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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular - Arquiteto Rui Figueiredo (Seia)

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Academic year: 2021

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ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

Relatório de Estágio

Relatório para obtenção do grau de licenciatura

em Design de Equipamento

Ricardo Manuel Sousa Pegado Agosto /2011

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Ficha de Identificação

Aluno: Ricardo Manuel Sousa Pegado Número: 1009516

Curso: Design de Equipamento

Morada: Quinta da Ribeira, Reta da Salinha, 3400-493- Nogueira do Cravo Telefone: 911172204

Correio Eletrónico: ricardopegado-7@iol.pt

Estabelecimento de Ensino: Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico da Guarda

Entidade Promotora de Estágio: Gesp pertencente à Escola anteriormente referida Entidade Empregadora: Câmara Municipal de Seia

Horário de Trabalho: 09:00 às 13:00 14:00 às 17:00

Supervisor na Empresa: arquiteto Rui Figueiredo Duração de Estágio: 280 horas

Início de Estágio: 27 de junho de 2011 Conclusão de Estágio: 22 de agosto de 2011 Professor Orientador: mestre Raul Pinto

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Agradecimentos

Quando há grandes obstáculos há sempre alguém que nos ajuda a que esse esforço seja ultrapassado. Aproveito a oportunidade para agradecer a força transmitida pelos grandes amigos que criei ao longo do curso.

Estou imensamente grato a toda a atenção e apoio que o orientador me prestou no decorrer da realização do estágio e do relatório.

Quero agradecer principalmente à minha namorada que fez grandes sacrifícios para me manter a estudar e por isso estou-lhe eternamente grato.

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Plano de Estágio

Atividades propostas a desenvolver durante o estágio: - Projeto de desenvolvimento de uma trotinete; - Proposta de Logomarca para Aldeias de Montanha; - Projeto de Publicidade ao Município;

- Projeto de desenvolvimento de um carro a pedais; - Projeto de Sinalética para o CISE.

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Resumo

O presente relatório inclui a descrição dos projetos desenvolvidos ao longo do estágio curricular. Pretende-se descrever todas as etapas, obstáculos que surgiram, e ainda as experiências alcançadas com cada projeto.

Os trabalhos elaborados no decorrer do estágio relativos à área do design de equipamento foram: o projeto de uma trotinete e o projeto de um carro a pedais.

Outra área desenvolvida no estágio foi o design de comunicação tendo desenvolvido os seguintes trabalhos: proposta de logomarca, projeto de Publicidade ao Município e sinalética para o CISE.

Palavras-chave: Design de equipamento, Criar Equipamentos com funcionalidade, Metodologia de trabalho, Interação com o mundo do trabalho.

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Objetivos

A realização de um estágio é parte integrante da licenciatura em design de equipamento, funcionando como prova final onde nos é permitido aplicar todos os conhecimentos adquiridos ao longo desta formação académica para além de oferecer uma oportunidade para um contacto com o mundo profissional. No início do estágio foram delineados os objetivos que passam pelo diálogo com os técnicos responsáveis e o desenvolvimento dos trabalhos por eles propostos, sendo sempre o objetivo primordial a aplicação de conhecimentos adquiridos na licenciatura no mundo laboral.

Assim destaca-se como objetivo global conciliar os conhecimentos teóricos adquiridos conciliando a componente curricular com a prática no exercício da atividade profissional.

A realização do estágio tem um objetivo inato, a interação com os colegas de trabalho e em alguns casos com os clientes, de modo a compreender a importância do trabalho em equipa e apreender a descodificar as ideias e objetivos dos clientes. Realça-se que com a concretização deste objetivo é possível adquirir um comportamento que vá ao encontro com o exigido no mundo laboral, sendo uma mais-valia.

Todos os objetivos mencionados permitem sobretudo desenvolver experiências e conhecimentos diversificados que nos preparam para o mundo real do trabalho.

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Índice

Ficha de Identificação ... II Agradecimentos ... III Plano de Estágio ... IV Resumo ... V Objetivos ... VI Índice ... VII Índice de Figuras ... VIII Índice de Anexos ... IX Índice de Abreviaturas ... X Introdução ... 11 Capítulo I ... 12 1.1- A Empresa ... 13 1.2-Localização Geográfica ... 14 Capítulo II ... 16 2.1- O Estágio ... 17

2.2- Apresentação dos Projetos ... 18

2.2.1- Projeto Trotinete ... 19

2.2.2-Projeto de Sinalética para o CISE ... 22

2.2.3 - Projeto de um carro a pedais o Over Wheels ... 24

2.2.4 -Estudo de Logomarca ... 41

2.2.5 - Projeto de Publicidade ao Município ... 45

Conclusão ... 51 Webgrafia ... 53 Bibliografia ... 55 Outras fontes ... 55 Anexos ... 56 Página

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Índice de Figuras

Figura 1 – Câmara Municipal de Seia……….14

Figura 2 – Mapa do Município de Seia………...15

Figura 3 – Equipamento final………..21

Figura 4 – Sinalética direcionada1………..23

Figura 5 – Sinalética direcionada2………..23

Figura 6 – Vista isométrica dos elementos complexos do carro……….25

Figura 7 – Bugatti type 38 Grand sport (1926)………...27

Figura 8 – Fitti-Vê 1960………...28

Figura 9 – Matricula antiga……….28

Figura 10 – Bugatti 1927……….29

Figura 11 – BMW Isetta 300 (1958)………...29

Figura 12 – Vista explodida apenas dos componentes da direção e volante…………...34

Figura 13 – Vista explodida do elemento pedaleira………35

Figura 14 – Vista explodia dos elementos de fixação do veio traseiro………...36

Figura 15 – Vista explodida dos elementos de regulação de banco…………...37

Figura 16 – Vista explodida da carroçaria do carro1………...38

Figura 17 – Vista explodida do carro2………39

Figura 18 – Carro versão1………...40

Figura 19 – Carro versão2………...40

Figura 20 – Logomarca do tema Seia acessível para todos………41

Figura 21 – Logomarca de Seia para o tema Seia ecológica………...41

Figura 22 – Logomarca da Câmara de Seia……….41

Figura 23 – Logomarca do CISE……….42

Figura 24 – Logomarca atual………...43

Figura 25 – Simulação da Publicidade em Camiões………...47

Figura 26 – Simulação da Publicidade em Outdoor………...49

Figura 27 – Publicidade no carro do Município………...50 Página

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Índice de Anexos

Anexo 1 – Projeto Trotinete………57

Anexo 2 – Projeto de Sinalética para o CISE………..58

Anexo 3 – Projeto Over Wheels....……….……….59

Anexo 4 – Manual de identidade visual da logomarca de Seia…..……….60

Anexo 5 – Projeto de Publicidade ao Município...…..………61 Página

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Índice de Abreviaturas

CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela

CAD – Computer Aide Design

EHESE – Estação Hidroelétrica da Serra da Estrela

Gesp – Gabinete de estágios profissionais

m – metro

GPS – Global Positioning System

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Introdução

O presente relatório foi executado no âmbito do estágio curricular para conclusão da licenciatura em Design de Equipamento, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão pertencente ao Instituto Politécnico da Guarda.

O estágio decorreu no período compreendido entre 27 de junho de 2011 a 22 de agosto de 2011 na Câmara Municipal de Seia.

A escolha desta entidade para realizar o estágio deveu-se ao contacto com diversas empresas e apenas esta mostrou interesse para aceitar o meu estágio.

Este relatório surge como suporte escrito do estágio e tem como objetivo dar a conhecer ao leitor todo o trabalho realizado no período de estágio, começando por caracterizar e identificar a entidade empregadora, assim como as atividades e projetos desenvolvidos durante o mesmo.

O relatório divide-se em dois capítulos. No primeiro capítulo é feita a apresentação do local de estágio e dados importantes acerta da mesma entidade. O segundo capítulo destina-se ao estágio propriamente dito, a minha integração no campo de estágio e as atividades desenvolvidas. Para finalizar o relatório apresento uma conclusão onde é feito um balanço final sobre a realização do estágio.

Uma das funções do estágio curricular é a de permitir ao estudante desempenhar atividades em contexto de trabalho, desenvolvendo competências adquiridas durante o período letivo e desenvolvendo competências que só são possíveis em contexto de trabalho.

Quando se é admitido numa empresa para a realização do seu estágio curricular o trabalho do estagiário é apoiado e supervisionado por uma pessoa dentro do local de trabalho neste caso, coube ao arquiteto Rui Figueiredo essa tarefa.

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Capítulo I

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1.1- A Empresa

Como designer é fundamental conhecer o público-alvo, desde a sua faixa etária até às limitações físicas, todos estes itens são importantes para melhor responder às suas necessidades físicas e pessoais.

É importante iniciar este relatório localizando o espaço geográfico onde se localiza a entidade onde o estágio decorreu, tornando-se essencial compreender toda a envolvência que o caracteriza para que o trabalho desenvolvido vá ao encontro das exigências da entidade laboral. O estágio decorreu na Câmara Municipal de Seia, segue uma descrição sucinta:

A Câmara Municipal de Seia está situada no Largo Doutor Borges Pires, Seia, com coordenadas GPS: 40º 25' N 7º 42' O1.

Seia é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito da Guarda, Região Centro e região da Serra da Estrela, com cerca de 5 702 habitantes. É a maior cidade da sub-região da Serra da Estrela e a segunda maior cidade do distrito da Guarda e fica sensivelmente equidistante entre as cidades da Guarda e de Viseu. É o concelho em que se situa no ponto mais elevado de Portugal Continental e o segundo ponto mais alto de todo o país, apenas atrás da Montanha do Pico, nos Açores, juntamente com os concelhos da Covilhã e de Manteigas.2

O município de Seia é constituído por um executivo camarário de coligação com PPD/PSD-CDS/PP, sendo presidido por Carlos Filipe Camelo Miranda Figueiredo e de toda uma equipe diversificada, como vice-presidente Cristina Sousa, a administração geral está a cargo do vereador Paulo Caetano, como responsável pelas obras públicas, o vereador Jorge Brito e ainda com coligação através de Luís Caetano, Maria Alves e Maria Leitão.3 1 Fonte: http://pt.db-city.com/Portugal/Guarda/Seia 2 Fonte: http://www.cm-seia.pt/seia2020.pdf 3 Fonte: http://www.cm-seia.pt

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Figura 1 – Câmara Municipal de Seia4

1.2-Localização Geográfica

O município insere-se num local com características únicas, destacando-se o facto de ser um concelho no interior de Portugal inserido num território irregular.

Seia é um município com 435,7 km² de área e 26 844 habitantes (2008), subdividido em 29 freguesias. Este é limitado a norte pelos municípios de Nelas e Mangualde, a nordeste por Gouveia, a leste por Manteigas, a sueste pela Covilhã, a sudoeste por Arganil e a oeste por Oliveira do Hospital. Neste município está localizado o ponto mais alto de Portugal continental, a Serra da Estrela, com 1 993 metros de altitude. O concelho de Seia é constituído em grande parte pela Serra da Estrela, sendo o único de Portugal onde existe uma estância de esqui natural, localizada dentro dos limites da freguesia de Loriga. Seia dista 98 km de Coimbra, 67 km da Guarda, 45 km de Viseu, 298 km de Lisboa e 163 km do Porto.

A nível de vias de transporte Seia encontra-se servida principalmente pela estrada Nacional 17 e Nacional 231, que permitem uma ligação à A25, A24 e IP3.

Situada na vertente ocidental da Serra da Estrela, a cidade de Seia fica a 550 m de altitude. O clima do concelho tem temperaturas moderadas no verão e temperaturas baixas no inverno, com algumas ocorrências de neve, por vezes abundantes, nas partes

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mais elevadas da Serra da Estrela. Quanto ao regime de precipitações, há uma pequena estação seca, que compreende os meses de verão de julho e agosto5.

O município é constituído por inúmeras serras entre as quais a Serra da Estrela. Estas serras fazem de todo o município um local de paisagens únicas e recantos de grande beleza natural. O facto do município de Seia estar localizado no interior faz com que a maiorias das povoações e locais ainda tenham as mesmas características e semelhanças de à 10 anos, voando o nosso imaginário para esses tempos.

Figura 2 – Mapa do município de Seia6

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Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Seia

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Capítulo II

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2.1- O Estágio

O estágio é uma ferramenta essencial para que o aluno possa aplicar os seus conhecimentos académicos e tenha um primeiro contacto com o mundo do trabalho profissional.

Com o decorrer do estágio foi possível adquirir mais alguns conhecimentos na área de equipamentos lúdicos, destacando-se pela sua maior complexidade, o Over Wheels, que consta de um projeto de um carro a pedais. Para este efeito, foi necessário recorrer a uma intensiva pesquisa e muitas horas de modelação com o software utilizado para desenvolver o projeto.

A interação de todos os intervenientes do estágio foi muito importante, não só para perceber diferentes perspetivas de trabalho dentro dos projetos desenvolvidos como as diferentes opiniões dos técnicos.

Tornou-se bastante enriquecedora a interação com pessoas de diferentes áreas, sendo importante analisar todas as opiniões, críticas e divergências entre diferentes áreas. Realça-se o facto que cada colega de estágio ter uma visão diferente dos trabalhos desenvolvidos, o que possibilita visualizar falhas e pontos positivos, assim como ter em conta a opinião final do cliente.

Os projetos desenvolvidos são apresentados de seguida. É importante referir que todos tiveram aspetos positivos e negativos. No curto espaço de tempo em que decorreu o estágio, houve a possibilidade de desenvolver cinco projetos.

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2.2- Apresentação dos Projetos

Para a realização correta do estágio é fundamental responder às expectativas da entidade empregadora, ou seja, é essencial desenvolver todos os objetivos que são propostos. Neste sentido, surgem os projetos desenvolvidos e realizados durante o estágio, que foram de grande importância, todos eles proporcionaram conhecimentos distintos em diferentes áreas e uma maior compreensão da realidade que é a do mercado real de trabalho.

Os projetos apresentados abrangem duas áreas diferentes: os solicitados pela entidade do estágio e os que propus à Câmara Municipal. Numa primeira fase, descrevo os trabalhos relativos à Trotinete, Over Wheeels, e Sinalética para o CISE; todos eles têm como característica principal responder à proposta de equipamentos que a Câmara Municipal pretendia desenvolver de imediato. Na segunda fase, apresento os projetos que pessoalmente idealizei como sendo fundamentais para o desenvolvimento do município, como por exemplo a utilização de publicidade ao município como forma de atrair mais turistas à cidade de Seia.

De todos os trabalhos mencionados, realça-se o Over Wheeels por ser alvo de uma descrição mais pormenorizada para que se possa compreender a sua complexidade e realçar os aspetos fundamentais para a sua conceção, nomeadamente os aspetos ergonómicos e antropométricos, sendo um dos projetos que consegue num só equipamento proporcionar momentos de divertimento a uma faixa etária alargada.

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2.2.1- Projeto Trotinete

O projeto Trotinete foi-me apresentado numa reunião com o tutor do estágio, o arquiteto Rui Figueiredo. Na reunião ficaram delineados os seguintes aspetos:

- o equipamento teria de ser exequível parcial ou totalmente em madeira, pois seria o material mais disponível no local de produção do projeto, visto que é o material com mais disponibilidade em stock;

- este projeto teria de garantir a segurança dos seus utilizadores, as crianças; - as crianças entre os 5 e 12 anos são o público-alvo para este equipamento;

- os restantes fatores ficariam à minha inteira responsabilidade, nomeadamente as questões cromáticas e formas, dimensões, entre outros.

Tendo em conta os aspetos acima referidos, foi adotada uma metodologia projectual com uma estrutura linear constituída pelas seguintes etapas:

- desenvolvimento do conceito; - elaboração de esboços;

- análise diacrónica e sincrónica de equipamentos similares na Internet e no arquivo da Câmara Municipal de Seia;

- exposição de alguns esboços perante o arquiteto responsável para aprovação das premissas de trabalho e conceito base;

- elaboração do projeto em software CAD;

- conceção de uma memória descritiva e expositiva; - entrega do projeto.

Durante a elaboração da trotinete a forma dada a cada elemento/componente foi considerada inúmeras vezes, passando por vários esboços até à forma final. A forma dada aos elementos decorativos foi idealizada com intuito de atrair o público-alvo, foram tidas em conta as características ergonómicas e antropométricas para garantir o bom funcionamento, tendo especial atenção com a integridade física das crianças. As “orelhas” nos elementos decorativos são com forma arredondada, evitando assim ferir os utilizadores.

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O material utilizado no projeto foi um condicionante, sendo comum a todos os elementos do projeto a madeira: de castanho, carvalho, nogueira, cerejeira, plátano, amieiro e o choupo.

A escolha das madeiras de cada elemento/componente variou consoante as necessidades, principalmente as exigências de rigidez e resistência ao impacto, entre outros. A madeira foi selecionada consoante as suas características naturais de rigidez, flexibilidade, facilidade no seu manuseamento e acabamento.

Relativamente à aplicação de cores foram sugeridas algumas tonalidades como referência, nunca impossibilitando a aplicação de outras cores. Os únicos elementos que possuem cor são as rodas, punhos e os elementos decorativos, sendo os restantes elementos da cor natural do componente utilizado para o fabrico do produto, a madeira.

O software utilizado neste projeto foi o Autodesk Inventor 2011.

Este tem grandes potencialidades na vertente do projeto tridimensional de equipamentos, possibilitando ao designer desenvolver os equipamentos e ensaiar as funcionalidades dos mesmos.

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Figura 3 – Equipamento final7

Esta forma final surge com a inspiração em elementos do quotidiano. A base surgiu de um equipamento já existente - uma prancha de surf. Os punhos foram concebidos a partir dos cotos das girafas. A tábua entre os punhos e as rodas frontais foi baseada no perfil do tronco da árvore.

O projeto encontra-se atualmente em fase de execução pelo Centro de Emprego de Seia. Assim que se encontrem disponíveis os recursos materiais e humanos, o equipamento será produzido por esta entidade e, posteriormente disponibilizado na Ludoteca do município de Seia, para proporcionar às crianças vários momentos lúdicos.

Todas as dimensões e detalhes estão descritos no Anexo 1.

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2.2.2-Projeto de Sinalética para o CISE

O projeto de Sinalética surge na consequência de uma proposta do arquiteto responsável no local do estágio. Nesse sentido, foi discutida a viabilidade de desenvolver uma sinalética para o CISE. Este trabalho tinha como objetivo a descrição de um projeto de sinalética didática.

A única imposição seria uma leitura correta e simples por parte de todos e que a sinalética expusesse o percurso desde a ponte de Santiago até às instalações do CISE.

A necessidade de execução da sinalética surgiu pelo facto de não existir sinalização específica para o local. A inspiração surge através de pontos de interrogação para as rotundas e pontos de exclamação para o restante percurso.

O percurso estudado para o efeito foi o seguinte (sentido Guarda – Seia):

rotunda anterior à ponte de Santiago e percorrendo toda a estrada principal até ao local pretendido. De todas as vias disponíveis que dão acesso ao CISE foi optado por utilizar a estrada principal, já que este caminho é o melhor para proporcionar ao turista conhecimento do centro da cidade de Seia.

Foi inserido um elemento decorativo em conjunto com a sinalética ao pedido da arquiteta auxiliar. Esse elemento decorativo simbolizaria três elementos representativos do município: a lontra, a lagartixa e o cogumelo, porque são estes os elementos mais caracterizadores da flora e fauna deste município e familiares para toda a população senense. Os elementos decorativos pretendiam trazer uma singularidade à sinalética e simbolizar assim o município de Seia.

Neste trabalho foram sugeridas algumas cores como referência, nunca impossibilitando a aplicação de outras cores ou tons idênticos. A paleta de cores aplicada a toda a sinalética cinge-se a diferentes tons subjacentes à natureza nos elementos decorativos, com a exceção do fundo da sinalética onde predominam cores fortes com destaque para o preto e o vermelho, o primeiro sobre o segundo para conseguir um bom contraste.

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Regista-se que, para a elaboração do projeto de Sinalética, o programa utilizado foi o Autodesk Inventor 2011, o que permitiu executar o trabalho de acordo com o realismo pretendido.

Esta sinalética será executada em painéis temporários que serão aplicados em postes de iluminação e em tripés junto da rodovia para os condutores terem visibilidade da mesma, conseguindo assim chegar ao destino pretendido.

Figura 4 – Sinalética Direcionada18 Figura 5 – Sinalética Direcionada29

As folhas de projeto e dados importantes estão disponíveis no Anexo 2.

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Fonte: Elaboração própria

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2.2.3 - Projeto de um carro a pedais o Over Wheels

Os projetos surgem muitas vezes por necessidade latente do mercado.

Na sequência de uma reunião de trabalho que ocorreu na Câmara Municipal com os responsáveis do Museu Natural da Eletricidade, foi debatido o problema da conceção de um equipamento lúdico para os visitantes do museu. Esse equipamento seria um carro a pedais. Os responsáveis do projeto vincaram que este veículo fosse exequível parcial ou totalmente em madeira, sendo a madeira a matéria-prima que a entidade possui em maior quantidade para conceber este veículo.

No decorrer da reunião foram discutidos elementos cruciais para a conceção do projeto, nomeadamente a segurança para os seus utilizadores, salientando-se desde logo, a margem etária de idades dos utilizadores, cercas dos 6 e os 90 anos, e o equipamento mais adequado ao público-alvo. Os restantes fatores ficariam à minha inteira responsabilidade, nomeadamente a forma final, as cores utilizadas, os elementos necessários para a conceção do projeto, entre outros.

Este projeto refere-se a um carro a pedais com duas versões de “carroçaria” distinta. O

Over Wheels pretende recriar os carros antigos, que marcaram o século XIX,

procurando formas retilíneas mas elegantes usadas nos automóveis do passado.

A realização do Over Wheels pretende ser uma resposta adequada ao pedido do Museu Natural da Eletricidade, sendo que se realça o facto de ser concebido nas instalações do Centro de Emprego de Seia.

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Arquitetura do produto:

Figura 6 - Vista isométrica dos elementos constituintes do carro. Este projeto visa elementos funcionais, regulação de banco e sustentação das rodas dianteiras.10

Para responder de forma adequada ao desafio de elaborar um projeto com uma complexidade mais elevada, foi seguida uma metodologia projectual com uma estrutura linear com as seguintes fases:

- definição de conceito;

- pesquisa através de análise diacrónica e sincrónica de equipamentos idênticos; - esboços ou desenhos;

- protótipos de estudo; - projeto em CAD;

- elaboração da memória descritiva.

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Para que se possa compreender de uma forma sucinta as várias etapas da metodologia projectual segue-se uma breve descrição:

Pesquisa:

Para uma pesquisa adequada realizou-se uma consulta em páginas da Internet especializadas na venda de carros a pedais, ou seja, um Benchmarking, onde se recolheu alguns dados para uma coerente proposta. Ainda dentro da pesquisa, procedeu-se à procura de elementos importantes para a elaboração do projeto, nomeadamente a procura de carros antigos, carros a pedais e muitas outras.

Esboços ou desenhos:

No que se refere à etapa dos esboços ou desenhos são expostas as ideias do designer, servindo para confrontar ideias e raciocínios. Os desenhos são importantes numa fase inicial de criação geral da forma, pois na fase em que o projeto se encontra em execução em CAD, o desenho serve para esboçar no papel partes importantes para a conceção do projeto.

Protótipos de estudo:

Os protótipos de estudo têm como objetivo analisar até que ponto um componente ou elemento é concebível. Por vezes, antes de desenhar o elemento em CAD é necessário analisar a sua viabilidade.

Projeto em CAD:

Nesta fase, o projeto em CAD auxilia a projetar e concretizar o trabalho num formato “limpo” e acessível a qualquer leitor ou indústria. Esta faceta, ajuda a criar todo um projeto no computador e permite a elaboração de “folhas de projeto”, as quais explicam todos os elementos e transmitem as suas dimensões.

Elaboração da memória descritiva:

Este elemento é muito importante, pois permite descrever o projeto e expressar dados, informações e detalhes que não estão presentes nas folhas de projeto.

A homogeneidade da forma global é crucial para obter um conjunto elegante e agradável. Por isso, no presente projeto cada elemento/componente foi pensado de

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modo a ter as características mecânicas necessárias mas que não corrompessem o desenho global e que ao mesmo tempo fosse funcional.

Forma geral do carro:

A forma geral do carro foi baseada em vários modelos de carros antigos, daí o uso de linhas retas mas também sinuosas em algumas circunstâncias. Os carros antigos tinham essas mesmas características e na maioria das áreas eram usadas linhas retas, mas também possuíam elementos com linhas e formas curvas, nomeadamente os faróis, para-choques e resguardos das rodas.

A forma geral do carro surgiu da combinação de elementos de vários carros antigos e de carros a pedais onde coexistiu um género de fusão de estilos e utilização de componentes similares.

Frente do carro:

A frente do carro 1 foi baseada no modelo Bugatti tipo 38 Grand Sport (1926) e pretende reproduzir quase fielmente a frente do mesmo.

Figura 7 - Bugatti type 38 Grand Sport (1926).11

11

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A frente do carro 2 foi desenvolvida para transparecer um carro antigo de corridas, tal como o modelo: O Fitti-Vê 1960.

Figura 8 - Fitti-Vê 1960.12

Matrícula:

Este elemento foi inspirado nas matrículas antigas que continham um aspeto diferente das usadas na atualidade, sendo uma fonte inspiração neste processo. As letras inseridas na matrícula do projeto são EHESE, devido a serem as antigas siglas do Museu Natural da Eletricidade.

Figura 9 – Matrícula antiga.13

12 Fonte: http://www.nobresdogrid.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=50:o-sonho-dos-irmaos-fittipaldi&catid=35:historia-e-gloria&Itemid=2. 13 Fonte: http://lezadobalio.olx.pt/en/matriculas-classicas-iid58394958.

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Traseira:

Neste elemento está estampado o logótipo do Museu Natural da Eletricidade, com o objetivo do utilizador do veículo tomar conhecimento do “proprietário” do mesmo, sendo também um meio de publicidade ao Museu.

Faróis:

Os faróis foram desenhados com base em carros como Bugatti 1927 e BMW Isetta 300 (1958), estampando neste elemento a elegância.

Figura 10 - Bugatti 1927.14 Figura 11 - BMW Isetta 300 (1958).15 14 Fonte: http://www.autoantigos.com/apps/photos/photo?photoid=23395205. 15 Fonte: http://members.chello.nl/j.baartse/cars/Cars_B.html.

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As escolhas de materiais são importantes para a resistência de todo o equipamento. Para isso, é essencial escolher os materiais ideais para cada circunstância.

Neste projeto selecionaram-se quatro materiais distintos: a madeira, o aço, a borracha e o alumínio, em que cada elemento foi concebido com características específicas.

Madeiras utilizadas e suas características:16

Madeira de castanho

O castanheiro é explorado pela qualidade da madeira muito apreciada e considerada uma das melhores para mobiliário, soalhos, portas e revestimentos. É uma madeira com uma duração natural apreciável - existem aplicações desta madeira em quintas centenárias e quando ocorrem restauros, essas aplicações de castanho voltam a ser aproveitadas e aplicadas para durar muitos mais anos. É dura, leve, e com ótima resistência mecânica, aplicada tanto nos revestimentos como no setor mobiliário.

Madeira de carvalho

É extremamente durável quando usada no exterior, mesmo mergulhada em água ou enterrada no solo, resistente à putrefação.

Depois de seca é fácil de trabalhar e polida tem um acabamento agradável. A madeira de carvalho encontra-se em painéis centenários, parquets de soalhos, peças de mobiliário, portas e janelas.

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Madeira de cerejeira

As belas linhas dos veios de cerejeira e os ocasionais grupos de nós diminutos diferenciam a madeira de cerejeira de qualquer outra. Apresenta um aspeto sedoso e muito resistente. Muito requisitada para mobiliário.

Madeira de nogueira

É uma das boas madeiras devido à sua grande versatilidade de utilização. Apresenta uma excelente estabilidade. Madeira semidura com boa resistência ao choque. Tem um excelente acabamento natural.

Madeira de austrália

Madeira de cor castanha a rosada apresentando um desenho característico. De boa qualidade e durabilidade média.

Madeira de plátano

A sua madeira é moderadamente dura. Adequa-se ao fabrico de todo o tipo de estruturas, como mobiliário, tornearia, embutidos e objetos decorativos e utilitários.

Madeira de amieiro

Madeira branca ou rosada muito macia e utilizada frequentemente na construção de corpos de guitarras sólidas, dadas as suas características acústicas, assim como pequenos utensílios domésticos e objetos decorativos. Muito resistente à água.

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Madeira de choupo

A sua madeira é leve, moderadamente flexível, elástica e resistente e de tonalidade clara. Boa durabilidade em aplicações interiores.

Ferro:

O ferro era antigamente extraído diretamente do minério por redução com o carbono, em especial por meio do carvão de madeira. O ferro é utilizado predominante sob a forma de aços ou de gusas. As suas propriedades de plasticidade, boas a frio, são por vezes alteradas a quente, e o metal, dito quebradiço, apresenta uma fragilidade que prejudica a sua forjagem. Esta fragilidade, devida à presença de enxofre e também de oxigénio é suprimida por adição de manganés.

Propriedades: O ferro é um metal dúctil, maleável a frio e que se torna plástico a quente. Pode ligar-se diretamente à maior parte dos não-metais.

Utilizações: O ferro é utilizado para a confeção de chapas, folhas, parafusos, arames, tubos, etc.17

Borracha:

A borracha natural é o produto primário da coagulação do látex da seringueira. Atualmente a borracha sintética é concorrente do elastómero natural em algumas aplicações e complementar em outras, é produzida a partir de derivados de petróleo.18

Alumínio:

O alumínio é o elemento metálico mais abundante da crosta terrestre. A sua leveza, condutividade elétrica, resistência à corrosão e baixo ponto de fusão concebem-lhe uma multiplicidade de aplicações, especialmente nas soluções de engenharia aeronáutica. Características principais:

O alumínio é um metal leve, macio e resistente. Possui um aspeto cinza prateado e fosco, devido à fina camada de óxidos que se forma rapidamente quando exposto ao ar.

17

Fonte: Enciclopédia Larouse ,vol.8,p.2983.

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O alumínio não é tóxico como metal é não-magnético, e não cria faíscas quando exposto a atrito.19

Na sequência de uma escolha adequada do tipo de materiais a utilizar neste projeto, torna-se também fulcral uma escolha da paleta de cores adequada aos objetivos pretendidos. Os tons utilizados no Over Weels, caracterizam-se por cores apelativas mas ao mesmo tempo não descoram o objetivo de um objeto representativo de uma época.

Modo de Travagem:

Como é possível verificar não é apresentado “travão físico” no projeto. Este facto deve-se a que um “travão físico” não deve-seria necessário, devido ao método de travagem que deve-se processa com a estagnação dos pés nos pedais. Esta característica é possível devido à forma como é realizado a ligação da corrente à pedaleira frontal e veio traseiro. Consequentemente, o utilizador ao deixar de pedalar e ao manter os pés nos pedais, permite que o veiculo trave.

O mecanismo está assim concebido para possibilitar que o carro se consiga deslocar em todas as direções, ou seja, existe a possibilidade do veículo realizar manobras como marcha-atrás ou mudanças de direção.

O projeto Over Weels foi exposto pormenorizadamente através das folhas de projeto e uma apresentação do tipo passo-a-passo do modo de montagem tendo ainda algumas recomendações para uma melhor execução do mesmo.

Para uma execução correta das folhas de projeto, foi utilizado como recurso informático o Autodesk Inventor 2011. Realça-se que através do software foi possível executar desde logo a elaboração dos diferentes componentes do veículo. Numa segunda fase foram montados todos os elementos constituintes à viatura. A terceira fase passou pela elaboração da pigmentação dos diferentes componentes e numa fase final foram elaboradas as folhas de projeto que expõem cada componente que integram o equipamento final.

19

Fonte: Metais. «http://www.arq.ufsc.br/arq5661/Metais/metais.html». Visitado em: 05 de agosto de 2011.

(35)

Na elaboração do projeto é muito importante explicar a sua montagem. Nesse sentido, recomendam-se as seguintes etapas:

1º- Montagem dos componentes e elementos da direção, ligação das rodas e volante:

20

- colocar o elemento 10 em união com o componente 1;

- unir o componente 2,3 e 4 (as peças deverão levar cola entre si); - ligar a peça anterior ao componente 1;

- colocar o componente 11 em ligação com componente 10;

- unir o componente 9 ao elemento 6 (estes elementos devem ser auxiliados com cola na sua união);

- conclusão colocar o componente 6 em união com o elemento 5.

Nota: Os elementos 13,7,8 e o volante apenas podem ser montados quando a carroçaria do carro estiver devidamente montada.

(36)

2º- Montagem da pedaleira:

21

- ligar o elemento 7 à base (este elemento deve levar uma massa ou algo similar na zona onde a pedaleira está apoiada. Esta massa servirá para a pedaleira não criar tanto atrito e conservando mais o suporte);

- unir componentes 4,1,3,2 com 5 e 6 para finalizar;

- colocar a montagem do passo anterior no elemento 7 respeitado as fissuras;

- juntar o elemento 8 com o componente 7 (este componente deve levar uma massa ou algo semelhante na zona onde a pedaleira está colocada);

- colocar o elemento 9 ligado com o elemento 8 através do componente.

Nota: A corrente não é demonstrada no projeto mas pode ser idêntica às das bicicletas, podendo variar o número de dentes. Este elemento deve ser colocado quando se achar conveniente.

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3º- Montagem do eixo traseiro:

22

- ligar o componente 1 à base (este elemento deve levar uma massa ou algo similar na zona onde o veio está apoiado);

- colocar o elemento 5 na ranhura do componente 1;

- unir o componente 4 ao restante conjunto (este componente deve carregar uma massa ou algo do mesmo género, na zona onde o veio está apoiado).

(38)

4º- Montagem do sistema de sustentação e regulação de banco:

23

- soldar os componentes 8 (frente e trás) e 9 (esquerda e direita); - soldar o componente 10 ao elemento da alínea anterior;

- ligar através de solda o elemento 11 ao componente 10 (este elemento serve para conferir mais resistência e estabilidade);

- soldar o componente 13 ao elemento 10;

- inserir os elementos 12 e 14 nos orifícios do componente 10 e 13;

- montar o elemento 17 com os elementos correspondentes ao componente 7; - juntar o componente 23 com o 24;

- colocar o elemento 21 em ligação com componente 23; - soldar o componente 7 aos elementos 9 e 8;

- ligar o elemento 16 ao componente 7;

(39)

- unir o elemento 6 com o componente 16;

- juntar o componente 24 com elemento 6 através do componente 26; - montar o elemento 2 ao componente 1;

- soldar o componente 15 ao elemento 2 (este elemento deve ser soldado centrado); - colocar o componente 20 com o elemento 17;

- colocar todo o conjunto anterior no elemento 2;

- fechar o elemento 2 com elementos 3 através do componente 4.

5º- Montagem da carroçaria do carro 1 e 2: Montagem da carroçaria do carro 1:

24

- ligar o elemento 1 à base; - juntar o componente 15 à base;

- unir o elemento 2 à base, componente 1 e 15;

- ligar o componente 4 ao elemento 2 e 3 (através de cola e se necessário alguns pregos) e componente 1;

- ligar o componente 6 ao elemento 4;

- unir o elemento 8 com 9 e este mesmo conjunto ao carro; - juntar o componente 5 ao elemento 15;

(40)

-encaixar as rodas nos respetivos locais. Montagem da carroçaria do carro 2:

25

- ligar o elemento 2 ao componente 1; - juntar o componente 9 ao elemento 1;

- unir o elemento 5 ao componente 1 e simultâneo ao elemento 9;

- ligar os elementos 5 e 4 ao elemento 1, 2, 7 e 8 (esta união deve ser feita através de pregos e cola para conferir mais resistência);

- juntar o componente 3 aos elementos 1, 4 e 5 (a ligação às laterais deve ser feita através de pregagem e ainda a colocação de cola para proporcionar uma maior firmeza); - ligar o elemento 6 com os componentes 4, 5 e 2 (através de pregos e cola);

- encaixar o elemento 10 com os componentes 7 e 8 através de pregos e cola nas zonas que intercetam outras faces;

- ligar o componente 11 ao elemento 7, 8 e se necessário ao elemento 10 através de fixação com pregos;

- nesta fase devem ser inseridos os faróis e as respetivas ao restante conjunto (os faróis estão inseridos na versão do carro 1);

- juntar a matrícula (esta no conjunto do carro 1) ao componente 9;

- encaixar as rodas (encontram-se no conjunto do carro 1) nos respetivos locais.

(41)

Nota: As peças devem levar cola nas zonas de ligação, sem nunca interferir com a sua funcionalidade.

Sugestão de acabamento:

Para um acabamento ideal é indispensável um remate perfeito em todos os aspetos, e um envernizamento com um verniz resistente ao desgaste.

Figura 18 – Carro versão 1 Fonte: Elaboração própria

Figura 19 – Carro versão 2 Fonte: Elaboração própria

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2.2.4 -Estudo de Logomarca

O projeto Logomarca surge através de uma proposta pessoal. Parti de uma perspetiva de conciliar uma logomarca existente e transformá-la de modo a simplificar a mesma e transparecer uma linearidade entre as logomarcas e logótipos utilizados pelo município.

Figura 20 – Logomarca do tema Seia acessível para todos.26

Figura 21 – Logomarca de Seia para o tema Seia ecológica.27

Figura 22 – Logomarca da Câmara de Seia.28

26 Fonte: http://tvnregioes.blogspot.com/2011/01/seia-mobilidade-em-espaco-urbano.html 27

Fonte: http://tvnregioes.blogspot.com/2011/01/seia-programa-de-baixo-carbono-permite.html

(43)

Figura 23 – Logomarca do CISE29

Esta proposta pretende ir ao encontro de uma forma mais simplificada e retilínea do logótipo já existente de “Aldeias de Montanha” (Figura 24), visualizando as características e avanços em vários aspetos tanto dos logótipos utilizados como das próprias necessidades do município. É tido em conta a necessidade de acompanhar a mudança visual que o município tem vindo a proceder, e na conformidade desses objetivos surge um estudo de alternativas para o logótipo referido.

Para desenvolver este projeto foi utilizado um software com potencialidades de desenhar através de vetores: o Macromedia Fireworks 8. A escolha deste software resulta do facto de ser um dos programas utilizados por mim no decorrer da licenciatura. O Macromedia Fireworks 8 detém grandes ferramentas na vertente do desenho vetorizado proporcionando-me uma fácil passagem do conceito em folha à concretização virtual. Disponibiliza o projeto para qualquer tipo de aplicação e torna-o possível de ser aberto em qualquer computador.

O logótipo existente na atualidade (Figura 24) não vai ao encontro das linhas e tipologia usada nos restantes logomarcas (as logomarcas analisadas estão assinaladas acima), onde se verificou uma estilização dos elementos da natureza.30 Este logótipo foi executado para um novo projeto promovido pelo município de Seia, onde o mesmo pretende dinamizar um projeto pelas Aldeias de Montanha que fazem parte do concelho, promovendo essas aldeias e progredindo com atividades lúdicas.

29 Fonte: http://tvncultura.blogspot.com/2011/09/fotografia-biodiversidade-da-serra-da.html

30 Fonte: As informações mencionadas no relatório foram baseadas, num documento interno da Câmara

Municipal de Seia, que se intitula Manual de Identidade Visual da Logomarca da Câmara. Disponível em Anexo 4.

(44)

As propostas expostas de seguida são ideias e trabalhos onde se expõem características semelhantes aos restantes logótipos pertencentes à Câmara, onde são referidas elementos principais e a explicação das formas obtidas.

Em todas as propostas o conceito base foi o logótipo existente.

O estudo destas logomarcas pretende que haja uma fácil leitura e compreensão perante a mesma logomarca. Isto é fulcral para atingir rapidamente o grupo alvo.

Figura 24 – Logomarca atual.31

De seguida são expostas as propostas de logomarcas e descrita a sua simbologia.

Esta proposta demonstra um sentido estilizado, moderno e o que simboliza. 1 – Traço estilizado que simboliza a Montanha

2 – Este elemento representa a Aldeia

31

(45)

3 – Este componente simboliza os Rios

Nesta sugestão são demonstrados elementos lineares e simples. 1 – Simboliza a Montanha

2 – Estrela

3 – Representa Aldeias ou Casas

Nesta logomarca é utilizada a mesma forma anterior mas ainda mais sintetizada. 1 – Com uma linha simples representa a Montanha

(46)

Nesta proposta são seguidas a mesma tendência das propostas anteriores, ou seja, linhas sintetizadas que expõem os conteúdos necessários para o tipo de logótipo pretendido. 1 – Montanha

2 – Aldeias 3 – Vegetação

Todas as logomarcas têm em comum a permanência de elementos comuns. A montanha surge sempre como elemento de fundo devido à importância turística que a Serra da Estrela tem no concelho. Sendo este caracterizado por uma vegetação distintiva e única, não podia deixar de ser um dos elementos cruciais na representação da logomarca. O município de Seia detém na sua enorme extensão, aldeias rústicas com uma beleza singular que são um motivo turístico que se destaca. Assim, este símbolo está sempre presente para servir de atrativo para a população.

2.2.5 - Projeto de Publicidade ao Município

Este projeto surge da minha autoria, desde a ideia inicial em papel até à sua conceção. Na elaboração do projeto foram executadas e apresentadas algumas sugestões e meios de divulgação e publicidade.

Na análise das necessidades e das fragilidades do município de Seia, ou seja, a falta de divulgação no exterior, verificou-se que poderia ser uma mais-valia o investimento em publicidade diversa e expansiva. Perante um município que pretende inovar nas suas

(47)

intervenções e ajudar os seus cidadãos a terem um futuro um pouco mais risonho; um município que ainda está em crescimento e assim pretende continuar, verificou-se a necessidade de expandir horizontes noutras áreas, nomeadamente o investimento a longo prazo em publicidade pelo máximo de território Europeu.

Perante as necessidades atuais, há cada vez mais a necessidade de alcançar novos públicos e atrair a sua atenção para o que o município pode facultar. Tendo tanto para oferecer e proporcionar, é essencial cativar cada vez mais pessoas para visitar e usufruir dos locais e espaços únicos. Este fator traz vantagens para os cidadãos e para o município. O objetivo da implementação deste projeto passa assim por oferecer aos cidadãos a oportunidade de descontraírem e degustar sabores do concelho. Já no que diz respeito ao município atrai mais comércio e a satisfação de ser visitado por mais turistas.

Nesse segmento, os meios pelos quais se transmite uma mensagem são fundamentais ao sucesso da mesma, para isso é indispensável investir em publicidade que se destaque do restante “lixo publicitário”.

Nota: Todos os estudos de publicidade expostos neste projeto foram baseados na “propaganda” já existente nos veículos pertencentes ao município.

Com a evolução dos tempos é indispensável a inovação e a criatividade nos meios de atrair a sociedade, como tal foram idealizadas algumas ideias para a divulgação de publicidade no estrangeiro e em Portugal.

- Camiões:

Publicação de publicidade seria possível através da criação de um acordo com empresas de camionagem, com preferência pelas que fazem parte do município, tendo como característica circularem no estrangeiro e dentro do país. Este é um aspeto importante para expandir a publicidade do município, conseguindo abranger um vasto território e alcançando um maior público-alvo. Neste sentido, realça-se o facto de os camiões utilizarem as estações de serviço para as manobras obrigatórias, permitindo que as pessoas que usufruem desses mesmos locais visualizem a publicidade. Mesmo quando os camiões se deslocam pelas vias, a publicidade pode ser visualizada pelos automobilistas sendo sempre atingido o objetivo final.

(48)

Figura 25 – Simulação de Publicidade em camiões32

- Carrinhas:

A utilização deste projeto neste meio de transporte seria possível através da criação de um acordo com empresas e proprietários individuais de carrinhas de transporte de frios e similares existentes no município e outros que circulam no estrangeiro e no país. Com este investimento ir-se-ia expandir a publicidade do município por um vasto espaço, conseguindo assim abranger um amplo território e alcançando inúmeras pessoas. Realça-se o facto das carrinhas de frios normalmente executarem venda de porta em porta (o meio de venda utilizado sobretudo neste tipo de concelhos rurais) ou fazerem distribuição para Associações e Empresas; como tal as pessoas que usufruem deste serviço visualizarão a publicidade ao município.

- Reboques:

A proposta para este meio transporte passaria pelo contacto do concelho com particulares que possuam pequenos reboques de carga e idênticos que circulem pela Europa e no país. A partir desse contacto criar-se-ia um mútuo acordo. Este investimento iria divulgar o município por uma maior população-alvo, aumentando as probabilidades de atrair mais turistas a visitar a região. Para o proprietário do reboque poderia existir a possibilidade de uma contrapartida pela publicidade exposta.

32

(49)

Para a mensagem atingir o seu objetivo por vezes é preciso ir ao encontro de locais onde essas grandes massas populacionais se localizam, nomeadamente Lisboa e Porto. Esta mensagem alcançará o público a que se destina utilizando-se os seguintes métodos: - Carros de aluguer;

- Carros de particulares.

 Carros de aluguer:

O município de Seia realizava um acordo com empresas de aluguer de automóveis que possibilitasse a ostentação da publicidade nos veículos. O facto destes carros estarem uma fração do tempo parados vai proporcionar a visualização da publicidade pela população que se depara com o veículo.

 Carros de particulares:

No que diz respeito a estes veículos, o município poderia criar um acordo com particulares que possuam automóveis. O facto destes veículos estarem uma porção do tempo parados vai presentear a observação da propaganda pelos habitantes que se deparem com o veículo.

Publicidade em Municípios Periféricos e Locais Estratégicos:

O município poderia usufruir da sua influência junto dos concelhos vizinhos para atrair mais turismo para Seia e para isso pode transmitir a sua publicidade através de:

- Painéis Publicitários e Outdoors; - Paragens de autocarros.

- Painéis Publicitários e Outdoors:

Os Painéis Publicitários e Outdoors normalmente são de grande formato e garantem uma grande visibilidade, permitindo assim que a publicidade chegasse a uma população mais vasta.

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Figura 26 – Simulação de publicidade em Outdoor33 - Paragens de autocarros e Mupis:

A publicidade ao município nas paragens de autocarros seria ideal para dirigir mensagens a pessoas que normalmente se deslocam através de transportes públicos.

Publicidade dentro do próprio município:

Para uma maior e melhor divulgação do que o município tem para oferecer, é necessário atualizar a publicidade nos carros camarários e acrescentar quando se implementa um novo projeto para que a população o possa visualizar.

- Carros do município:

Para este caso específico seria o meio de publicidade às “Aldeias De Montanha”, um projeto implantado recentemente e como tal ainda não existe nenhum veículo municipal com publicidade a esse mesmo projeto.

Este projeto foi desenvolvido a partir da ferramenta informática Macromedia Fireworks 8. Este programa detém ferramentas que se destacam na vertente de recortar, montar e

33

(51)

“compor” imagens sugestivas do que se pretende executar, proporcionando uma fácil passagem da ideia à realização virtual e disponível para qualquer tipo de utilização.

Figura 27- Publicidade no carro do município34

Todas as montagens e imagens estão disponíveis no Anexo 5.

34

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Conclusão

O curso de Design de Equipamento foi a realização de um longo percurso, sendo um currículo escolar que se identifica comigo, e que na minha perspetiva, permitir-me-á no futuro ajudar a sociedade e o mundo para um futuro mais amistoso e risonho.

Para o término do curso foi necessário a execução de um estágio curricular, assim por iniciativa própria contactei várias entidades, apresentado uma carta personalizada e o currículo pessoal, com objetivo primordial de ter local de estágio na minha área de residência. O único local que se mostrou interessado pela execução do estágio foi a Câmara Municipal de Seia e onde me empenhei por realizar o estágio. Desde logo fiquei bastante interessado em realizar estágio neste local, tendo como objetivo criar algo novo útil à sociedade.

Nesta Câmara fui bastante bem recebido, realçando o facto de todos os técnicos terem colaborado com o estagiário de uma forma excelente.

Regista-se o facto que o tempo estipulado para decorrer o estágio torna-se muito ilimitado para execução correta dos projetos e também para um maior conhecimento do mundo laboral.

Todos os projetos desenvolvidos durante todo o estágio decorreram com reuniões prévias com os interessados pelos projetos para debater objetivos e metas. Realça-se que dois dos projetos ficaram para concretização de imediato, nomeadamente a Trotinete e o

Over Wheels.

Durante o decorrer do estágio foram aplicados os conhecimentos adquiridos em aulas, e adquirindo outros conhecimentos e aprendizagens, nomeadamente no projeto Over

Wheels onde foi necessário conceber mecanismos de engrenagens e ir além dos

conhecimentos adquiridos nas aulas, passando por pesquisa intensiva na Internet e maquetes de estudo para experimentar algumas ideias.

Com a realização dos projetos foram aplicados conhecimentos académicos, nomeadamente conhecimentos básicos de ergonomia e antropometria, noções cromáticas e aplicação das mesmas, entre muitos outros elementos cruciais para o sucesso do profissional.

Com a conclusão do estágio ficou em aberto a concretização de mais projetos em parceria com a Câmara Municipal de Seia.

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Na minha opinião o Design é cada vez mais importante para o presente e futuro da comunidade e para uma correta conceção e compreensão das verdadeiras necessidades da sociedade.

(54)

Webgrafia

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 http://digitaldrops.com.br/drops/2006/12/hora-de-pedalar.html, consultado em 18 de agosto de 2011.

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 http://www.casadosportoes.com.br/tabela.pdf, consultado em 19 de agosto de 2011.

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Bibliografia

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interiores. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, SA, 2002.

 Enciclopédia Larouse ,vol.8,p.2983.

 MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. Lisboa: edições 70, 1981.  GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Adaptando o trabalho ao homem.

Porto Alegre: Bookman, 1998.

 LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos Materiais e Processos para

Designers. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Lda., 2006.

Outras fontes

 Apontamentos cedidos na disciplina de Metodologia projectual  Apontamentos da disciplina de Ergonomia

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Perspectiva Isom trica 30-06-2011

Data Notas:

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Planta geral e suas Proje 30-06-2011 Data Notas: 500.0 70.0 8 0 0 .0 695.7 R60.0

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Tabela de Componentes

Descri o(tipo de madeira) Nome Quantidade Componente Castanho ou Carvalho Base 1 1 Nogueira ou Cerejeira Liga o. base-guiador 1 2 Nogueira ou Cerejeira Roda opc o 2 4 3 Nogueira ou Castanho Veio traseiro 1 4 Castanho ou Australia Punhos 1 5 Cerejeira ou Carvalho Parte direcion vel

1 6 Pl tano ou Cerejeira Parafuso.fix.veio-base 2 7 Pl tano ou Cerejeira Parafuso rodas 4 8 Pl tano ou Cerejeira Parafuso.fix.punhos,e veio dianteiro 4 9 Nogueira ou Castanho Veio dianteiro 1 10 Pl tano ou Cerejeira Parafuso.liga o.base--guiador 1 11 Pl tano ou Cerejeira Parafuso decora o.tipo2

1 12

Pl tano ou Cerejeira Parafuso decora o.tipo1

1 13 Amieiro ou Choupo Decora o.gato 1 14 Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Vista Explodida 30-06-2011

Data

Notas:No caso do componente 14, ou seja, o elemento decor-8 3 1 4 5 14 2 11 9 7 6 10 13 12

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo Base 01-07-2011 Data Notas: 2 0 .0 500.0 22.0 15.0 45.0 250.0 8 0 .0

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Liga 01-07-2011

Data

Notas:O parafuso deve levar cola

5 0 .0 4 0 .0 6 0 .0 4 0 .0 1 5 0 .0 1 1 4 .0 1 0 .0 1 0 .0

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Roda e Parafuso das rodas 01-07-2011

Data

Notas:O parafuso deve levar cola 27.0 120.0 20.0 R8.0 5 7 .0 25.0 40.0 1 0 .0

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Eixo traseiro e parafuso 01-07-2011

Data

Notas:O parafuso deve levar cola fix.eixo traseiro base

4 0 .0 3 0 0 .0 2 5 .0 30.0 15.0 40.0 25.0 1 0 .0 30.0 15.0 6 0 .0 1 0 .0 8 0 .0 1 1 0 .0

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Punhos e parafusos de fix. 01-07-2011

Data

Notas:O parafuso deve levar cola eixo dianteiro e punhos 312.6 440.0 70.0 40.0 1 0 .0 126.3 60.0 30.0 30.0 15.0 130.0 15.0 1 0 .0

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Parte direccion vel 01-07-2011 Data Notas: 40.0 7 2 0 .0 4 0 .0 4 0 .0 30.0 40.0 1 0 0 .0 9 0 .0 6 0 .0 R7.5 20.0 R7.5 30.0 130.0

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Eixo dianteiro e parafuso 01-07-2011

Data

Notas:O parafuso deve levar cola direcion velfix.eixo dianteiro parte 30.0 15.0 6 0 .0 1 0 .0 3 0 0 .0 40.0 25.0 2 5 .0 30.0 15.0 4 0 .0 130 .0

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Parafuso para Decora 01-07-2011

Data

Notas:O que difere de parafuso entre

5

.0

4

0

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Estudo de cor dos Punhos 04-07-2011

Data

Notas:Os unicos elementos de cor s o

Punhos laranjas

Punhos azuis-escuros

Punhos amarelos

Punhos pretos

Punhos rosa

Punhos roxos

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Estudo de cor das Rodas 04-07-2011

Data

Notas:Os unicos elementos de cor s o

Rodas laranjas

Rodas azuis-escuras

Rodas amarelas

Rodas pretas

Rodas rosa

Rodas roxas

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Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Diferentes possibilidades 01-07-2011

Data

(73)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Decora 01-07-2011

Data

Notas:Cores: creme para superficie da

9

0

70 .0

(74)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Decora 01-07-2011

Data

Notas:Cores: creme a cara em geral /

9 0 30.0 20.0 70 .0 25.0

(75)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Decora 01-07-2011

Data

Notas:Cores: creme escuro a tender

9

0 70

.0 25.0

(76)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Decora 01-07-2011

Data

Notas:Cores: creme escuro a tender

9 0 25.0 70 .0 20.0 30.0

(77)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Ornamenta 01-07-2011

Data

Notas: Cores: caramelo para a parte

su-5 0 .0 9 0 30.0 20.0 70 .0 25.0

(78)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Trotinete Titulo

Decora 01-07-2011

Data

Notas: Cores: caramelo para a parte

su-5 0 .0 9 0 .0 25.0 70 .0 30.0 20.0

(79)
(80)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Sinal tica CISE Titulo

Aplica o para zona de 22-08-2011 Data Notas: rotundas 5 0 0 .0 250.0

A

1

2

3

4

A- Log tipo CISE. 1- Branco;

2- Preto; 3- Vermelho; 4- Cinzento

(81)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Sinal tica CISE Titulo

Aplica o para zona de 22-08-2011 Data Notas: rotundas 3 5 0 .0 400.0

A

1

2

4

3

A- Log tipo CISE. 1- Branco;

2- Preto; 3- Vermelho; 4- Cinzento

(82)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Sinal tica CISE Titulo

Aplica o para zona de 22-08-2011 Data Notas: rotundas 5 0 0 .0 250.0

A

1

2

3

4

A- Log tipo CISE. 1- Branco;

2- Preto; 3- Vermelho; 4- Cinzento

(83)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Sinal tica CISE Titulo

Aplica o para zona de 22-08-2011 Data Notas: rotundas 250.0 5 0 0 .0

A

1

2

3

4

5

6

7

8

9

A- Log tipo CISE. 1- Branco; 2- Preto; 3- Vermelho; 4- Cinzento; 5- Verde torrado; 6- Castanho; 7- Amarelo esverdiado; 8- Castanho claro; 9- Creme

(84)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Sinal tica CISE Titulo

Aplica o para zona de 22-08-2011 Data Notas: rotundas 5 0 0 .0 250.0

A

1

2

3

4

5

6

7

8

A- Log tipo CISE. 1- Branco; 2- Preto; 3- Vermelho; 4- Cinzento; 5- Castanho; 6- Verde torrado; 7- Creme; 8- Branco tosco

(85)

Desenhador

Ricardo Manuel Sousa Pegado Sinal tica CISE Titulo

Aplica o para zona de 22-08-2011

Data

Notas: estrada continua, cruza-mentos e outros.

5 0 0 .0 300.0

A

1

2

3

4

5

6

7

8

A- Log tipo CISE. 1- Branco; 2- Preto; 3- Vermelho; 4- Verde torrado; 5- Castanho; 6- Amarelo esverdiado; 7- Castanho claro; 8- Creme

Referências

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