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TÍTULO: ADEQUAÇÃO DO RÓTULO E ROTULAGEM NUTRICIONAL DE REFEIÇÕES FITNESS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: NUTRIÇÃO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): BIANCA MAGALHÃES VIEIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CYNTIA A.M.AREVABINI ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

VIEIRA, B. M. Adequação do rótulo e rotulagem nutricional de refeições fitness. 2015. 40f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado) – Curso de Nutrição, Universidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, SP, 2015.

O desejo por melhorias estéticas juntamente com a conturbada vida moderna, têm provocado o surgimento de alternativas alimentares mais práticas e saudáveis. As refeições fitness são preparações que surgiram com este propósito. São comercializadas congeladas, formuladas com ingredientes naturais, voltadas para o público praticante de atividades e exercícios físicos. Para comprovar, se esse novo conceito de alimentação rápida e saudável atende as exigências das legislações vigentes e são fiéis aos seus rótulos nutricionais, surgiu a proposta desse estudo, que tem por objetivo avaliar a adequação das informações do rótulo e da rotulagem nutricional dessas refeições. Para tanto foram realizadas análises da composição centesimal de 6 refeições fitness, comercializadas na cidade de Ribeirão Preto, SP, foram escolhidas 3 marcas, cada uma contribuindo com 2 sabores, sendo o sabor frango com batata doce e frango com legumes. De acordo com as análises, todas as amostras apresentavam inconformidade em algum componente nutricional, levando em conta a variabilidade de 20% permitida pela legislação vigente. Quanto ao rótulo, 100% deles não apresentavam todas as informações obrigatórias pela legislação. Desta forma, percebe-se que o consumidor está sendo lesado, não tendo acesso a informações corretas a cerca do produto que está consumindo, podendo ocasionar prejuízos à sua saúde. Desta forma percebe-se a necessidade da urgência de que os órgãos responsáveis realizem ações para identificar e sanar os erros na elaboração dos rótulos dos produtos, garantindo assim a segurança e a qualidade, impulsionando o mercado e satisfazendo o consumidor.

Palavras chave: Refeições fitness. Análise centesimal. Rotulagem.

2. INTRODUÇÃO

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Rotulagem é definida na Resolução de Diretoria Colegiada de número 259, como “toda inscrição, legenda, imagem ou toda matéria descritiva ou gráfica, escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litorgrafada ou colada sobre a embalagem do alimento” (BRASIL, 2002, p 2 ).

Nesse sentido a rotulagem engloba toda a embalagem, que obrigatoriamente deve apresentar informações como o nome do alimento, a lista de ingredientes nele presentes, assim como seus conteúdos líquidos, identificação da sua origem, nome ou razão social e endereço do produtor ou importador, identificação do lote e prazo de validade, além das instruções para preparo e uso, quando estas se fizerem necessárias e a Rotulagem Nutricional (BRASIL, 2002; CÂMARA; MARINHO; GUILAM; BRAGA, 2008).

Para fiscalizar e regulamentar a produção e a comercialização dos alimentos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) foi criada em 1999, pela lei N. 9.782 que define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e atua sobre todo o território nacional. Responsável também por normalizar a rotulagem de produtos alimentícios, ela é vinculada ao Ministério da Saúde e tem por base, as determinações do Codex Alimentarius (BRASIL, 1999).

A Rotulagem Nutricional se tornou obrigatória somente a partir da publicação da Resolução de Diretoria Colegiada número 94 de 2000, preconizando que todo alimento embalado deveria conter informações sobre valor calórico, teores de carboidratos, proteínas, gorduras, fibra alimentar, gorduras saturadas, colesterol, cálcio, ferro e sódio (BRASIL, 2000; LOBANCO e cols., 2009). Vindo a ser revogada em dezembro de 2003, ela dá seu lugar para a resolução de número 360. A partir desta, a declaração da quantidade de gorduras trans passa a ser obrigatória, porém os teores de cálcio e ferro ficam com obrigatoriedade restrita apenas a alimentos que apresentem informações complementares, o que pode ser considerado um retrocesso na legislação (BRASIL, 2003; FERREIRA; MARQUEZ, 2007).

Todas essas informações devem fazer parte de todos os produtos que forem embalados longe do consumidor (BRASIL, 2003). É importante ressaltar que, no Brasil, tais informações fornecidas através da rotulagem atendem um direito que é assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor (BRASIL, 1990, p. 6).

A leitura e a fidedignidade dos rótulos nutricionais possibilitam que o consumidor seja criterioso em suas escolhas e seu entendimento é fundamental

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para que o cliente se torne mais consciente (LOBANCO e cols., 2009; GARCIA; VIEITES; DAIUTO, 2015).

Por essas e outras razões, é imprescindível que os alimentos apresentem informações corretas e de fácil entendimento sobre sua composição nutricional tendo em vista, que muitas das vezes, as informações contidas nos rótulos influenciam a compra dos produtos (CAVADA e cols., 2012).

Para formular essas tabelas foram criados métodos analíticos, que, a cada dia mais, são capazes de fornecer informações fidedignas sobre a composição química dos alimentos. Essas análises permitem a contagem do valor calórico, bem como a proporção em que ele se divide, com a determinação de teores de umidade, cinzas ou resíduo mineral, lipídeos, proteínas, fibras e glicídios, dentre outros (GIUNTINI; LAJOLO; MENEZES, 2006).

Como vimos anteriormente, a rotulagem nutricional é obrigatória, no entanto a legislação permite que as indústrias, produtores e distribuidores de alimentos elaborem essa rotulagem a partir de Tabelas de Composição Centesimal. Esse fator provoca erros significativos (LOBANCO e cols., 2009).

Um estudo atual aponta divergências em todos os noventa e quatro produtos industrializados quando comparado o rótulo desses alimentos com análises feitas em laboratório (LOBANCO e cols., 2009).

Portanto, a análise da composição centesimal, quando acontece a partir da preparação já formulada, com métodos apropriados e criteriosos, confere resultados mais fidedignos para que possa ser feita uma melhor recomendação ou cálculo de cardápios individuais, conforme a recomendação estabelecida, e desta forma, seja possível realizar uma intervenção nutricional mais adequada e eficiente, tendo como conseqüência uma satisfação maior, tanto do profissional quanto do cliente.

Refeições Fitness

Na atualidade vivemos a epidemia da obesidade, mas, em contrapartida, temos uma grande valorização de corpos malhados e perfeitos, muitas vezes influenciada pela mídia, que faz com que as pessoas mudem seus hábitos, em busca de melhorias estéticas e não somente de qualidade de vida (BRASIL, 2013; RIBEIRO; OLIVEIRA, 2011). Esse cenário tem provocado grande adesão a dietas sem fundamentação científica (VIGGIANO, 2007) e ao excessivo e desenfreado consumo de alimentos “da moda.

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Nesse sentido, percebe-se que as pessoas estão substituindo a alimentação natural e diversificada, por alimentos que, sozinhos, não são capazes de suprir as necessidades de macro e micro nutrientes essenciais ao bom funcionamento do organismo, visto que a alimentação muito restritiva e não diversificada não é capaz de fornecer todas as variedades de vitaminas, minerais, aminoácidos, glicídios e ácidos graxos necessários (TIRAPEGUI, 2006).

A nutrição apresenta-se como um alicerce para o desempenho no exercício físico, visto que ela proporciona o combustível para o trabalho biológico necessário, e as substâncias químicas que são necessárias para extrair e utilizar da melhor forma a energia potencial dos alimentos (OLIVEIRA e cols.,2008).

O conceito de refeições fitness surgiu há pouco tempo, não se sabendo determinar exatamente quando. Na literatura, não é possível encontrar nenhuma definição, ou estudo que se refira a estas refeições, sendo as informações contidas neste trabalho, retiradas de sites que promovem a venda dessas refeições.

De acordo com um dos sites pesquisados, as pessoas perceberam a dificuldade de encontrar alimentos preparados de modo saudável nos restaurantes, como o bife que se caracteriza no cardápio como grelhado e aparece no prato banhado a óleo. Frente a esse inconveniente, aliado à dificuldade de conciliar o preparo dos alimentos com a rotina de trabalho e os demais afazeres, uniu-se a praticidade com o preparo dito ideal. Desta forma, pessoas que normalmente são praticantes de atividades físicas, perceberam essa demanda do mercado e criaram as refeições fitness.

Elas são comercializadas normalmente, podendo ser encontradas em pontos mais específicos, como lojas de produtos funcionais, lojas de conveniência de postos de gasolina e pela internet. Porém, com a abrangência que elas veem tomando, a cada dia ficam mais acessíveis, e como são um fator de lucro, pequenas empresas estão adotando-as como produto de seus estoques. Existem diversos sabores, sendo o sabor de destaque na maioria dos sites o sabor frango com batata doce, alimento muito utilizado pelos praticantes de atividades físicas.

São práticas, basta levar ao microondas por cerca de 15 minutos se estiverem congeladas, e se não, em cerca de 3 minutos já estão prontas para o consumo. Podem ser transportadas para qualquer lugar, acondicionadas em bolsas térmicas. Essa praticidade ajuda as pessoas a não burlarem a dieta, comendo o que está disponível e sem necessitar de muito esforço e tempo despendidos.

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Normalmente utilizadas para a substituição de alguma das refeições principais, como o almoço e o jantar, elas aparentam ser saudáveis, em seus rótulos podemos encontrar informações como “reduzido valor de sódio” ou “temperos naturais”.

Entretanto, ainda não existem estudos na literatura que realizaram a análise da composição centesimal desse produto, desta forma percebe-se a necessidade da realização deste estudo, tendo em vista que os rótulos podem apresentar informações errôneas, que vão contra a legislação e enganam o consumidor, tendo em vista ainda que conhecimento da composição química do alimento é de fundamental importância, para que a alimentação seja equilibrada e promova o funcionamento correto e eficaz do organismo.

3. OBJETIVO

3.1 Objetivo Geral

O objetivo principal deste estudo é realizar a análise centesimal das refeições voltadas para o público praticante de exercício físico e comparar com a tabela nutricional apresentada em seus rótulos.

3.2 Objetivos específicos

- Realizar a análise de teores de macro nutrientes das refeições; - Realizar a análise de valor calórico das refeições;

-Verificar a adequação dos rótulos das refeições conforme a legislação vigente;

4. METODOLOGIA

Para a análise da fidedignidade da tabela nutricional foram utilizados métodos de análise de composição centesimal dos alimentos propostos pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL, 2008). Para a análise de umidade foi utilizado o método de perda de umidade por dessecação, para a análise de cinzas ou resíduo inorgânico, foi utilizado o método de incineração em mufla, para a análise de carboidratos o método utilizado foi o Lane-Eynon, análise de proteínas método Kjeldahi modificado, para os lipídeos, o método Soxhlet, e para fibras o método de Weender. Para análise do rótulo dos alimentos foram utilizados critérios de apresentação obrigatória nos

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rótulos propostos pela legislação em vigor atualmente, sendo essa a RDC 259 (BRASIL, 2002).

5. DESENVOLVIMENTO

Foram utilizadas 6 refeições prontas, sendo 3 marcas e 2 sabores diferentes, sendo os sabores frango com batata doce (voltada para praticantes de atividades ficas com intenção de hipertrofia) e frango com legumes (voltadas para praticantes de atividades físicas com intenção de emagrecimento e definição).

Todas as análises foram feitas em triplicata, utilizando o laboratório de análises da Unaerp. As refeições foram adquiridas na cidade de Ribeirão Preto, em lojas de conveniência de postos de gasolina e pedidos realizados via internet.

Para a avaliação da fidedignidade da rotulagem nutricional foi analisado se os teores de carboidratos, proteínas, lipídeos, fibras e valor calórico da tabela nutricional descritos no rótulo de cada produto estava em conformidade com a tabela formulada a partir das análises obtidas através de métodos físico-químicos oficiais. Estes dados foram tabulados no programa Excel 2007 e foi calculada a margem erro de cada valor, considerando a variabilidade de 20% tolerada pela legislação vigente para condenar ou aprovar as amostras.

Para a avaliação da adequação do rótulo foi avaliado cada quesito daqueles requeridos pela legislação como de apresentação obrigatória, se o produto apresentava a informação estava em conformidade e recebia um ponto para cada quesito, se não apresentava a informação, ou a informação apresentada era falha o quesito estava em inconformidade e pontuava zero. Assim esses dados foram tabulados no programa Excel 2007, e foi calculada um nota em porcentagem de adequação para cada uma das 6 amostras utilizadas.

6. RESULTADOS

De acordo com a análise da rotulagem nutricional todas as amostras foram condenadas em pelo menos um quesito. Para a reprovação, foram considerados os critérios da RDC nº360 (BRASIL, 2003) que permite uma variação de 20% para mais ou para menos na quantidade dos nutrientes apresentados no rótulo, devido a variação natural que ocorre entre os alimentos.

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Desta forma, 100% amostras analisadas em laboratório estavam em desconformidade, em algum item com as informações apresentadas nos rótulos das refeições, isso corrobora com o estudo de Lobanco e seus colaboradores (2009), onde todas as 94 amostras analisadas foram reprovadas em pelo menos um dos itens avaliados.

Duas das amostras analisadas, sendo as marcas 1 e 2, ambas do sabor frango com batata doce apresentaram o carboidrato bastante acima da faixa de variação, tendo no produto quase o dobro do valor declarado no rótulo. Esse fator aumenta a ingestão de glicídios da dieta, podendo favorecer o ganho de peso e dificultando o alcance do objetivo esperado quando se consume uma refeição fitness.

Outro fator apresentado em duas das refeições sabor frango com batata doce da marca um e marca três foi a averiguação de uma quantidade de lipídeos inferior aquelas descritas no rótulo. Isso vem a corroborar com o estudo de Garcia e seus colaboradores (2015) que encontrou um teor menor de lipídios em 5 dos 24 alimentos analisados. A quantidade de fibras foi reprovada em cinco das seis amostras analisadas.

A desconformidade dos dados de nutrientes declarados nos rótulos viola as disposições fixadas da RDC nº360/03 da ANVISA e os direitos garantidos pelas leis de Segurança Alimentar e Nutricional e pelo Código de Defesa do Consumidor. Podendo haver suspensão da venda e/ou fabricação do produto, mas sendo esta somente a sexta norma de penalidade, após a advertência, multa, apreensão e interdição do produto (BRASIL, 1990).

Os resultados encontrados corroboram com outros estudos e demonstram que, apesar dos avanços na legislação, os dados disponíveis na rotulagem nutricional de alimentos no Brasil ainda apresentam inconformidades (LOBANCO e cols., 2009; GARCIA e cols., 2015).

A avaliação do Rótulo como um todo também apresentou falta de informações ou disponibilização equivocada das mesmas em 100% das amostras.

A marca número um não disponibilizou cinco das nove informações avaliadas, sendo estas, informações sobre a origem do alimento, CNPJ ou razão socialdofabricante, data de fabricação, data ou prazo de validade e número do lote. Desta forma o percentual de adequação do rótulo desta marca, resultou em 44% apenas.

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A marca número dois não disponibilizou dois dos nove quesitos avaliados. A lista de ingredientes não está citando todos os componentes, referindo-se aos temperos utilizados como condimentos. A omissão de informações na listagem dos ingredientes não é correta, tendo em vista que a legislação é clara na norma que predispõe que todos os ingredientes utilizados no preparo devem ser descritos e especificados (BRASIL, 2002), tendo em vista que as pessoas podem apresentar intolerância à algum ingrediente.

De acordo com a análise do rótulo da marca número três os ingredientes da listagem claramente não estão em ordem decrescente de acordo com a sua quantidade utilizada na fabricação. A disposição dos ingredientes nas listas destes rótulos descumpre com o item 6 da Resolução da Diretoria Colegiada número 259 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (BRASIL, 2002). Além disso, a marca não traz em ambos os sabores as informações de origem do produto. Desta forma, a marca apresentou o percentual de adequação de 78% de acordo com a legislação vigente.

Constatou-se 100% das marcas analisadas não apresentavam todas as informações obrigatórias no Rótulo de alimentos segundo a Resolução de Diretoria Colegiada de número 259 da ANVISA (BRASIL, 2002), dados que não corroboram com estudos atuais,que apontam 25% de produtos inadequados quanto ao rótulo (GARCIA e cols., 2015).

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para que as informações divulgadas nos rótulos dos produtos sejam fidedignas e garantam o conhecimento correto a que o consumidor tem direito, é necessário que os órgãos responsáveis, invistam em fiscalizações eficazes e punição para os fabricantes dos produtos que não se encontram em conformidade.

Desta forma existe a garantia de que as escolhas alimentares estão sendo realizadas a partir de dados verdadeiros, que vão cumprir com seu propósito, tendo em vista ainda que o público alvo das refeições fitness normalmente procura ter uma

alimentação equilibrada e que atue contribuindo para alcançar algum objetivo final. Tendo em vista estes aspectos, podemos concluir então que a falta ou a disposição

equivocada de informações viola as disposições da ANVISA e os direitos garantidos pela lei de Segurança Alimentar e Nutricional e pelo Código de Defesa do

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Consumidor, desta forma, há urgência de que os órgãos responsáveis realizem ações para identificar e sanar os erros na elaboração dos rótulos dos produtos, garantindo assim segurança e qualidade, impulsionando o mercado e promovendo maior satisfação do consumidor.

8. FONTES CONSULTADAS

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