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Formulário de Referência ViaRondon Concessionária de Rodovia S/A Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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Academic year: 2021

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5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado 73

5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado 70

5. Risco de mercado

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco 23 4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 24

4.1 - Descrição dos fatores de risco 15

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

67

4.5 - Processos sigilosos relevantes 66

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores

65

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 69

4.7 - Outras contingências relevantes 68

4. Fatores de risco

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 7

3.2 - Medições não contábeis 6

3.1 - Informações Financeiras 5

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 11

3.9 - Outras informações relevantes 14

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento 13

3.7 - Nível de endividamento 12

3.4 - Política de destinação dos resultados 8

3. Informações financ. selecionadas

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 2

2.3 - Outras informações relevantes 4

2. Auditores independentes

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1

(2)

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 99

9.2 - Outras informações relevantes 100

9. Ativos relevantes

8.2 - Organograma do Grupo Econômico 96

8.1 - Descrição do Grupo Econômico 93

8.4 - Outras informações relevantes 98

8.3 - Operações de reestruturação 97

8. Grupo econômico

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 89

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 88

7.9 - Outras informações relevantes 91

7.8 - Relações de longo prazo relevantes 90

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 84

7.1 - Descrição das atividades do emissor e suas controladas 81

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 87

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 86

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 85

7. Atividades do emissor

6.3 - Breve histórico 77

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 76

6.5 - Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas 78

6.7 - Outras informações relevantes 80

6.6 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 79

6. Histórico do emissor

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado 74

5.4 - Outras informações relevantes 75

(3)

13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 137

13. Remuneração dos administradores

12.3 - Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/76 128

12.4 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 129

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 123

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 127

12.5 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 130

12.12 - Outras informações relevantes 136

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores

135 12.6 / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 131 12.7 - Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração 134

12. Assembleia e administração

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 121

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 122

11. Projeções

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 113

10.5 - Políticas contábeis críticas 114

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 112

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 101

10.2 - Resultado operacional e financeiro 111

10.6 - Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor

115

10.9 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 118

10.10 - Plano de negócios 119

10.11 - Outros fatores com influência relevante 120

10.7 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 116

10.8 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 117

(4)

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 172

15.1 / 15.2 - Posição acionária 159

15.3 - Distribuição de capital 170

15.4 - Organograma dos acionistas 171

15. Controle

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 156

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 158

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 157

14.1 - Descrição dos recursos humanos 155

14. Recursos humanos

13.16 - Outras informações relevantes 154

13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 138 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 141

13.9 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a 13.8 - Método de precificação do valor das ações e das opções

147 13.8 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de

administração e da diretoria estatutária

146

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários

148 13.6 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária 144 13.5 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e

conselheiros fiscais - por órgão

143

13.7 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária 145

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal

149

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor

153 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 142

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria

150

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam

152 13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam

partes relacionadas aos controladores

(5)

20.2 - Outras informações relevantes 189

20. Política de negociação

19.4 - Outras informações relevantes 188

19. Planos de recompra/tesouraria

18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 184 18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 183

18.8 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor

185

18.10 - Outras informações relevantes 187

18.9 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 186 18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que

os obriguem a realizar oferta pública

180

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto

181

18.5 - Descrição dos outros valores mobiliários emitidos 182

18. Valores mobiliários

17.1 - Informações sobre o capital social 178

17.5 - Outras informações relevantes 179

17. Capital social

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas

175

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 176

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado

177

16. Transações partes relacionadas

15.7 - Outras informações relevantes 174

(6)

22.1 - Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios do emissor

195

22.4 - Outras informações relevantes 198

22.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais

197 22.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 196

22. Negócios extraordinários

21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 190

21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações

193

21.4 - Outras informações relevantes 194

21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas

191

21. Política de divulgação

(7)

Nome do responsável pelo conteúdo do formulário

Ricardo de Souza Adenes

Cargo do responsável Diretor de Relações com Investidores

Os diretores acima qualificados, declaram que: a. reviram o formulário de referência

b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19

c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos

(8)

Acyr de Oliveira Pereira 13/11/2009 a 31/12/2011 164.235.868-10 Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1830, Torre II 5º andar, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP 04543-900, Telefone (11) 25733000, Fax (11) 25733000, e-mail: acyr.pereira@br.ey.com

Nome/Razão social Ernst & Young Terco Auditores Independentes S/S

CPF/CNPJ 61.366.936/0001-25

Tipo auditor Nacional

Possui auditor? SIM

Código CVM 471-5

Período de prestação de serviço 13/11/2009 a 31/12/2012

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Justificativa da substituição

Descrição do serviço contratado Execução de serviços de auditoria, com a finalidade de emitir um relatório de auditoria sobre as demonstrações financeiras dos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2011, 2010 e 2009, bem como a revisão das informações trimestrais dos trimestres encerrados em 31 de março, 30 de junho e 30 de setembro de 2011, de acordo com as práticas adotadas no Brasil.

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

A remuneração dos auditores independentes relativa ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2011 corresponde ao montante de R$ 124,2 mil e refere-se somente aos serviços de auditoria externa contratados e prestados à Companhia.

(9)

André Luiz Monaretti 01/01/2013 088.125.478-93 Rua Sete de Setembro, 1950, Centro, São Carlos, SP, Brasil, CEP 13560-180, Telefone (016) 21066700, Fax (016) 21066767, e-mail: amonaretti@kpmg.com.br

Justificativa da substituição Estratégia do grupo

Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço

A remuneração corresponde ao montante de R$ 220 mil que refere-se somente aos serviços de auditoria externa contratadas e prestadas á Companhia.

Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor

Possui auditor? SIM

Nome responsável técnico Período de prestação de

serviço CPF Endereço

Nome/Razão social KPMG Auditores Independentes

Tipo auditor Nacional

Código CVM 418-9

Descrição do serviço contratado Execução de serviços de auditoria, com a finalidade de emitir um relatório de auditoria sobre as demonstrações financeiras dos exercícios sociais a encerrar-se em 31 de dezembro de 2013 e 2014, bem como a revisão das informações trimestrais dos trimestres a encerrar-se em 31 de março de 2013 e 2014, 30 de junho de 2013 e 2014 e 30 de setembro de 2013 e 2014, de acordo com as práticas adotadas no Brasil

Período de prestação de serviço 01/01/2013

(10)

2.3 - Outras informações relevantes

(11)
(12)

3.2 - Medições não contábeis

(13)

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras

(14)

Antes de cada Assembleia Geral Ordinária, a administração da Companhia deverá preparar uma proposta sobre a destinação do lucro líquido do exercício, se existente, do exercício social anterior, que será objeto de deliberação por seus acionistas, nos termos do artigo 192 da Lei das Sociedades por Ações. Para fins da Lei das Sociedades por Ações, o lucro líquido é definido como o resultado do exercício deduzidos os prejuízos acumulados de exercícios sociais anteriores, a provisão para o imposto sobre a renda, a provisão para contribuição social sobre o lucro líquido e quaisquer valores destinados ao pagamento de participações estatutárias de empregados e administradores.

De acordo com a Lei das Sociedades por Ações e com o Estatuto Social da Companhia, o lucro líquido poderá ser destinado à reserva legal, à reserva de lucros e ao pagamento de dividendos.

(15)

3.4 - Política de destinação dos resultados

Política de Distribuição de Resultado dos Últimos 3 Exercícios Sociais

31.12.2012 31.12.2011 31.12.2010

a) Regras sobre retenção de lucros

Do lucro liquido apurado no exercício, será deduzida a parcela de 5% para a constituição da reserva legal, que não excederá a 20% do capital social. Idem Idem b) Regras sobre distribuição de dividendos

Condicionada aos limites fixados pela Lei 6.404/76, quer quantitativamente, quer quanto à periodicidade de sua distribuição, sendo que o dividendo obrigatório será de no mínimo 25% do lucro liquido ajustado, nos termos do art. 202 da Lei n° 6.404/76.

(16)

3.4 - Política de destinação dos resultados

31.12.2012 31.12.2011 31.12.2010 c) Periodicidade das distribuições de dividendos

A Companhia poderá, a qualquer tempo, levantar balancetes em cumprimento a requisitos legais ou para atender interesses societários, inclusive para distribuição de dividendos intermediários ou antecipados que, caso distribuídos, poderão ser imputados ao dividendo mínimo obrigatório previsto no art. 202 da Lei n° 6.404/76.

Idem Idem

d) Restrições à distribuição de dividendos

A distribuição de dividendos, observadas as disposições do Contrato de Concessão, ficará condicionada aos limites fixados pela Lei das Sociedades por Ações, quer quantitativamente, quer quanto à periodicidade de sua distribuição, sendo que o dividendo obrigatório será de no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido ajustado, nos termos do Art. 202 da Lei das Sociedades por Ações. A Companhia somente distribuirá dividendos excedentes ao dividendo mínimo obrigatório ou quaisquer outros benefícios societários, quando resultarem da apuração, ao final do exercício social, de lucros decorrentes do objeto social e desde que tais dividendos ou benefícios societários remanesçam após o pagamento de obrigações vencidas decorrentes do Contrato de Concessão, ainda que tais obrigações tenham originado em exercícios financeiros anteriores ao da apuração dos lucros, conforme parágrafo 3º do 36º artigo do estatuto social. Em função da restrição existente no contrato de financiamento com BNDES a companhia somente poderá distribuir dividendos excedentes ao mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado mediante a anuência prévia do BNDES.

(17)

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas

a)

Dividendos à conta de lucros retidos.

Nos exercícios findos em 31.12.2010, 31.12.2011 e 31.12.2012 não

houve distribuição de dividendos.

b)

Dividendos à conta de reserva de lucros a realizar

(18)

31/12/2012 507.166.070,67 Índice de Endividamento 2,81122970

3.7 - Nível de endividamento

Exercício Social Montante total da dívida, de qualquer natureza

Tipo de índice Índice de

endividamento

(19)

Garantia Real 11.580.171,48 57.529.023,19 42.263.068,67 395.793.807,34 507.166.070,68

Total 11.580.171,48 57.529.023,19 42.263.068,67 395.793.807,34 507.166.070,68

Observação

3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento

Exercício social (31/12/2012)

(20)

3.9 - Outras informações relevantes

(21)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

(i)

Riscos relacionados à Companhia;

Gastos de construção e manutenção superiores aos planejados podem afetar negativamente a condição financeira da Companhia e o seu resultado operacional

A capacidade da Companhia (i) de concluir adequadamente as obras em andamento e futuros projetos exigidos no âmbito da concessão (“Concessão”) conforme previsto no Contrato de Concessão de Exploração do Sistema Rodoviário assinado em 06/05/2009 (“Contrato de Concessão”), entre a Companhia e o Governo do Estado de São Paulo (“Poder Concedente”); (ii) de obter recursos e custos adequados para a manutenção e conservação da rodovia; e (iii) de assumir projetos acessórios na Concessão está sujeita, dentre outros fatores, a flutuações no custo de mão-de-obra e matéria-prima, mudanças na economia em geral, condições de concessão de crédito e negociais, inadimplência ou adimplência insatisfatória dos contratados e subcontratados e interrupções resultantes de problemas de engenharia imprevisíveis. Esses fatores podem aumentar significativamente os custos de construção da rodovia operada pela Companhia e, caso não haja repasse de tais custos a terceiros, ou reequilíbrio do Contrato de Concessão, o fluxo de caixa da Companhia poderá ser negativamente afetado e, consequentemente, sua condição econômico-financeira e seus resultados operacionais.

Indenização insuficiente na hipótese de extinção da Concessão

Em caso de descumprimento do Contrato de Concessão ou da legislação aplicável, a Companhia está sujeita à caducidade da Concessão, ou seja, a Concessão poderá ser extinta por decreto do Poder Concedente, após instauração de processo administrativo e comprovação da inadimplência. A declaração da caducidade ocorre sem indenização prévia, havendo indenização apenas de parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidade do serviço concedido. Tal processo de indenização demanda tempo e não é possível garantir que as indenizações devidas pelo Poder Concedente à Companhia sejam suficientes para compensar os lucros não auferidos ou os investimentos não amortizados realizados durante o prazo da concessão.

Uma vez que parte significativa dos bens da Companhia está vinculada à prestação de serviços públicos, esses bens não estarão disponíveis em caso de recuperação extrajudicial ou judicial ou falência, nem poderão ser objeto de penhora para garantir a execução de decisões judiciais

(22)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

A Companhia está sujeita a obrigações específicas previstas em seus contratos financeiros, bem como a restrições à capacidade de contrair dívidas adicionais

A Companhia é parte em contratos financeiros que exigem a manutenção de certos índices financeiros ou cumprimento de determinadas obrigações. Qualquer inadimplemento dos termos de tais contratos, que não seja sanado pela Companhia ou por sua controladora ou renunciado por seus respectivos credores, poderá acarretar o vencimento antecipado do saldo devedor das respectivas dívidas e/ou de outros contratos financeiros. Além disso, alguns dos contratos celebrados pela Companhia impõem restrições à sua capacidade de contrair dívidas adicionais, ou até mesmo de dar garantias a terceiros. Dessa forma, caso ocorra qualquer evento de inadimplemento previsto em tais contratos, o fluxo de caixa e as demais condições financeiras da Companhia poderão ser afetados de forma adversa.

A Companhia está sujeita a regulamentação ambiental abrangente, podendo ser responsabilizada pela reparação de danos ao meio ambiente ou tendo de arcar com custos para cumprimento de exigências ambientais

A Companhia está sujeita a diversas leis e regulamentos federais, estaduais e municipais brasileiros de proteção ambiental, saúde e segurança.

A Companhia também é obrigada a obter licenças de autoridades governamentais para determinadas atividades que desenvolve. Essas leis e regulamentos, bem como licenças podem frequentemente exigir que a Companhia realize investimentos dispendiosos e/ou mudanças operacionais, a fim de limitar danos efetivos ou potenciais sobre o meio ambiente e/ou a saúde dos empregados da Companhia. A violação dessas leis, regulamentos ou licenças poderia acarretar multas significativas, sanções penais, revogações de licenças operacionais e/ou o fechamento das instalações da Companhia, além da obrigação de reparar os danos causados ao meio ambiente e terceiros afetados.

A Companhia não pode assegurar que os gastos para cumprimento das atuais e futuras leis e regulamentos ambientais, de saúde e segurança, e responsabilidades decorrentes de emissões ou exposições a substâncias perigosas, futuras ou pregressas, não prejudicarão as atividades, resultados operacionais ou a situação financeira da Companhia.

Acidentes geológicos nas rodovias operadas pela Companhia podem afetar negativamente a sua condição financeira e o seu resultado operacional

(23)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

Decisões desfavoráveis em processos judiciais ou administrativos podem causar efeitos adversos à condição financeira da Companhia

A Companhia é ré em processos judiciais e não pode garantir que as decisões nesses processos lhe serão favoráveis, ou que as classificações de seus advogados para fins de provisionamento sejam confirmadas em juízo. Decisões contrárias aos interesses da Companhia que eventualmente alcancem valores substanciais ou impeçam ou dificultem a realização dos seus negócios conforme inicialmente planejados poderão causar um efeito adverso em sua condição financeira.

(ii) Riscos relacionados aos fornecedores da Companhia;

A Companhia está exposta a riscos relacionados à terceirização de parte de suas atividades

Atualmente a Companhia terceiriza uma parcela considerável de certas atividades, por força, inclusive, da cláusula 21.6 do Edital de Licitação nº 006/2008 do Corredor Marechal Rondon Oeste SP-300 (“Edital de Licitação”), especialmente relacionadas a serviços de conservação de rotina e de atendimento ao usuário, podendo responder, solidária ou subsidiariamente, por eventuais débitos previdenciários, fiscais ou trabalhistas relacionados aos terceiros alocados para seu atendimento. Adicionalmente, a eventual descontinuidade da prestação de serviços por diversas empresas poderá afetar a qualidade e continuidade dos negócios da Companhia. Caso qualquer dessas hipóteses ocorra, o resultado da Companhia poderá ser impactado adversamente.

(iii) Riscos relacionados aos clientes da Companhia:

A população pode reagir negativamente à cobrança de pedágio e aos reajustes periódicos de tarifas

Com pouco mais de dez anos, a prática de operação de rodovias por concessionárias do setor privado é relativamente recente no Brasil. Antes da implementação dos programas de concessão de rodovias, os pedágios eram cobrados em poucas estradas brasileiras. Desde então, o número de rodovias sob concessão do setor privado e, consequentemente, a cobrança de pedágios, vêm aumentado significativamente, assim como as reações negativas dos usuários, que já organizaram protestos e bloquearam estradas na tentativa de pressionar o governo a reduzir as tarifas cobradas ou isentar determinados usuários do pagamento de pedágio.

Ainda que os reajustes de tarifa sejam estabelecidos pelo Contrato de Concessão, esses protestos podem afetar as decisões das autoridades concedentes no tocante às tarifas de pedágio da Companhia, como também podem reduzir a receita, dispersando o tráfego de vias pedagiadas para vias não pedagiadas. Esses fatores podem afetar negativamente o resultado operacional e a imagem da Companhia.

(24)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

Atualmente, a maior parte das receitas da Companhia é proveniente da cobrança de pedágio e pode ser afetada por mudanças no volume de tráfego, inclusive em decorrência de aumentos de preço. Volumes de tráfego estão condicionados a múltiplos fatores, incluindo a qualidade, conveniência e tempo de viagem em rodovias não pedagiadas ou rodovias pedagiadas fora da malha viária da Companhia, à qualidade e estado de conservação de suas rodovias, preços dos combustíveis, normas ambientais, incluindo medidas de restrição do uso de veículos automotivos visando reduzir a poluição do ar, a existência de concorrência de outros meios de transporte e mudanças no comportamento do consumidor, inclusive por conta de fatores econômicos, sócio-culturais e climáticos. O tráfego de veículos pesados, responsável por aproximadamente 62% (sessenta e três a por cento) dos veículos que trafegaram na rodovia administrada pela Companhia em 2010 e a de aproximadamente 60% (sessenta por cento) em 2011, e de aproximadamente 65% (sessenta e cinco por cento) em 2012, também pode ser afetado por mudanças na economia e demais fatores macroeconômicos. Picos sazonais de tráfego, no inverno e no verão, podem variar significativamente dependendo do clima e as condições do mercado turístico. A Companhia não pode garantir que será capaz de adaptar suas operações em resposta a mudanças abruptas no volume de tráfego e receita de pedágios, o que pode afetar negativamente seu negócio e sua condição financeira.

(iv) Riscos relacionados aos setores da economia nos quais a Companhia atue:

As atividades da Companhia estão concentradas na operação de rodovia localizada no Estado de São Paulo e quaisquer mudanças que afetem a política governamental de infra-estrutura de rodovias no Brasil ou no Estado de São Paulo poderão ter efeitos significativos sobre a Companhia

Desde o início de suas atividades, a Companhia encontra-se envolvida exclusivamente no desenvolvimento, na construção e na operação de rodovias sob o Programa de concessão rodoviárias do Estado de São Paulo. A Concessão localiza-se no Estado de São Paulo e seu Contrato de Concessão foi celebrado com o governo do Estado de São Paulo, cabendo à Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (“ARTESP”) a fiscalização e a regulamentação das atividades concedidas. Como consequência, qualquer medida tomada ou quaisquer regras mais rígidas implementadas por tal agência governamental poderão afetar adversamente as atividades da Companhia e, consequentemente, o seu resultado operacional. A Companhia não pode assegurar o êxito das negociações com o Poder Concedente para compensar a variação de condições decorrentes de tais ações governamentais.

A rescisão unilateral antecipada do Contrato de Concessão pelo Poder Concedente poderá impedir a realização do valor integral de determinados ativos e causar a perda de lucros futuros sem uma indenização adequada

(25)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

garantir que a indenização devida pelo Poder Concedente seja suficiente para compensar o lucro não auferido ou os investimentos não amortizados realizados durante o prazo da Concessão.

Mudanças climáticas podem ocasionar danos às rodovias administradas pela Companhia, resultando em custos adicionais para a Companhia

A ocorrência de mudanças relevantes no clima, incluindo inundações e erosões causadas pelo aumento das chuvas, pode demandar novos investimentos além dos já planejados. Exemplificativamente, caso haja um aumento significativo nos índices pluviométricos das regiões em que a Companhia atua, podem ocorrer deslizamentos, desmoronamentos e quedas de barreiras, com consequente interdição de pistas. A ocorrência de tais fatos resultaria em investimentos adicionais aos planejados, ou até mesmo na redução do tráfego em razão da impossibilidade e/ou das dificuldades da utilização das pistas, o que pode afetar adversamente os negócios da Companhia.

Adicionalmente, condições climáticas adversas interferem no cronograma de execução de projetos, o que pode levar ao adiamento nos cronogramas de projetos e de investimentos da Companhia, impactando negativamente na arrecadação da Companhia. Caso a Companhia não seja capaz de adaptar-se de forma satisfatória a eventuais mudanças climáticas, mantendo o nível de qualidade da rodovia e serviços face às condições naturais diferentes das existentes quando do início das atividades da Companhia, o resultado operacional e condição financeira da Companhia podem ser adversamente afetados.

A redução no tráfego de veículos em decorrência de mudanças adversas nas condições econômicas ou do aumento do preço dos combustíveis afetaria adversamente os negócios da Companhia, sua condição econômico-financeira e seu resultado operacional

Os negócios da Companhia dependem do número de veículos pesados e de passeio que trafegam em sua rodovia e da frequência com que eles por ali circulam. A redução do tráfego pode decorrer da desaceleração da atividade econômica, da inflação, bem como do aumento do preço dos combustíveis. Ressalte-se, também, que tal efeito pode estar diretamente relacionado às circunstâncias pessoais dos usuários da rodovia ou indiretamente relacionado a uma redução do comércio em geral, levando ao uso reduzido de veículos comerciais. O nível de tráfego em uma determinada rodovia também é influenciado por sua integração com outras partes dos sistemas de rodovias federais e estaduais, bem como com outras malhas rodoviárias que não estão sob a administração ou controle da Companhia. A redução do tráfego, seja pelo fraco desempenho da economia ou pelo aumento de preços dos combustíveis, poderá afetar adversamente os negócios da Companhia, a sua condição financeira e os seus resultados operacionais.

Caso a taxa de inflação aumente substancialmente no Brasil, a dificuldade da Companhia em aumentar as tarifas de pedágio adequada e tempestivamente pode afetar o seu resultado operacional

(26)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

mecanismo de reequilíbrio está sujeito a certa discricionariedade do Poder Concedente no trâmite do processo administrativo. Portanto, se a inflação for bastante elevada e a Companhia não puder obter o correspondente e tempestivo reajuste da tarifa ou adequado reequilíbrio econômico-financeiro, o seu resultado operacional, liquidez e fluxo de caixa poderão ser afetados adversamente.

A concorrência com rodovias próximas e o desenvolvimento de outros sistemas de transporte podem afetar as receitas da Companhia

Atualmente, a Companhia não possui, na maior parte de sua área de operação, concorrentes diretas. No entanto, concorre em algumas poucas áreas de operação com outras operadoras privadas de rodovias pedagiadas e, em outras, com rodovias sob administração direta do Governo Federal e dos governos estaduais e municipais que não cobram pedágio e, dessa maneira, podem sequestrar o tráfego da rodovia que a Companhia opera. À medida que seja dado andamento ao processo de concessão destas últimas rodovias, a Companhia estará sujeita a um aumento na concorrência de rodovias de mesmo padrão de conservação e custos. O aumento na concorrência ou a melhoria patrocinada pelo Governo Federal e por governos estaduais e municipais das rodovias existentes, o que poderia trazer um aumento na utilização dessas rodovias administradas pelo governo, pode reduzir o tráfego na rodovia que a Companhia opera e, portanto, suas receitas.

Além disso, a Companhia está sujeita à competição de outros sistemas de transporte coletivo, como o ferroviário e aéreo, podendo o aumento na utilização destes meios de transporte afetar o tráfego nas vias pedagiadas da Companhia e, consequentemente, reduzir sua receita operacional.

(vi) Riscos relacionados à regulação dos setores em que a Companhia atue:

A Companhia atua em um ambiente altamente regulado e seu resultado operacional pode ser afetado adversamente pelas medidas governamentais, tendo o Poder Concedente, inclusive, discricionariedade para determinar os termos e condições aplicáveis à Concessão, fazendo com que a Companhia tenha que se sujeitar a aumentos não previstos nos custos ou decréscimos não previstos nas receitas

A principal atividade da Companhia, a exploração de malha rodoviária, é um serviço público delegado à iniciativa privada por meio de um contrato de concessão firmado com Poder Concedente. Assim, a Companhia está sujeita a um ambiente altamente regulado. Os contratos de concessão são contratos administrativos regidos pelas leis brasileiras, as quais fornecem ao Poder Concedente certa discricionariedade para determinar, motivadamente, os termos e condições aplicáveis à Concessão. Caso a Companhia tenha que efetuar investimentos adicionais como resultado de uma medida não prevista no Contrato de Concessão, ou, ainda, como resultado de medidas unilaterais do Poder Concedente, nas hipóteses previstas na legislação, sua condição financeira e seu resultado operacional podem ser afetados adversamente.

(27)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

afetar seu resultado operacional. Caso a Companhia seja obrigada a proceder de maneira substancialmente diversa daquela estabelecida em seu plano de negócio, seu resultado operacional poderá ser adversamente afetado.

O Poder Concedente possui algum grau de discricionariedade para determinar os termos e as condições aplicáveis ao Contrato de Concessão. Assim, é possível que a Companhia tenha de se sujeitar a aumentos não previstos nos custos ou decréscimos não previstos nas receitas

A Companhia obtém quase a totalidade de sua receita atrelada à cobrança de pedágio de acordo com os termos do Contrato de Concessão, o qual consiste em um contrato administrativo regido pelas leis brasileiras. Essas leis fornecem ao Poder Concedente um certo grau de discricionariedade para determinar os termos e as condições aplicáveis à Concessão e as tarifas que a Companhia pode cobrar dos usuários da rodovia. A Companhia pode ter sua condição financeira e o seu resultado operacional afetados adversamente, caso os seus custos aumentem ou suas receitas diminuam significativamente, em virtude de ter de efetuar investimentos adicionais como resultado de uma medida não prevista na legislação ou no Contrato de Concessão, ou se ocorrerem medidas unilaterais por parte do Poder Concedente.

Os mecanismos para restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro do Contrato de Concessão podem ser implementados com atraso e/ou não gerar aumento no fluxo de caixa no montante esperado ou tempestivamente

O Contrato de Concessão especifica as tarifas de pedágio que a Companhia pode cobrar e prevê um reajuste periódico para compensar os efeitos da inflação. Entretanto, esses reajustes estão sujeitos à aprovação do Poder Concedente e a Companhia não pode assegurar que o Poder Concedente agirá de forma favorável ou tempestiva. Em caso de ajustes que não os realizados para compensar os efeitos da inflação, a Companhia deve confiar num mecanismo menos objetivo, previsto na legislação e em seu Contrato de Concessão, que é o chamado equilíbrio econômico-financeiro. Esse mecanismo permite que tanto a Companhia quanto o Poder Concedente busquem ajustes para acomodar as alterações imprevistas supervenientes à assinatura do Contrato de Concessão que afetem os elementos econômicos acordados quando da outorga da Concessão. Tais ajustes podem resultar na compensação por meio de alteração do valor das tarifas, ajustes nos investimentos previstos, extensão do prazo de Concessão, dentre outras possíveis formas, inclusive a combinação dos referidos mecanismos de compensação.

O procedimento para restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro pode ser demorado e está sujeito à discricionariedade do Poder Concedente. Além disso, a Companhia não pode assegurar que o restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro se concretize em termos satisfatórios, o que pode afetar adversamente os negócios da Companhia, a sua condição financeira e resultado operacional.

(28)

4.1 - Descrição dos fatores de risco

A Companhia está sujeita a ampla legislação federal, estadual e municipal relativa à proteção do meio ambiente, da saúde e da segurança. O cumprimento desta legislação é fiscalizado por órgãos e agências governamentais, que podem impor sanções administrativas por eventual inobservância da legislação. Tais sanções podem incluir, entre outras, a imposição de multas, a revogação de licenças e até mesmo a suspensão temporária ou definitiva das atividades desenvolvidas pela Companhia. A aprovação de leis e regulamentos referentes à proteção do meio ambiente, à saúde e à segurança pode criar padrões mais rígidos de conduta, acarretando em investimentos substanciais por parte da Companhia, causando um efeito material adverso sobre a condição financeira da Companhia, os seus negócios e o seu resultado operacional.

Além disso, caso a Companhia não observe a legislação relativa à proteção do meio ambiente, poderá sofrer a imposição de sanções penais, sem prejuízo da obrigação de reparação dos danos que eventualmente tenham sido causados. As sanções no âmbito penal podem incluir, entre outras, penas pessoais aos responsáveis, bem como a perda ou restrição de incentivos fiscais e o cancelamento e a suspensão de linhas de financiamento de estabelecimentos oficiais de crédito, assim como a proibição de contratar com o poder público, podendo ter impacto negativo nas receitas da Companhia ou, ainda, dificultar a captação de recursos junto ao mercado financeiro.

(29)

4.2 - Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco

(30)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

4.3. Processos judiciais, administrativos e arbitrais em que a Companhia ou suas controladas são partes, discriminando entre trabalhistas, tributários, cíveis e outros: i) que não estão sob sigilo, e ii) são relevantes para os negócios da Companhia ou de suas controladas.

Em 31 de dezembro de 2012, a Companhia era parte no pólo passivo de em um total de 70 (setenta) processos judiciais de natureza trabalhista e cível, sendo que, desse total, 5 (cinco) são processos de natureza trabalhista e 65 (sessenta e cinco) são processos de natureza cível.

A Companhia apresenta a seguir uma breve descrição dos processos em que figura como parte, de acordo com sua natureza e relevância.

PROCESSOS TRABALHISTAS: Conforme acima especificado a Companhia é parte no pólo passivo de 05 (cinco) processos, que são de responsabilidade direta, destes, 04 (quatro) processos provisionados no valor de R$ 82.000,00 (oitenta e dois mil reais).

Ações Trabalhistas

(classificadas como de perda provavel com provisião no valor de R$ 82.000,00: 01

Juízo Vara do Trabalho da Comarca de Penápolis Instância Vara Unica

Data de Instauração 18/08/2011

Partes no Processo Reclamante: Franciane Augusto Cotrin

Reclamada: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

41.666,50 (quarenta e um mil, seiscentos e sessenta e seis reais e cinquenta centavos)

Principais fatos Alega que foi contratado pela reclamada em 16.11.2009, para exercer a funcção de Controladora de Pedágio, junto ao Posto de Pedágio instalado na Rodovia Marechal Rondon, Km 497+810, no município de Glecério, mediante a remuneração mensal de R$ 1.300,00 (um mil e trezentos reias), para cumprir a jornada de trabalho das 05h50min às 14h10min com 01h00min de intervalo, de 2ª à 2ª feiras, com uma folga semanal, sendo demitida sem justa causa em 02.05.2011, percebendo como ultima remuneração mensal de R$ 1.490,58 (um mil, quatricentos e noventa reais e cinquenta e oito centavos). Alega a reclamante ter embora ter sido admitida para exercer as funções de "Controlado de Pedágio", consistia em realizar serviços de "Gestão de Gastos e Pessoais", ainda sendo de sua função realizar manutenção de cabine de força, realizando inclusive trocas de resistências, ligar chaves, etc., serviços junto ao RH. e também no fechamento financeiro diário e mensais de arrecadações. DO PEDIDO: Requer: 1)reflexos das horas extras pagas em DSR's e feriados; 2) Adicional de Periculosidade em 30% sobre o salário em todo período

contratual; 3) 01h00min extra diária com 50% e 100% de acréscimo; 4) 10h00min extra semanais pelo labor diário de 09h00min em 6 dias semanais, com 50% e 100% de acréscimo; 5) Adicional de periculosidade em horas extras; 6) Reflexos das horas extras ora pleiteadas em DSR's e Feriados de todo período contratual, já acrescidos do adicional

(31)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

aviso prévio indenizado, 13º salário prop. 2/12 avos de 2009, 13º salário de 2010, 13º salário prop. 5/12 avos de 2011, férias integrais 2009/2010 + 1/3 Constitucional, Férias prop. 6/12 avos de 2010/2011 + 1/3 Constitucional.; 8) FGTS+40% sobre as verbas ora pleiteadas comexclusão das férias; 9) Realização de Perícias; 10) Juros de Mora, Correção Monetária, Custas Processuais, Honorários Advocatícios e demais cominações de direito.

Chances de perda Provavel Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 20.000,00 Valor Provisionado R$ 20.000,00 02

Juízo Vara do Trabalho de Andradina Instância Vara unica

Data de Instauração 23/04/2012

Partes no Processo Reclamante: Sueli Barbosa da Silva

Reclamadas: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 100.000,00

Principais fatos Alega o reclamante que foi admitido em 04/01/2010, para exercer a função de agente de pedágio, no posto de pedágio de Castilho / SP. Recebeu como ultimo salário R$ 804,63. Na data de 20/03/2010, quando estava desenvolvendo suas atividades, o reclamante veio a sofrer um grave acidente de trabalho, o qual causou lesão na região do cóccix e lhe causou sequelas consideráveis e permanentes, deixando-a incapacitada para o trabalho.

Chances de perda Provavel Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 50.000,00 Valor Provisionado R$ 50.000,00 03

Juízo Vara Única do Trabalho da Comarca de Andradina (SP). Instância Vara unica

Data de Instauração 28/09/2012

Partes no Processo Reclamante: José Carlos Garbo

Requeridas: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

38.609,80 (trinta e oito mil, seiscentos e nove reais e oitenta centavos).

(32)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

anexo aos autos. DA JORNADA DE TRABALHO: Por ser inspetor de Tráfego, laborava diariamente na Rodovia Marechal Rondon, SP 300, monitorando, socorrendo veículos e acidentes, entre as cidades de Guaraçai/SP a Valparaiso, porem, ajudava até a cidade de Guararapes/SP. Em relação à jornada de trabalho, os 3 (três) primeiros meses, o reclamante laborava das 06h00min até as 18h00min, com 30 minutos para refeição, trabalhando 6 (seis) dias e descansando 2 (dois). Do 4º (quarto) ao 6º (sexto) mês, o reclamante laborou das 22h00min às 06h00min do dia seguinte, com 30 minutos para refeição, laborando 6 (seis) dias e descansando 2 (dois). Chances de perda Provavel

Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 6.000,00 Valor Provisionado R$ 6.000,00 04

Juízo Vara Única do Trabalho da Comarca de Andradina (SP). Instância Vara unica

Data de Instauração 28/09/2012

Partes no Processo Reclamante: Fernando Cesar Deiroz Lisboa

Requeridas: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 38.609,80 (trinta e oito mil, seiscentos e nove reais e oitenta centavos).

Principais fatos Alega o Reclamante que foi admitido pela Reclamada no dia 18/01/2010, para exercer a função de "INSPETOR DE TRÁFEGO". DO SALÁRIO: Percebendo como salário mensal o montante de R$ 800,00 (oitocentos reais). DA RESCISÃO DO CONTRATO, DAS VERBAS RESCISÓRIAS E DA ANOTAÇÃO EM CTPS: Teve seu contrato de trabalho rescindido sem justa causa no dia 24/03/2011, percebendo com último salário, o montante de R$ 873,60 (oitocentos e setenta e três reais e sessenta centavos) conforme demonstrado pela CTPS em anexo aos autos. DA JORNADA DE TRABALHO: Por ser inspetor de Tráfego, laborava diariamente na Rodovia Marechal Rondon, SP 300, monitorando, socorrendo veículos e acidentes, entre as cidades de Guaraçai/SP à Valparaiso, porem, ajudava até a cidade de Guararapes/SP

Chances de perda Provavel Análise do impacto em

caso de perda do processo

R$ 6.000,00

(33)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

(classificadas como de perda possível sem provisião no valor de R$ 100.000,00): 05

Juízo 1ª Vara do Trabalho de Araçatuba

Instância

Data de Instauração 26/06/2012

Partes no Processo Reclamante: Weslley Campos de Oliveira

Reclamadas: Viarondon Concessionaria de Rodovia S.A. Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 500.000,00.

Principais fatos Alega o reclamante que foi admitido pela reclamada em data de 06/05/2010, para exercer a função de agente de pedágio, mediante a paga salarial de R$ 702,24, e atualmente, em razão do grave acidente de trabalho de que foi vitima, encontra-se atuando na função de inspetor de trafego.

Chances de perda Possível. Análise do impacto em

caso de perda do processo

R$ 100.000,00 (este valor não impacta de forma significativa o patrimônio e a capacidade financeira da companhia).

Valor Provisionado R$ 100.000,00

PROCESSOS CÍVEIS:

A Companhia é parte no pólo ativo de 01 (um) ação declaratória com pedido cumulatório.

A Companhia é parte no pólo passivo de 64 (sessenta e quatro) processos de natureza cível, sendo que, deste total, apenas 50 (cinquenta) ações foram provisionadas como de perda provável.

AÇÕES – COMPANHIA NO POLO ATIVO (SEM PROVISIONAMENTO) Ação Declaratória c/c pedido cumulatório

01

Juízo 15ª Vara Cível da Comarca de São Paulo Instância 1ª – 583.00.2010.214.720-0

Data de Instauração 15/12/2010

Partes no Processo Autora: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Réu: Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 500.000,00

(34)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

de contestação e réplica, respectivamente, pelas partes. Chances de perda Remota

Análise do impacto em caso de perda do

processo

R$ 0,00

Valor Provisionado R$ 0,00

AÇÃO – COMPANHIA NO POLO PASSIVO (PROVISIONADA) Ação de natureza Cível

(classificada como de perda provável e com provisão no valor de R$ 556.054,22):

02

Juízo 1ª Vara Cível da Comarca de Guararapes

Instância

Data de Instauração 30/08/2010

Partes no Processo Autor: Ana Patricia Soares Moralles

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 18.000,00

Principais fatos Ação de Indenização de Danos Morais e Materiais, por acidente de veículo ao adentrar pela via vicinal Tenente.., devido a buraco na pista ao adentrar na alça do Trevo que dá acesso à SP-300, vindo a capotar. Pleiteia o valor de R$ 11.224,91 de danos materiais e R$ 12.750,00 de indenização por danos morais, totalizando R$ 23.974,91. Designada audiência de instrução e julgamento para o dia 07 de junho de 2011, as 15:30h.

Chances de perda Provável Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 12.000,00 Valor Provisionado R$ 12.000,00 03

Juízo 3ª Vara Cível da Comarca de Andradina

Instância

Data de Instauração 15/09/2010

Partes no Processo Autor: Osmir Parpinelli

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 5.500,00

(35)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 5.095,27 Valor Provisionado R$ 5.095,27 04

Juízo 01ª Vara do Juizado Especial da Comarca de Três Lagoas MS

Instância

Data de Instauração 23/09/2010

Partes no Processo Autor: Douglas José Camargo

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A e CGPM Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 2.000,00

Principais fatos Ação de Indenização por Danos Morais, porque o sistema sem parar não identificou o dispositivo veicular de seu veículo (TAG), o impedindo de seguir viagem, tendo que parar em todas as praças e efetuar o pagamento, mesmo mostrando a sua fatura quitada, sofrendo constrangimentos. Efetuou B.O. Aguardando audiência de Instrução e Julgamento designada para o dia 05 de julho de 2011, às 15:20 horas

Chances de perda Provável Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 2.986,34 Valor Provisionado R$ 2.986,34 05

Juízo 2ª Vara Judicial de Araraquara

Instância

Data de Instauração 30/09/2009

Partes no Processo Autor: Carlos Rogério Virgílio

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 51.220,00

Principais fatos Aduziu o autor que, em 06 de agosto de 2009, por volta das 02h45min, se envolveu em um acidente na Rodovia Marechal Rondon – SP300, sentido Valparaíso a Mirandópolis, nas proximidades do Km 593 + 400m, administrada pela ré ViaRondon, quando colidiu com um animal eqüino que estava na pista. Pleiteou o recebimento dos danos materiais ocasionados no caminhão, a quantia de R$ 51.220,00 (cinqüenta e um mil, duzentos e vinte reais), relativa ao conserto do veículo.

Chances de perda Provável Análise do impacto em

caso de perda do processo

R$ 26.000,00

(36)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

06

Juízo Juizado Especial Cível de Araçatuba

Instância

Data de Instauração 08/07/2010

Partes no Processo Autor: Daniel Siqueira Leite

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 11.200.00

Principais fatos Aduz o autor que em 21 de março de 2010, por volta da 00:50hs, conduzia o seu veículo FIAT, modelo Tipo 1.6 IE, placa GTF 4357, ano 1994, modelo 1995, cor preta, pela Rodovia Marechal Rondon – SP-300, juntamente com sua esposa, sua irmã Nadir Francisco Siqueira, Gileno Martiniano da Silva e Joaquim Martiniano da Silva, e aproximadamente no km 552 + 200 metros, sentido interior/capital, veio a se chocar com animal bovino na pista. Alega que o incidente causou danos materiais em seu veículo, conforme orçamento juntado pelo autor, no valor de R$ 11.196,98 (onze mil, cento e noventa e seis reais e noventa e oito centavos).

Chances de perda Provável Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 6.500,00 Valor Provisionado R$ 6.500,00 07

Juízo 1a Vara da Comarca de Andradina

Instância

Data de Instauração 03/02/2011

Partes no Processo Autor: Antonio Sávio Mussucato

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 8.437,07

Principais fatos Autor que no dia 01.07.2010, por voltas das 23h15min, trafegava pela Rodovia Marechal Rondon (SP 300), administrada pela Ré, no KM 589+200 metros, sentido oeste, quando foi surpreendido por diversas capivaras que repousavam sobre a faixa de rolamento, sendo certo que, mesmo na tentativa de frear e desviar do bando, acabou colidindo em 5 (cinco) animais. Afirma que, com a colisão, seu veículo sofreu diversos danos. Tais danos, apontados pelo Autor montariam um prejuízo total de R$ 8.473,07 (oito mil e quatrocentos e setenta e três reais e sete centavos), no menor orçamento de 3 (três) que foram apresentados.

Chances de perda Provável Análise do impacto em

caso de perda do processo

R$ 8.437,07

(37)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

08

Juízo Juizado Especial Cível de Andradina

Instância

Data de Instauração 04/04/2011

Partes no Processo Autor: Reinaldo Delmiro de Souza

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 5.433,08 (pedido de R$5.433,08 + 20 sal. mín. danos morais)

Principais fatos Alega o Autor que no dia 29.03.2010, trafegava pela Rodovia Marechal Rondon – SP 300, administrada pela Ré, quando deparou-se com três capivaras, atropelando uma delas. Afirma que, com a colisão, seu veículo sofreu diversos danos. Tais danos, apontados pelo Autor foram suportados por sua seguradora, sendo que o Autor respondeu por prejuízo coberto pela mesma, ou seja, pagou pela franquia o montante de R$ 1.228,00 (um mil, duzentos e vinte e oito reais). Aduz que em decorrência do veículo parado, o Autor teria supostamente experimentado constrangimentos, dentre eles: justificativa na recusa de atender os cliente, aos atrasos de pagamentos a seus credores, que sequer foram comprovados. Assim, pleiteia indenização por danos morais no valor de 20 salários mínimos, para que a ré seja condenada a administrar com mais cuidado na prestação de seus serviços.

Chances de perda Provável Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 7.260,67 Valor Provisionado R$ 7.260,67 09

Juízo 1ª Vara Cível de Araçatuba

Instância

Data de Instauração 19/04/2011

Partes no Processo Autor: Jefferson Antonio Moreno

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 14.000,00

Principais fatos Alega o autor que em 26/04/2010 por volta das 23:50, o autor trafegava no trecho da Marechal Rondo, km 50, sentido Guararapes. Quando abruptamente, fora interceptado por um animal (boi) na pista.

Chances de perda Provável Análise do impacto em

caso de perda do processo

R$ 4.000,00

(38)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

10

Juízo 1a Vara Judicial de Pirajuí

Instância

Data de Instauração 20/07/2011

Partes no Processo Autor: Danilo Rodrigues Franco

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 234.899,17

Principais fatos Alega o autor que no dia 06 de abril de 2011 por volta das 22:15, trafegava pela rodovia, sentido capital interior, quando próximo do km 370 colidiu com um estepe de caminhão, Chances de perda Provável

Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 21.354,47 Valor Provisionado R$ 21.354,47 11

Juízo 3ª Vara Cível da Comarca de Araçatuba

Instância

Data de Instauração 25/07/2011

Partes no Processo Autor: José Maria Ferreira

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 27.000,00 (vinte e sete mil reais)

Principais fatos Alega que em 06.11.2010, por volta das 02h00min, o filho do autor (subscritor da presente), dirigindo o veículo, trafegava pela Rodovia Marechal Rondon no sentido oeste, Glicério à Araçatuba, no Km 509 + 50m, esclarecendo que no referido dia chovia tendo o mesmo deparado com 6 (seis) ANIMAIS BOVINOS, cruzando a pista, onde com pouca visibilidade se assustou com o que deparou e no mesmo instante freou o carro, mas em razão da pista molhada o carro foi deslizando vindo a colidir com um dos animais de cor preta, que não consegiu visualizar e nem desviar, dado as condições da pista e do porte do animal; alega ainda que o motorista saiu do veiculo meio atordoado e foi socorrido pela equipe do Resgate da ViaRondon, e logo após chegou a Policia de Coroados, dizendo a ele que era da responsabilidade da Policia Militar a ocorrência e foram embora, sem nada fazer; o motorista

sofreu apenas algumas escoriações nas mãos, depois das providências acima, foi lavrar o Boletim de Ocorrência na Policia Rodoviária

Chances de perda Provável Análise do impacto em

caso de perda do processo

R$ 18.000,00

(39)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

12

Juízo 1ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba Estado do Pa

Instância

Data de Instauração 26/07/2011

Partes no Processo Autor: Tranzoli Transportes de Cargas Ltda Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 11.177,11 (onze mil cento e setenta e sete reais e onze centavos)

Principais fatos Alega que em 01.07.2010, por volta das 21h38min, o Sr. Cezar Augusto Pereira, preposto da demandante, trafegava normalmente pela Rodovia SP 300 (Rodvia Marechal Candido Rondon), altura do Km 394 + 150m, pista leste, Município de Pirajuí-SP, conduzindo o caminhão marca Scania, quando de inopino teve a sua passagem onbstruída por um animal bovino (vaca) solto na Rodovia e, inobstante ter tentado evitar o acidente, acabou atropelando o animal, sobrevindo danos materiais de pequena monta e lucros cessantes. Alega que tinha um carro da concessionária proximo ao local o que presenciou o ocorrido. Frisa-se que foi tentado extrajudicialmente contatos e acordo com a Concessionária demandada, responsável pela Rodovia, no sentido de ressarcimento dos danos a empresa demandante (proprietária do caminhão), contudo após análise a concessionária negou o pedido, alegando, apenas e tão somente, que os danos causados ao veículo não forma de responsabilidade da

Concessionária. Chances de perda Provável Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 11.177,11 Valor Provisionado R$ 11.177,11 13

Juízo 1ª Vara Judicial da Comarca de Jardinópolis

Instância

Data de Instauração 05/09/2011

Partes no Processo Autor: Valdinei Ribeiro da Silva

Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 36.641,99 (trinta e seis mil, seiscentos e quarenta e um reais e noventa e nove centavos)

Principais fatos Alega que em 13.12.2010, por volta das 03:10hs, o autor conduzia o seu veículo, pela Rodovia Marechal Rondon, sentido leste, no Km 506+100m, no município de Coroados-SP, quando foi surpreendido por um animal silvestre (capivara) que atravessou a frente do veículo. Diz o Autor que o animal invadiu a rodovia repentinamente, não deixando ao autor a mínima chance de evitar a colisão, que causou vários danos ao automóvel. O autor providenciou os reparos dos danos causados no acidente, desembolsando, para tanto, o valor de R$ 2.391,99, relativos a franquia do seguro.

Chances de perda Provável Análise do impacto em

caso de perda do

(40)

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

processo

Valor Provisionado R$ 2.391,99

14

Juízo 1ª VARA CÍVEL CÍVEL DA COMARCA DE ARAÇATUBA

Instância

Data de Instauração 12/09/2011

Partes no Processo Autor: Claudeir dos Santos

Reus: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 100.318,13 (cem mil, trezentos e dezoito reais e treze centavos).

Principais fatos Alega o Autor que, no dia 23 de março de 2010, por volta das 20h15mim, conduzia sua motocicleta HONDA/NXR 125 BROS ES PLACA DLK 8726, pela via Marginal Anhanguera, na cidade de Araçatuba/SP, quando na altura do nº1000, já na região urbana da cidade, mais precisamente no bairro Jardim Icaray, colidiu com uma placa de sinalização, vindo a cair com sua motocicleta dentro de um buraco. Aduz que, após o acidente, foi encaminhado ao pronto socorro da Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba, onde foram constatados cortes contusos em região distal do membro inferior dereito próximo ao tornozelo e edema com sangramento moderado, sendo que, depois de realizados exames, foi encaminhado à cirurgia para reparação dos danos causados.

Chances de perda Provável Análise do impacto em caso de perda do processo R$ 318,13 Valor Provisionado R$ 318,13 15

Juízo Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Penápolis - SP.

Instância

Data de Instauração 12/09/2011

Partes no Processo Autor: Flávio Augusto Bachiega Zambrosi Réu: Viarondon Concessionária de Rodovia S.A Valores, bens ou direitos

envolvidos

R$ 19.050,00 (dezenove mil e cinquenta reais).

Principais fatos Alega que em 5/1/11, às 22:30hs, sentido leste km 454+800m, atropelou uma capivara que se encontrava sobre a faixa de rolamento, causando alguns danos no veículo. Fundamenta seu pedido no arts. 14, §1º, CDC, afirmando que a concessionária tem responsabilidade objetiva. Pleiteia o recebimento de R$2.700,00 relativos aos danos materiais e 30 salários mínimos (R$16.350,00) relativos aos danos morais.

Chances de perda Provável Análise do impacto em

caso de perda do processo

R$ 2.700,00

Referências

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