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Cap15 Sec4 2x4

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© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Capítulo 15

Integrais Múltiplas

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INTEGRAIS MÚLTIPLAS

15.4

Integrais Duplas em

Coordenadas Polares

Nesta seção, nós aprenderemos: Como expressar integrais duplas em

coordenadas polares.

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INTEGRAIS DUPLAS EM COORDENADAS POLARES

Suponha que queiramos calcular a integral dupla , onde R é uma das regiões mostradas na figura.

( , ) R

f x y dA

³³

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Em qualquer dos casos, a descrição de R é complicada em coordenadas retangulares, mas a descrição de R fica mais fácil utilizando-se coordenadas polares.

INTEGRAIS DUPLAS EM COORDENADAS POLARES

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Lembre-se, a partir desta figura, de que as coordenadas polares (r, ) de um ponto estão relacionadas com as coordenadas retangulares (x, y)

pelas equações

r2= x2+ y2

x = r cos  y = r sen 

INTEGRAIS DUPLAS EM COORDENADAS POLARES

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RETÂNGULO POLAR

As regiões da primeira figura são casos especiais de um retângulo polar

R = {(r, ) | a  r  b,     }

que é aqui apresentado.

Para calcular a integral dupla

onde R é um retângulo polar, dividimos: ƒ o intervalo [a, b] em m subintervalos [ri–1, ri]

de larguras iguais r = (b – a)/m.

ƒ o intervalo [ ,] em n subintervalos [j–1, i] de larguras iguais  = ( – )/n. ( , ) R f x y dA

³³

RETÂNGULO POLAR

Então os círculos r = rie os raios  = i dividem o retângulo polar R nos retângulos polares menores

mostrados na figura.

(2)

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SUB-RETÂNGULO POLAR

O “centro” dos sub-retângulo polar

Rij = {(r, ) | ri–1 r  ri, j–1   i} tem coordenadas polares

ri* = ½ (ri–1+ ri)

j* = ½ (j–1+ j)

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Calculamos a área de Rijusando o fato de a área de um setor de círculo de raio r e ângulo central  é ½r2.

SUB-RETÂNGULO POLAR

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Subtraindo as áreas de dois desses setores, cada um deles com ângulo central  = j– j-1, descobrimos que a área de Rijé:

2 2 1 1 1 2 2 2 2 1 1 2 1 1 1 2 *

(

)

(

)(

)

i i i i i i i i i i

A

r

r

r

r

r

r

r

r

r

r

T

T

T

T

T

   

'



'



'





'

' '

SUB-RETÂNGULO POLAR

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RETÂNGULOS POLARES

Apesar de termos definido a integral dupla

em termos de retângulos convencionais, podemos mostrar que, para as funções contínuas f, obtemos a mesma resposta usando retângulos polares.

( , )

R

f x y dA

³³

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As coordenadas retangulares do centro Rij são (ri* cos j*, ri* sen j*), portanto uma soma de Riemann típica é

RETÂNGULOS POLARES Equação 1

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Se escrevermosg(r, ) = r f(r cos , r sen ), então a soma de Riemann na Equação 1 pode ser reescrita como

que é a soma de Riemann para a integral dupla * * 1 1

( , )

m n i j i j

g r

T

' '

r

T

¦¦

( , ) b a g r dr d E D

T

T

³ ³

RETÂNGULOS POLARES

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RETÂNGULOS POLARES

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MUDANÇA PARA COORD. POLAR Fórmula 2

Se f é contínua no retângulo polar R dado por

0  a  r  b,     

(3)

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A fórmula em (2) diz que convertemos coordenadas retangulares para coordenadas polares em uma integral dupla:

ƒ Escrevendo x = r cos  e y = r sen ; ƒ Usando os limites de integração adequados

para r e ;

ƒ Substituindo dA por r dr d.

MUDANÇA PARA COORD. POLAR

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Cuidado para não esquecer o fator

adicional r no lado direito da Fórmula 2.

MUDANÇA PARA COORD. POLAR

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Um método clássico para se lembrar disso está na figura

.

ƒ Podemos pensar nos retângulos polares “infinitesimais” como

retângulos

convencionais com dimensões r d e dr. ƒ Portanto, com “área”

dA = r dr d.

MUDANÇA PARA COORD. POLAR

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onde R é a região no semiplano superior limitada pelos círculos x2+ y2= 1 e

x2+ y2= 4. 2

(3

4 )

R

x



y

dA

³³

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 1

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A região R pode ser descrita como

R = {(x, y) | y  0, 1  x2+ y2 4}

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 1

© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

A região R pode ser descrita como

R = {(x, y) | y  0, 1  x2+ y2 4}

É a metade do anel.

Em coordenadas polares é dado por

1  r  2, 0   S

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 1

Portanto, da Fórmula 2, segue

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 1

Determine o volume do sólido limitado pelo

:

ƒ plano z = 0

ƒ Paraboloide z = 1 – x2– y2

(4)

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Se tomarmos

z = 0

na equação do paraboloide, obteremos

x

2

+ y

2

= 1.

ƒ Isso significa que o plano intercepta o paraboloide no círculo x2+ y2= 1.

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 2

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O sólido está abaixo do paraboloide e acima do disco circular D dado porx2+ y2 1.

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 2

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Em coordenadas polares, D é dado por 0  r  1, 0    2S. ƒ Como 1 – x2– y2= 1 – r2, o volume é: 2 1 2 2 2 0 0 2 1 3 0 0 1 2 4 0 (1 ) (1 ) ( ) 2 2 4 2 D V x y dA r r dr d d r r dr r r S S T T S S     ª  º « » ¬ ¼

³³

³ ³

³

³

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 2

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Se trabalhássemos com coordenadas

retangulares em vez de coordenadas polares, obteríamos

o que não é fácil de calcular, pois envolve determinar  (1 – x2)3/2 dx. 2 2 2 2 1 1 2 2 1 1 (1 ) (1 ) D x x V x y dA x y dy dx        

³³

³ ³

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 2

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O que fizemos até aqui pode ser estendido para tipos de região mais complicados, como o mostrado.

ƒ Isso é semelhante à região com coordenadas retangulares do tipo II vista na Seção 15.3.

MUDANÇA PARA COORD. POLAR

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De fato, combinando a Fórmula 2 desta seção com a Fórmula 15.3.5, obtemos o seguinte:

MUDANÇA PARA COORD. POLAR

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Se f é contínua em uma região polar da forma

D = {(r, ) |     , h1()  r  h2()} então

MUDANÇA PARA COORD. POLAR Fórmula 3

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Em particular, tomando f(x, y) = 1, h1() = 0, e h2() = h() nessa fórmula, vemos que a área da região D limitada por  = ,  = , e

r = h() é:

que coincide com a Fórmula 10.4.3.

( ) 2 ( ) 0 0 2 1 2 ( ) 1 2 [ ( )] h h D r A D dA r dr d d h d T E T E D D E D T T T T ª º « » ¬ ¼

³³

³ ³

³

³

MUDANÇA PARA COORD. POLAR

(5)

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Use a integral dupla para determinar a área contida em um laço da rosácea de quatro pétalas r = cos 2.

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 3

© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Do esboço da curva na figura, vemos que um laço da rosácea de quatro pétalas corresponde à região

D = {(r, ) | –S/4   S/4, 0  r  cos 2}

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 3

© 2010 Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Sua área é

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 3

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Determine o volume do sólido que está:

ƒ sob o paraboloide z = x2+ y2

ƒ acima do plano xy;

ƒ dentro do cilindro x2+ y2= 2x

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 4

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O sólido está acima do disco D cuja fronteira tem equação x2+ y2= 2x, ou, após

completar os quadrados, (x – 1)2+ y2= 1.

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 4

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Em coordenadas polares, temos

x2+ y2= r2e x = r cos 

assim, a fronteira circular fica

r2= 2r cos  ou r = 2 cos 

Portanto, o disco D é dado por

D = {(r, ) | –S/2   S/2 , 0  r  2 cos }

MUDANÇA PARA COORD. POLAR EXEMPLO 4

E, da Fórmula 3, vem

Referências

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