1391, em 02 de outubro de 1916 com a denominação

de “Faculdade de Farmácia e Odontologia e de Partos do

Ce-ará”. O reconhecimento da Faculdade de Farmácia e

Odonto-logia ocorreu em 31 de janeiro de 1940 através do decreto Nº

4149 e foi federalizada em 04 de dezembro de 1950, de acordo

com a Lei Nº 1254, Portaria Nº 321 de 07 de abril de 1952 do

Mi-nistério da Educação e Saúde. A desvinculação das Faculdades

de Farmácia e Odontologia ocorreu em 1965 (Lei Nº 4662/65) e

em 12 de janeiro de 1967 (Lei Nº 5201) recebeu a denominação

de Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade

Fede-ral do Ceará.

Após a Reforma Universitária de 1969, a Faculdade de

Farmácia da UFC passou a funcionar como Curso de Farmácia, e

as disciplinas foram distribuídas em departamentos que faziam

parte do Centro de Ciências da Saúde, formado pelos cursos de

Medicina, Odontologia, Farmácia e Enfermagem.

O

Curso de Farmácia foi criado, através da resolução Nº

04 de 01 de julho de 1969, em três ciclos: ciclo básico

formado

por matérias das áreas exatas e biológicas, o

ciclo profi

ssio-nal comum, integrado por matérias profi ssiossio-nalizantes e o ciclo

profi ssional diferenciado

que reúne matérias específi cas das

ha-bilitações. Os modelos dos Cursos de Farmácia foram baseados

na resolução citada acima, que prevê a formação do

Farmacêu-tico no prazo de três anos e meio quando o aluno cola grau e

re-cebe o título de Farmacêutico. Em seguida, o aluno pode optar

pelas habilitações:

Análises Clínicas, Indústria e Bromatologia.

O currículo vigente conta atualmente com 58 disciplinas

e destas duas estão relacionadas à pesquisa e são: Monografi a

I e Monografi a II. Conta ainda com Programa de Pós-Graduação

Stricto sensu Mestrado em Ciências Farmacêuticas.

Curso de Odontologia

A Faculdade de Farmácia e Odontologia do Ceará — a

segunda instituição do ensino superior do Estado — foi fundada

no dia 12 de março de 1916 e seu reconhecimento ocorreu em

31 de janeiro de 1940 através do decreto Nº 4149, sendo

fede-ralizada em 04 de dezembro de 1950, de acordo com a Lei Nº

1254, Portaria Nº 321 de 07 de abril de 1952 do Ministério da

Educação e Saúde. A desvinculação das Faculdades de Farmácia

e Odontologia ocorreu em 1965 (Lei Nº 4662/65).

Após a Reforma Universitária de 1969, a Faculdade de

Odontologia da UFC passou a funcionar como Curso de

Odonto-logia, e as disciplinas foram distribuídas em departamentos e o

Curso de Odontologia passou a fazer parte do Centro de

Ciên-cias da Saúde, formado pelos cursos de Medicina, Odontologia,

Farmácia e Enfermagem.

O currículo vigente conta com 53 disciplinas e destas

quatro são: Metodologia Científi ca Aplicada à Odontologia I e

II e Trabalho de Conclusão do Curso — TCC. Tem o Programa de

Pós-Graduação Stricto sensu Mestrado e Doutorado

Curso de Enfermagem

O Curso de Enfermagem da UFC iniciou as atividades em

1º de março de 1976. Em dezembro de 1978, o currículo pleno

do curso foi aprovado pelo CEPE/UFC/Anexo 53, sendo

(3)

enca-minhado para o conselho Federal de Educação sob forma do

processo nº. 7.727/78, de 8 dezembro de 1978.

Foi reconhecido pelo MEC por meio da Portaria nº. 1.069,

de 29 de outubro de 1979, publicada no Diário Ofi cial da União

de 30 de outubro de 1979. Ao término da 1º turma de

gradu-ados, o curso contava com 20 docentes. Em 1980, inicia-se o

projeto de construção da sede própria, concluída em 1986.

O currículo vigente conta com 49 disciplinas e destas

quatro são: Metodologia Científi ca, Metodologia da Pesquisa,

Monografi a I e Monografi a II.

Nesses 34 anos de funcionamento, o curso de

Enferma-gem conta com um Programa de Pós-Graduação Lato sensu e

Stricto sensu, a saber: um curso de Mestrado e um de

Doutora-do, dois cursos de Especialização, sendo um multiprofi ssional

em saúde da família, com uma abordagem na cultura local, e o

outro em neonatologia, voltado para enfermeiros.

Com vistas a conhecer a produção científi ca das três

áre-as visitou-se o Scielo Bráre-asil em abril de 2010 e a partir da busca

com a palavra pesquisa identifi cou-se 9.309 artigos, entretanto

ao refi nar com a palavra Enfermagem foi localizado 560 artigos.

O mesmo foi feito em relação à Odontologia tendo sido

encon-trado 55 e em relação à Farmácia um total de 18.

Para atender ao objeto de estudo proposto nesta

investi-gação incluímos em nova consulta as palavras iniciação

cientí-fi ca que na Enfermagem foram localizados seis artigos, mas

so-mente dois contemplaram o objeto em foco. Para a Odontologia

e Farmácia não foram encontrados artigos.

O primeiro, de Pereira et al. (1999) sobre a iniciação

científi ca e as autoras buscaram o delineamento do perfi l da

produção científi ca da graduação em enfermagem da

Universi-dade de São Paulo, entre os anos de 1993 e 1996, identifi cando

os traços principais e tendências. Para a caracterização foram

analisados os resumos dos artigos dos Simpósios de Iniciação

Científi ca da USP e dos Simpósios de Iniciação Científi ca da

Es-cola de Enfermagem de Ribeirão Preto, classifi cando-os por

ti-pos de pesquisa.

O segundo, de Gomes e Sanna (2004) objetivaram avaliar

a correção metodológica dos trabalhos apresentados pela

Fa-culdade de Enfermagem no 5º Congresso de Iniciação Científi ca

de uma Universidade paulista, e, do total de 42 trabalhos

ava-liados, os objetivos foram alcançados em sua completude em

apenas 45,2% destes.

Os estudos sobre a ciência, com enfoque na Teoria das

Representações Sociais têm entre os pesquisadores Wagner

(1994-1995, p.12) que esclarece “as representações sociais se

referem nos casos normais a objetos sociais ‘reais’ ou

‘imagi-nários’, cuja noção se assemelha a uma imagem abrangente de

pronunciamentos sociais relevantes sobre o objeto”.

Para Moscovici (2005) o fundador da Teoria das

Repre-sentações Sociais — TRS, que tem como mentor Albert Einstein,

informou que o descobridor da Teoria da Relatividade imprimiu

à ciência clássica um novo ethos, classifi cado de ethos

pitagóri-co, com base na matemática.

Ao comparar com os métodos utilizados na Psicologia

e Psicologia Social demarcou historicamente a corrente russa

que escolheu o estranhamento; a representação corrente das

emoções de James; a oposição de Sherif à Allport ao negar a

realidade perceptual, mas reafi rmou que estava persuadido da

compreensão que só a TRS possibilita o diálogo entre os

méto-dos, quais sejam: “ a escolha dos materiais quantitativos ou

qualitativos, dos critérios da prova duma hipótese ou duma

in-terpretação” (Moscovici, 2005, p.12).

Como pergunta de partida elaboramos: os bolsistas têm

consciência científi ca desde a elaboração do projeto de

pesqui-sa, execução e impacto social dos resultados no

desenvolvimen-to da profi ssão? E como hipóteses, levantamos duas: os bolsistas

de iniciação científi ca relacionam os resultados esperados com

o impacto social da investigação e repercussão no

(4)

desenvolvi-mento da profi ssão; e, os bolsistas de iniciação científi ca não

relacionam os resultados esperados com o impacto social da

investigação e repercussão no desenvolvimento da profi ssão.

Objetivos

Geral: conhecer as representações sociais dos bolsistas

de iniciação científi ca sobre a relação da ciência no

desenvol-vimento da profi ssão.

Específi cos: identifi car nos projetos aprovados para

exe-cução de 2010-2011 a relação da ciência e desenvolvimento da

profi ssão; verifi car como os bolsistas relacionam os resultados

esperados e impacto junto à clientela investigada; descrever

as estratégias metodológicas direcionadas para viabilização do

impacto da investigação e repercussão no desenvolvimento da

profi ssão.

Metodologia

Pesquisa do tipo exploratória, descritiva e comparativa,

utilizando-se de multimétodos, com base na Teoria das

Repre-sentações Sociais de Serge Moscovici. Terá abordagem

quanti-tativa e qualiquanti-tativa. Será realizada no Campus Universitário do

Porangabussu, tendo como universo da amostra todos os

bol-sistas de iniciação científi ca dos cursos de graduação que

com-põem a Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem;

e como amostra, 30% de todos os bolsistas com projetos

apro-vados para a vigência 2010-2011. Os dados serão coletados

de

setembro a novembro de 2010. Serão observadas as normas da

Resolução nº196/96 que orienta a pesquisa com seres humanos

e será encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa da

Universi-dade Federal do Ceará. A análise dos dados será realizada

con-forme

explicita Nogueira (2009, p. 44) “as categorias, expressas

por meio das entrevistas narrativas, são estratégias lingüísticas

delineadas para conversar, explicar, organizar e dar sentido ao

mundo, cujas especifi cidades estão vinculadas ao contexto que

as produzem”.

Serão utilizadas três técnicas para a coleta dos dados.

A primeira técnica será a Associação Livre de Palavras — TALP,

que, segundo Laplanche e Pontalis (1998, p.38) “consiste em

exprimir indiscriminadamente todos os pensamentos que

ocor-rem ao espírito, quer a partir de um elemento dado (palavra,

número, imagem de um sonho, qualquer representação) [...]”,

e será aplicada a todos os bolsistas, em dois estímulos,

distin-guindo-se entre os cursos apenas no segundo, quando

atualiza--se a qual pertence o discente em questão, serão eles:

1º estímulo: Diga em seis palavras o que vem à sua

men-te quando você a palavra PESQUISA

2º estímulo: Diga em seis palavras o que vem à sua

men-te quando você a palavra PESQUISA EM ENFERMAGEM

2º estímulo: Diga em seis palavras o que vem à sua

men-te quando você a palavra PESQUISA EM FARMÁCIA

2º estímulo: Diga em seis palavras o que vem à sua mente

quando você a palavra PESQUISA EM ODONTOLOGIA

Os dados serão digitadas e organizadas em um banco de

dados no programa Microsoft Offi ce Excel 2007 e apresentados

em números absolutos e percentuais.

A Segunda Técnica será a interpretação de uma fi gura da

comunicação fi losófi ca de Marcondes-Filho (2004), aqui

impos-sível anexá-la. O parecerista poderá solicitá-la por e-mail. Para

o seu desenvolvimento serão sorteados apenas cinco bolsistas

de cada curso, e transcorrerá da seguinte maneira: aos

partici-pantes será solicitado que, em cinco minutos eles observem a

fi gura de Comunicação Filosófi ca que será fornecida pelos

pes-quisadores, e que, a seguir respondam ao questionário (Anexo

(5)

A), que contém solicitações de escolha de cinco nomes que são

familiares, que já tenham ouvido ou lido alguma vez e que

es-tejam vendo pela primeira vez, e seus respectivos signifi cados

para o aluno.

A Terceira Técnica será a entrevista narrativa que SPINK

(1999, p.61) esclareceu: “As narrativas estão presentes até

mes-mo em contextos que não são explicitamente narrativos. Por

exemplo, as respostas às perguntas de um questionário fechado,

podem ser entendidas como encadeamentos resultantes de

po-sicionamentos identitários que decorrem de uma narrativa

sub-jacente sobre “quem sou eu” na situação de pesquisa”. Somente

cinco alunos de cada curso participarão desta técnica (Anexo B).

Referências

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responsabilida-des na produção do conhecimento técnico-científi co em

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(6)

ANEXO A — SIGNIFICAÇÕES

1) Você tem cinco minutos para observar a Figura de

Co-municação Filosófi ca. A seguir responda:

1. Escolha cinco dos nomes que são mais familiares a

você.

NOME FAMILIAR O QUE PODE SIGNIFICAR PARA VOCÊ

1. 2. 3. 4. 5.

2. Escolha cinco dos nomes que você já leu ou ouviu

al-guma vez

NOME FAMILIAR O QUE PODE SIGNIFICAR PARA VOCÊ

1. 2. 3. 4. 5.

3. Escolha cinco dos nomes que você está vendo pela

primeira vez

NOME NOVIDADE PARA VOCÊ O QUE PODE SIGNIFICAR PARA VOCÊ

1. 2. 3. 4. 5.

ANEXO B — ENTREVISTA NARRATIVA

Sexo: Idade: Curso: Semestre:

Bolsista remunerada: Tempo de bolsista:

Bolsista voluntária: Tempo de bolsista

1. O que lhe motivou a ser bolsista de iniciação científi ca?

2. Por que você foi indicada para se bolsista de iniciação

cien-tífi ca?

3. O que você precisa fazer para ser uma bolsista efi ciente?

4. O que você sabe sobre os marcos históricos, estruturais,

conceituais e fi losófi cos do curso que você está inserido?

5. Qual o marco histórico do curso que estás inserido quanto à

inserção no âmbito científi co no cenário nacional?

6. O que você sabe sobre a Filosofi a da Ciência?

7. Quais as linhas fi losófi cas clássicas de pesquisa que você

conhece?

8. Qual o teoria e a/o teorista do projeto de investigação que

você atuará como bolsista?

9. Descreva o que você entende sobre impacto social dos

re-sultados de uma investigação científi ca.

10. Destaque dois itens importantes a importância da ciência

na relação com o desenvolvimento da profi ssão.

11. Informe como você se sentiu do ponto de vista científi co

respondendo as questões desta entrevista narrativa.

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