• Nenhum resultado encontrado

Levantamento das espécies florestais de interesse econômico e o cenário da produção de sementes e mudas na Amazônia Ocidental 1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Levantamento das espécies florestais de interesse econômico e o cenário da produção de sementes e mudas na Amazônia Ocidental 1"

Copied!
52
0
0

Texto

(1)

Levantamento das espécies florestais de interesse econômico e o cenário da

produção de sementes e mudas na Amazônia Ocidental

1

Geângelo Petene Calvi

2

, Isolde Dorothea Kossmann Ferraz

2

*

RESUMO - Para possibilitar uma avaliação do cenário atual da produção de sementes e de mudas

na Amazônia Ocidental foi realizado um levantamento das espécies arbóreas e arbustivas de maior

interesse econômico na região atualmente. Após verificação da ocorrência natural (amazônica, não

amazônica - introduzida de outras regiões do Brasil - e exótica), as 788 espécies foram avaliadas em

oito categorias de uso (madeireira, madeireira em tora, alimentício, medicinal, ornamental, artesanato e

outros usos, além de espécies ameaçadas de extinção). Foram quantificados os produtores de sementes

e de mudas dos estados de Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima inscritos no RENASEM - Registro

Nacional de Sementes e de Mudas - e avaliada a diversidade de oferta para o comércio. Ao mesmo

tempo, para cada espécie foi reunido o conhecimento sobre as possibilidades de armazenamento das

sementes e a existência de normas para avaliação da sua qualidade. Verificou-se que, em relação ao

tamanho da região, o número de produtores foi muito pequeno. De outro lado, a diversidade da oferta

em relação ao número de espécies, foi alta. Apenas para um terço das espécies há informações sobre

a avaliação da qualidade das sementes e, somente para 44% das espécies foram encontrados estudos

que definiram a tolerância ao dessecamentro das sementes - informação básica para qualquer manejo

destas sementes. Nenhuma das categorias de uso se destacou por maior ou menor conhecimento. A

revisão dos resultados, sobre cada uma das 788 espécies abordadas neste artigo, visa, além de facilitar

o acesso para informações já existentes, indicar as lacunas do conhecimento para direcionar estudos,

evitar duplicidade de trabalhos e desperdício de tempo e recursos.

Termos para indexação: Sementes Florestais; Produção de Mudas; Produção de Sementes;

Armazenamento; Regras para Análise de Sementes.

1Submetido em 27/08/2014. Aceito para aprovação em 09/09/2014.

2Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Coordenação de Biodiversidade - Laboratório de Sementes. Av. André Araujo, 2936, Petrópolis, 69067-375 - Manaus, AM, Brasil.

*Autor para correspondência: iferraz@inpa.gov.br / gpcalvi@inpa.gov.br

Introdução

As espécies florestais formam um grupo bastante

heterogêneo em termos de conhecimentos de sementes.

Tecnologias mais avançadas na propagação e produção foram

desenvolvidas, principalmente, para as espécies introduzidas

no Brasil como eucaliptus e pinus. Em 2012, existiam cerca

de 7 milhões de hectares de área plantada com espécies

florestais, destes, 71% com eucaliptus (Eucaliptus spp.) e

22% com pinus (Pinus spp.). Os 7% restantes foram formados

por outras espécies. Entre as mais importantes, três espécies

nativas: seringueira (Hevea brasiliensis - 170 mil ha); paricá

(Schizolobium amazonicum- 88 mil ha) e araucaria (Araucaria

angustifolia -

11 mil ha; (ABRAF, 2013). Esta baixa participação

das nativas pode depender da finalidade de uso além da falta

de conhecimentos. Espécies florestais nativas são empregadas,

principalmente, para a restauração da funcionalidade ecológica

da floresta por meio de reflorestamentos e plantios em áreas

degradadas. Entre as lacunas de conhecimentos sobre as

espécies florestais nativas, as relacionadas à produção e

tecnologia das sementes são as mais críticas, uma vez que se

situam no início da cadeia produtiva.

Em 2001 a situação das sementes no setor florestal da Amazônia

foi avaliada em um encontro de profissionais de 13 instituições da

região. Entre as maiores dificuldades, foram destacadas a colheita,

a disponibilidade e o armazenamento das sementes. A identificação

botânica dos frutos e das sementes também foi relatada como um

grande problema pelos pesquisadores (Gonçalves et al., 2004).

Um detalhamento desta lista de dificuldades indicou que, naquele

tempo, a avaliação da qualidade e vigor das sementes foi menos

eminente (Ferraz, 2007).

(2)

de 05 de agosto de 2003, Brasil, 2003) e da Regulamentação

referente às espécies florestais (Instrução Normativa nº 56,

de 8 de dezembro de 2011; Brasil, 2011) a situação legal é

diferente. Para possibilitar a comercialização, centenas de

espécies nativas foram inseridas no Registro Nacional de

Cultivares (RNC). Nos últimos anos, foi também realizado um

esforço enorme para reunir o conhecimento sobre as sementes

florestais nativas. Estas informações foram disponibilizadas

nas Instruções para análise de sementes de espécies florestais

(Brasil, 2013). Estes avanços significativos a nível nacional

devem também proporcionar avanços no fomento de sementes

e mudas na região amazônica, especificamente na Amazônia

Ocidental. Entretanto o cenário atual não é conhecido.

A Amazônia Ocidental é constituída pelos estados do

Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima. É uma divisão política

do Brasil, criada em 1968 pelo Decreto-lei nº 356. Esta região

possui cerca de 2 milhões de km

2

, o que corresponde a cerca

de um quarto da extensão territorial do Brasil. É atualmente a

parte mais preservada da região amazônica com 85% de sua

área coberta por floresta, dos quais 7% foram desmatadas até

2012 (dados disponíveis em: http://www.obt.inpe.br/prodes/

index.php; acesso em 27 de agosto de 2014). A composição

florísticas da Amazônia Ocidental se difere da Amazônia

Oriental e, dentro de cada sub-região, há diferenças entre o

norte e o sul. Em geral, as florestas da Amazônia Ocidental

são mais ricas em espécies que as da Amazônia Oriental,

devido à maior pluviosidade, pequena sazonalidade climática,

qualidade do solo, entre outros fatores (Ribeiro et al., 1999).

É de conhecimento geral que a oferta de sementes e mudas

no mercado de espécies nativas é pequena e insuficiente.

Porém, o que significa pequena? Será que é insuficiente, porque

faltam informações técnico-cientificas? Agrupando as nativas

visando à finalidade de uso, como madeireiro, alimentício,

medicinal, etc., será que existem categorias mais avançadas

no conhecimento sobre o manejo das sementes? Para avaliar

estes aspectos há a necessidade de números e a quantificação

do cenário. Desta forma, o objetivo deste estudo foi levantar

as espécies florestais de interesse econômico da Amazônia

Ocidental e sua oferta pelos produtores de sementes e mudas

nos estados que a constitui (Acre, Amazonas, Rondônia e

Roraima). Assim como levantar, para cada espécie, a sua

inserção no RNC, o conhecimento sobre as possibilidades de

armazenamento das sementes e a existência de normas para

avaliação da sua qualidade.

Desenvolvimento

A lista das espécies arbóreas e arbustivas de interesse

econômico foi elaborada visando a inclusão tanto das

madeireiras como das não madeireiras. Espécies da Amazônia

consideradas como ameaçadas de extinção pelo Ministério do

Meio Ambiente (Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira

Ameaçadas de Extinção conforme IN nº 06, de 23 de Setembro

de 2008) também foram incluídas no levantamento, devido à

importância de proteção e propagação.

As espécies madeireiras foram levantadas no comércio da

indústria madeireira e uso nas serrarias (Santos, 1986; Lima

et al.

, 2005), em uma lista disponível sobre espécies da várzea

(Wittmann et al., 2010) e da terra firme na região de Manaus

(Ferraz et al., 2004) e no estudo de mercado de sementes

florestais de espécies nativas dos estados do Acre, Amazonas,

Rondônia e Roraima realizado pela Rede de Sementes

da Amazônia em 2005 (http://leaonet.com/sementesrsa/

sementes/index.php?id=6).

As espécies não madeireiras foram levantadas com

base na estatística sobre a produção da extração vegetal e

da silvicultura (IBGE, 2011), acrescentando as frutíferas

amazônicas (Carvalho et al., 2001; Wittmann et al., 2010;

Rabelo, 2012) e espécies da várzea de interesse ornamental e

medicinal (Wittmann et al., 2010). Também foram incluídas

espécies para arborização de pastagens recomendadas por

(Salman et al., 2008).

Do registro dos produtores de sementes e mudas dos

estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima inscritos no

RENASEM foram extraídas as espécies arbóreas e arbustivas

disponíveis para o fomento (http://sistemasweb.agricultura.

gov.br/pages/RENASEM.html).

Os nomes científicos e a classificação taxonômica foram

conferidos na Lista de Espécies da Flora do Brasil (LEFB, 2013),

disponível para consulta pública em http://floradobrasil.jbrj.gov.

br/. As espécies inseridas neste banco de dados foram consideradas

“nativas do Brasil”. O mesmo site permite verificar a ocorrência

natural das espécies e, desta forma, o grupo foi subdividido em

“amazônicas” (considerando as dos estados da região amazônica)

e “não amazônicas” (espécies de outras regiões do Brasil).

(3)

www.theplantlist.org e http://tnrs.iplantcollaborative.org. Um

grupo específico foi criado para espécies “híbridas”.

A inclusão das espécies no Registro Nacional de Cultivares

(RNC) foi consultada no website http://extranet.agricultura.

gov.br/php/snpc/cultivarweb/cultivares_registradas.php. Em

seguida, as espécies foram ordenadas de acordo com o uso

em oito categorias. 1. madeira; 2. madeira explorada em tora;

3.

alimentício; 4. artesanato; 5. medicinal; 6. ornamental; 7.

ameaçadas de extinção e 8. outros, como por exemplo, iscas

para pescaria, tintura, fibras, etc. A maioria das espécies

apresentou usos múltiplos e, desta forma, a mesma espécie

foi considerada mais do que uma vez nas análises dos dados.

A tolerância ao dessecamento das sementes e a classificação

para fins de armazenamento em ortodoxa (O), provavelmente

ortodoxa (O?), intermediária (I), provavelmente intermediária

(I?), recalcitrante (R) e provavelmente reclcitrante (R?) foi

verificada na literatura especializada e a referência citada

para cada espécie. Na avaliação quantificativa, espécies

classificadas como O e O? foram agrupadas em tolerantes

ao dessecamento e as classificadas como R, R?, I e I? em

sensíveis ao dessecamento.

O conhecimento sobre a germinação e métodos para

avaliação da qualidade das sementes foi avaliado pelo

levantamento das espécies que possuem normas publicadas,

como por exemplo, as incluídas nas Regras para Análises de

Sementes (RAS; Brasil, 2009) ou nas Instruções para Análise

de Sementes Florestais (Brasil, 2013).

Quais são as espécies florestais de interesse econômico da

Amazônia Ocidental?

O levantamento resultou em uma lista das “Espécies

Arbóreas e Arbustivas de Interesse Econômico da Amazônia

Ocidental” com 788 espécies e formou a base de dados para

avaliar o cenário da produção de sementes e mudas florestais na

região Amazônica Ocidental (Tabela 1). É importante ressaltar

que esta lista não é constante e pode sofrer alterações pela

inserção ou exclusão de espécies de acordo com as variações

do mercado. O histórico da indústria madeireira no estado do

Amazonas pode servir como um exemplo deste dinamismo.

Ao longo de 20 anos (de 1981 a 2000), das 14 espécies

exploradas em 1981, quatro não foram mais comercializadas

em 2000, porém, outras dez espécies que não haviam sido

exploradas anteriormente, entraram no mercado. Três espécies

(Calophyllum angulare, Ocotea sp. e Virola surinamensis)

que representavam 70% do volume de madeira explorado em

1981 tiveram sua participação reduzida para 17% em 2000 e

uma (V. surinamensis) não foi mais encontrada no mercado

(Lima et al., 2005). Frente à grande biodiversidade da região, a

lista deve aumentar no futuro, pois outras espécies podem ser

incluídas pela descoberta de novos usos, como, por exemplo,

pela indústria farmacêutica e de cosméticos. Embora, com suas

limitações, a lista apresentada aqui, serve como uma primeira

abordagem e permite uma análise sobre a produção de sementes

e mudas na Amazônia Ocidental.

Quantas das espécies florestais de interesse econômico da

Amazônia Ocidental estão listadas no RNC?

Das 788 espécies levantadas na Tabela 1, observou-se que

90% (n = 709) estão listadas no RNC. Destas, cerca de 96%

foram relacionadas no RENASEM pelos produtores de mudas

e 26% pelos produtores de sementes. A alta sobreposição,

das espécies listadas no RNC e das espécies relacionadas

pelos produtores, pode indicar que a inclusão de uma espécie

no RNC pode servir como um estímulo para sua oferta e,

aparentemente, os produtores correspondem às possibilidades

de comercialização oferecidas com o registro. Desta forma,

caso haja interesse em incentivar a produção de sementes e

mudas de mais espécies nativas, o primeiro passo seria sua

inclusão no RNC.

Quantas das espécies florestais de interesse econômico da

Amazônia Ocidental estão sendo oferecidas no mercado de

sementes e mudas?

Sob o aspecto da diversidade da oferta, nos estados do

Amazonas e Rondônia o número de espécies oferecidas é

maior em comparação aos estados de Acre e Roraima. Das

788 espécies listadas na Tabela 1, foram mencionadas no

RENASEM pelos produtores de mudas 87% (n=683) e, pelos

produtores de sementes 24% (n=187; Figura 1). Precisa ser

enfatizado que estes números devem ser super-estimados,

pois nem todas as espécies relacionadas no ato da inscrição

dos produtores no RENASEM são, de fato, produzidas. A

inclusão de todas as espécies com potencial de produção é

vantajosa, uma vez que é cobrada uma taxa a cada alteração

posterior no registro.

Das sementes oferecidas no comércio, 79-84% foram

nativas da região Amazônica. No comércio das mudas, a

participação das espécies amazônicas ficou entre 50% e 67%

(Figura 1). Espécies nativas de outras regiões do Brasil (29%;

n = 196) e as exóticas (15%; n = 104; Figura 1) apresentaram

potencial para fins ornamentais (65%) e alimentícios (27%).

Jaboticaba (Plinia cauliflora), graviola (Annona muricata),

ipê-roxo-de-sete-folhas (Handroanthus heptaphyllus) são

exemplos alimentícios de espécies de outras regiões do

Brasil e manga (Mangifera indica), acerola (Malpighia

glabra

), jambo (Syzygium malaccense), hibisco (Hibiscus

moscheutos

) e palmeira-imperial-de-cuba (Roystonea regia)

(4)

algumas não amazônicas (entretanto nativas do Brasil) que

produzem madeira em tora e possuem mercado nacional e

internacional já estabelecido, como por exemplo, a

caviúna-preta (Dalbergia nigra), teca (Tectona grandis),

mogno-africano (Khaya ivorensis), acácia (Acacia mangium), gmelina

(Gmelina arbórea). Estas espécies representaram 21% das de

interesse na região na Amazônia Ocidental.

estavam inscritos, em abril de 2013, sendo oito em Rondônia,

seis no Amazonas e um no Acre (Figura 1).

Verificou-se que o número de produtores de mudas (n =

134) é muito maior que os de sementes (Figura 1). A permissão

para que um produtor de mudas possa colher sementes

para própria produção de mudas, apresentando apenas uma

declaração da fonte de sementes e sem a necessidade de se

registrar como produtor de sementes pode explicar esta

diferença entre os números. Deve haver também vantagens

econômicas quando um produtor de mudas faz a coleta de

sementes para uso próprio, pois há independência dos preços

praticados no mercado, redução de um agente na cadeia

produtiva, além do fato que a produção de mudas representa

uma agregação de valor à semente.

Quais são os principais usos das espécies florestais de

interesse econômico da Amazônia Ocidental?

A diversidade de espécies de interesse econômico por

categoria de uso é mostrada em ordem de importância na

Figura 2. Destacaram-se na primeira posição as espécies

madeireiras em geral (n=412) e as com comércio da madeira

em toras (n=302) na terceira. As ornamentais (n=352), espécies

para fins alimentícios, medicinais e artesanato ocuparam o

segundo, quarto, quinto e sexto lugar, respectivamente. Estes

números podem indicar que há uma demanda para maior

diversidade na oferta de espécies no comércio, entretanto,

provavelmente em pequena escala.

Entre as categorias de uso, existem diferenças no número de

espécies oferecidas para o comércio de sementes e mudas?

A diversidade de espécies na produção de mudas foi

quase similar ao número total de espécies listadas em

cada categoria (madeira, madeira explorada em tora,

alimentício, artesanato, medicinal, ornamental, ameaçadas

de extinção e outros; Figura 2). Nas últimas categorias

a oferta de mudas atingiu entre 88 e 96% das espécies

listadas, em comparação de 79 e 83% das espécies de

interesse madeireiro. A exploração madeireira na Amazônia

Ocidental está baseada principalmente no extrativismo.

Ainda há poucas iniciativas de plantios silviculturais; além

disso, o investimento em madeira é de longo prazo, o que

pode explicar a redução da diversidade de oferta. A oferta

foi menor ainda para as espécies ameaçadas de extinção,

pois, somente para cinco das 17 espécies há produção de

mudas (Figura 2).

Dentro de cada categoria, o número de espécies registradas

para venda de sementes foi pequeno e atingiu somente entre

17% e 44% (mínimo e máximo) das espécies de interesse

econômico levantadas (Figura 2).

Figura 1. Quantificação de espécies florestais de interesse

econômico na Amazônia Ocidental, considerando a

origem das espécies (Nativas Amazônicas, Nativas

Não Amazônicas, Exóticas e Híbridas); e o número

de espécies listadas pelos produtores no Registro

Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM)

nos estados do AC, AM, RO e RR. Número de

produtores de sementes e de mudas florestais

dos estados incluído ao lado direito da figura

(Levantamento realizado em abril de 2013).

Quantos produtores de sementes e mudas da região estão

registrados?

(5)

 

Figura 2. Quantificação das espécies florestais de interesse

econômico na Amazônia Ocidental por categoria de

uso e indicação do número de espécies listadas no

Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM)

pelos produtores nos estados do AC, AM, RO e RR

(Levantamento realizado em abril de 2013).

Entre as categorias de uso, quantas das espécies tiveram suas

sementes classificadas para fins de armazenamento?

Há uma enorme necessidade de determinar a tolerância

das sementes para fins de armazenamento (Figura 3). Até

agora, foram classificadas apenas 44% das espécies de

interesse econômico listadas no levantamento. Observando

por categoria de uso, o maior conhecimento foi encontrado

nas espécies madeireiras em tora (54%). A maior lacuna

do conhecimento foi revelada nas espécies ameaçadas

de extinção com somente 29% classificadas. As demais

categorias ficaram entre 31% e 50%. O número pequeno de

sementes classificadas não permite ainda uma generalização

por categoria. Entretanto, verificou-se que a participação de

sementes de difícil armazenamento foi alta, pois espécies

com sementes sensíveis ao dessecamento apareceram em

porcentagens (entre 11% e 35%) similares das com sementes

tolerantes ao dessecamento (entre 12% e 37%; Figura 3).

Entre as categorias de uso, sobre quantas espécies existem

informações de avaliação da qualidade de sementes?

Normas para avaliação da qualidade das sementes foram

publicadas somente de 26% das 788 espécies listadas na

Tabela 1. Esta baixa porcentagem deixa claro a necessidade

de estudos básicos para a definição da temperatura ótima de

germinação, tempo para primeira e segunda contagem, tipo de

substrato, definição de plântulas normais, etc. Observando as

categorias de uso, nenhuma se destacou por um conhecimento

diferenciado e a porcentagem de espécies com normas

publicadas variou entre 23% e 34% (Figura 4).

   

Figura 3. Quantificação das espécies florestais de interesse

econômico na Amazônia Ocidental por categoria

de uso e indicação do número de espécies com

as sementes classificadas em Tolerantes ao

Dessecamento (TD), Sensíveis ao Dessecamento

(SD) ou Não Classificadas (?). Colunas incluídas

ao lado direito da figura indicam o porcentual

de classificação para cada categoria de uso

(Levantamento realizado em abril de 2013).

 

Figura 4. Quantificação das espécies florestais de interesse

econômico na Amazônia Ocidental por categoria

de uso e indicação da existência de normas para a

avaliação da qualidade das sementes (Levantamento

realizado em abril de 2013).

Considerações Finais

(6)

Florestal Brasileiro (Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012;

Brasil, 2012), podem ser as possibilidades mais eminentes.

Sob o aspecto técnico-científico, duas informações

foram consideradas básicas e necessárias para um

comércio mais racional das espécies. Em primeiro lugar,

o conhecimento se as sementes toleram o dessecamento e

podem ser armazenadas por longos períodos pelos métodos

convencionais, ou se elas são sensíveis ao dessecamento

e de vida curta. Em segundo lugar, a existência de

informações sobre a avaliação da qualidade das sementes,

para fins de fiscalização do comércio e emissão de laudos

oficiais. Verificamos que a lacuna de conhecimento é muito

grande em ambos os aspectos. Para menos da metade das

espécies existe conhecimento sobre o manejo adequado para

prolongar a germinabilidade das sementes e, somente para

um terço das espécies, há informações sobre a avaliação da

qualidade das sementes.

De maneira geral, a revisão dos resultados sobre cada

uma das 788 espécies tratadas neste artigo possibilitou, além

de facilitar o acesso para informações já existentes, indicar

as lacunas do conhecimento para direcionar estudos, evitar

duplicidade de trabalho e desperdício de tempo e recursos.

Agradecimentos

(7)

Tabela 1.

Lista

das

espécies

arbóreas

e

arbustivas

de

interesse

econômico

na

Amazônia

Ocidental

considerando

a

origem

das

espécies

(Nativas

Amazônicas,

Nativas

Não

Amazônicas,

Exóticas

e

Híbridas)

e

indicação

do

uso:

madeireiro

(1),

madeira

em

tora

(2),

alimentício

(3),

artesanato

(4),

medicinal

(5),

ornamental

(6),

ameaçada

de

extinção

(7)

e

outros

usos

(8).

Inclusão

no

Registro

Nacional

de

Cultivares

(RNC),

nas

Regras

para

Análises

de

Sementes

ou

nas

Instruções

para

Análise

de

Sementes

Florestais.

Indicação

dos

estados

da

Amazônia

Ocidental

(AC,

AM,

RO

e

RR)

que

possuem

produtores

inscritos

no

Registro

Nacional

de

Sementes

e

Mudas

(RENASEM).

Informações

sobre

a

classificação

das

sementes

para

fins

de

armazen

amento

em

ortodoxa

(O),

provavelmente

ortodoxa

(O?),

intermediária

(I),

provavelmente

intermediária

(I?),

recalcitrante

(R)

e

provavelmente recalcitrante (R?) seguida pela referência da classificação.

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 Acantha ceae

Pachystachys lutea Ness.

ca m a rão-a m ar elo/planta-ca m a rão N at iv a Si m X Si m A M Altingiaceae Liquidamba r styraciflua L. liquidam b ar, b ál sa m o Exótica X Si m RR O? Fo wler e Ma rtin s (2001) Anacardiaceae Anacardium giga n te u m W . Hancock ex E ngl. caju-açu/caju-da- mat a N at iv a Si m X X X Si m AM/RO Anacardiaceae Anacardium humil e A . S t. - H il . ca ju ei ro -d o-ca m po N at iv a Si m X Si m RO Anacardiaceae Anacardium occidentale L. ca ju N at iv a Si m X X X Si m A M AC/AM/R O/RR O RBG-K ew (2008) Anacardiaceae Anacardium parvifolium Ducke ca ju çu N at iv a Si m X X Não Anacardiaceae Anacardium sprucean u m Benth ex E ngl. cajuí/cajuaçu N at iv a Si m X X Si m RO R? Ferraz et al. (2004) Anacardiaceae A n trocaryon amazonicum (Du ck e) B. L.Bu rtt & A .W.Hill (= P oupartia amazonica Ducke) m u cu rã o N at iv a S im X Não O Carvalh o et al. (2001) Anacardiaceae

Astronium lecointei Ducke

(8)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

(9)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 Annonaceae A nnona mucos a Jacq. (= Rollinia mucosa (Jacq.) Ba ill.) biribá Nativa Si m X Si m AM AM/RO Si m O Carvalh o et al. (2001) Annonaceae A nnona muricata L. graviola Exótica X Si m A M AC/AM/R O/RR O Carvalh o et al. (2001) ; RBG-Kew (2008) Annonaceae Annona sq uamos a L. at a E x ó ti ca X S im A M O RBG-K ew (2008) Annonaceae B o cageopsis m u lt if lo ra (Mart .) R. E. F r. em bir a -s ur ucucu N at iv a Si m X Si m   A M R Ferraz , co m . p es so al Annonaceae Duguetia lanceola ta A . S t. - H il . dugue ntia-pindaíb a Nativa Não X Sim RO Annonaceae Ep he dr an th us amazonicus R.E.Fr. envir a-dur a N at iv a Si m X Não R Silva et al. (2009) Annonaceae

Guatteria australis A.St.

(10)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 A p o cy n ac ea e Aspidosperma oliv a ce u m Mü ll. A rg . per oba-g uatam b u N at iv a Não X X Si m RO Si m A p o cy n ac ea e Aspidosperma parvifolium A.DC . per oba-d a-pr aia Nativa Sim X X Sim   RR Si m O S al o m ao e t al . (2003) ; M edeir os e Ei ra (2006) A p o cy n ac ea e Aspidosperma poly n eu ro n Mü ll. Arg . per oba-ro sa N at iv a Não X X Si m RO Si m O Carvalh o et al. (2006) A p o cy n ac ea e Aspidosperma ramiflorum Mü ll. Arg . per oba-a m a re lo Nativa Não X X Sim RR R? Fo wler e Ma rtin s (2001) A p o cy n ac ea e Aspidosperma sprucean u m Benth. ex Müll. A rg. per oba N at iv a Si m X X Si m     Si m O S al o m ao e t al . (2003) A p o cy n ac ea e Couma macrocarp a Barb. Rodr. sor v a-gr ande Nativa Sim X X Sim A M A p o cy n ac ea e Couma utilis (Mart .) Müll. A rg. sor v a-m iúda N at iv a Si m X Si m   A M Si m O Carvalh o et al. (2001) ; RBG-Kew (2008) A p o cy n ac ea e Geissospermum sericeum Mie rs pau-per eir a-am ar elo Nativa Sim X S im RO RO A p o cy n ac ea e Hancornia specios a G o me s m a ngabeir a N at iv a Si m X Si m   RO Si m R Carvalh o et al. (2001) ; M edeir os e Ei ra (2006) ; RBG-K ew (2008) A p o cy n ac ea e Himatanthus sucu uba (Spruce ex Mü ll. A rg .) W oo ds on tibor n a-sucuúba Nativa Si m X S im   AC/RO   A p o cy n ac ea e P lumeria rubra L. jas m im -m anga Exótica X Si m AC/AM A p o cy n ac ea e Tabernaemont ana hystrix Steud. leiteiro-jas m im Nativa Não X X Si m R O S im Aquif o liaceae Ile x m ic ro ph yl la Hook. azevinho Exótica X Si m A M Araliace ae D en dr op an ax cu n ea tu s (DC.) De cn e. & Planch. guiné Nativa Sim X X Sim   RO   Araliace ae S ch ef fl er a actinophylla (En dl .) Har m s (= Brassaia actinophylla E ndl. ) chef lera Exótica X X X Si m   RO   Araliace ae

Schefflera calva (Cham

.) Fr odin & Fiaschi (= Didymopanax calv us (Ch am .) De cn e. & P la n ch .) m a d io cã o -c al v u m N at iv a N ão X X S im   AC/RO   Araliace ae

Schefflera macrocarpa (Cha

(11)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 Araliace ae

Schefflera macrocarpa (Cha

(12)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

(13)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 Arecac eae Elaeis oleifera (Ku nth ) Cortés dendê-do -par á N at iv a Si m X X X Si m A M A M I? RBG-K ew (2008) Arecac eae Euterpe edulis ma rt . juçara Nativa Não X X X Si m   RO Si m R M edeir os e E ir a (2006) ; RBG-Kew (2008) Arecac eae E u te rp e o le ra ce a e Mart . açaí N at iv a Si m X X X Si m AC/AM/R O AC/AM/R O/RR Si m R M edeir os e E ir a (2006) ; Car valho et al. (2001) Arecac eae Euterpe precatoria Mar t. açaí-da-m ata Nativa Si m X X X Si m AM AC/AM/R O Si m R RBG-Kew (2008) ; Fer ra z (1996) Arecac eae Hyophorbe lage ni caulis (B ai le y) M oo re p al m eira -g arr af a Exótica X Si m RO Arecac eae Hyophorbe vercha ffeltii H. W endl. palm eir a -f uso E xótica X S im RO Arecac eae

Jubaea chilensis (Molina)

Bail l. palm eir a -c hilena Exótica X X Si m RO Arecac eae Leopoldin ia piassa ba W al la ce p ia ça v a N at iv a S im X N ão Arecac eae Livistona chinensi s (N.J. Jacquin) R. fa lsa -latania/pal m ei ra-d e- leque-d a-china/p al m eira -leque/pal m eira ráfi a Exótica X Si m   AC/AM/R O   Arecac eae Lytocaryum weddellianum (H. W endl. ) T oledo (= Microcoelum weddellianum (H. W endl. ) H.E . M oor e) palm eir inha Nativa Não X S im   RO   Arecac eae Mauritia carana Wallace buritirana N at iv a Si m X X Não Arecac eae M au ri tia fl ex uo sa L.f . buriti Nativa Si m X X X Si m AM/RO AC/AM/R O Si m R Carvalho et al. (2001) ; RBG-Kew (2008) ; Fer ra z (1996) Arecac eae

Mauritiella aculeata (Kunth)

(14)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

(15)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

(16)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 B ig n o n ia ce ae Handro anthu s vellosoi (T oledo) Mattos (= Tabebuia vellosoi To ledo) ipê-am ar elo-piúva N at iv a Não X X X Si m   AC/RO/RR Si m   B ig n o n ia ce ae Jacarand a carajasensis A.H. Gentry ca ro ba -c ar aj as en si s N at iv a Si m X N ão      B ig n o n ia ce ae Jacarand a copai a (A ubl. ) D. Don. caroba-pará-pa rá N at iv a Si m X X Si m A M AM/RO Si m O? Martins-Leão et al. (2001) ; RBG-Kew (2008) B ig n o n ia ce ae Jacarand a cuspidifolia Mart. car obão Nativa Não X S im RO/RR Si m O M edeir os e E ir a (2006) B ig n o n ia ce ae Jacarand a macran tha Cha m . car oba-do-m ato N at iv a Não X Si m RO B ig n o n ia ce ae Jacarand a micrant ha Cha m . caroba-rosa Nativa Não X X X S im R O S im B ig n o n ia ce ae Jacarand a mimosifolia D. Do n jacarandá Exótica X X X Si m RO AM/RO/R R Si m O RBG-K ew (2008) B ig n o n ia ce ae Jacarand a puber ul a Cha m . car oba-roxa Nativa Não XX Si m RR B ig n o n ia ce ae P a ra te co m a p er o b a (Reco rd ) Ku hl m . parateco m a -peroba N at iv a Não X X Si m RR Si m B ig n o n ia ce ae Sparatt o sperma leucanthum (V el l.) K.Schu m . cari m ã Nativa Si m X X X Si m   R O /R R I? Fo wler e Ma rtin s (2001) B ig n o n ia ce ae T a b eb u ia a u re a (Silva M anso) Benth. & Hook. f. ex S. M oor e craibeira N at iv a Si m X X X Si m   RR Si m   B ig n o n ia ce ae Tabebuia cassi noi des (La m .) DC. ipê-caxeta Nativa Não X X X Si m RO/RR Si m Bignoniaceae Tabebuia insi gnis (Miq.) Sandwith (= Tabebuia du ra (B ur eau & K.Schum .) Spr ague & Sandwith) ipê-branco-do- cerrad o N at iv a Si m X X X Si m   RO   B ig n o n ia ce ae Tabebuia ro seoalb a (Ridl.) Sandwith ipê-branco Nativa Si m X X X Si m RO AC/AM/R O/RR Sim O RBG-K ew (2008) B ig n o n ia ce ae

Zeyheria tuberculosa (Vell.

(17)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 Boraginaceae Cordia americana (L. ) Gottschling & Ja m es S. Mill. (= P a tagon ula americana L.) guaiabir a N at iv a Não X X X Si m   RR Si m O? RBG-K ew (2008) Boraginaceae Cordia ecalyculat a Vell. feijó-laranjeira Nativa Não X Si m RO Si m Boraginaceae Cordia gla brat a (Ma rt.) A. DC. fr ei jó-cl ar aí ba N at iv a Si m X Si m R O /R R Boraginaceae Cordia goel diana Huber freijó-cinza Nativa Si m X X Si m AM AM/RO/R R Sim O ? RBG-K ew (2008) Boraginaceae Cordia no dos a Lam . fr eijó-de -form iga N at iv a Si m X Si m RO Boraginaceae Cordia sellowiana Cha m . freijó-m alvão Nativa Si m X Si m RR Si m Boraginaceae Cordia trichot oma (Vell. ) A rráb . ex Steud. freijó-peteribi N at iv a Não X Si m   R O /R R Si m O? Fo wler e Ma rtin s (2001) Boraginaceae V a rronia leucocephala (Moric .) J.S. Mill. (= Cordia leucocephala Mo ric. ) fr ei jó-ca be ça -b ra nc a N at iv a N ão X Si m   RO   Burseraceae Bursera simaruba (L.) S ar g. pau- de-por co N at iv a Si m X Não O? RBG-K ew (2008) Burseraceae P ro ti u m a lt so n ii Sandwith breu-ver m elho Nativa Si m X X X X Si m AM AM/R O Burseraceae Protium heptaphyll um (A ub l.) M ac ha nd breu-al m é cega N at iv a Si m X X X Si m A M AC/AM/R R Si m   Burseraceae

Protium polybotryum (Tu

(18)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 Burseraceae Trattinnickia burserifolia Mart. a m esclão N at iv a Si m X X Si m A M AM/RO O Martins-Leão et al. (2001) Burseraceae Trattinnickia rhoifolia Willd. a m escla Nativa Si m X Si m RO RO Buxaceae Buxux sempervirens Lam. buxin ho/b uxo Exótica X Si m   AM/RO   Calophy llaceae Calophyllum angul are A. C. S m. jacareúba-angular Nativa Si m X X Si m AM AM R Varela et al . (1998) ; Fer ra z et al. (2004) Calophy llaceae Calophyllum brasiliense Ca m b ess. jacareúba-guanandi N at iv a Si m X X X Si m   AM/RO/R R Si m R Carvalh o et al. (2006) Calophy llaceae Mammea americana L. m á m e a-abricó Naturaliza da S im X S im RO R Carvalho et al. (2001) Cannabaceae Trema micrantha (L.) B lu m e cr indiúva-pólvor a N at iv a Si m X Si m A M AM/RR Si m O Davide e Silva (2008) Caricacea e Carica pap aya L. m a m ão , p ap aia Naturaliza da S im X S im AC/AM/R O/RR I? RBG-K ew (2008) Caricacea e Ja ca ra ti a s p in o sa (A ub l.) A . D C . jacaratiá -espinhosa N at iv a Si m X Si m RO Si m Caryoca raceae Caryocar bra si li en se Ca m b ess. pequizeiro Nativa Si m X Si m AM AM/RO   Caryoca raceae Caryocar edule Casar. pequi-v inagr eir o N at iv a Não X X X Si m A M A M Caryoca raceae Caryocar glabrum (A ub l.) Pers. pequiar ana-da-terr a-firm e Nativa Si m X X Si m AM AM   Caryoca raceae

Caryocar microcarpum Ducke

p eq u ia ra n a-d a-varzea N at iv a Si m X Si m A M A M   Caryoca raceae Caryocar palli du m A. C. S m it h piquiarana Nativa Si m X X Não    R? Ferraz et al. (2004) Caryoca raceae Caryocar vill o su m (Au bl .) Pers. p iq u iá -v er d ad ei ro N at iv a Si m X X X Si m AM/RO AM/RO O Martins-Leão et al. (2001) ; Carvalh o et al. (2001) Chrysobalanaceae Couepia bracteosa Benth. oiti-pajurá Nativa Si m X Si m AM/RO Chrysobalanaceae Couepia grandifl ora (Mart. & Z u cc. ) Benth. oiti-do-sertão N at iv a Si m X X X Si m   RO   Chrysobalanaceae

Couepia impressa Prance

(19)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 Chrysobalanaceae Couepia longipen dula Pilg. castanha-d e-galinha N at iv a Si m X Não R Silva et al. (2011) Chrysobalanaceae Couepia ova li fo li a (Schott) Benth. ex Hook. f. oiti-da-praia Nativa Não X X X S im   RO   Chrysobalanaceae Couepia ruf a Ducke oiti-coró N at iv a Não X X X X Si m A M Chrysobalanaceae Hirtella gland ulosa Spr eng. m a cucurana-verm elhão Nativa Si m X X X Si m   A M   Chrysobalanaceae Hirtella hebeclad a Moric. ex DC. m a cucurana-cinzei ro N at iv a Não X X Si m   RR   Chrysobalanaceae Licania aracaensis Prance caraipé-a raca ensis Nativa Si m X X X Não Chrysobalanaceae

Licania bellingtonii Prance

car aipé-b elingtoni N at iv a Si m X X X Não       Chrysobalanaceae

Licania spicata Hook.

f. caf ézinho Nativa Não X X X S im RO Chrysobalanaceae

Licania tomentosa (Benth.)

Fritsch caraipé-m iri m N at iv a Não X X X Si m A M AM/RO/R R Si m Clusiaceae

Clusia fluminensis Planch. & Tri

ana clúsia-flu m inensis Nativa Não X S im A M Clusiaceae Garcinia brasiliensis Mart. (= Rh ee di a brasiliensis (Ma rt.) Planch. & Trian a) b ac u ri p ar i N at iv a Não X Si m RO RO   Clusiaceae

Garcinia macrophylla Mart

. (= Rheedia macrophylla (Ma rt.) Planch. & Trian a) bacuripari Nativa Si m X Não    R Carvalh o et al. (2001) Clusiaceae Garcinia madrun o (K unth) Ha mm el (= G.

acuminata Planch. & Tri

(20)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 Clusiaceae P latonia insigni s Mart . bacuri N at iv a Si m X Si m A M AM/RO R Carvalh o et al. (2001) Clusiaceae Symphoni a globulifera L. f . b acu ri-b rav o Nativ a Si m X X Si m R Martins-Leão et al. (2001) C o m b re ta ce ae Buchenavia tetr a p h yl la (A ub l.) R.A.Howa rd (=

Buchenavia capitata (Vahl)

(21)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 Euphorbiaceae Hevea benthamiana Müll. A rg. ser ingueir a-br anca N at iv a Si m X X Si m AC/AM Euphorbiaceae

Hevea brasiliensis (Willd.

ex A.Juss. ) Müll.Arg . ser ingueir a Nativa Sim X X X Sim AC/AM/R O AC/AM/R O/RR Si m R M edeir os e E ir a (2006) ; RBG-Kew (2008) ; Fer ra z (1996) Euphorbiaceae Hevea camargoan a P ir es ser ingueir a-m ir im N at iv a Si m X X Si m AC/AM Euphorbiaceae H ev ea c a m p o ru m Ducke ser ingueir a Nativa Sim X X Sim AC/AM Euphorbiaceae

Hevea guianensis Aublet

se ri n g u ei ra -i ta ú b a N at iv a Si m X X X Si m AC/AM/R O Euphorbiaceae

Hevea microphylla Ule

ser ingueir a Nativa Sim X X Sim AC Euphorbiaceae Hevea nitida Mart . ex Mü ll.Arg . ser ingueir a N at iv a Si m X X Si m AC/AM Euphorbiaceae Hevea paludosa Ul e ser ingueir a Nativa Sim X X Sim AC/AM Euphorbiaceae Hevea pauciflora (Spr uce ex Benth. ) Müll.Arg . ser ingueir a N at iv a Si m X X Si m   AC/AM   Euphorbiaceae Hevea rigidifolia (S pr uce ex Benth. ) Müll.Arg . ser ingueir a Nativa Sim X X Sim   AC/AM   Euphorbiaceae H ev ea s p ru ce a n a (Ben th .) Mü ll.Arg . ser ingueir a-cunur i N at iv a Si m X X X Si m A M Euphorbiaceae Hura crepitans L. açacu Nativa Si m X X X Si m AC/AM O ? RBG-K ew (2008) Euphorbiaceae Joannesia p rincep s Vell. cutieira-açu N at iv a Si m X X Si m RR Si m O? RBG-K ew (2008) Euphorbiaceae Maprou nea guianen sis Aubl. boni fácio Nativa Sim X X Sim A M Euphorbiaceae Pachystroma longifolium (Nees) I. M. Johnst. canxim N at iv a Não X X Si m   RR   Euphorbiaceae Ri cinus communis L. carrapatei ra, ma mo n a N at iv a S im X S im AC/AM/R O O RBG-K ew (2008) Euphorbiaceae S a p iu m gland ulosum (L.) Mo ro ng (= S a p iu m biglan dulos um (L. ) Müll.Arg .) leiteiro N at iv a Si m X X X Si m   RO   F ab ac ea e A barema jupun ba (Willd. ) Bri tton & K il li p ingar ana Nativa Sim X S im      F ab ac ea e A cacia glomerosa Benth. ac ác ia -m u q u é m Exótica X Si m AC O RBG-K ew (2008) F ab ac ea e A

cacia mangium Wild

(22)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 F ab ac ea e A cacia mangium Wild acácia Exótica X X Si m AM/RO/R R Sim O RBG-K ew (2008) F ab ac ea e A cacia mearnsii D e Wild acácia-negra Exótica X X X Si m AM/RO Si m O RBG-K ew (2008) F ab ac ea e A cacia polyphylla DC. acácia-m onjolo Exótic a X X X Si m RO Sim O RBG-K ew (2008) F ab ac ea e Al bi zi a ed w al lii (H oehne) Barneby & J.W. G rim es albízia-pupur uca N at iv a Não X Si m AC F ab ac ea e Al bizia niopoides (S pr uce ex Benth. ) Bur k ar t (= A lbizia hassleri (Chodat) Burkart) albizia-f arinha-sec a Nativa Si m X Si m RO RO/RR Si m O RBG-K ew (2008) ; Medeiros e Ei ra (2006) F ab ac ea e Al bizia pedicellaris (DC. ) L . R ic o al bí zi a-ja gu ar an a N at iv a Si m X X Si m RO F ab ac ea e Al ex a gr an di flo ra Ducke ingaí-m elanciei ra Nativa Si m X X Si m AM AC/AM Fabaceae A m burana acrea n a (D uc ke ) A .C . S m ith (= A mburana cearen sis v ar. acreana (Ducke) J.F. Macbr. = Torrr esia acreana Ducke) am bur ana-rajada N at iv a Si m X X X Si m RO RO Si m O M edeir os (2001) F ab ac ea e A m burana cearens is (Alle m ão ) A. C. Sm . (=

Torresia cearensis Alle

(23)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

(24)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 F ab ac ea e Cenostigma tocant inum Ducke m a ngir ibá N at iv a Si m X Si m A M Si m F ab ac ea e Centrolobi um rob u stum (Vell. ) Mart . ex Be nt h. ar ar ib á-ro b u st o N at iv a N ão X X S im RR Si m F ab ac ea e Centrolobi um tomentosum Guille m . ex Benth. araribá-piloso N at iv a Não X X Si m RO Si m O? Fo wler e Ma rtin s (2001) F ab ac ea e Chamaecrista ap o u couita (Au bl .) H .S. Irwin & Barneby (= C a ss ia apouc ouita Aubl. ) coração-de-negro Nativa Si m X Si m   A M   F ab ac ea e Clitoria fairchildiana R.A.Howa rd so m b ra -de-vaca N at iv a Si m X Si m A M F ab ac ea e Copaifera duckei Dwye r copaíba-clara Nativa Si m X X X Si m A M F ab ac ea e Copaifera g u yane nsis Desf . copaíba- do-par á N at iv a Si m X X X Si m A M AM/RO F ab ac ea e Copaifera langsdorffii Desf . copaíba-do-cerrad o Nativa Si m X X X Si m   AM/RO/R R Si m O M edeir os (2001) ; RBG-Kew (2008) ; M edeir os e Ei ra (2006) F ab ac ea e Copaifera lucens Dwye r copaíba-lucens N at iv a Não X X X Si m A M F ab ac ea e C o p a íf er a m a rt ii Hayne co pa íb a N at iv a Si m X X X Si m AC/AM/R O F ab ac ea e

Copaifera multijuga Hayne

copaíba-angelim N at iv a Si m X X X Si m A M AM/RO Si m I Br um et al. (2009) F ab ac ea e

Copaifera reticulata Ducke

(25)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

(26)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 F ab ac ea e Hymenaea interme dia Ducke jatobá-verm elho N at iv a Si m X X Si m AM/RO F ab ac ea e H ym en a ea p a rv if o li a Huber jatobá-pequeno Nativa Sim X X Sim AM Si m O Martins-Leão et al. (2001) F ab ac ea e Hymenaea stigono carpa Mart . ex H y n e jatobá- do-cer ra do N at iv a Si m X X Si m R O /R R Si m F ab ac ea e Hymenolobium excelsum Ducke angelim -da-m ata Nativ a Si m X X Si m RO AM O Martins-Leão et al. (2001) F ab ac ea e

Hymenolobium sericeum Ducke

angelim -da-m ata N at iv a Si m X X Não AM/RO O? Ferraz et al. (2004) F ab ac ea e

Hymenolobium flavum Kleinhoonte

angelim -do-par á Nativa Sim X X Sim AM/RO F ab ac ea e H ym en o lo b iu m heterocarpum D u ck e an g el im -m ac h o N at iv a Si m X X Si m A M AM/RO F ab ac ea e H ym en o lo b iu m j a n ei re n se Kunlm angelim -gr acuí Nativa Não X X Sim RO F ab ac ea e Hymenolobium jeneirense var . s ti p u la tu m (N.F. M attos) H.C. Li m a angelim -gr acuí-st ip u la tu m N at iv a Não X X Si m   RO   F ab ac ea e Hymenolobium modestum Ducke angelim -pedr a-fals o Nativa Sim X X Sim AM/RO F ab ac ea e Hymenolobium nitidum Benth. an ge lim -n íti da N at iv a Si m X X Si m RO F ab ac ea e

Hymenolobium petraeum Ducke

(27)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 F ab ac ea e Leucochloron inc u riale (Vell. ) Ba rn ey & J.W . Gri m es chico-pir es N at iv a Não X X X Si m   RR   F ab ac ea e Libidibia ferrea (Mart . ex Tu l.) L.P. Qu eiro z v ar. fe rre a ( = Caesalpinia ferrea M ar t. e x T u l. v ar . fe rrea) p au -f erro -f errea Nativ a Não X X Si m   R O Si m O ? Fo wler e Ma rtin s (2001) F ab ac ea e Lonchocar pus cam p estris Mart . ex Ben th . em bir inha-d e-sapo N at iv a Não X X Si m RO F ab ac ea e Lonchocar pus muehlbergian us Hassl. em bir a -d e- sapo- de-ra bo-m ole Nativa Não X X Si m RR Si m F ab ac ea e Machaerium acule a tum Raddi bico-de-pato-de- esp in h o N at iv a Não X X Si m R O /R R O? Fo wler e Ma rtin s (2001) F ab ac ea e Machaerium acutif olium Vogel bico-d e- pato- do-cam po Nativa Si m X Si m RR F ab ac ea e Machaerium brasi liense Vogel (= Machaerium vestitum Vogel) bico-d e- pato-b ra nco N at iv a Si m X Si m   RR   F ab ac ea e

Machaerium nyctitans (Vell.

(28)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Classificação para fins de armazenamento Referência da cla ssificação 1 2 3 4 5 6 7 8 F ab ac ea e Pa rapipta denia rigida (Benth.) Brenan angico-v erm elho N at iv a Não X X X X Si m   AM/RO/R R Si m O M edeir os e E ir a (2006) ; RBG-Kew (2008) F ab ac ea e Pa rkia discolor Spruce ex Benth. visgueir o- do-igapó Nativa Si m X X Si m AM AM Si m F ab ac ea e Parkia multijuga Benth. visgueir o-beng uê N at iv a Si m X X X Si m A M AC/AM/R O Si m O Martins-Leão et al. (2001) F ab ac ea e Parkia nitida Miq (= P a rk ia o p p o si ti fo li a Spruce ex Benth) visgueir o-esponja Nativa Si m X X S im A M A M S im O Ferraz et al. (2004) F ab ac ea e P a rkia paraensis Ducke visgueir o-bandar ra N at iv a Si m X X Si m AM/RO F ab ac ea e Pa rkia pendula (Willd.) Benth. ex W alp. visgueir o-bolota Nativa Sim X X X S im AM AM /RO Sim O Ferraz et al. (2004) F ab ac ea e Pa rkia u lei ( H ar m s) Kuhlm . fav ei ra N at iv a Si m X X Não O Ferraz et al. (2004) F ab ac ea e P eltogyne catinga e v ar. glabr a W. A. Rodr igues pau-roxo Nativa Sim X X Sim O? Ferraz et al. (2004) F ab ac ea e Pe ltogyne floribun da (Kunth) Pittier (= H ym en a ea l a ti fo li a Hayne) ja to bá N at iv a Si m X X Si m   AM/RO   F ab ac ea e P eltogyne maranh ensis Huber ex Ducke roxinho Nativa Sim X X X Não F ab ac ea e P eltogyne panicul a ta Benth. pau-roxo-m u lato N at iv a Si m X X Si m RO F ab ac ea e Pe ltophorum dubi um (S pre ng .) Ta ub . cam botã- de- folha-gr an de /c an af ís tu la -branca Nativa Não X X Si m   AM Si m O M edeir os e E ir a (2006) ; RBG-Kew (2008) F ab ac ea e Pi ptadenia go noac antha (Ma rt.) J.F .Ma cb r. angico-jacaré N at iv a Não X X X Si m A M Si m O M edeir os e E ir a (2006) F ab ac ea e P lathymenia reticulata Benth. (= P lathymenia foliolosa Benth. ) v in h át ic o -d a-m at a N at iv a S im X X S im   RR Si m   F ab ac ea e Pl atymiscium floribund um Vogel m a cac aúba-saca mbu N at iv a Si m X X X Si m A M Si m F ab ac ea e P

latymiscium pinnatum var.

(29)

Fa m ília N o me científi co N o m e popular O ri ge m Ocorrência natur al na e? Região Nort Usos List ada no R N C ? Estado com produtores de es i ent sem ncr

ito s n o RENASEM

Estado com produtores de mudas incritos no RENASEM

Inclusa nas RAS ou Instruções para Análise de ais? Sementes Florest

Referências

Documentos relacionados

Em jatobá, os sintomas consistiam de manchas foliares irregulares a alongadas, de coloração marrom, com centro mais claro e bordos marrom-escuros, numerosas, principalmente em

Quanto a dificuldades na leitura por parte dos alunos, houve a preocupação de que o texto escrito não fosse um empecilho para a realização da atividade, assim

Analisa-se que, pesquisas com espécies florestais nativas da Amazônia, tanto aquelas que compõem sistemas agroalimentares como outros sistemas produtivos, voltadas

Para o autor dificilmente poderia avaliar qual é o impacto da pesquisa sobre pais, professores, conselheiros, quer dizer, daqueles envolvidos com educação por ser um

Completados os campos do formulário de dados de entrada e escolhido o método de cálculo no formulário da Figura 1, executa-se o programa para se obter os resultados, que

Tal fato pode corroborar um dos resultados do modelo: quando um novo produto de preço reduzido entra no merca- do, há uma queda nos preços dos produtos análogos (a firma entran-

- Maquilhagem de moda e bodypainting para sessão fotográfica para marca Closet Fruits - Realização, produção, guarda roupa, maquilhagem, bodypainting, efeitos especiais e cabelos

intervalo configurar com TogglE+ avança para o mesmo tipo de visualização de valores do treino ao ar livre *mantendo premida a tecla EnTER avança para a configuração