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Academic year: 2021

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TÍTULO: COMPARAÇÃO DA AÇÃO DE FÁRMACOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO E CICLO DE VIDA DE CHRYSOMYA ALBICEPS (WIEDEMANN) (DIPTERA, CALLIPHORIDAE), CHRYSOMYA

MEGACEPHALA (FABRICIUS) (DIPTERA, CALLIPHORIDAE) E CHRYSOMYA PUTORIA (WIEDEMANN) (DIPTERA, CALLIPHORIDAE).

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GABRIELA BILAR AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ARLETE STUCCHI ORIENTADOR(ES):

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Resumo

Entomologia forense é o estudo de insetos e artrópodes aplicado a investigações criminais. Um exemplo dessa aplicação é a chamada estimativa do tempo de morte de um indivíduo, que pode ser avaliada pela sucessão pela análise do ciclo de vida dos insetos. É de suma importância ressaltar que esse desenvolvimento pode sofrer alterações quando em condições ambientais diversas ou quando contaminadas por substancias. As três espécies exóticas da família Calliphoridae mais citadas na entomologia forense são as espécies Chrysomya albiceps (Wiedemann) (Diptera, Calliphoridae), Chrysomya megacephala (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae) e Chrysomya putoria (Wiedemann) (Diptera, Calliphoridae). Uma vez que muitos usuários de drogas são mortos por causas naturais ou não, o estudo da influência de drogas de abuso sobre o ciclo de vida de insetos necrófilos é fundamental para determinação do tempo de morte. Foi feita uma revisão de artigos que estudaram as influências de barbitúricos, ecstasy, maconha e cocaína sobre o desenvolvimento larval e ciclo de vida das três espécies citadas, de modo a comparar a ação dessas substâncias.

1. INTRODUÇÃO

Entomologia forense é o estudo de insetos e artrópodes ligados a investigações criminais, um exemplo é a chamada estimativa do tempo de morte de um indivíduo. Essa estimativa, mais conhecida pelos investigadores e peritos como IPM, pode ser avaliada pela sucessão entomológica - onde é usada a observação das gerações da fauna cadavérica, ou pela análise do ciclo de vida dos insetos, cuja análise é feita pela observação do desenvolvimento larval e o tempo levado para completar o seu ciclo. É de suma importância ressaltar que esse desenvolvimento pode sofrer alterações quando em condições ambientais diversas e quando contaminadas por substancias químicas (Pujol-Luz et al., 2008; Carvalho, 2004; Ortloff-Trautmann et al., 2013)

A expansão da entomologia forense no Brasil ainda é recente e tem se intensificado pelo estudo de insetos das Ordens Diptera e Coleoptera, (Pujol-Luz et al., 2008). Os insetos da ordem Diptera, principalmente das famílias Calliphoridae, Saecophagidae e Muscidae, são os primeiros a colonizar um corpo após sua morte,

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atraídas pelo odor, depositam no substrato seus imaturos os quais são responsáveis pelo consumo de grande parte da carcaça em decomposição (Rosa et al., 2011).

Destacam-se entre os insetos da ordem Diptera, os da família Calliphoridae. São insetos necrófagos e não apenas se reproduzem em carcaça, mas também produzem excrementos ou outros tipos de matéria orgânica e podem ser vetores de várias doenças humanas e animais. (Horenstein et al., 2007). Essa família, segundo Florez & Woff (2009) e Carvalho & Mello-Patiu (2008), é representada por cinco subfamílias (Mesembrinellinae, Calliphorinae, Luciliinae, Chrysominae e Toxotarsinae), totalizando em 1500 espécies identificadas, sendo 130 encontradas Neotropico.

Carvalho & Ribeiro (2000), afirmam que as espécies representantes da família Calliphoridae, exceto as da subfamília Mesembrenellinae, são conhecidas popularmente no Brasil como moscas varejeiras e podem ser identificada por exibirem uma coloração azul, verde, violeta ou cobre escura e metalizada.

As três espécies exóticas da família Calliphoridae mais citadas na entomologia forense que foram introduzidas no Brasil e tiveram o seu primeiro registro no Rio Grande do Sul feito por OLIVEIRA (1982), são as espécies Chrysomya albiceps (Wiedemann) (Diptera, Calliphoridae), Chrysomya megacephala (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae) e Chrysomya putoria (Wiedemann) (Diptera, Calliphoridae). (Amorim & Ribeiro, 2001)

Visto que, as três espécies de Dipteras, Caliphoridae - Chrysomya albiceps (Wiedemann), Chrysomya putoria (Wiedemann) e Chrysomya megacephala (Fabricius) são de grande influencia na ciência forense, vale ressaltar a importância de uma comparação detalhada da ação de alguns fármacos sobre o desenvolvimento larval e tempo de finalização do ciclo de vida, das três espécies.

2. OBJETIVOS

Esse estudo fez uma revisão dos trabalhos que analisaram a ação de alguns fármacos sobre o desenvolvimento larval e tempo de finalização do ciclo de vida, das três espécies - Chrysomya albiceps (Wiedemann), Chrysomya putoria (Wiedemann) e Chrysomya megacephala (Fabricius) com o objetivo de realizar uma comparação entre eles com vistas à sua aplicação na entomologia forense.

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3. MATERIAIS E MÉTODOS

Utilizou-se um levantamento bibliográfico através de artigos científicos encontrados nos portais Scielo e Capes usando as palavras-chave: entomologia forense, Dípteras, Caliphoridae, Chrysomya albiceps, Chrysomya putoria, Chrysomya megacephala (Fabricius). O levantamento bibliográfico foi feito no período de abril de 2014 a novembro de 2014.

4. DESENVOLVIMENTO

O desenvolvimento larval dos indivíduos do gênero Chrysomya pode ser dividido em três fases, sendo que os estágios entre essas três mudas são mais conhecidos como instares. Cada instar tem características específicas que possibilita a diferenciação de cada fase larval, como o número de Tubérculos (protuberâncias de diferentes tamanhos); Espinhos (protuberâncias menores que os tubérculos, podendo ter de uma a três pontas); Espiráculos (poros localizados na parede do corpo que estendem-se seu interior formando as traqueias, onde ocorrem

as trocas gasosas); Cornos; Esqueleto cefalofaríngeo e Duração de

desenvolvimento (em horas) (BRUSCA & BRUSCA, 2013).

No indivíduo adulto, cada espécie tem características especificas com relação ao osso Rádio; Arista; Toráx; Mesonoto; Tergitos abdominais (placa esquelética); Asa; Espiráculo torácico anterior; Calíptra inferior; Antena; Gema; Olhos; Cerdas estigmáticas e pleurais (BRUSCA & BRUSCA, 2013).

É importante destacar que algumas dessas características larvais e também dos indivíduos adultos, podem sofrer alterações quando em contato com um substrato contendo algum tipo de substância, como, por exemplo, drogas ou fármacos.

5. RESULTADOS

Uma vez que muitos usuários de drogas são mortos por causas naturais ou não, o estudo da influência de drogas de abuso sobre o ciclo de vida de insetos

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necrófilos é fundamental para determinação do tempo de morte. O ecstasy, uma classe de drogas pertencente a uma variedade de derivados compostos relacionados com a anfetamina metilenedioximetanfetamina, ingerido via oral, tem como efeito a estimulação dos sentimentos de intimidade e empatia. Faz parte juntamente com as anfetaminas das frequentemente chamadas club drugs e são produzidas em laboratórios clandestinos pequenos (KATZUNG, 2010).

A cocaína, embora seja um anestésico local que inibe a recaptação da dopamina no cérebro dando a sensação de prazer, apresentando um efeito semelhante ao da anfetamina. Algumas plantas como, por exemplo, a Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha, que tem como principal efeito euforia e relaxamento e também há relatos de sensação de bem-estar, grandiosidade, aumento de apetite, além de ser usada em tratamentos de dores crônicas e até Glaucoma, pode ser considera uma droga se houver uso indevido causando dependência, ocasionando crises de abstinência branda e de vida curta, caracterizada por inquietação irritabilidade, agitação discreta, insônia, náuseas e câimbras (KATZUNG, 2010).

Os barbitúricos, por sua vez, fazem parte de uma classe de drogas sedativo-hipnóticas, seu principal uso terapêutico é a sedação e alívio da ansiedade, tratando além da ansiedade, o distúrbio do sono também, tendo como efeito a sedação, sonolência diurna e possibilidade de dependência psicológica e fisiológica com uso repetido (KATZUNG, 2010).

Estudos realizados por SOTO (2008) e LIMA (2009) mostraram que as larvas do gênero Calliphoridae nas quais substâncias químicas foram adicionadas à sua alimentação, apresentam variação com relação ao seu desenvolvimento e a finalização de seu ciclo de vida quando comparado com um grupo controle.

SOTO (2008) analizou o efeito de dois barbitúricos em três espécies de

califorídeos: Chrysomya albiceps (Wiedemann), Chrysomya megacephala

(Fabricius) e Chrysomya putoria (Wiedemann). Foram estudados o tempo de desenvolvimento do ovo à pupa e a taxa de finalização do ciclo de vida das três espécies.

Testes feitos com o barbitúrico Fenobarbital, um dos mais antigos fármacos anticonvulsivantes, nos quais foi acrescido à dieta artificial oferecida a indivíduos imaturos em três dosagens: grupo 1 recebeu 150 mg/kg, grupo 2 recebeu 500 mg/kg e grupo 3 recebeu 1000 mg/kg (KATZUNG, 2010; SOTO, 2008).

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Em C. megacephala observou-se que indivíduos que receberam as dosagens 150 e 500 mg/kg atingiram o estádio de pupa em 120 horas, enquanto o grupo que recebeu a dosagem de 1000 mg/kg atingiu o estágio em 180 horas, o que representa um aumento de 60 horas no desenvolvimento. A emergência de adultos os grupos Controle, 1 e 2 apresentaram taxa de 66 a 86% de sobrevivência, no entanto o grupo 3 obteve apenas 5,3% de sucesso na finalização do ciclo de vida (SOTO, 2008).

Em C. putoria observou-se que o grupo Controle atingiu o estágio de pupa em 120 h, o grupo 1 em 144 h e o grupo 2 em 192 h, já o grupo 3 apresentou mortalidade de 100% no terceiro estádio larval. Quanto à emergência de adultos, os grupos Controle e 1apresentaram taxa de 50,7 a 68,6% de sobrevivência, já o grupo 2 obteve apenas 2% de sucesso na finalização do ciclo de vida (SOTO, 2008).

Em C. albiceps foi constatado que o grupo Controle atingiu o estágio de pupa em 156 h, o grupo 1 em 144 h, sendo que o grupo 2 apresentou mortalidade de 100% no terceiro estádio larval e o grupo 3 apresentou mortalidade de 100% no segundo estádio larval. A emergência de adultos os grupos Controle foi de 47% e no grupo 1 foi de 81% de sucesso na finalização do ciclo de vida (SOTO, 2008).

Soto (2008) realizou testes com o barbitúrico Tiopental, utilizado normalmente para a indução da anestesia e de injeção intravenosa direta. Foi acrescido em três dosagens diferentes: Grupo 1- 0,5 x DL50, Grupo 2 - DL50 e Grupo 3 - 2 x DL50 para os imaturos junto a dieta artificial.

Observou-se em C. megacephala que enquanto o grupo Controle atingiu o estádio de pupa em 120 horas, o grupo 1 - 0,5 x DL50 atingiu o mesmo estádio em 132 horas, uma diferença de 12 horas entre os dois grupos. Já os grupos 2 - DL50 e 3 - 2 x DL50 não obtiveram sucesso e atingiram 100% de mortalidade no terceiro estádio larval. A emergência de adultos do grupo Controle apresentou 62,4% de sobrevivência, sendo que no grupo 1 - 0,5 x DL50 obteve apenas 30,7% de sucesso na finalização do ciclo de vida (SOTO, 2008).

Em C. putoria observou-se os indivíduos do grupo Controle e grupo 1 - 0,5 x DL50 obtiveram o mesmo tempo de desenvolvimento larval a pupa de 144 horas, assim como os grupos os 2 - DL50 e 3 - 2 x DL50 também atingiram o mesmo tempo até a pupação de 192 horas. Com relação a emergência de adultos houve variação em todos os grupos, o grupo Controle teve taxa de 63,4% de sobrevivência, o grupo 1 - 0,5 x DL50 teve taxa de 46,7%, já o grupo 2 - DL50 atingiu a taxa de 25,3% de indivíduos e no grupo 3 - 2 x DL50 apenas 8% dos indivíduos sobreviveram (SOTO,

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2008).

Com relação a C. albiceps verificou-se que o grupo Controle, juntamente com o grupo 1 - 0,5 x DL50 realizaram seu ciclo larval em 144 horas enquanto o grupo 2 - DL50 realizou seu ciclo em 180 horas, já os indivíduos do grupo 3 - 2 x DL50 atingiram 100% de mortalidade no terceiro estádio larval. A taxa de emergência das dipteras do grupo Controle foi de 65,4%, no grupo 1 - 0,5 x DL50 foi de 86,7%, e no grupo 2 - DL50 somente 20% obtiveram sucesso na finalização do ciclo de vida (SOTO, 2008).

Lima (2009) realizou testes com Ecstasy, sendo a substância foi acrescida em três dosagens diferentes: Grupo 1 - 1/2xDL, Grupo 2 - 1xDL e Grupo 3 - 2xDL para os imaturos junto a dieta artificial (KATZUNG, 2010; LIMA, 2009).

Verificou-se em C. megacephala, que o grupo Controle realizou seu ciclo larval em 132 horas enquanto os grupos 1 - 1/2xDL, Grupo 2 - 1xDL e Grupo 3 - 2xDL empuparam às 96 horas. A taxa de emergência dos indivíduos do grupo Controle foi de 32,7%, o grupo 1 - 1/2xDL foi de 83,3%, já o grupo 2 - 1xDL foi de 83,3% e no grupo 3 - 2xDL 74,7% tiveram sucesso na finalização do ciclo de vida (LIMA, 2009).

Em C. putoria, o intervalo de emergência dos grupos Controle, Grupo 1 - 1/2xDL e Grupo 2 - 1xDL foi de 120 horas, no entanto o Grupo 3 - 2xDL teve seu desenvolvimento larval fechado em 144 horas. Com relação à finalização do ciclo de vida, 92% das dípteras do grupo Controle sobreviveram, 89,3% do grupo 1 - 1/2xDL, 94% do Grupo 2 - 1xDL e 76,7% do Grupo 3 - 2xDL (LIMA, 2009).

Por fim, em C. albiceps, todos os grupos realizaram o ciclo larval em 144 horas. Já a taxa de adultos emergentes foi de 62,7% para o grupo Controle, 74% para o Grupo 1 - 1/2xDL, 68% para o Grupo 2 - 1xDL e 82,7% para o Grupo 3 - 2xDL (LIMA, 2009).

Outros estudos realizados por Carvalho (2004) mostraram que a maconha e a cocaína alteraram o desenvolvimento larval e finalização do ciclo de vida dos indivíduos das espécies Chrysomya albiceps e Chrysomya putoria. Apesar de a dose ser 2x maior que a dose letal, os indivíduos sobreviveram e se desenvolveram, com algumas diferenças.

Na dieta do grupo Cocaína com 2x a dose letal, o tempo de desenvolvimento larval tanto de C. albiceps como de C. putoria foi de 216 horas, uma diferença de aproximadamente 60 horas a menos em relação ao grupo Controle. O mesmo grupo

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Controle teve uma taxa de 18% de mortalidade dos adultos, já o grupo 2x letal teve apenas 0,4% de mortalidade dos indivíduos da espécie C. albiceps e 8% de mortalidade dos indivíduos da espécie C. putoria.

Na dieta do grupo Maconha com 2x a dose letal, o tempo de desenvolvimento larval da espécie C. albiceps foi de 128 horas a mais do que no grupo controle, enquanto o grupo dos indivíduos de C. putoria teve seu desenvolvimento em 96 horas a mais do grupo Controle.

Com relação à mortalidade total o grupo controle foi de 16%, já nos grupos de 2x letal as colônias de C. albiceps tiveram 39% de seus indivíduos sem finalização do ciclo de vida, já C. putoria teve 21% de mortalidade.

6. CONCLUSÕES

Conclui-se que as diferentes substâncias estudadas influenciam tanto no desenvolvimento larval como na finalização do ciclo de vida de todas as espécies estudadas de Chrysomya.

Pode-se observar que os efeitos dos barbitúricos fenobarbital e tiopental retardaram o tempo do crescimento larval das moscas. E com relação à finalização do ciclo de vida, quanto maior a dosagem da droga maior é a taxa de mortalidade dos indivíduos.

Já com relação ao Ecstasy, na espécie C. megacephala houve aceleração no desenvolvimento larval, na espécie C. putoria teve retardo no desenvolvimento larval apenas com uma dosagens duas vezes maior que a letal e na C. albiceps não observou-se nenhuma alteração. A droga não apresentou nenhum efeito significativo na finalização do ciclo de vida das moscas.

No estudo dos efeitos da cocaína observou-se uma aceleração no desenvolvimento larval e uma maior taxa na mortalidade dos indivíduos.

E o efeito da Maconha, foi de retardo significativo no tempo do desenvolvimento larval e com relação à finalização do ciclo de vida não apresentou nenhuma influencia.

Para a ciência forense o IPM - estimado pelo tempo de desenvolvimento da fauna cadavérica - é de suma importância. O fato desse tempo ser alterado pelo efeito de diferentes tipos de fármacos, altera também o resultado de um IPM. A análise de alguns dos principais fármacos utilizados, juntamente com uma

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identificação correta dos diferentes instares larvais e das espécies adultas das três moscas, colabora com um resultado mais preciso em uma investigação. Dessa forma, este estudo contribui para uma identificação mais ágil e correta dos indivíduos das espécies de importância forense C. megacephala, C. putoria e C. albiceps, e também para as alterações no ciclo de vida de cada uma dessas espécies sob o efeito de diferentes fármacos.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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KATZUNG, B.G., Farmacologia básica e clínica. 8ª. Ed. Rio de Janeiro:, Guanabara Koogan, 2010.

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SOTO, D. A. E. Avaliação da taxa de desenvolvimento de três espécies de califorídeos (Díptera) de importância forense sob o efeito de dois barbitúricos – Tese – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia – Campinas, SP: [s.n.], 2008.

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