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Academic year: 2021

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TÍTULO: EFEITO DA RESTRIÇÃO DA TAREFA SOBRE O CONTROLE DA POSTURA ERETA PROLONGADA EM ADULTOS JOVENS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): FABYOLLA LORRANNY OLIVEIRA BATISTA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SANDRA MARIA SBEGHEN FERREIRA DE FREITAS

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): CAROLINE BARBARA GOMES FONSECA, JANINA MANZIERI PRADO-RICO

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Resumo

Introdução. Muitas tarefas da vida diária envolvem a permanência da postura ereta

por um período prolongado de tempo. Ao permanecermos nessa posição, realizamos várias mudanças posturais, que favorecem a adoção de posturas temporariamente assimétricas. No entanto, se a adoção de posturas assimétricas influencia o controle do equilíbrio de adultos jovens durante a postura ereta de longa duração ainda era uma questão a ser investigada. Objetivo. investigar o controle do equilíbrio de adultos jovens e sadios durante a postura ereta prolongada.

Metodologia e Desenvolvimento. Dez indivíduos jovens permaneceram na postura

ereta, com um pé sobre cada plataforma de força, enquanto foram submetidos a condições experimentais, com e sem restrição postural: postura simétrica, postura assimétrica direita, assimétrica esquerda e postura relaxada. Todas as tarefas foram realizadas com duração de 5 minutos enquanto os participantes assistiam a um documentário de televisão. O número de centros, a área de oscilação do deslocamento do centro de pressão (CP), o índice de assimetria e a porcentagem de descarga de peso em cada membro inferior foram comparados entre as condições experimentais. Resultados. Os participantes exibiram dois centros de deslocamento do CP tanto para as tarefas com ou sem restrição postural. Durante as posturas assimétricas, os participantes transferiram aproximadamente 80% do peso corporal sobre a perna de apoio e mantiveram o restante do peso sobre a outra perna. Já na postura relaxada, eles exibiram uma área de oscilação significativamente maior, em relação às demais condições experimentais. Discussão. Nas tarefas que envolveram grandes restrições posturais (posturas simétricas e assimétrias), jovens foram capazes de transferir o peso corporal entre membros, o que resultou em modificações no controle postural. Quando submetidos a postura relaxada, eles produziram periodicamente mudanças posturais, refletindo no aumento da área de oscilação do CP. Considerações Finais. Esses achados sugerem que instruções dadas ao participante e a própria natureza da tarefa resultam em modificações no controle da postura ereta prolongada.

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1. Introdução

A manutenção da postura em pé é uma das habilidades motoras mais importantes dos seres humanos e é considerada uma tarefa complexa do ponto de vista do controle motor (Freitas, Prado et al., 2005; Lafond, Champagne et al., 2009; Gallagher, Nelson-Wong et al., 2011; Prado, Dinato et al., 2011). Para entender como controlamos nosso equilíbrio na postura em pé, a maioria dos estudos investiga o controle postural em tarefas onde o indivíduo deve permanecer o mais parado possível (tarefa chamada de postura ereta quieta) (Stoffregen, Pagulayan et al., 2000; Prado, Stoffregen et al., 2007). No entanto, esse tipo de condição experimental não representa claramente como nós nos comportamos em atividades do dia a dia.

Muitas tarefas cotidianas, como conversar com alguém, realizar certas atividades ocupacionais ou esperar por um ônibus, envolvem a permanência da postura ereta por um período prolongado de tempo. Nestas situações, adotamos uma postura irrestrita, podendo ser chamada também de postura relaxada, na qual não permanecemos totalmente parados e de tempos em tempos realizamos mudanças posturais (Freitas, Wieczorek et al., 2005; Lafond, Champagne et al., 2009; Gallagher, Nelson-Wong et al., 2011; Prado, Dinato et al., 2011). Dentre as diversas estratégias de mudanças posturais, destaca-se a transferência de peso corporal entre os membros inferiores e que servem para caracterizar as assimetrias posturais (Winter, Patla et al., 2003; Gallagher, Nelson-Wong et al., 2011). Além disso, mudanças posturais podem variar de acordo com a restrição da tarefa e isso pode resultar, também, em modificações no controle postural (Jonsson, Henriksson et al., 2007).

No estudo de Prado-Rico (2015) observou-se que jovens são naturalmente assimétricos na postura relaxada, porém esses estudos não avaliaram o controle do equilíbrio de jovens em situações de simetria e assimetria posturais. Os resultados de estudos anteriores ainda são controversos quanto ao aumento ou diminuição da oscilação postural em posturas mais assimétricas impostas pela restrição da tarefa.

A grande importância em entender como jovens controlam o equilíbrio em atividades que envolvam a postura relaxada, principalmente nas condições de assimetrias e simetrias posturais, reside no fato de ser uma atividade comum do dia

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a dia. Além disso, manter-se em pé por um longo período de tempo sem realizar mudanças de posição pode causar fadiga, e consequentemente, comprometer o controle do equilíbrio na postura ereta.

2. Objetivos

O objetivo geral do presente estudo foi investigar o controle do equilíbrio de adultos jovens e sadios durante a postura ereta prolongada. Os objetivos específicos e hipóteses do presente estudo foram:

 Analisar o número de centros de deslocamento do CP de jovens sadios durante

a postura ereta prolongada em diferentes restrições impostas à tarefa (postura relaxada, postura simétrica e posturas assimétricas);

 Analisar a área de oscilação de jovens sadios durante a postura ereta

prolongada em diferentes restrições impostas à tarefa (postura relaxada, postura simétrica e posturas assimétricas);

 Analisar as assimetrias na descarga de peso corporal entre membros inferiores

de jovens sadios, durante a postura ereta prolongada em diferentes restrições impostas à tarefa (postura relaxada, postura simétrica e posturas assimétricas).

3. Metodologia e desenvolvimento Participantes

Participaram deste estudo 10 indivíduos jovens, com idade entre 18 e 40 anos, recrutados na comunidade local, assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Cidade de São Paulo (Parecer: 1.679.604).

Materiais

Durante as avaliações, os participantes permaneceram em pé, sendo cada um em uma plataforma de força (Modelo OR6-7, AMTI), avaliados com o calçado usual, enquanto eram submetidos a certas tarefas posturais. As forças de reação do solo e os momentos produzidos pelo membro inferior direito e esquerdo foram registrados e posteriormente usados para análise do controle do equilíbrio.

Procedimentos

Os participantes realizaram quatro condições experimentais definidas por restrições posturais impostas pela tarefa. Na condição Simétrica, os participantes

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foram instruídos a distribuir igualmente o peso corporal entre os membros inferiores. Na condição Assimétrica Direita, os participantes foram instruídos a transferirem o máximo de peso corporal para o membro inferior direito, enquanto que na condição Assimétrica Esquerda, os participantes deveriam transferir o peso corporal sobre o membro inferior esquerdo. Por fim, na condição Relaxada, os participantes eram orientados a permanecerem em pé, e se movimentarem livremente caso sentissem necessidade. Os indivíduos não receberam instruções específicas de como permanecer em pé, exceto que não poderiam sair das plataformas de força ou colocar os dois pés sobre a mesma plataforma. Todas as tarefas tinham duração de 5 minutos enquanto os participantes assistiam a um documentário de televisão apresentado numa parede branca, localizada a 1,5 metros de distância do participante. Intervalos para descanso foram permitidos entre as condições experimentais. A ordem das condições foi randomizada entre os participantes.

Análise de dados

Os dados foram filtrados com um filtro de quarta ordem, do tipo passa-baixa Butterworth, com uma frequência de corte de 10 Hz. Os primeiros e últimos 30 segundos adquiridos em cada tarefa postural foram descartados após o processo de filtragem do sinal. Determinou-se a área de deslocamento do centro de pressão (CP) considerando as direções antero-posterior (AP) e médio-lateral (ML). O número de centros de deslocamento do CP, produzidos por cada participante nas diferentes tarefas posturais, foi contado por seis avaliadores diferentes. Após a contagem, a consistência entre os avaliadores quanto ao número de centros observados, foi verificada por meio da análise de correlação intra-classe (ICC).

A descarga de peso corporal nas pernas direita e esquerda foi determinada pelo cálculo da força vertical das respectivas pernas, normalizada pelo peso corporal total do participante. A partir dessas medidas, determinou-se o índice de assimetria (cálculo da diferença de peso corporal entre as pernas direita e esquerda). A normalidade na distribuição dos dados das variáveis área do CP e índice de assimetria foi verificada por meio do teste Kolmogorov-Smirnov. Análises de variância (ANOVA) foram usadas para verificar o efeito das condições experimentais para as variáveis área do CP e índice de assimetria. O valor de significância foi mantido em 0,05.

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5. Resultados

Participaram do estudo 6 mulheres e 4 homens com idade média de 22 ± 3 anos, massa 67,3 ± 13,2 Kg e estatura de 1,66 ± 0,0 m. Todos os participantes foram capazes de executar a tarefa, não sentiram desconforto ou dor antes ou após o experimento.

5.1 Análise do número de centros de deslocamento do CP

A figura 1 representa o comportamento de um indivíduo do gênero masculino durante as tarefas. Seis diferentes avaliadores contaram o número de centros do CP para cada participante. Houve alta correlação para a condição relaxada (ICC(2,6)=0,85) e os valores de ICC foram superiores a 0,90 [ICC(2,6)=0,90, ICC(2,6)=0,98 e ICC(2,6)=0,98, respectivamente, para as posturas assimétrica direita, esquerda e simétrica].

FIGURA 1 – Exemplo da migração do centro de pressão (CP) nas tarefas posturais,

de um participante do gênero masculino.

5.3 Análise da área de oscilação e assimetria na distribuição de peso corporal

A análise de variância (ANOVA) revelou efeito principal de tarefa (F(3,27)=14,68, p<0,001) para a área de oscilação do CP. Os participantes apresentaram maiores oscilações posturais durante a postura relaxada em relação às demais tarefas (valores de p<0,02; figura 2). Ainda, as oscilações posturais foram maiores na postura assimétrica direita em relação à postura simétrica (p=0,03).

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Ár e a d e o s c il a ç ã o d o CP ( c m 2 )

Esquerda Direita Relaxada Simétrica

0 3 6 30 40 50 60 70 80 #

*

FIGURA 2 – Médias e desvios padrões das áreas de oscilação do CP durante as

tarefas posturais. * Diferença entre a postura relaxada e demais tarefas (p<0,02); #

Diferença entre a postura assimétrica direita e postura simétrica (p=0,03).

A ANOVA indicou efeito principal de tarefa para as posturas assimétricas direita (F(3,27)=205,35, p<0,001) e esquerda (F(3,27)=221,57, p<0,001), quando comparado às demais posturas. Diante da restrição postural imposta às tarefas, os participantes foram significativamente assimétricos ao transferirem o peso corporal para os membros inferiores direito e esquerdo, em relação às demais tarefas (valores de p≤0,001). A figura 3 apresenta valores de médias e desvios padrão das descargas de peso corporal nas pernas direita e esquerda em diferentes restrições impostas à tarefa. Esquerda Direita Relaxada Simétrica -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 -80% -18% -53% -51% 20% 82% 47%

PERNA ESQUERDA PERNA DIREITA

49%

Descarga de Peso Corporal (%)

FIGURA 3 – Valores de médias e desvios padrão da descarga de peso corporal para as pernas direita (em azul) e esquerda (em vermelho), durante as tarefas posturais.

A figura 4 mostra um exemplo da série temporal dessa descarga de peso durante as posturas RELAXADA e SIMÉTRICA, para um participante do gênero

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feminino. A mesma figura exibe também os índices de assimetria ao longo do tempo. É evidente neste exemplo, que a restrição postural imposta na tarefa SIMÉTRICA, e que não está presente na postura RELAXADA, resultou em diferentes comportamentos na distribuição de peso ao longo do tempo.

FIGURA 4 – Exemplo da série temporal da descarga de peso corporal (gráfico

superior) e índice de assimetria, durante a postura RELAXADA e SIMÉTRICA. Valores positivos indicam assimetrias em direção ao lado direito do corpo.

6. Discussão

O objetivo do presente estudo foi investigar o controle do equilíbrio e assimetrias posturais em adultos jovens sadios durante a postura ereta prolongada, com diferentes restrições posturais impostas à tarefa. Verificou-se que os participantes exibiram em geral dois centros de deslocamento do CP tanto para as tarefas com ou sem restrição postural. Isto é, os participantes tendem a mudar a posição média do CP duas vezes durante cada tarefa, independentemente da restrição postural imposta a eles.

Quanto às assimetrias na distribuição de peso, maiores assimetrias foram observadas nas tarefas que exigem do indivíduo a adoção permanente de posturas significativamente assimétricas (postura direita e esquerda). Isso se justifica pelo fato dos participantes terem transferido grande parte do peso corporal para uma das pernas. Alguns estudos afirmam que a permanência em posturas assimétricas

0 50 100 150 200 0 20 40 60 80 100 FZ (N) RELAXADA 0 50 100 150 200 0 50 100 SIMÉTRICA Perna Direita Perna Esquerda 0 50 100 150 200 -100 -50 0 50 Tempo (segundos) ADP (%) 0 50 100 150 200 -100 -50 0 50 Tempo (segundos) 0 50 100 150 200 0 20 40 60 80 100 Descarga de Pe so (%) RELAXADA 0 50 100 150 200 0 50 100 SIMÉTRICA Perna Direita Perna Esquerda 0 50 100 150 200 -100 -50 0 50 Tempo (segundos) Índic e de Ass ime tria (%) 0 50 100 150 200 -100 -50 0 50 Tempo (segundos) 0 50 100 150 200 0 20 40 60 80 100 FZ (N) RELAXADA 0 50 100 150 200 0 20 40 60 80 100 SIMETRICA MI Direito MI Esquerdo 0 50 100 150 200 -100 -50 0 50 Tempo (segundos) ADP (%) 0 50 100 150 200 -100 -50 0 50 Tempo (segundos)

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envolve uma maior demanda do sistema de controle postural na regulação da postura ereta, o que predispõe a um aumento na oscilação postural (Genthon e Rougier, 2005; Anker, Weerdesteyn et al., 2008; Danion e Latash, 2011). Essas

observações corroboram com os achados do presente estudo, no qual se verificou

que a distribuição simétrica de peso corporal entre membros inferiores (postura simétricas) resulta em menores oscilações posturais e, inversamente, as grandes assimetrias durante as posturas direita e esquerda, refletiram em oscilações posturais ligeiramente maiores.

Durante as posturas assimétricas, os participantes transferiram

aproximadamente 80% do peso corporal sobre a perna de apoio e mantiveram o restante do peso (cerca de 20%) sobre a outra perna. Esses percentuais de distribuição de peso se assemelham aos estudos de Rougier e Genthon (2009) e Rougier e Boudrahem (2017), cujos valores foram previamente estabelecidos pelo avaliador, como um objetivo a ser cumprido pelo participante durante a condição experimental. É possível que esses percentuais correspondam a um limite máximo de transferência de peso de um membro a outro, no qual os indivíduos ainda conseguem garantir um controle do equilíbrio, sem que permaneçam numa postura quase que em poio unipedal.

Em contraste às tarefas assimétricas, na postura simétrica os indivíduos foram instruídos a permanecerem com o peso corporal igualmente distribuído entre membros inferiores. No entanto, jovens sadios apresentaram ligeira assimetria na distribuição de peso, em torno de 5%. Acreditamos que essa variação na distribuição de peso corporal refere-se a uma assimetria mínima e que, fatores como a existência de assimetrias anatômicas ou fisiológicas, assimetria de massa entre lados do corpo (Auerbach e Ruff, 2006; Gutnik, Leaver et al., 2008) podem favorecer o indivíduo a exibir assimetrias funcionais durante a postura ereta.

Na tarefa de postura relaxada, embora a assimetria média desses indivíduos tenha resultado em valores pequenos (em torno de 6%), eles adotaram, temporariamente, posturas significativamente assimétricas e alternância de transferência de peso entre membros (aproximadamente 80% de assimetria), o que refletiu no aumento da área de oscilação do CP. Novamente, esses achados

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sugerem que instruções dadas ao participante e a própria natureza da tarefa resultam em modificações no controle postural (Jonsson, Henriksson et al., 2007).

Considera-se que apesar de, no presente estudo, a postura relaxada envolver mínima restrição postural, os participantes não ficaram totalmente livres para se movimentarem já que eram restritos á área das plataformas de força. O uso de instrumentos que permitam a livre movimentação do sujeito, como por exemplo, palmilhas de pressão são sugestões para futuras investigações.

7. Considerações Finais

O presente estudo revelou que adultos jovens sadios foram capazes de produzir mudanças posturais em reposta a diferentes restrições mecânicas impostas à postura ereta. Jovens adotaram temporariamente posturas significativamente assimétricas na postura relaxada, o que refletiu no aumento na oscilação postural.

Tais resultados sugerem que o controle postural é afetado pelas instruções dadas aos participantes e pela natureza da condição experimental. Verificar o impacto dessas tarefas em indivíduos com sequelas neurológicas ou musculoesqueléticas, como o acidente vascular encefálico ou osteoartrose, pode permitir o entendimento de como essas pessoas se comportam em atividades cotidianas.

8. Fontes Consultadas

Anker, L. C., V. Weerdesteyn, et al. The relation between postural stability and weight distribution in healthy subjects. Gait Posture, v.27, n.3, Apr, p.471-7. 2008. Auerbach, B. M. e C. B. Ruff. Limb bone bilateral asymmetry: variability and commonality among modern humans. J Hum Evol, v.50, n.2, Feb, p.203-18. 2006. Danion, F. e M. L. Latash. Motor control: theories, experiments and applications. New York: Oxford Univ. Press. 2011. 511 p.

Freitas, S. M., J. M. Prado, et al. The use of a safety harness does not affect body sway during quiet standing. Clin Biomech (Bristol, Avon), v.20, n.3, Mar, p.336-9. 2005.

Freitas, S. M., S. A. Wieczorek, et al. Age-related changes in human postural control of prolonged standing. Gait Posture, v.22, n.4, Dec, p.322-30. 2005.

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Gallagher, K. M., E. Nelson-Wong, et al. Do individuals who develop transient low back pain exhibit different postural changes than non-pain developers during prolonged standing? Gait Posture, v.34, n.4, Oct, p.490-5. 2011.

Genthon, N. e P. Rougier. Influence of an asymmetrical body weight distribution on the control of undisturbed upright stance. J Biomech, v.38, n.10, Oct, p.2037-49. 2005.

Gutnik, B., J. Leaver, et al. Inferred influence of human lateral profile on limb load asymmetry during a quiet standing balance test. Acta Med Okayama, v.62, n.3, Jun, p.175-84. 2008.

Jonsson, E., M. Henriksson, et al. Age-related differences in postural adjustments in connection with different tasks involving weight transfer while standing. Gait Posture, v.26, n.4, Oct, p.508-15. 2007.

Lafond, D., A. Champagne, et al. Postural control during prolonged standing in persons with chronic low back pain. Gait Posture, v.29, n.3, Apr, p.421-7. 2009. Prado-Rico, J. M. Assimetrias posturais, demandas musculares e gasto energético em jovens e idosos durante a postura ereta. Biodinâmica do movimento humano, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. 110 p.

Prado, J. M., M. C. Dinato, et al. Age-related difference on weight transfer during unconstrained standing. Gait Posture, v.33, n.1, Jan, p.93-7. 2011.

Prado, J. M., T. A. Stoffregen, et al. Postural sway during dual tasks in young and elderly adults. Gerontology, v.53, n.5, p.274-81. 2007.

Rougier, P. R. e S. Boudrahem. Iteraction between postural asymmetryand visual feedback effects in undisturbedupright stance control in healthy adults. Gait & Posture, v.xxx, n.xxx, p.10. 2017.

Rougier, P. R. e N. Genthon. Dynamical assessment of weight-bearing asymmetry during upright quiet stance in humans. Gait Posture, v.29, n.3, Apr, p.437-43. 2009. Stoffregen, T. A., R. J. Pagulayan, et al. Modulating postural control to facilitate visual performance. Human Movement Science, v.19, p.203-220. 2000.

Winter, D. A., A. E. Patla, et al. Motor mechanisms of balance during quiet standing. J Electromyogr Kinesiol, v.13, n.1, Feb, p.49-56. 2003.

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