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ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO

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Academic year: 2021

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ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO

Circular nº 03 19. 03. 2012

VINHA

ESCORIOSE

Os ataques de escoriose são mais

severos em Primaveras chuvosas,

agravando-se quando estas se sucedem a Invernos igualmente muito chuvosos, o que não é o caso no ano em curso. Ainda assim, em vinhas muito afectadas por esta doença, para atenuar os seus efeitos, recomenda-se a realização muito precoce de um ou dois tratamentos:

UM TRATAMENTO  quando a Vinha se encontrar no estado fenológico D (saída das folhas), utilizando folpete + fosetil -alumínio, metirame+piraclostrobina. DOIS TRATAMENTOS  O 1º quando 30 a 40% dos gomos atingirem o estado fenológico D (saída das folhas).  O 2º quando 40% dos gomos atinja o estado fenológico E (folhas livres).

Neste caso, os produtos a utilizar são: enxofre, folpete, mancozebe, metirame,

propinebe ou fosetil-alumínio +

mancozebe, azoxistrubina, azoxistrubina + folpete.

D E

Consulte as fichas técnicas nºs 55 (I Série) e 6 (II Série)

http://www.drapn.min-agricultura.pt/drapn/conteudos/FICHAS_DRAEDM/Ficha_tecnica_055_ 2006.pdf

http://www.drapn.min-agricultura.pt/drapn/conteudos/ft2010/ficha_tecnica_06_2008.pdf

MÍLDIO

Nesta altura a maioria das vinhas encontra-se em dormência ou no início da rebentação. A maturação dos oósporos ainda é muito reduzida. Ainda não há condições para se darem infecções.

TRAÇA DA UVA

Nas vinhas em que o controlo desta praga é feito pela utilização da confusão sexual, deve proceder de imediato à colocação dos difusores. Até ao fim do mês, devem ser colocadas as armadilhas sexuais para monitorização dos voos da praga.



POMÓIDEAS

PEDRADO

SITUAÇÃO

As condições meteorológicas verificades na segunda semana de Março provocaram uma evolução muito rápida do desenvolvimento das pomóideas, tendo a maioria das variedades atingido o estado fenológico D, o que as torna receptivas às

contaminações de pedrado. Porém,

DIVISÃO DE PROTECÇÃO E CONTROLO FITOSSANITÁRIO ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO Quinta de S. Gens Estrada Exterior da

Circunvalação, 11 846 4460 – 281 SENHORA DA HORA Telefone: 229 574 010/ 16 Fax: 229 574 029

E-mail: avisos.edm@drapn.min-agricultura.pt

(2)

ainda não observámos ascósporos maduros, provenientes das folhas recolhidas no ano passado e durante o fim de semana não se reuniram as condições para que se dessem infecções.

RECOMENDAÇÕES

Apenas se for previsto um novo período de tempo chuvoso (que o Instituto de Meteorologia aponta para dias 27 e 28 de Março), se recomenda a realização antecipada de um tratamento, podendo dar preferência a um fungicida de contacto ou superfície (tabela anexa).

Nesta fase de desenvolvimento, já não deve utilizar fungicidas à base de cobre, especialmente nas Variedades do grupo da Golden Delicious e afins, por ser fitotóxico.

PRINCÍPIOS DA PROTECÇÃO

CONTRA O PEDRADO DAS

MACIEIRAS

Três objectivos principais da luta química contra o pedrado das pomóideas:

 evitar a instalação da doença durante o período de contaminações primárias;

 posicionar os tratamentos de modo preventivo, o mais próximo possível dos períodos de risco;

 limitar o aparecimento de resistências,

praticando uma alternância de produtos tão larga quanto possível, durante todo o período em que é necessário fazer tratamentos contra o pedrado. Deve haver a maior preocupação em realizar tratamentos de qualidade

 dispor dos meios materiais e humanos

necessários para fazer os tratamentos no momento certo;

 dispor de material de aplicação em boas condições, correctamente regulado;

 fazer uma cobertura completa de todas as árvores, não deixando partes do pomar por tratar;

 respeitar as doses recomendadas;

 seguir as indicações e recomendações transmitidas pela Estação de Avisos para o tratamento contra o pedrado.

ARANHIÇO VERMELHO

Nos pomares onde foram observadas no ano passado grandes infestações de aranhiço vermelho, (ou onde foi feita a avaliação do risco e atingido o n.e.a.), pode agora ser aplicada uma calda à base de óleo de verão. Este tratamento pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de populações muito elevadas durante o Verão.

PIOLHO

CINZENTO

Deve fazer

desde já a avaliação do risco de ataque deste pulgão e tratar, se for

atingido o Nível Económico de Ataque e que é de 1 a 2% de raminhos infestados.



PRUNÓIDEAS

CEREJEIRA

MONILIOSE

Nesta região são muito frequentes os ataques desta doença nas flores e frutos, principalmente nas variedades mais sensíveis, sempre que ocorrem chuvas entre os estados fenológicos de botões separados e floração. O tratamento contra esta doença deve ser feito preventivamente.

RECOMENDAÇÕES

Ao prever-se a ocorência de chuva deverá ser feito um tratamento com um fungicida à base de bitertanol, enxofre, tirame ou zirame.

PESSEGUEIRO

LEPRA DO PESSEGUEIRO

Até meados de Março, as condições não foram muito favoráveis para o desenvolvimento da doença, que prefere as situações de tempo húmido e chuvoso. Os tratamentos contra esta doença, para serem eficazes, deverão ser feitos preventivamente, sempre que se preveja a ocorrência de tempo frio e chuvoso. Nas intervenções contra a lepra durante a vegetação, devem utilizar-se fungicidas orgânicos (dodina, metirame, tirame, zirame), ou enxofre, dado que o cobre é fitotóxico para a vegetação do pessegueiro.



ACTINÍDEA (KIWI)

CANCRO BACTERIANO

Trata-se de uma nova bacteriose da Actinídea, causada pela bactéria Pseudomonas

syringae pv actinidiae, que foi pela primeira vez

(3)

identificada na região em 2010, em dois pomares, um em Santa Maria da Feira, outro em Valença e em três outros pomares em 2011, em Vila do Conde, no Marco de Canaveses e em Felgueiras.

Factores que favorecem o desenvolvimento da doença:

ocorrência regular de chuva humidade relativa do ar elevada

► temperatura entre os 10 e os 20oC

(temperaturas acima de 25oC limitam a actividade da bactéria).

Resumidamente, os SINTOMAS são:

Folhas com pequenas necroses castanhas,

circundadas por um halo amarelo (sintoma não específico desta doença).

Cancros nos ramos e tronco, com

escorrimento de goma vermelha-alaranjada e/ou branca, mais visível no início da Primavera;

Botões florais cor de ferrugem – apodrecem

e secam;

Flores necrosadas, com as pétalas

acastanhadas e secas; a flor acaba por apodrecer e cair (os sintomas na floração são difíceis de identificar, uma vez que não são específicos desta doença);

Colapso dos frutos em consequência do

enfraquecimento e morte dos ramos;

Morte de plantas nos casos de grande

infestação da bactéria, sendo mais graves em plantações jovens.

Medidas preventivas. Não existem meios de luta curativos, pelo que se deve evitar a introdução da bactéria no pomar.

Utilizar material comprovadamente são na

plantação de novos pomares;

Assegurar uma boa drenagem do terreno, de

modo a evitar o encharcamento do solo.

O pomar deverá ser inspeccionado com

regularidade, sobretudo no início da Primavera e no Outono, épocas de maior risco e quando os sintomas são mais visíveis.

► Evitar os sistemas de rega que favoreçam um ambiente de humidade permanente ou prolongado no pomar (aspersores). Preferir sistemas de rega gota-a-gota, com os gotejadores afastados do colo das plantas.

Caso a doença se instale, as plantas mortas

devem ser arrancadas e queimadas. ► O material vegetal infectado, incluindo lenhas de poda, não deve ser deixado no pomar, não deve ser destroçado nem incorporado no solo, mas sim retirado e queimado.

► Nas plantas que apresentem sintomas poderão

fazer-se atarraques (50 cm abaixo de lenho são), tentando regenerar a planta a partir de nova rebentação. Esta nova rebentação deve ser observada e caso apresente sintomas da

doença, as plantas devem ser arrancadas e queimadas.

As adubações deverão ter por base análises de

solo e foliares, evitando o vigor excessivo das plantas.

Deve-se manter o controlo do coberto

vegetal no solo do pomar, através de cortes regulares na entrelinha e mantendo a linha limpa de ervas.

Na poda, as plantas com sintomas de cancro

bacteriano devem ser podadas em último lugar, tendo-se o cuidado de desinfectar as tesouras e os serrotes com uma solução de hipoclorito de sódio a 10% ou álcool a 70%. ► Deve-se podar com

tempo seco e sem nuvens. Este cuidado dever ser redobrado em pomares onde já tenha sido detectada a doença.

Nos pomares que apresentem sintomas

comprovados da doença, são recomendados tratamentos com produtos à base de oxicloreto de cobre a seguir à poda ao inchamento

dos gomos antes da abertura das flores

se ocorrer uma geada tardia de Primavera no

Outono, durante e após a queda das folhas

quando as plantas apresentem lesões

devido ao granizo ou ventos fortes. Estes tratamentos são bacteriostáticos - não matam a bactéria, embora possam reduzir bastante a sua actividade.

Ler mais em:

http://www.drapn.min-agricultura.pt/drapn/lpc/bacterias_lpc.php

REVESTIMENTO DO SOLO E

CONTROLO DE INFESTANTES EM

POMARES NOVOS

 As infestantes podem atrasar o crescimento das

jovens árvores, consumindo os nutrientes

disponíveis e a água e por vezes, dificultando mesmo a entrada da luz.  Para limitar a concorrência das ervas infestantes em pomares novos, pode proceder-se, nos dois anos que antecedem a plantação, à sementeira de uma cultura para “adubo verde”, como sorgo forrageiro, tremoço, trevos, etc..

 Estas culturas de pré-plantação aumentam a quantidade de matéria orgânica no solo e “abafam” grande número de ervas infestantes, sobretudo as que mais necessitam de luz, como a junça ou os quenopódios.

(4)

cujas sementes já existem no terreno e que são aí comuns  trevos, serradela, mentrastos, azevéns, camomila, etc…No entanto, um enrelvamento natural pode ser melhorado, introduzindo outras plantas por sementeira  festuca, azevém, trevo, serradela, etc.. As plantas locais produtoras de

pólen, podem favorecer a existência de

populações maiores e mais estáveis de insectos auxiliares.  Estes cobertos vegetais devem ser cortados regularmente entre a Primavera e o Outono, tendo o cuidado de não ter plantas floridas no solo na altura da floração das árvores, para evitar que os polinizadores se desviem para o coberto do solo, deixando de polinizar as flores das árvores de fruto. Também se deve efectuar um corte da vegetação, se esta estiver florida, antes de aplicar tratamentos insecticidas, de modo a evitar matar abelhas e outros auxiliares.

Os enrelvamentos protegem da erosão, permitem a manutenção dos organismos benéficos do solo (bactérias fixadoras do azoto, fungos benéficos, e outros micro-organismos, minhocas, insectos auxiliares), melhoram a estrutura do solo.

 A partir do quarto ano de instalação do pomar, poderá fazer-se a cobertura do solo na linha com fitas e serrim de madeira de coníferas (pinheiro, cedro, cipestre) ou de carvalho, com uma espessura de 10 cm. Estas coberturas, além de impedirem o crescimento da maioria das ervas espontâneas, reduzem a lixiviação dos nitratos, melhoram o teor do solo em matéria orgânica e estabilizam o pH, melhorando a qualidade da produção.  No Outono, pode ser necessário afastar esta cobertura do tronco, de maneira a manter enxuto o colo das árvores durante o Inverno e a diminuir o perigo de ataque de ratos (esta prática será mais viável em pequenos pomares).

 Toda a vegetação usada no revestimento do solo é uma fonte de pólen e néctar, alimento de

substituição das populações de insectos

auxiliares durante os períodos em que há menos pragas (afídeos, ácaros, lagartas, etc..).

É também necessário  manter áreas cobertas de vegetação natural em volta do pomar, beiras de caminhos de acesso, taludes, sebes, muros mais ou menos revestidos de vegetação diversa.

_____________________________________

Produtos fitofarmacêuticos indicados nesta

circular, de acordo com a informação

disponível na Internet em http://www.dgadr.pt

HORAS DE FRIO, ABAIXO DOS 7

0

C,

NECESSÁRIAS À QUEBRA DA DORMÊNCIA DOS GOMOS FLORAIS DAS FRUTEIRAS, REGISTADAS

NAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DA

ESTAÇÃO DE AVISOS DE ENTRE DOURO E MINHO (NOVEMBRO 2011 - FEVEREIRO 2012)

(1) Dados parcialmente extrapolados

(2) Valor parcialmente calculado pelo modelo de Crossa-Reynaud (3) Dados insuficientes ou incompletos (avarias)

Local Soma Nov+ Dez Ja- neiro Feve-reiro Soma Nov a Fev

ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS MANUAIS

Refóios– Ponte de Lima 314 (1) 346 (1) 150 810

S. Martinho de Mouros -

Resende 426

367

(2) 473 1266

Ermelo – Mond. de Basto 676 394 494 1564

Sobrado – Cast. de Paiva 481 491 365 1337

Escola Secund. - Cinfães 401 403 266 1030

ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS CAMPBELL Apúlia - Esposende 235 337 293 865 S. Cristóvão de Nogueira - Cinfães 472 372 343 1187 Gatão - Amarante 434 393 349 1176

Longos Vales - Monção 262 254 307 823

Vila Boa de Quires - Marco de Canaveses 371 (1) 386 364 1121 EPAMAC – Rosém – Marco de Canaveses 371 333 352 1056 S. João de Fontoura - Resende 426 (1) 367 (1) 351 1144(1) (2)

EPA de Santo Tirso 390 398 318 1106

ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS AUTOMÁTICAS ADDCON

Goães - Amares 332 321 322 975

Arouca 414 402 388 1204

Arcozêlo – Ponte de Lima 367 357 305 1029

S. Marª do Zezere -Baião 344 418 341 1103

S. M. da Carreira - Barcelos

200(3) 227 227 654

(3)

EPA Fermil – Molares - Celorico de Basto

477 391 396 1264

Cepões – Ponte de Lima 371 345 323 1039

Correlã – Ponte de Lima 357 330 290 977

Paçô- Arcos de Valdevez 410 307 190 907

Giela – Arcos de Valdevez 383 380 326 1089

S. Torcato-Guimarães 413 333 322 1068

Vilar do Torno e Alentém- Lousada

468 409 84 (3) 961

(3)

Penso - Melgaço 387 323 371 1082

Prado - Melgaço (3) (3) (3) (3)

Atei – Mondim de Basto 450 393 386 1229

Paderne - Melgaço 365 325 371(1) 1061

Pinheiros - Monção 361 327 366 1054

Perre – Viana do Castelo 295 305 267 867

Oleiros- Ponte da Barca 334 340 294 968

S. Cosme e S.Damião – Arcos de Valdevez

359 342 324 1025

Roriz – Santo Tirso 314 297 317 928

Vairão – Vila do Conde 222 290 282 794

Ganfei - Valença 311 296 321 928

(5)

FUNGICIDAS HOMOLOGADOS PARA O COMBATE AO PEDRADO DA MACIEIRA EM 2012

Substância activa Designação comercial Frases de risco P. I.

Agric. Bioló- gica

I. S.

(dias) Modo de acção

bitertanol BAYCOR S (Máximo 4 aplicações/ ano) R43; R50/53 SIM NÃO 21

Sistémico (IBE) Preventivo/

Curativo bitertanol +

dodina

BAYCOR PLUS (Máximo 4 aplicações por

ano) R41; R51/53 SIM NÃO 21

Sistémico (IBE) Preventivo/ Curativo MERPAN 480 SC R36+R43+R40; R50 MERPAN 80 WG CAPTANA SAPEC DF CAPTANA SAPEC 83 CAPTANA SELECTIS PERCAPTA R23+R41+R43+R40; R50 CAPTAN captana (Não utilizar em macieiras das cultivares do grupo ‘Delicious’, nem da ‘Wine sap’ ou outras susceptíveis) MALVIN 83 WP R20+R41+R43+R40; R50

SIM NÃO 21 Preventivo Superfície

captana +

trifloxistrobina FLINT PLUS (Máximo 3 aplicações/ano) R41+R43+R40; R51/53 NÃO NÃO 21

Misto Preventivo ciprodinil CHORUS 50 WG (Máximo 3 aplicações por

ano; Trat. Antes da floração) R100; R50/53 SIM NÃO -

Sistémico Preventivo/ Curativo KADOS R22+R41; R50 KOCIDE 35 DF R22+R51; R50 KOCIDE 2000 R22+R51; R50 KOCIDE OPTI R22; R50/53 VITRA 40 MICRO R22+R41+R38; R50 COPERNICO 25% HI BIO R41; R50 HIDROTEC 20% HI BIO R41; R50 HIDROTEC 50% WP R20/22; R36; R50/53 GYPSY 50 WP R20/22+R36/38; R50/53 CHAMPION FLOW R20/22; R50/53 MACC 50 R20+R41; R50/53 CHAMPION WP R20+R41; R50/53 CHAMP DP R22+R36; R50/53 CHAMPION WG R20/22+R41; R50/53 cobre (hidróxido)

(Não aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas)

FITOCOBRE

SIM SIM 7 Superfície

Preventivo IPERION WG R50/53 NEORAM BLU R20; R50/53 BLAURAME R22; R50/53 CUPRITAL R22+R36+R42/43; R50/53 CALLICOBRE 50 WP R20/21/22; R50/53 COZI 50 R20/22; R50/53 CUPRAVIT R20/21/22; R50/53 COBRE 50 SELECTIS R22+R36+R42/43; R50/53 CURENOX 50 R20/22; R50/53 ULTRA COBRE R20/21/22; R50/53 CUPROCAFFARO R20; R50/53 EXTRA-COBRE 50 R20/22; R50/53 INACOP-L R22; R50/53

COBRE FLOW CAFFARO R50/53 FLOWRAM CAFFARO CUPROCOL R20+R41 CUPROCOL INCOLOR R20+R41; R51/53 FLOWBRIX R50/53 FLOWBRIX BLU R50/53 CUPRITAL SC R22; R50/53 OXITEC 25% HI BIO R36; R50/53 NUCOP M 35% HI BIO CUPRITAL 50 WG ADVANCE R20/22; R36; R50/53 cobre (oxicloreto)

(Não aplicar após o aparecimento da ponta verde das folhas)

NEORAM MICRO R51/53

SIM SIM 7 Superfície

Preventivo

cobre (óxido

cuproso) COBRE NORDOX SUPER 75 WG R50/53 SIM SIM 7

Superfície/ Preventivo

SULFATO DE COBRE CRISTAL SAPEC SULFATO DE COBRE COMBI

cobre (sulfato) (1)

(Tem também

acção algicida) SULFATO DE COBRE CADUBAL

(6)

Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Fonte: DGADR (15.03.2012) FUNGICIDAS HOMOLOGADOS PARA O COMBATE AO PEDRADO DA MACIEIRA EM 2012

Substância activa Designação comercial Frases de risco P. I.

Agric.Bi oló- gica

I. S.

(dias) Modo de acção

BORDEAUX CAFFARO 13 R20; R50/53 PEGASUS WG

CALDA BORDALESA QUIMIGAL R36; R50/53 CALDA BORDALESA RSR R20+R41; R51/53 CALDA BORDALESA QUIMAGRO R22+R36; R51/53 CALDA BORDALESA SELECTIS R51/53 CALDA BORDALESA VALLES R41; R51/53 CALDA BORDALESA CAFFARO 20 R20; R51/53 CALDA BORDALESA NUFARM R41; R51/53

cobre (sulfato de cobre e cálcio - mistura bordalesa) (1) (Tem também acção algicida)

CALDA BORDALESA SAPEC R51/53

SIM SIM 7 Superfície

Preventivo

cobre (sulfato tribásico)

CUPROXAT (Não aplicar após o

aparecimento da ponta verde das folhas) R50/53; R100 SIM NÃO 7

Superfície Preventivo cresoxime-metilo STROBY WG (Máximo 3 aplicações por ano) R40; R50/53 SIM NÃO 28

Sistémico, translaminar Preventivo/Curativo difenoconazol SCORE 250 EC  (Máximo 4 aplicações/ ano) R50/53 SIM NÃO 14 Sistémico, IBS

Preventivo / Curativo DELAN SC (2) DELAN 70 WG R22+R43; R50/53 FADO (2) FADO WG (2) ditianão PROTECTOR (2) DICTUM R20/22+R38+R41+R43; R50/53

SIM NÃO 21 Superfície

Preventivo DODIVAL (2) R20/22+R41; R50/53 SYLLIT 400 SC R38+R41; R50/53 dodina SYLLIT 65 WP R20/22+ R41; R50/53 SIM NÃO 14 Preventivo/ Curativo

SUFREVIT NÃO REFERIDAS

HEADLAND SULPHUR R100

STULLN FL

ENXOFRE FLOW SELECTIS R43 SUPER SIX

COSAN ACTIVE FLOW LAINXOFRE L R37+R100 HÉLIOSOUFRE R41+R37 KUMULUS S THIOVIT JET R43 VISUL R36/37/38+R100

STULLN ADVANCE NÃO REFERIDAS ALASKA MICRO

ENXOFRE MICRONIZADO AGROQUISA R43 MICROTHIOL SPECIAL DISPERSS

ENXOFRE MOLHÁVEL CC ENXOFRE MOLHÁVEL ORMENTAL STULLN

ENXOFRE MOLHÁVEL SELECTIS ENXOFRE BAYER WG

NÃO REFERIDAS

COSAN WP R37

COSAN WDG

enxofre

ENXOFRE PALLARÉS 80 WG NÃO REFERIDAS

SIM SIM - Superfície Preventivo Curativo (oídio) INDAR 5EW R36+R100; R51/53 fenebuconazol (Máximo 4

aplicações/ ano) POLKA R65+R36/38+R66; R51/53

SIM NÃO 28

fluquinconazol+

pirimetanil VISION (Máximo 4 aplicações/ ano) R22+R48/22;R50/53 SIM NÃO 58

flusilazol VITE10 EW (Em esgotamento de existências

até 20/03/2012) R100+R40+R63;R51/53 SIM NÃO 7

(7)

Estação de Avisos de Entre Douro e Minho )

(1) Tratar no repouso vegetativo e até ao estado B-C3. Os

tratamentos seguintes não devem ser efectuados com esta substância activa.

(2) Em esgotamento de existências até 30/05/2012 (3) Em esgotamento de existências até 30/06/2012 (4) Em esgotamento de existências até 31/12/2012

Fonte: DGADR (15.03.2012 FUNGICIDAS HOMOLOGADOS PARA O COMBATE AO PEDRADO DA MACIEIRA EM 2012

Substância activa Designação comercial Frases de risco

P. Integra-da Agric.Bi oló- gica I. S.

(dias) Modo de acção

PENCOZEB DG R37+R43+R100; R50/53 DITHANE NEOTEC NUFOSEBE 75 DG R43+ R37; R50/53 MANFIL 75 WG STEP 75 WG FUNGITANE PENNCOZEB 80 MANCOZAN R37+R42/43; R50/53 MANCOZEBE SAPEC MANCOZEBE SELECTIS R36/37+R43 NUFOZEBE 80 WP R43+ R37; R50/53 NUTHANE FUNGITANE AZUL (4) DITHANE M-45 R37+R42/43; R50/53 MANGAZEB MANCOZEB 80 VALLÉS R37+R43; R50/53 CAIMAN WP R36/37+R42+R100; R50/53 MANFIL 80 WP R36/37+R43; R50/53 MANZENE R37+R43; R50/53 mancozebe FUNGÉNE R37+R42/43; R50/53 SIM NÃO 28 Superfície Preventivo/ FOX MZ mancozebe+ tebuconazol (Máximo 4 aplicações/ ano)

TEBUTOP MZ R43+R63; R50/53 SIM NÃO 28

Sistémico Preventivo

Curativo

metirame POLYRAM DF R43+R48/22; R50/53 SIM NÃO 28 Superfície/

Preventivo

propinebe ANTRACOL R20+ R43+R48/20/22; R51/53 SIM NÃO 120 Superfície

Preventivo TEBUTOP GOLD R38+R41+R43+R63; R51/53 AKORIUS R36+R63; R51/53 RIZA R36/37+R63; R50/53 ORIUS 20 EW R63; R52/53 HORIZON R20/22; R41+R63; R51/53 FRUTOP 25 EW R36+R63; R51/53 LIBERO TOP R43+R63; R51/53 FOX WG ADVANCE TEBUTOP R36+R63; R51/53 MYSTIC 25 WG R63; R51/53 MYSTIC 250 EC R38+R41+R61+R40; R51/53 FEZAN R36+R63; R51/53 tebuconazol

ROSACUR AE NÃO REFERIDAS

SIM NÃO 21

tetraconazol DOMARK R38+R65+R67; R52/53 SIM NÃO 7

Sistémico, IBE Preventivo/ Curativo tiofanato-metilo (Máximo 1 aplicação/ ano)

TOCSIN WG R20/22+R36+R43+R68; R51/53 SIM NÃO 3

Sistémico Preventivo Curativo THIANOSAN TIDORA G R22+R43+R48/22 TM– 80 FERNIDE WG R22+R43+R48/22; R50/53 FERNIDE WP R20+R22+R43+R48/22; R50/53 URAME 80 WG tirame (Máximo 4 aplicações/ ano, após o fim da floração) POMARSOL ULTRA D. R22+R43+R48/22; R50/53

SIM NÃO 35 Superfície

Preventivo

FLINT

trifloxistrobina

CONSIST R43; R50/53 SIM NÃO 14

(8)

NOTAS: P.I. – Protecção/ Produção Integrada; A.B. – Agricultura biológica; I.S. – Intervalo de segurança Fonte: http://www.dgadr.pt/docs_pdf/GUIA_2011/GPF_2011_SITE.pdf ; http://www.dgadr.pt (24.02.2012)

COMO INTERPRETAR AS ABREVIATURAS DAS FRASES DE RISCO NESTA TABELA:

Tomemos como exemplo o produto AFALON (linurão). Na coluna em frente a este nome, encontramos as abreviaturas R22+R48/22+R61+R62+R40+R36; R50/53, correspondentes a outras tantas frases de risco relativas a este produto. Procurando nas listas de

FRASES DE RISCO e de COMBINAÇÕES DAS FRASES DE RISCO, encontramos a seguinte correspondência:

Frase de risco R22 – Nocivo por ingestão

Combinação de frases de risco R48/22 – Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada por ingestão Frase de risco R61 – Riscos durante a gravidez com efeitos adversos na descendência

Frase de risco R62 – Possíveis riscos de comprometer a fertilidade Frase de risco R40 – Possibilidade de efeitos cancerígenos Frase de risco R36 – Irritante para os olhos

Combinação de frases de risco – R50/53 – Muito tóxico para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático.

Temos assim informações toxicológicas relevantes acerca deste produto, que ajudem à tomada de decisão sobre a sua escolha e utilização, bem como sobre as medidas de protecção e de precaução adequadas.

Estação de Avisos de Entre Douro e Minho/Março/ 2012

HERBICIDAS HOMOLOGADOS PARA A CULTURA DA BATATEIRA EM 2012 Substância activa Designação comercial Frases de risco

P. I. Agric. Bioló- gica I. S. (dias) Modo de acção e de aplicação

cicloxidime FOCUS ULTRA R38+R41+R67; R52/53 SIM NÃO 84

Sistémico; aplicar em

pós-emergência da cultura e com

as infestantes em estado de crescimento activo. Aplicar desde a fase de 3 folhas até ao

início do afilhamento. FUSILADE MAX CAMPUS TOP fluazifope-P- butilo MONARK R38; R50/53 SIM NÃO 56 Sistémico; aplicar em

pós-emergência da cultura e das

infestantes, quando estas se encontram desenvolvidas

quizalofope-P- etilo TARGA GOLD R10;R22+R37/38+R41+R43+R

65; R51/53 SIM NÃO 91

Sistémico; aplicar em pós -

emergência da cultura e das

infestantes.

S-metolacloro DUAL GOLD R43+R46; R50/53 SIM NÃO 91 Residual; aplicar em pré -

emergência da cultura

diquato REGLONE R22+R48/25+R37+R100;

R 50/53 NÃO NÃO -

Contacto; aplicar em

pré-emergência da cultura

flufenacete+metribuzina ARTIST R22+R48/22+R43;R 50/53 SIM NÃO -

Residual, sistémico e de contacto;aplicar em

pré-emergência da cultura e com

as infestantes com um máximo de 2 folhas

glufosinato de amónio BASTA S R21/22+R41+R48/22; R52/53 SIM NÃO -

Contacto; aplicar antes da

instalação da cultura e

infestantes desenvolvidas SENCOR WG

metribuzina

ECLIPSE WG R22; R50/53 SIM NÃO -

Residual e sistémico predominantemente absorvido

pelas raízes; aplicar em pré-

emergência da cultura; as

infestantes não devem ter mais de 2 folhas. LINOMAX SARCLEX LINUREX LINOR AFALON R22+R48/22+R61+R62+R40+ R36; R50/53 AFALON MAXX CAPOTE FLOW LINULON 45 SC R40+R61+R62+R48/22; R50/53 linurão NIGHTJAR NÃO NÃO - Residual, sistémico e de contacto, predominantemente absorvido pelas raízes. Aplicar em pré-emergência da cultura tendo previamente procedido à

amontoa. STOMP 33 E PROWL R22; R36/38+R100; R50/53 ACTIVUS R10; R64+R36/37/38; R100+R67; R50/53 ACTIVUS WG R43; R50/53 STOMP AQUA CINDER CLASSIC pendimetalina TRAMPLE SIM NÃO - Residual e de contacto. Absorção radicular e pelas gemas em desenvolvimento. Translocação limitada. Aplicar em pré-emergência da cultura

e das infestantes, tendo previamente procedido à

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DIVISÃO DE PROTECÇÃO E CONTROLO FITOSSANITÁRIO Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Estrada Exterior da Circunvalação, 11846 4460 – 281 SENHORA DA HORA

FRASES DE RISCO

As Frases de risco e as suas combinações, que obrigatoriamente devem constar nos rótulos dos pesticidas, contêm informação que visa reduzir a exposição para níveis aceitáveis, evitando intoxicações agudas ou outro tipo de efeitos durante a preparação das caldas, aplicação e pós-aplicação dos produtos. É muito importante consultar esta informação, bem como os rótulos dos produtos e tomar todas as medidas de

protecção e prevenção necessárias. R1 : Explosivo no estado seco

R2 : Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição R3 : Grande risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição R4 : Forma compostos metálicos explosivos muito sensíveis

R5 : Perigo de explosão sob acção do calor

R6 : Perigo de explosão com ou sem contacto com o ar R7 : pode provocar incêndio

R8 : Favorece a inflamação de matérias combustíveis

R9 : Pode explodir quando misturado com matérias combustíveis R10 : Inflamável

R11 : Facilmente inflamável R12 : Extremamente inflamável

R14 : Reage violentamente em contacto com a água

R15 : Em contacto com a água, liberta gases muito inflamáveis R16 : Pode explodir quando misturado com substâncias comburentes R17 : Espontaneamente inflamável ao ar

R18 : Quando da utilização, formação possível de mistura vapor/ar inflamável/explosiva R19 : Pode formar peróxidos explosivos

R20 : Nocivo por inalação

R21 : Nocivo em contacto com a pele R22 : Nocivo por ingestão

R23 : Tóxico por inalação

R24 : Tóxico em contacto com a pele R25 : Tóxico por ingestão

R26 : Muito tóxico por inalação

R27 : Muito tóxico em contacto com a pele R28 : Muito tóxico por ingestão

R29 : Em contacto com a água, liberta gases tóxicos R30 : Pode tornar-se facilmente inflamável durante o uso R31 : Em contacto com ácidos liberta gases tóxicos R32 : Em contacto com ácidos liberta gases muito tóxicos R33 : Perigo de efeitos cumulativos

R34 : Provoca queimaduras R35 : Provoca queimaduras graves R36 : Irritante para os olhos

R37 : Irritante para as vias respiratórias R38 : Irritante para a pele

R39 : Perigo de efeitos irreversíveis muito graves R40 : Possibilidade de efeitos cancerígenos R41 : Risco de lesões oculares graves R42 : Pode causar sensibilização por inalação

R43 : Pode causar sensibilização em contacto com a pele R44 : Risco de explosão se aquecido em ambiente fechado R45 : Pode causar cancro

R46 : Pode causar alterações genéticas hereditárias R47 : Pode causar defeitos no feto

R48 : Risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada R49 : Pode causar cancro por inalação

R50 : Muito tóxico para os organismos aquáticos R51 : Tóxico para os organismos aquáticos R52 : Nocivo para os organismos aquáticos

R53 : Pode causar efeitos negativos a longo prazo no ambiente aquático R54 : Tóxico para a flora

R55 : Tóxico para a fauna

R56 : Tóxico para os organismos do solo R57 : Tóxico para as abelhas

R58 : Pode causar efeitos negativos a longo prazo no ambiente R59 : Perigoso para a camada de ozono

R60 : Pode comprometer a fertilidade

R61 : Risco durante a gravidez com efeitos adversos na descendência R62 : Possíveis riscos de comprometer a fertilidade

R63 : Possíveis riscos durante a gravidez com efeitos adversos na descendência R64 : Pode causar danos às crianças alimentadas com leite materno

R65 : Nocivo: pode causar danos nos pulmões se ingerido

R66 : Pode provocar secura da pele ou fissuras, por exposição repetida R67 : Pode provocar sonolência e vertigens, por inalação dos vapores R68 : Possibilidade de efeitos irreversíveis

R100 : Contém (nome da substância sensibilizante). Pode desencadear uma reacção alérgica

NÃO DEITE ESTA FOLHA AO LIXO. GUARDE-A OU AFIXE-A EM LOCAL ACESSÍVEL PARA CONSULTAR SEMPRE EM CASO DE DÚVIDA.

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COMBINAÇÕES DAS FRASES DE RISCO

R14/15 : Reage violentamente com a água, libertando gases extremamente inflamáveis R15/29 : Em contacto com a água, liberta gases tóxicos e extremamente inflamáveis R20/21 : Nocivo por inalação e em contacto com a pele

R20/22 . Nocivo por inalação e ingestão

R20/21/22 : Nocivo por inalação, em contacto com a pele e por ingestão R21/22 : Nocivo em contacto com a pele e por ingestão

R23/24 : Tóxico por inalação e em contacto com a pele R23/25 : Tóxico por inalação e ingestão

R23/24/25 : Tóxico por inalação, em contacto com a pele e por ingestão R24/25 : Tóxico em contacto com a pele e por ingestão

R26/27 : Muito tóxico por inalação e em contacto com a pele R26/28 : Muito tóxico por inalação e ingestão

R26/27/28 : Muito tóxico por inalação, em contacto com a pele e por ingestão R27/28 : Muito tóxico em contacto com a pele e por ingestão

R36/37 : Irritante para os olhos e vias respiratórias R36/38 : Irritante para os olhos e pele

R36/37/38 : Irritante para os olhos, vias respiratórias e pele R37/38 : Irritante para as vias respiratórias e pele

R39/23 : Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação

R39/24 : Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves em contacto com a pele R39/25 : Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por ingestão

R39/23/24 : Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação e em contacto com a pele R39/23/25 : Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação e ingestão

R39/24/25 : Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves em contacto com a pele e por ingestão R39/23/24/25 : Tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação, em contacto

com a pele e por ingestão

R39/26 : Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação

R39/27 : Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves em contacto com a pele R39/28 : Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por ingestão

R39/26/27 : Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação e em contacto com a pele R39/26/28 : Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação e ingestão

R39/27/28 : Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves em contacto com a pele e por ingestão R39/26/27/28 : Muito tóxico: perigo de efeitos irreversíveis muito graves por inalação,

em contacto com a pele e por ingestão

R40/20 : Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por inalação

R40/21 : Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis em contacto com a pele

Fonte: DGADR

R40/22 : Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por ingestão

R40/20/21 : Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por inalação e em contacto com a pele R40/20/22 : Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por inalação e ingestão

R40/21/22 : Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis em contacto com a pele e por ingestão R40/20/21/22 : Nocivo: possibilidade de efeitos irreversíveis por inalação, em contacto com a pele

e por ingestão

R42/43 : Pode causar sensibilização por inalação e em contacto com a pele

R48/20 : Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação R48/21 : Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada

em contacto com a pele

R48/22 : Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada por ingestão R48/20/21 : Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação

e em contacto com a pele

R48/20/22 : Nocivo: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada

por inalação e ingestão

R48/21/22 : Nocivo: risco de efeitos para a saúde em caso de exposição prolongada em contacto

com a pele e por ingestão

R48/20/21/22 : Nocivo: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada

por inalação, em contacto com a pele e por ingestão

R48/23 : Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação R48/24 : Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada

em contacto com a pele

R48/25 : Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por ingestão R48/23/24 : Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação

e em contacto com a pele

R48/23/25 : Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação

e ingestão

R48/24/25 : Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada em

contacto com a pele e por ingestão

R48/23/24/25 : Tóxico: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação, em

contacto com a pele e por ingestão

R50/53 : Muito tóxico para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no

ambiente aquático

R51/53 : Tóxico para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no

ambiente aquático

R52/53 : Nocivo para os organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no

ambiente aquático

Estação de Avisos de Entre Douro e Minho/ Março/ 2012

(11)

DIVULGAÇÃO

Meteorologia Agrícola 

Precipitações Atmosféricas

Chama-se precipitação à queda de água das nuvens, quer seja em forma líquida ou sólida.

As gotícolas de água que formam as nuvens são de tão pequena dimensão que é necessário juntar várias centenas de milhar para formar uma gota de chuvisco e vários milhões para formar uma gota grande de chuva.

Os cristais de gelo são maiores que aquelas gotas de água, mas é também necessário juntar uma enorme quantidade deles para se formar um floco de neve ou uma pedra de granizo.

Precipitações líquidas

As precipitações líquidas são de diversos tipos: O chuvisco provém de nuvens densas e muito baixas. É formado por gotas pequenas e numerosas que caem pausadamente. Na linguagem popular é designada pelos nomes de "molinha", "chuva de molha-tolos", "morrinha" e outros.

A chuva é formada por gotas grandes que caem de maneira uniforme. As nuvens que produzem a chuva são, em geral, nuvens baixas, espessas e de desenvolvimento horizontal. A chuva pode durar várias horas, pois é produzida por nuvens muito grandes, ocupando uma vasta extensão.

Os aguaceiros são formados por gotas grossas, começam e acabam de modo repentino e varíam de intensidade ao longo da precipitação. Os aguaceiros duram pouco tempo porque são produzidos por nuvens de desenvolvimento vertical que, apesar de espessas, apresentam grandes espaços vazios. No Verão e nas estações de transição, os aguaceiros são frequentemente acompanhados por fenómenos típicos das tempestades (trovoadas, vento forte).

A chuva actua directamente sobre as plantas arrastando o pó que se acumula sobre as folhas, permitindo-lhes desempenhar melhor as suas funções biológicas. A chuva actua indirectamente fornecendo às plantas a água necessária ao seu crescimento e desenvolvimento.

A intensidade da chuva e a sua distribuição ao longo do ano são dois dos factores que influenciam o

(12)

Num dia de chuva

A chuva, em quantidades moderadas, é indispensável para que os adubos e outros nutrientes sejam dissolvidos e absorvidos pelas plantas. Chuva em excesso é prejudicial porque arrasta os nutrientes para grandes profundidades, fora do alcance das raízes das plantas. Quando existem poluentes no solo, as chuvas

excessivas poluem, ao arrastarem esses poluentes para o lençol freático (águas subterrâneas).

Em regiões chuvosas, a água da chuva pode incorporar no terreno até 20 Kg de azoto por Ha em cada ano. A chuva incorpora também enxofre e outros micro-elementos por vezes em quantidades suficientes a algumas culturas.

Dum modo geral, a chuva em excesso é prejudicial na época de floração e de maturação dos frutos. Na floração, a chuva prejudica a polinização das flores.

A Vinha e a cerejeira, por exemplo, são duas culturas que sofrem grandes prejuízos com chuvas persistentes durante a época de floração. Estas duas culturas são também gravemente afectadas pela chuva na altura da maturação dos frutos: as cerejas racham e apodrecem rápidamente e as uvas podem sofrer graves ataques de Botrytis, levando à perda de grande parte da produção.

Precipitações sólidas

As precipitações sólidas podem ser de neve ou de granizo.

Nevão em Salto - Montalegre

A neve é um tipo de precipitação formada por agrupamento dos cristais de gelo em forma de flocos de neve ("foleca"), que caem muito devagar.

Dum modo geral, a acção da neve é benéfica para a agricultura: - a água que resulta da sua lenta fusão penetra profundamente na terra e é aproveitada pelas plantas na sua quase totalidade; diminui a irradiação nocturna (perda de calor pela terra), impedindo a formação de geadas brancas; contribui para a destruição de insectos prejudiciais e incorpora no solo alguns nutrientes necessários às plantas.

As nuvens que produzem a chuva são semelhantes às que produzem a neve. Cai neve quando a temperatura na nuvem e na zona percorrida pelos flocos até chegarem

ao chão, é inferior a zero graus centígrados. Quando as camadas atmosféricas mais baixas têm temperaturas superiores a zero graus, os flocos de neve derretem, transformando-se em gotas de chuva. Costuma dizer-se então que "está a caír neve derretida" ou água-neve.

A água-neve é uma precipitação de flocos de neve e chuva misturados. Ocorre quando a temperatura da camada mais baixa da atmosfera junto à superfície, é positiva ao ponto de derreter a neve.

A neve rolada é formada por grãos de gelo quebradiços e ocorre geralmente em forma de aguaceiros, junto com flocos de neve ou gotas de chuva. Forma-se quando cristais de neve em queda na atmosfera se associam a gotícolas de água em sobrefusão (em estado

líquido abaixo de 00C, podendo a temperatura ser de

dezenas de graus negativos).

A neve granulada é uma precipitação de neve muito fina, em forma de pequenos grânulos moles, até 1 mm, brancos e opacos, que cai geralmente em quantidades muito pequenas.

A chuva gelada ou chuva com congelação é uma precipitação de água, mas com a particularidade de as gotas de chuva gelarem ao entrarem em contacto com o solo, com edifícios ou com outros objectos, incluindo aeronaves em voo.

O granizo é a precipitação de água gelada que se produz nas nuvens de tempestade. Os cristais de gelo que se formam na parte mais alta das nuvens são arrastados pelas correntes de ar que sobem e descem no interior

(13)

Nuvem de tempestada em forma de “bigorna”. Estas nuvens, de grande volume e altura, dão muitas vezes origem a fortes

aguaceiros ou a quedas de granizo

dessas nuvens. Como consequência destas correntes as gotas de água que formam o resto da nuvem, juntam-se a esses cristais de gelo, congelando ao subir para a parte mais alta da nuvem. Desta forma, o granizo vai aumentando de tamanho até alcançar um peso suficiente e cair.

Saraiva é o nome que se dá ao granizo quando este atinge diâmetros superiores a 5 mm (pedra, pedraço). A saraiva chega a atingir por vezes o tamanho de ovos, provocando enormes prejuízos nas culturas.

Os danos causados pelo granizo dependem do tamanho das pedras de gelo que caem e do estado das culturas. Em algumas plantas herbáceas, os estragos provocados no início de vegetação são pequenos, porque a planta rebenta de novo e recompõe-se. Os cereais e as leguminosas são pouco afectadas no início do crescimento, ao contrário de outras plantas, como o milho e a batateira, que sofrem graves estragos. Quando a saraiva cai em plena frutificação e desenvolvimento ou próximo da colheita, os prejuízos são catastróficos.

As plantas lenhosas, atingidas durante o período vegetativo, sofrem grandes estragos, pois a saraiva destroi os rebentos, flores e frutos e causa também feridas nos ramos das árvores de fruto e da Vinha, facilitando a entrada de micro-organismos causadores de numerosas doenças. As feridas produzidas nos frutos poderão cicatrizar, mas estes ficam com mau aspecto e perdem valor comercial.

Destruição da produção em pomar de macieiras provocada pela queda de granizo de grandes dimensões

(14)

Para diminuir estes efeitos na Vinha, por exemplo, recomenda-se a aplicação de calda bordalesa nas 24 horas seguintes à queda de uma saraivada que provoque danos

deste tipo, de modo a prevenir a infecção por

doenças: míldio,

Botrytis, etc.. Este

género de tratamento

contribui para a

cicatrização das feridas abertas pela pancada do granizo sobre os ramos. Para ajudar as plantas a recuperar do choque

sofrido, poderá ser

aplicado um adubo

foliar. Em países e zonas frutícolas sujeitas a frequentes quedas de saraiva, onde a cultura compensa este tipo de investimentos, os pomares encontram-se permanentemente protegidos por redes anti-granizo, que cobrem totalmente a área plantada.

Nevoeiros e neblinas

O nevoeiro é uma suspensão de gotículas de água na atmosfera, que reduzem a visibilidade à superfície a menos de 1 km. O nevoeiro forma um véu esbranquiçado que cobre a paisagem. A humidade relativa no nevoeiro atinge geralmente os 100%. O Nevoeiro gelado é formado por numerosos cristais de gelo minúsculos suspensos na atmosfera e reduz também a visibilidade à superfície. O nevoerio gelado pode produzir fenómenos ópticos, como pilares luminosos e pequenos halos, quando atravessado pela luz do sol.

A neblina é também, uma suspensão de gotículas de água minúsculas. Forma um véu acinzentado, bastante fino, que cobre a paisagem, podendo reduzir a visibilidade entre 1 a 10km de distância.

Nevoeiro no Vale do Tâmega, Marco de Canaveses

Nevoeiros e neblinas dão origem a condições óptimas para as infecções secundárias de míldio na Vinha, a infecções de pedrado das pomóideas e à proliferação de bactérias nocivas às culturas, entre outras.

___________________________________________________________________________________________

Textos de divulgação técnica da Estação de Avisos de Entre Douro e Minho nº 2/ 2012 (II Série) Fevereiro (2ª edição, modificada) Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território/ DRAP-Norte/ Divisão de Protecção e Controlo Fitossanitário/ Estação de Avisos de Entre Douro e Minho Estrada Exterior da Circunvalação, 11846 4460–281 SENHORA DA HORA ℡ 22 957 40

10/ 22 957 40 16/  22 957 40 19 avisos.edm@drapn.min-agricultura.pt

____________________________________________________________________________________________________________________ Fontes:Meteorologia - Compêndio para a Formação Profissional de Pessoal Meteorológico da Classe IV, INMG, Lisboa, 1979;

Iniciacion a la Meteorologia Agricola, Ministerio de Agricultura y Pesca, Madrid,1981. http://www.meteo.pt (30.12.2011).

Tradução e adaptação do texto: C. Coutinho. Agradecemos aos Sr.es Dr.es Vanda Pires e Luis Filipe Nunes, do Instituto de Meteorologia, e Eng.º João Heitor, da DPCF, a amabilidade da revisão e correcção desta ficha

Cicatrizes de feridas causadas em vara de videira por forte queda de granizo

Referências

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