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Academic year: 2021

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TÍTULO: CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA EM UNIVERSITÁRIOS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): VANESSA CAVALCANTE COSTA, THAIS GUERRA RASTELLI AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LUCAS LIMA FERREIRA ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

Introdução: A qualidade de vida (QV) de estudantes universitários está relacionada diretamente a fatos vivenciados na vida pessoal e acadêmica, o que pode interferir em sua capacidade funcional diária. Objetivo: Comparar a capacidade funcional e a QV em universitários das três grandes áreas do conhecimento: exatas, humanas e biológicas. Metodologia: Pesquisa do tipo transversal, observacional, descritiva, realizada na União das Faculdades dos Grandes Lagos. A amostra foi composta por universitários entre 18 a 30 anos de idade, de ambos os sexos, que foram divididos em três grupos, segundo a área do curso de graduação, grupo exatas (GE), grupo humanas (GH) e grupo biológicas (GB). Foram analisadas a capacidade funcional, por meio do teste de caminhada de seis minutos (TC6) e a QV, por meio do questionário SF-36. Foi aplicado teste de medidas repetivas (ANOVA) one-way com pós-teste de Tukey ou teste de Kruskal-Wallis com pós-teste de Dunn para comparar a capacidade funcional e a QV entre os três grupos. Resultados: Foram investigados 59 universitários e verificou-se maior prevalência do sexo feminino em todos os grupos. No TC6 verificou-se que o GE caminhou 470,43 ± 157,82 metros, o GH caminhou 440 ± 146,34 metros e o GB caminhou 497,32 ± 150,37 metros, sem diferença estatística significativa (p = 0,73). Também não foram encontradas diferenças estatísticas significativas (p > 0,05) nos domínios da QV. Conclusão: Não houve diferenças na comparação da capacidade funcional e da QV entre universitários das três áreas do conhecimento exatas, humanas e biológicas.

Palavras-chave: Estudantes, Qualidade de vida, Estilo de vida, Fisioterapia.

2. INTRODUÇÃO

Os estudantes universitários representam um público cujo estilo de vida e situações próprias do meio acadêmico pode resultar na omissão de refeições, consumo elevado de lanches rápidos e hábitos nutricionais e de vida inadequados (PETRIBÚ, CABRAL, ARRUDA, 2014).

Nesse grupo, a literatura aponta a presença de relevantes frequências no aumento da prática insuficiente de atividade física, consumo de substâncias como tabaco e bebidas alcoólicas e maus hábitos alimentares. Esses fatores são propícios ao desenvolvimento de outros problemas relacionados à saúde metabólica e cardiovascular (MOREIRA, BONTORIN, 2013).

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A qualidade de vida (QV) de estudantes está relacionada diretamente a fatos vivenciados na vida pessoal e acadêmica, como problemas familiares e de saúde, questão financeira, presença de sofrimentos, conquista da independência e escolha da profissão futura, interferindo no bem estar psicológico, ambiental, físico e social. Além de interferir no desenvolvimento educacional, na motivação, no interesse e na formação profissional (SANTOS et al., 2014).

Alterações na QV do universitário podem refletir diretamente em sua capacidade funcional, que é, a habilidade do indivíduo em executar tarefas físicas, integrar-se socialmente e preservar suas atividades mentais, e desempenhar as atividades de vida diária (AVD), proporcionando QV. Está intimamente ligada ao nível de atividade física do ser humano (FERNANDES et al., 2012).

Com decorrer dos anos o termo QV tem recebido uma variedade de definições, baseadas em três princípios básicos: nível socioeconômico, capacidade funcional e satisfação. Sendo relacionado com o estado emocional, nutricional, capacidade física, atividade intelectual, interação social, situação econômica e saúde (FAZZIO, 2012).

O estilo de vida dos estudantes universitários envolve comportamentos que comprometem sua saúde e sua QV, pois este período de transição para o ensino superior pode alterar aspectos relacionados a hábitos alimentares, sono, práticas de exercícios físicos, e muitas vezes o consumo de drogas lícitas ou ilícitas. Condutas essas agravadas pela distância do apoio familiar, condições de moradia precárias, incertezas nos relacionamentos, a necessidade de trabalhar para se sustentar, além das horas de atenção total aos estudos, fatores de estilo de vida que influenciam negativamente sua QV (SILVA, 2015).

Na literatura existem evidências sobre capacidade funcional e QV entre estudantes universitários com comparações entre sexos, no entanto a comparação destas variáveis entre as áreas de conhecimento foram pouco exploradas. Nesse contexto, a hipótese do presente estudo é que a capacidade funcional será melhor na área de biológicas e a QV estará comprometida em todas as áreas avaliadas.

3. OBJETIVO

Comparar a capacidade funcional e a QV em universitários das três grandes áreas do conhecimento: exatas, humanas e biológicas.

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4. METODOLOGIA

O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa do tipo transversal observacional descritiva. Foi realizado na União das Faculdades dos Grandes Lagos (UNILAGO) em São José do Rio Preto- SP, Brasil.

Os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. O projeto de pesquisa faz parte de um projeto já submetido, sob registro CAAE n.° 59122216.0.0000.5489 e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UNILAGO, sob parecer n.º 1.709.232/2016.

5. DESENVOLVIMENTO

A amostra foi composta por universitários entre 18 a 30 anos de idade, ambos os sexos, que foram divididos em três grupos, segundo o curso de graduação que estavam cursando dentro das três grandes áreas do conhecimento: exatas, humanas e biológicas.

Os universitários passaram por uma avaliação sobre a capacidade funcional, por meio do teste de caminhada de 6 minutos (TC6) e a avaliação da QV por meio do questionário SF-36.

Para avaliar a capacidade funcional foi realizado o TC6, foi avaliada a capacidade aeróbica para a prática de exercícios e outras atividades, e estado funcional do sistema cardiovascular ou respiratório dos indivíduos. O TC6 mede a distância que o paciente consegue caminhar durante seis minutos, sobre uma superfície lisa e sem inclinações. O exame é realizado num corredor, colocando-se como referência dois cones (um em cada extremidade do percurso), afastados entre si por uma distância de 30 metros, ele não fornece informações específicas sobre a função dos diferentes órgãos e sistemas, mas avalia as respostas globais e integradas de todos os sistemas do corpo envolvidos no exercício. Para a realização do teste, o paciente é instruído a seguir sua rotina habitual de vida e deve estar vestido com roupas confortáveis e sapatos adequados (FERNANDES et al., 2012).

Para avaliar a QV foi aplicado o questionário específico SF-36, validado e adaptado no Brasil. O questionário SF-36 um instrumento genérico de avaliação, de fácil administração e compreensão. Consiste em um questionário multidimensional formado por 36 itens, englobados em oito domínios, que são: capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral da saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental. Apresenta um escore final de 0 (zero) a 100 (cem)

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obtido por meio de cálculo do Raw Scale, onde zero corresponde ao pior estado de saúde e 100 corresponde ao melhor estado de saúde (CICONELLI et al., 1999).

Análise estatística

Foi realizada estatística descritiva e os dados foram apresentados em valores de média, desvio-padrão, percentuais, números absolutos e relativos. Foi aplicada estatística inferencial por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov para analisar a normalidade de distribuição dos dados, em seguida foi aplicado teste de medidas repetidas (ANOVA) one-way com pós-teste de Tukey ou teste de Kruskal-Wallis com pós-teste de Dunn para comparar a capacidade funcional e a QV entre as três grandes áreas exatas, humanas e biológicas. Foi considerado diferença estatisticamente significativa, valor de p ≤ 0,05. As análises foram realizadas no software Graph Pad Instat versão 3.0.

6. RESULTADOS

Foram analisados dados de 59 universitários das três grandes áreas do conhecimento, exatas, humanas e biológicas. Verificou-se maior prevalência do sexo feminino em todos os grupos (Tabela 1).

Tabela 1: Características sócio demográficas dos universitários investigados.

Variável Grupo Exatas Grupo Humanas Grupo Biológicas Valor de p Sexo 11 (78,5%) F 3 (21,5%) M 13 (81,25%) F 3 (18,75%) M 20 (69%) F 9 (31%) M - - Idade 25,36 ± 4,01 24,56 ± 3,48 23,76 ± 3,17 0,48*

F: feminino; M: masculino; *Kruskal-Wallis com pós-teste de Dunn.

Na avaliação da capacidade funcional, verificou-se que o grupo biológicas caminhou a maior distância 497,32 ± 150,37 metros que os outros grupos, porém, não houve diferença estatística significativa (p = 0,73) na comparação entre as três grandes áreas do conhecimento (Tabela 2).

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Tabela 2: Capacidade funcional segundo o TC6 nos universitários investigados. Variável Grupo Exatas Grupo Humanas Grupo Biológicas Valor de p DTC6 (m) 470,43 ± 157,82 440 ± 146,34 497,32 ± 150,37 0,73* TC6: teste de caminhada de seis minutos; DTC6: distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos; *ANOVA one-way com pós-teste de Tukey.

Em relação à QV dos universitários, não foi verificada diferença estatística significativa (p > 0,05) em nenhum dos domínios do questionário SF-36 na comparação entre as três grandes áreas do conhecimento (Tabela 3).

Tabela 3: Qualidade de vida, segundo o SF-36, dos universitários investigados.

Domínio Grupo Exatas Grupo Humanas Grupo Biológicas Valor de p CF 73,21 ± 25,99 83,75 ± 22,84 77,17 ± 22,22 0,45* LAF 79,64 ± 30,16 67,19 ± 36,19 80 ± 28,82 0,45† Dor 69,43 ± 25,08 66,19 ± 19,41 69,48 ± 19,04 0,84* EGS 71,21 ± 18,10 62,44 ± 19,40 63,62 ± 19,04 0,38* Vitalidade 56,07 ± 24,27 52,31 ± 25,21 53,79 ± 23,93 0,91* AS 84,54 ± 26,11 74,98 ± 30,29 84,45 ± 23,57 0,46* LAE 83,50 ± 31,30 70,98 ± 36,02 73,90 ± 36,13 0,52† SM 74,07 ± 16,71 57,88 ± 23,79 67,21 ± 17,19 0,07*

SF-36: Short-Form 36; CF: capacidade funcional; LAF: limitação por aspectos físicos; EGS: estado geral de saúde; AS: aspectos sociais; LAE: limitação por aspectos emocionais; SM: saúde mental. *ANOVA one-way com pós-teste de Tukey. †Kruskal-Wallis com pós-teste de Dunn.

Discussão

No presente estudo foram avaliadas e comparadas a capacidade funcional e a QV em universitários divididos em grupos segundo as três grandes áreas do conhecimento: exatas, humanas e biológicas, de uma instituição de ensino superior particular. Os resultados demonstraram que não houve diferenças significativas na comparação da capacidade funcional e da QV entre os grupos nestes estudantes.

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Além disso foi verificado também, maior prevalência do sexo feminino em todos os grupos.

Em relação à capacidade funcional, não foram observadas diferenças estatísticas significativas na comparação da distância caminhada no TC6 entre os três grupos, exatas, humanas e biológicas. Fernandes et al. (2012) avaliaram 28 estudantes universitários, de ambos os sexos, e verificaram que os mesmos apresentaram diminuição da capacidade funcional. Estes dados não condizem com os encontrados no presente estudo, contudo, cabe ressaltar, que no estudo citado os universitários não foram separados em grupo segundo a área do conhecimento.

Ribeiro et al (2013) realizaram um estudo sobre aptidão física relacionada à saúde em 257 estudantes do curso de educação física de uma universidade pública. Os autores avaliaram a capacidade funcional por meio do TC6 e verificaram que os universitários apresentaram níveis de aptidão cardiorrespiratória insatisfatórios. Como o curso de educação física se enquadra na área do conhecimento ciências biológicas e da saúde, ao comparar tais achados com os resultados do presente estudo, verificou-se similaridade, pois no grupo biológicas de nosso estudo os estudantes também apresentaram diminuição da capacidade funcional.

Não foram encontrados estudos na literatura que compararam a capacidade funcional de estudantes universitários divididos segundo as grandes áreas do conhecimento, exatas, humanas e biológicas. Tal constatação abre margem à necessidade de novos estudos com esse enfoque para analisar se existe influência da área de estudo no comportamento físico dessa população.

Em relação à QV, neste estudo não foram identificadas diferenças estatísticas significativas nos domínios do SF-36 entre as áreas de exatas, humanas e biológicas. Outros autores avaliaram a QV de estudantes universitários da área da saúde e verificaram que o domínio com melhor escore foi capacidade funcional, e o pior foi vitalidade, a escassez de tempo livre e o cansaço foram referidos pelos estudantes como os principais comprometedores da QV (PARO; BITTENCOURT, 2013). Esses achados corroboram os resultados de nosso estudo quando comparados com o grupo de ciências biológicas, onde os piores escores foram no domínio vitalidade.

Catunda e Ruiz (2008) avaliaram e compararam a QV de universitários dos cursos de educação física, psicologia e sistemas de informação e observaram que o domínio avaliado mais positivamente foi o físico e o mais prejudicado foi o ambiental.

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Na comparação entre os cursos, as autoras não verificaram diferenças importantes. Este estudo corrobora os achados do presente trabalho, pois, também não foram encontradas diferenças significativas na QV na comparação entre as áreas do conhecimento exatas, humanas e biológicas.

Bacchi et al. (2013) investigaram, entre outros fatores, a QV de estudantes de fisioterapia,e verificaram que os escores dos domínios do SF-36 foram maiores que 45, capacidade funcional foi o domínio que obteve o melhor escore, e dor foi o domínio com pior escore. Ao comparar estas evidências aos resultados de nosso estudo, no grupo de ciências biológicas, verificou-se diferença em relação ao pior domínio, pois na presente pesquisa, os piores escores foram no domínio vitalidade.

A literatura atual aponta diversas evidências sobre a QV em estudantes universitários da área de ciências biológicas e da saúde, contudo, são escassos estudos sobre o tema nas áreas de ciências exatas e humanas e mais escassos ainda estudos comparativos da QV entre as três grandes áreas do conhecimento. Dessa forma, verifica-se a necessidade de novas investigações sobre o tema.

Outro ponto de destaque neste estudo se refere ao predomínio do sexo feminino entre os graduandos das áreas de exatas, humanas e biológicas. Almeida et al. (2006) analisou o acesso ao ensino superior em Portugal com comparações entre gêneros, origem sociocultural e percurso acadêmico dos alunos. Os autores verificaram maior prevalência do sexo feminino nos cursos de ciências humanas e do sexo masculino em cursos de ciências exatas. Estes achados corroboram os encontrados no presente estudo na área de humanas e contradizem os dados encontrados na área de exatas.

De acordo com os dados analisados pode-se verificar que o estilo de vida desses universitários está cada vez mais prejudicado, pois adotam hábitos nada saudáveis por falta de tempo e muitas vezes por falta de dinheiro. Desde modo pode-se inferir que a trajetória vivida pelos universitários passa por transformações antes nunca vividas, em que antigos hábitos dão lugar a uma vida exaustiva de trabalho e estudos.

Este estudo apresentou algumas limitações importantes como a escolha de uma amostra por conveniência, a falta de homogeneidade em relação ao período de graduação dos universitários selecionados, a não avaliação do nível de atividade física basal dos estudantes e a ausência de associação entre as variáveis estudadas com hábitos de vida dos alunos investigados.

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não foram encontradas diferenças significativas na comparação da capacidade funcional e da QV entre os universitários das três áreas do conhecimento exatas, humanas e biológicas na amostra estudada.

8. FONTES CONSULTADAS

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