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Academic year: 2021

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TÍTULO: PENSAMENTO CRÍTICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: Pedagogia SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): JOAO VICTOR DE OLIVEIRA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA DELOURDES MACIEL ORIENTADOR(ES):

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CURSO: PEDAGOGIA - CAMPUS: LIBERDADE

ANO: 2018

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PENSAMENTO CRÍTICO NO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Aluna: João Victor de Oliveira Silva

RGM: 1892540-5

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PENSAMENTO CRÍTICO

1

NO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Introdução

Este projeto de iniciação científica aborda o tema Pensamento Crítico (PC) na perspectiva da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) surgiu no Brasil com a finalidade de atender a todas as pessoas que não tivessem a possibilidade de concluir seus estudos no período correto (TELES; DUARTE, 2009; UNESCO, 2010).

Inicialmente, a Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988) trouxe alguns artigos acerca da EJA, como é o caso do artigo 205, que afirma que a Educação é direito de todos e dever do Estado e da família, o que inclui os jovens e os adultos. Já o artigo 208 destaca que:

O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

I – Ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional n° 14, de 1996).

VI – Oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;

VII – Atendimento ao educando do Ensino Fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

Esse direito assegurado pela Constituição Federal de 1988, também está presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Lei nº 9.396/96), que no seu artigo 1°, inciso II, diz que a educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social (VILLELA PEREIRA; DE LA FARE, 2011).

1 Esta pesquisa é parte de um projeto maior que está sendo desenvolvido pelo Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em CTS (NIEPCTS), junto ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, coordenado pela profa. Dra. Maria Delourdes Maciel. Project EDU2015-64642-R (MINECO / FEDER) funded by the Spanish Ministry of Economy and Competitiveness and the European Regional Development Fund.

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A EJA é a modalidade educacional que já relaciona os conteúdos escolares com o trabalho exercido pelos educandos. O artigo 3°, inciso VII da LDB, faz referência à oferta de educação escolar para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola. Já o artigo 27 da LDB apresenta os conteúdos curriculares para a educação básica, incluindo a EJA, conforme abaixo especificado:

Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes:

I – A difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;

II – Consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento;

III – Orientação para o trabalho;

IV – Promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não-formais.

A LDB 9394/96, na seção V, é totalmente direcionada à EJA, o que revela significativo avanço e reconhecimento da relevância desta modalidade de ensino. O artigo 37 diz que a EJA será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no Ensino Fundamental e Médio na idade própria. No inciso I deste artigo é destacado que as instituições de ensino deverão asegurar, gratuitamente, oportunidades educacionais que levem em consideração as características do aluno, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. No inciso II do mesmo artigo, diz que o poder público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradoras e complementares entre si.

Em 16 de Julho de 2008, a Lei n° 11.741 complementou o artigo 37 da LDB 9394/96 ao destacar que a EJA deverá articular-se, preferencialmente, com a educação profissional, na forma do regulamento.

O artigo 38 da Lei 9394/96 menciona que os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular. O inciso I do artigo 38 acrescenta que os exames mencionados acima serão realizados quando da conclusão do Ensino Fundamental para os alunos maiores de 15 anos. Já para os

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concluintes do Ensino Médio, os referidos exames serão destinados aos maiores de 18 anos. O inciso II do mesmo artigo completa dizendo que os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais, serão aferidos e reconhecidos mediante exames formais.

A Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB) n°1, de 5 de julho de 2000, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). No seu artigo 5° afirma que a EJA considerará as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos princípios de equidade, diferença e proporcionalidade e contextualização das Diretrizes Curriculares Nacionais e na proposição de um modelo pedagógico próprio. No artigo 6° diz que cabe a cada sistema de ensino definir a estrutura e a duração dos cursos da EJA. Já o artigo 17 assegura que:

A formação inicial e continuada de profissionais para a EJA terá como referências as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores, apoiada em:

I – Ambiente institucional com organização adequada à proposta pedagógica;

II - Investigação dos problemas desta modalidade de educação, buscando oferecer soluções teoricamente fundamentadas e socialmente contextualizadas;

III – Desenvolvimento de práticas educativas que correlacionem teoria e prática;

IV – Utilização de métodos e técnicas que contemplem códigos e linguagens apropriados às situações específicas de aprendizagem.

Observa-se, também, no artigo 19 da mesma Resolução Nº 1, que o ensino profissional será ministrado em nível de iniciação ou de aperfeiçoamento técnico. O artigo 20 afirma que as atividades educacionais podem ser objeto de convênio com entidades públicas ou particulares, que instalem escolas ou ofereçam cursos especializados. O artigo 21 afirma que em atendimento às condições locais, dotar-se-á cada estabelecimento de uma biblioteca, para uso de todas as categorias, provida de livros instrutivos, recreativos e didáticos.

A pesar do que está asegurado na Constituição de 1988, na LDB de 1996 e Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB) n°1, de 5 de julho de 2000, não fica claro para o leitor se a Educação na EJA assegura ao estudante

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uma formação que contemple aspectos importantes como o desenvolvimento do Pensamento Crítico (PC), aspecto considerado fundamentaL para o desenvolvimento do Pensamento Científico do estudante.

Pensamento Crítico (PC)

Pensamento Crítico (PC) é um constructo formado por um conjunto de habilidades cognitivas de alto nível, onde se incluem seus próprios processos de regulação e metacognição, cujo domínio se considera chave para o pensar bem e cuja transversalidade as faz valiosas em múltiplas tarefas (MANASSERO-MAS, M.A.; VAZQUEZ-ALONSO, A.; ACEVEDO, J. A. 2003). Logo, PC é um julgamento propositado e reflexivo sobre o que acreditar ou o que fazer em resposta a uma observação, experiência, expressão verbal ou escrita, ou argumentos.

Segundo os mesmos autores, as relações entre PC e competências curriculares, na Educação Fundamental, Média ou Superior, são quase que auto-evidentes. Por exemplo: a descrição da competência científica é parecida com a de PC (usualmente se identifica com PC); a Matemática está ligada com a resolução de problemas; a autonomia e a iniciativa pessoal está associada com a tomada de decisiones (o que fazer? o que pensar?); aprender a aprender está relacionada com autoregulação e metacognição; a competência linguística com a argumentação. Assim, o primeiro fundamento deve ser que a educação na EJA contemple as competências chaves. Quando se fala de educação científica na EJA surgem questões como: qual o motivo de ensinar Ciências para Jovens e Adultos? Esta reflexão é importante para o planejamento das atividades. Os objetivos de ensino devem ser estabelecidos com a finalidade de obter uma aprendizagem mais significativa pelos alunos. Tornar a aprendizagem dos conceitos científicos prazerosa é fundamental para a atribuição de significados pelos estudantes que aprendem. Para isso, o professor deve estar em constante reflexão sobre sua prática /currículo, tendo bem definidos os objetivos que se propõe, tendo em vista o desenvolvimento de um senso crítico nos alunos, pressuposto fundamental da educação científica.

Santos et al.(2005, p. 414) consideram: “Há uma necessidade de um ensino de ciências naturais voltado para o exercício do senso crítico, visando ao

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desenvolvimento de uma percepção aguçada a respeito dos impactos sociais, culturais e ambientais, decorrentes dos avanços científicos”. Exercer o senso crítico não significa dizer que os estudantes conseguem, a partir das informações que obtém de inúmeras fontes, construir opiniões e julgamentos não superficiais e influenciados pela mídia, mas, pelo contrário, embasados em reflexões e discussões mais profundas sobre a influência da ciência na sociedade, conseguem refletir sobre seus direitos básicos como cidadãos. Neste sentido, a abordagem do PC dentro de uma perspectiva diferenciada no ensino de ciências, é de fundamental importância para que se apropriem de um conhecimento mais profundo acerca da realidade que nos cerca.

Para Chassot (2001) a nossa responsabilidade no ensino de ciências está em transformar nossos estudantes em cidadãos mais críticos e agentes de transformação da sociedade. Entende-se como ciência uma linguagem para facilitar a leitura e interpretação do mundo. A Ciência está repleta de métodos próprios que auxiliam na sua organização. A sua característica principal é um conjunto de conhecimentos que facilitam o entendimento dos processos que ocorrem no cotidiano das pessoas. Experiências do cotidiano podem ser usadas para mostrar que as ciências estão relacionadas diretamente com a realidade dos alunos. Pretende-se desta forma que uma educação científica de qualidade possa garantir o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao senso crítico pessoal. Embora o Pensamento Crítico (doravante PC) tenha sido cultivado anos atrás por acadêmicos, filósofos e psicólogos cognitivos, o interesse abrangente pelo tema é relativamente recente. Este ressurgimento deve-se a vários fatores sociais que exigem, de escolas e universidades, no século XXI, mais e melhor instrução e boas habilidades de pensamento (Norris, 1985). Algumas razões para que os estudantes possam processar melhor o PC são: o pensamento é a expressão central da humanidade e deve ser cultivada como tal; os cidadãos livres devem distinguir a verdade da mentira e sem PC é difícil; a civilização de hoje coloca problemas complexos cujos soluções requerem melhor PC; o PC traz o bem-estar psicológico para a pessoa; a pessoa com melhor PC é mais bem preparado para competir por oportunidades; o PC é cada vez mais processado por muitos empregos, etc.

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John Dewey já defendia uma educação com o foco do PC, afirmando que PC consiste na capacidade de suspender julgamento a priori e para sua aprendizagem os alunos devem ter a assistência do professor em relação a reflexão, racionalidade e direção sobre o que acreditar ou fazer.

O PC foi definido de muitas maneiras, entre outros: "um processo para determinar o valor de uma ideia", "um processo de pensamento sem uma única solução", "uma mente aberta" (para a contradição e para pontos de vista opostos), ter a capacidade de "deixar de lado o pensamento próprio sistematicamente e analisar cada parte, avaliar a sua qualidade e melhorá-la "," ser capaz de analisar informações ou pensamento, encontrar o valor que podem conter, rejeitar o resto e passá-lo através de um processo de escrutínio, análise, mudança, melhoria e integração” (Norris e Ennis, 1989).

Para Facione (1998) o PC é “Um acórdão intencional regulamentar, que se traduz em análise, avaliação e conclusão interpretativas, bem como uma explicação da compreensão contextual baseada em evidências, conceitual e metodológica, do acórdão”.

As diferentes perspectivas do PC reconhecem como suas competências fundamentais e críticas: identificar os elementos de um raciocínio (razões e conclusões); identificar e avaliar pressupostos e valores implícitos; clarificar e interpretar expressões e ideias; avaliar a aceitabilidade e a credibilidade dos sinistros; avaliar argumentos de tipos diferentes; analisar, avaliar e produzir explicações; analisar, avaliar e tomar decisões; extrair inferências, conclusões ou generalizações; para testar as próprias conclusões; produzir argumentos; reconhecer e resolver problemas; coletar e requisitar informações pertinentes; compreender e utilizar a linguagem com clareza, precisão e discriminação; apreciar e interpretar dados e provas; reconhecer as relações lógicas entre proposições; reconstruir suas próprias crenças baseadas na experiência, etc. (Fisher, 2009; Glaser, 1941).

De acordo com a caracterização do PC exposto, parece óbvio que o PC é transversal a várias competências básicas. A Matemática está intimamente ligada à resolução de problemas (outra característica fundamental do PC), a iniciativa e

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espírito empreendedor para decidir o que fazer ou o que pensar, conecta diretamente com a definição de PC de Ennis (1985); aprender a aprender e mesmo a competência linguística, é a chave para a argumentação verbal, o que é outra habilidade que faz parte do PC. Por esta razão, o pensamento crítico, como a capacidade de decidir e pensar, é dito ser uma competência chave para a vida e transferível para vários campos e contextos, o que justifica este projeto.

Problema

Os documentos oficiais (Base Nacional Comum Curricular, Diretrizes Curriculares Nacionais, Cadernos EJA, VOL. 1,2 E 3 e otros) garantem e/ou apontam caminhos para que o professor da EJA trabalhe competências relacionadas com o desenvolvimento do pensamento crítico do estudante?

Objetivos

Analisar os documentos legais existentes para verificar se e quais elementos os mesmos apontam para que o professor da EJA possa trabalhar com o desenvolvimento do pensamento crítico dos estudantes, especialmente no que se refere ao segmento EJA.

Metodologia

Esta pesquisa será pautada pela abordagem qualitativa do tipo análise documental. Segundo Oliveira (2007, p. 69), a pesquisa documental caracteriza-se:

[...] pela busca de informações em documentos que não receberam nenhum tratamento científico, como relatórios, reportagens de jornais, revistas, cartas, filmes, gravações, fotografias, entre outras matérias de divulgação.

Esta abordagem permite a análise e a identificação dos elementos relacionados com o pensamento crítico, presentes nos documentos oficiais: Base Nacional Comum Curricular, Diretrizes Curriculares Nacionais, Cadernos EJA, VOL. 1,2 E 3 e outros.

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CRONOGRAMA

Abril a Agosto de 2018 Análise de documentos oficiais

Setembro de 2018 Construção de categorias a partir dos elementos identificados.

Outubro de 2018 Discussão dos resultados Novembro de 2018 Elaboração do Relatório

Referências

BRASIL, Constituição Federal,1988. Constituição da República Federativa do Brasil [recurso eletrônico]. Brasília: Supremo Tribunal Federal, Secretaria de Documentação, 2017.

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Brasília : Senado Federal,. Coordenação de Edições Técnicas, 2017. 58 p. Conteúdo: Leis de diretrizes e bases da educação nacional – Lei no9.394/1996. (Lei nº 9.396/96)

BRASIL, Lei n° 11.741 de 16 de Julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394,

de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.

BRASIL, RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 5 DE JULHO DE 2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos (EJA).

CACHAPUZ, A; GI-PÉREZ, D.; CARVALHO, A.M.P.; PRAIA, J.; VILCHES, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências.São Paulo: Cortez, 2011.

CHASSOT, A. Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação. Ijuí: Ed.Unijuí, 2001.

DI PIERRO, M. CC.; JOIA, O.; RIBEIRO, V. M. Visões da educação de jovens e adultos no Brasil. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, novembro/2001

FACIONE, P. A. (1998). Critical thinking: What it is and why it counts. San Francisco: Academic Press.

FISHER, A. (2009). Pensamento crítico. Uma introdução. Cambridge: Cambridge U. Press.

GLASER, E.M. (1941). Uma experiência no desenvolvimento do pensamento crítico. Nova Iorque: Faculdade de professores, Universidade de Columbia.

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TELES, J.; DUARTE, D. B. Avaliação como processo: um olhar sobre o projeto Educando para a Liberdade. In: UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Educação em prisões na América

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