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Produção Distribuída e Energias Renováveis. Produção Distribuída e Energias Renováveis - Centrais Eólicas. J. A. Peças Lopes

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(1)

2004/2005

Produção Distribuída e Energias Renováveis

-Centrais Eólicas

J. A. Peças Lopes

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Introdução

Aumento da Produção de origem Eólica:

– Com integração na rede eléctrica interligada; – Sistemas isolados:

• Sistemas híbridos (eólico - diesel)

Utilização crescente como resultado de:

– Necessidade da redução de emissões de CO2

– Autonomia de sistemas isolados

• Caracterizados por apresentarem custos de produção muito

(2)

2004/2005

Introdução

Produção Distribuída e Energias Renováveis

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2004/2005

Critérios de selecção de locais

-Análise da estrutura do vento

– Análises estatíticas sobre o comportamento do vento:

• Perfis de velocidades médias; • Avaliação de turbulências; • Avaliação da vel. Máxima;

• Influência da morfologia do local – modelo WASP.

– Proximidade a vias de acesso e a linhas de energia; – Impacto ambiental;

– Cálculo da potência disponível e energia média fornecida

On-shore e Off-shore

Produção Distribuída e Energias Renováveis

(4)

2004/2005

On-shore

(5)

2004/2005

Off-shore

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Impactos ambientais e outros

Impacto visual

Impacto em termos de ruído;

Utilização do solo;

Aves;

Interferência electromagnética (antenas, feixes

hertezianos);Segurança de pessoas. 0 100 200 300 400 500 600 700 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Number of wind turmines

Di s ta n ce ( m )

(6)

2004/2005

Potência disponível

onde:

Pwé a potência mecânica do rotor (W)

Vwvelocidade do vento no centro do rotor (m/s)

Α=πR2superfície varrida pelas pás (m2)

R raio das pás (m)

ρ densidade do ar (kg/m3) – 1,23 kg/m3

Cpcoeficiente aerodinâmico do rotor (típico = 0,4)

O binário mecânico pode ser calculado a partir de Pw:

3

2

1

w p w

C

AV

P

=

ρ

R w w

P

T

ω

=

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Potência disponível

O coeficiente, Cp, é a percentagem da energia cinética da

massa de ar incidente no rotor que é convertida em energia mecânica, sendo dada por:

Onde:

β ó ângulo de passo da pá (pitch angle)

λ é a relação de velocidade da pá (tip speed ratio), definida

(7)

2004/2005

Potência Disponível

Curvas Cp=f(Tip speed ratio)

Cp max = 0.58

Turbinas de vel. Variável são operadas de forma a obter o melhor rendimento

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Potência disponível

(8)

2004/2005

Potência disponível

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Produção esperada

A potência instalada tem uma probabilidade baixa de vir a

ser produzida

Curva de duração da produção anual

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2004/2005

Aumento da produção de energia

Aumento da potência instalada

A B C Pinstalada (MW) 8760 (h) PinstA PinstB

Curvas de duração da produção anual

de um parque eólico para dois valores de potência instalada

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Controlo do ângulo de Pitch

È necessário modelizar o comportamento do controlo de

pitch s k k i p+ + - Pmec_ref [pu] Pmec [pu] Ângulo de referêcia + 1 + Ts k s 1 Ângulo de pitch θref [graus] θ [graus] - 0 Σ Σ Outras técnicas:

-Active stall (θ negativo);

(10)

2004/2005

Resposta ao controlo do ângulo das pás

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Tipo de Geradores

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2004/2005

Tipos de geradores

Gerador assíncrono:

– Directamente ligado à rede; – Ligado à rede via DC;

– Com controlo dinâmico de deslizamento; – Double-fed induction machine

is Controller ia dc / ac C2 va vr ir ac / dc C1 vs ig g g jQ P + Controller ωr vdc Crowbar Protection

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Modelos eléctricos

Gerador assíncrono convencional (modelo de 3º ordem)

Electrical behavior

Mechanical behavior

Electrical behavior Mechanical behavior

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2004/2005

Modelos Eléctricos

Geradores assíncronos duplamente alimentados

(

)

(

)

' ' 1 (6) 1 d m d qs s q s qr o rr q m q ds s d s dr o rr de L e X X i s e v dt T L de L e X X i s e v dt T L ω ω ω ω ⎧ = − + ⎪ ⎣ ⎦ ⎪ ⎨ ⎪ = − + + ⎣ ⎦ ⎪⎩ 1 ( ) (7) r m e d T T dt J ω = − s K K I P 3 3+ Vt Vtref -+ s K K I P 2 2+ Idr Idref -+ vdr

Terminal voltage control

s K K I P 1 1+ ωra ωref + -s K K I P 2 2+ Iqr Iqref -+ vqr

rotor speed control

1 + s T K v v 1 + s T K t t

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Modelos eléctricos

Gerador assíncrono duplamente alimentado (Operação do

(13)

2004/2005

Lay-out de parques eólicos

Solução genérica usual

SUBESTAÇÃO

Ligação obrigatória Ligação suplementar

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Lay-out de parques eólicos

(14)

2004/2005

Problemas

Variações de tensão em regime permanente e transitório

Produção de “flicker”;

Injecção de harmónicos na rede;

Qualidade da onda

Congestionamentos em ramos do sistema com baixa

probabilidade de ocorrência;

Dificuldades de gestão técnica do sistema:

– Necessidade de maiores reservas secundárias; – Necessidade de maiores reservas terciárias.

Problemas na estabilidade e comportamento dinâmico do

sistema

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Problemas

Comportamento perante ocos de tensão

(15)

2004/2005

Variabilidade do recurso primário

0.00 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1 12/01/02 1 13/01/02 1 14/01/02 1 15/01/02 1 16/01/02 1 17/01/02 1 18/01/02 Date

Necessidade fazer a previsão da produção eólica para as próximas horas (24 a 48 horas).

Produção Distribuída e Energias Renováveis

Integração em redes Isoladas

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2004/2005

Conclusões

Tendência para a utilização de máquinas de potências cada

vez maiores ---- 2MW; 3MW, 4,5 MW;

Utilização crescente de sistemas baseados em electrónica

de potência para optimização da produção e melhor integração no sistema

– (alguns problemas presistem contudo);

Crescimento da produção off-shore

Impactos crescentes na operação do sistema;

Necessidade de harmonizar a regulamentação e standards

para permitir a integração na rede desta produção;

Novas ferramentas de planeamento.

Referências

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