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Academic year: 2021

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TÍTULO: A MESQUITA COMO REPRESENTAÇÃO DA CULTURA ÁRABE EM SÃO PAULO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA ÁREA:

SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): HENRIQUE GARCIA PRADO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANDRÉA DE OLIVEIRA TOURINHO ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

A presente pesquisa tem por objetivo analisar a importância da representação da cultura árabe na cidade de São Paulo por meio do estudo de suas cinco principais mesquitas, pretendendo contribuir na identificação das manifestações materiais desta cultura para a identidade urbana, em que se conjuga os valores tangíveis e intangíveis do patrimônio. A pesquisa compreende a análise da construção histórica da mesquita, enfatizando a sua importância para a fé e para a arte islâmica, o estudo da presença dos imigrantes árabes na cidade de São Paulo e sua contribuição para a construção da identidade de uma cidade multicultural e uma sociedade mais plural. A análise tipológica das cinco mesquitas, e a comparação com a tipologia tradicional dessa arquitetura mostram a permanência de aspectos fundamentais da cultura árabe em nossa sociedade, que se manifestam, também, em sua presença na paisagem da cidade. O presente estudo ressalta, ainda, a importância social da mesquita para a comunidade árabe.

Palavras-chave: Mesquita, Islamismo, Patrimônio cultural, Identidade cultural, Tipologia, São Paulo.

2. INTRODUÇÃO

Atribui-se a São Paulo o caráter de cidade multicultural, a qual congregou, em seu processo de consolidação histórica, pessoas de diversas raças e religiões que ali se estabeleceram, agregando seus valores culturais à nossa sociedade. E com os imigrantes árabes não foi diferente. Os primeiros desembarcaram no país no final do século XIX, e, ainda hoje, com as novas levas de imigrantes refugiados de países abalados por guerras ou não - incluídos, neste grupo, sírios muçulmanos -, a cidade os envolve, compreendendo-os a nossa comunidade.

No entanto, são muito poucos os estudos, no campo da arquitetura e do urbanismo, referentes à relevância da representação da cultura material árabe em São Paulo. Essa falta de estudos é inversamente proporcional à significativa presença dessa cultura na cidade. Desta forma, o objeto desta pesquisa é a mesquita, templo tradicional do mundo muçulmano, entendida como máxima representação material dessa cultura e sua presença na cidade de São Paulo, maior metrópole da América Latina, com foco nas cinco principais entidades da cidade através de análise tipológica e comparativa com a tipologia tradicional da arquitetura islâmica.

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3. OBJETIVOS

O propósito da pesquisa é identificar e reconhecer a expressão da cultura árabe em São Paulo a partir do edifício religioso. Desta forma, deve-se compreender esta cultura árabe na cidade e sua história, a partir da análise de sua arquitetura religiosa, por meio do estudo de suas principais cinco mesquitas: Mesquita Brasil, 1953-56; Mesquita da Misericórdia Sobem - Sociedade Beneficente Muçulmana em Santo Amaro, 1971; Mesquita de São Miguel, 1978-82; Mesquita Muhammad Rasul Allah ou Mesquita do Brás, 1980; e Mesquita do Pari - Liga da Juventude Islâmica Beneficente do Brasil, 2002. Para tanto, é necessário identificar as características desses edifícios, bem como compará-los com a tipologia recorrente da mesquita na tradição árabe.

4. METODOLOGIA

Na etapa inicial da pesquisa, realizou-se a revisão bibliográfica sobre o tema, a identificação dos elementos tipológicos do templo tradicional islâmico e o estudo da imigração árabe em São Paulo, para, posteriormente, serem realizadas buscas em arquivos sobre os dados de documentação primária das mesquitas de São Paulo, visitas a campo e levantamento das características dos objetos de estudo.

Após essa etapa, procedeu-se à compatibilização destas informações e análise gráfica das principais mesquitas de São Paulo por meio de modelo tridimensional. Essa análise possibilitou identificar os principais elementos compositivos dos templos muçulmanos da cidade, permitindo, desta forma, a construção de uma matriz dos elementos constituintes de uma mesquita, para que fosse feita a comparação tipológica entre as principais mesquitas de São Paulo com o tipo tradicional recorrente desta arquitetura.

Por fim, a partir desses estudos, analisou-se a representação da cultura árabe na cidade de São Paulo na perspectiva de sua arquitetura religiosa árabe muçulmana.

5. DESENVOLVIMENTO

Com base na premissa de que a mesquita é a máxima representação da cultura material árabe muçulmana, realizou-se o estudo do histórico da mesquita, que surgiu no ano 622 d.C. na cidade de Medina, na Arábia Saudita, e ficou conhecida por Mesquita do Profeta, por ser o local onde o Profeta Muhammad (Maomé) deu início

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a construção de sua casa. A tipologia da Mesquita do Profeta Muhammad, caracterizada por planta retangular e com uma série de colunas que servem de apoio à cobertura, dispostas paralelas e perpendicularmente à qibla – parede côncava no interior de uma mesquita que indica a direção de prece à Meca -, conformando o pátio (Figura 1), servirá de influência para a denominada mesquita congregacional, que se propagará a partir do século VIII em construções como nas mesquitas de al-Alqsa em Jerusalém (705), na Grande Mesquita Omíada de Damasco (706-714), e, subsequentemente, na Mesquita de Córdoba na Espanha (785-987), e na Mesquita de Ibn-Tulun no Cairo (876-79) (ROCCO, 2005).

Figura 1: Planta da Mesquita do Profeta Muhammad. Fonte: PREMODERNO.

A influência dos elementos arquitetônicos da tipologia tradicional da mesquita no decorrer da história, foram analisados e abordados através da construção de uma linha do tempo, que foi intitulada por: a evolução tipológica da mesquita. Por meio desse estudo, foi possível identificar as influências da arquitetura islâmica encontradas nas mesquitas erigidas na cidade de São Paulo no decorrer do século XX.

No caso de São Paulo, especificamente, procedeu-se ao estudo da imigração árabe nessa cidade, que ocorreu desde o final do século XIX, e ocorre, ainda hoje, e sua contribuição para a construção de uma cidade multicultural e de uma sociedade mais plural. Os primeiros árabes que chegaram ao país foram os cristãos maronitas já no final do século XIX provindos da região atualmente conhecida por Síria e Líbano. A partir do início do século XX, com o advento da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), outra leva de imigrantes desembarcaram nos portos brasileiros, principalmente no porto de Santos, em São Paulo com a perspectiva de enriquecerem e posteriormente retornarem à sua terra natal, em sua maioria

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provindos do Vale do Beca, no Líbano, e desta vez, não apenas os cristãos maronitas, mas também os muçulmanos.

A conservação da cultura e religião foram assuntos importantes para eles que passariam a propagar esses valores a seus descendentes, particularmente em se tratando dos imigrantes muçulmanos, pois, devido ao Brasil ser um país de maioria cristã, os valores da cultura islâmica deveriam ser – e foram – muito rigorosos de pais para filhos. A expressão identitária desses povos manifesta-se, na cidade, pela presença da mesquita, desde 1929.

A mesquita é um lugar impreterivelmente social, não apenas destinada ao culto religioso e está sempre aberta à comunidade, diferentemente da igreja católica que é um edifício estritamente religioso, conforme afirma ISKANDAR (2000, p.2) sobre o papel histórico da mesquita: “Nelas além de transmitir o conteúdo do Alcorão, também ensinava-se literatura, gramática, poesia e aritmética”.

Independentemente da quantidade de imigrantes muçulmanos nas primeiras décadas do século XX não ser tão significativa como será depois, foi suficiente para a fundação da mesquita - que anos mais tarde, será conhecida pelo nome de Mesquita Brasil - e seu estabelecimento em um pequeno espaço no bairro da Mooca. Posteriormente, com o aumento de imigrantes muçulmanos na cidade, desde meados do século passado - pós Segunda Guerra Mundial (1939-1945) -, favoreceu a concretização de um espaço maior, tendo sido erigida a Mesquita Brasil (Figura 2), no bairro do Cambuci, região central da cidade de São Paulo, considerada a primeira edificada com a tipologia tradicional desse edifício religioso, no país e na América Latina.

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6. RESULTADOS

Com base nesses estudos, realizou-se a análise tipológica de cada um dos cinco principais templos muçulmanos da cidade de São Paulo, por meio de análise gráfica em modelo tridimensional, que possibilitou, o levantamento das características arquitetônicas dos objetos de estudo, a identificação da influência arquitetônica do templo tradicional que foi utilizada na construção das mesquitas na cidade, e a construção de uma matriz comparativa entre os elementos constituintes da mesquita tradicional com os das mesquitas de São Paulo.

As análises da Mesquita Brasil e da Mesquita Muhammad Rasul Allah tiveram como base a pesquisa do antropólogo Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto, que aborda o tema e questões relacionadas à religião islâmica, cuja bibliografia está, em grande parte, nos idiomas inglês e francês. As análises das mesquitas Brasil, da Misericórdia e do Pari tiveram como base as pesquisas da antropóloga e professora Francirosy Campos Barbosa Ferreira. Além de revisão bibliográfica de livros e teses acadêmicas sobre o assunto foram realizadas, ainda, visitas a campo, conversas com membros da Mesquita Brasil e buscas de documentação primária no Arquivo Geral da Prefeitura de São Paulo. Foram encontrados, no Arquivo Geral, os processos de aprovação, com seus respectivos desenhos, da construção das mesquitas Brasil, do Brás e do Pari, solicitados por cada entidade junto à Prefeitura de São Paulo. Ressaltamos que não foram encontradas informações referente às mesquitas da Misericórdia Sobem e de São Miguel.

A partir do estudo da mesquita, e da análise de cada uma das cinco principais entidades presentes na cidade de São Paulo, foi possível criar uma matriz que nos permite realizar uma análise comparativa para que possamos compreender como os elementos da arquitetura tradicional islâmica se propagaram e perpetuaram em São Paulo, mesmo tendo esses templos sido construídos recentemente, ou seja, desde meados do século passado, e a primeira evidência da arquitetura islâmica ter surgido no início do século VII, na Península Arábica, com a Mesquita do Profeta Muhammad. Além disso, essa matriz pode nos revelar o grau de proximidade que os templos construídos em São Paulo têm com relação à arquitetura tradicional desta tipologia, ou seja, a partir da matriz é possível observar que, quanto mais antigo é o templo, mais próximo e original é em relação à tipologia tradicional islâmica.

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

No decorrer deste trabalho foi possível compreender, por meio da análise tipológica das mesquitas de São Paulo, quanto às influências da arquitetura islâmica encontradas aqui, que houve de fato a permanência dessa arquitetura secular, que mesmo passando por ajustes, modificações e diferenças geográficas, ao longo do tempo, manteve-se e se tornou elemento identitário da cultura árabe-islâmica, e, em São Paulo, isso pode ser constatado pelas influências encontradas nas mesquitas e sua arquitetura islâmica.

Além disso, as mesquitas podem representar determinadas comunidades árabes com elas envolvidas e que podem ou não morar no seu entorno, pois há fieis que frequentam determinada mesquita por outras influências que não diz respeito apenas à sua localização, mas, também, à influência da autoridade religiosa - sheikh -, bem como ao interesse pelos eventos e atividades socioculturais que a entidade promove, tais como cursos e festas relacionadas ao calendário islâmico e outros, portanto, a mesquita é um local de reafirmação milenar da cultura árabe muçulmana, e, no caso de São Paulo, também de reaproximação de um lugar que, para nós, sociedade paulistana e brasileira, é tão longínquo.

8. REFERÊNCIAS

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