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TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES SUBMETIDOS À TRANSFUSÃO SANGUÍNEA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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Academic year: 2021

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Realização: IES parceiras:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN

AUTOR(ES): JULIENY DE JESUS PACHECO DOS SANTOS, DIEGO RODOLFO FERREIRA, MARIANE DUTRA

DE DEUS, ANA PAULA CRISTINA DE SOUZA

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RESUMO

O objetivo deste estudo foi conhecer os cuidados da enfermagem a pacientes submetidos à transfusão sanguínea. A metodologia adotada para condução deste estudo foi Revisão Integrativa. A questão norteadora deste estudo foi: Quais são os cuidados de enfermagem a pacientes submetidos à transfusão sanguínea? Os descritores em ciências da saúde adotados para o cruzamento foram: Segurança do Paciente; Transfusão Sanguínea; Cuidados de Enfermagem. A base de dados adotada para a pesquisa foi a Biblioteca Virtual em Saúde. A busca ocorreu no dia 04 de abril de 2019.Os critérios de inclusão dos estudos foram: texto disponível na íntegra; assunto principal transfusão sanguínea; limites: humanos, adulto, masculino, feminino; País/Região: Brasil; idioma: português e inglês; tipo de documento: Artigo, sem ano de publicação. O critério de exclusão adotado foi a repetição e a não adequação ao tema. Encontrou 34 artigos, entendeu-se que apenas 6 foram aproveitadas. A análise dos 06 estudos apontou que os cuidados de enfermagem proporcionam maior segurança para o paciente, em uma transfusão sanguínea. Conclui-se que os cuidados de enfermagem a paciente em procedimento de transfusão sanguínea são importantes devido as reações e eventos adversos que podem ocorrer antes, durante e após o procedimento. Sendo competência do enfermeiro planejar um cuidado seguro e com qualidade, realizar educação continuada a equipe de enfermagem para que o mesmos possam detectar reações

advindas do processo de transfusão sanguínea.

Palavras-chave: Segurança do Paciente; Transfusão Sanguínea; Cuidados de

Enfermagem.

INTRODUÇÃO

Transfusão de sangue é o ato de transferir o sangue de uma pessoa a outra. Pode ser feito por meio da aplicação do sangue total, hemocomponentes, como plasma, plaquetas, hemácias e leucócitos. Sua história remonta a dois períodos, sendo o primeiro empírico, que vai de 1818 a 1900. Porém antes disso, foram realizados alguns experimentos de transfusão em animais, sendo que os estudos científicos passam a serem feitos após o ano de 1900 (1).

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ABO; após a possibilidade de preservação in vitro e por fim, com a descoberta da separação de seus componentes, tornando a sua utilização muito mais eficiente (2).

No Brasil, nos anos de 1920, surgem as primeiras transfusões de sangue, sendo um serviço importante para a sociedade, embora, haja discussões sobre o uso de sangue como terapia, desde 1879, no Rio de Janeiro. Na década de 1940, o Brasil já passa a contar com um serviço especializado de transfusão de sangue, como conotações de serviço assistencial, através de supervisões de pesquisa cientifica (1).

Segundo dados epidemiológicos, sobre as transfusões de sangue, nos Estados Unidos, o número ultrapassa 30 milhões de transfusões por ano. No Brasil no ano de 2016, o quantitativo foi de 2.840.988 procedimentos realizados. Estes dados se refere ao programa nacional de qualificação da rede nacional de serviços de hematologia e hemoterapia (Hemorrede) do ministério da saúde sendo serviços filantrópicos e privados conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS) (2).

Dentre os riscos mais recorrentes em transfusão, são a Lesão Pulmonar Aguda (TRALI) que acomete cerca de 1,4% dos pacientes cirúrgicos e a Sobrecarga Circulatória Associada a Transfusão (TACO), que atinge cerca de 4% de pacientes não cirúrgico. Assim, o cuidado com a segurança do paciente na transfusão de sangue é um assunto muito relevante, pois fatores como o tipo e a qualidade do sangue a ser transfundido deve ser analisado previamente (3).

Em 2016, os serviços públicos foram responsáveis por 53,23% das transfusões de sangue no Brasil, seguidos dos serviços credenciados ao SUS, que responderam por 46,77%. A distribuição percentual das transfusões de sangue apresentou-se da seguinte forma em 2016: serviços públicos (46,77%) e serviços privados contratados (53,23%). Neste sentido, em comparação ao ano de 2015 houve diminuição das transfusões de sangue dos serviços privados contratados e aumento nos serviços públicos (2).

Para que um profissional na área da saúde possa acompanhar um paciente que recebeu ou está recebendo uma transfusão, precisa ser bem treinado e passar por vários estágios de capacitação, que vai desde a captação de sangue por doadores, até a realização do procedimento de transfusão, assistido por especialista e munidos com muitos documentos e exames médicos (3).

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falha na assistência em saúde prestada em todo o mundo. Deste modo, principalmente nos países em desenvolvimento, nota-se a importância de realizar pesquisas que possam contribuir para a redução de tais eventos, apontando em que circunstâncias, as falhas têm ocorrido(4,5).

Tais ações refletem boas práticas e é uma estratégia para redução do risco de erros e eventos adversos. Constituem-se em: identificar os pacientes corretamente, melhorar a eficácia da comunicação, melhorar a segurança para medicamentos de alto risco, eliminar cirurgias/procedimentos errados, no paciente errado e na parte errada, reduzir o risco de infecções hospitalares e reduzir o risco de queda e lesão por pressão (4).

Nota-se que o descumprimento das ações citadas acima, pode levar a um evento adverso que se caracteriza por prejuízo não intencional causado ao paciente, não relacionado à morbidade e sim em decorrência das intervenções da equipe de saúde podendo gerar prolongamento da internação, desconforto físico e emocional, sofrimento, incapacidade e até o óbito(5).

Pode-se destacar ainda dentre os cuidados da enfermagem, ficar atento aos dados do prontuário, análise dos sinais vitais no início e no término, verificação da velocidade da aplicação, que deverá ser superior a 15 ml/kg/hora, registro de reação transfusional e outros, são essenciais para o bem-estar do paciente, proporcionando um cuidado adequado para evitar erros e minimizar os riscos de eventos indesejados. Assim, o enfermeiro será o principal especialista em coordenar os cuidados necessários para a devida segurança do paciente, independentemente do procedimento que está sendo adotado, inclusive o de transfusão sanguínea(6).

Diante do exposto, surgiu o desejo de aprofundarmos os nossos conhecimentos acerca dos cuidados da enfermagem em transfusão sanguínea. Tendo em vista o grande risco que está envolvido nesse tratamento, ficando evidente a necessidade do conhecimento de ações que garantem a efetividade dos cuidados prestados aos pacientes.

OBJETIVO

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METODOLOGIA

A metodologia adotada para condução deste estudo foi a Revisão Integrativa,

a qual consiste na construção de uma análise de literatura ampla, que contribui para que se possa discutir sobre métodos e resultados de pesquisa, obtendo-se assim uma compreensão profunda de determinado fenômeno (7).

A questão norteadora deste estudo foi: Quais são os cuidados de enfermagem a pacientes submetidos à transfusão sanguínea? Os descritores em Ciências da Saúde (DeCS) adotados para os cruzamentos foram: Transfusão Sanguínea; Cuidados de Enfermagem; Segurança do Paciente. A base de dados adotada para pesquisa foi a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A busca ocorreu no dia 04 de abril de 2019, e o cruzamento ocorreu conforme apresentado no quadro 1. Cumpre salientar que durante o cruzamento a ordem dos descritores foi alterado em diversas combinações, no entanto, o resultado sempre foi o mesmo.

Os critérios de inclusão dos estudos foram: texto disponível na íntegra, assunto principal: Transfusão de Sangue; limites humanos, feminino, masculino, adulto; País/ Região: Brasil idioma em português e inglês (devidamente traduzidos), sem limite de data para publicação. O critério de exclusão adotado foi a repetição, não adequação ao tema. A figura 1 aponta a seleção e exclusão dos artigos apontando os resultados em cada filtro (critério) aplicado, dos quais resultou em 06 artigos.

Para construção da introdução e discussão dos resultados, foram utilizados artigos levantados na BVS utilizando-se dos mesmos descritores adotados para Revisão Integrativa, de maneira isolada.

Quadro 1 - Base de dados e cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde.

Base de Dados Cruzamento dos descritores

Biblioteca Virtual em Saúde (BVS)

Transfusão Sanguínea AND Cuidados de enfermagem AND Segurança do paciente.

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Figura 1 - Fluxograma da busca dos referenciais.

A busca dos referenciais deu-se dia 04 de abril de 2019.

Revisão Integrativa

Biblioteca Virtual de Saúde ( BVS)

N=34 LÍNGUA PORTUGUESA N=05 REPETIDOS N=01 COMPLETOS N=08 LÍNGUA INGLESA N=29 SELECIONADOS N=06 MEDLINE N=04 BDENF N=01 LILACS N=01

EXCLUSÃO POR NÃO ADEQUAÇÃO AO TEMA N=01

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DESENVOLVIMENTO

Após o cruzamento dos descritores e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão dos artigos, o resultado apontou 6 artigos, conforme Quadro 2.

Quadro 2- Síntese dos artigos selecionados para a Revisão integrativa.

Artigo Autores Ano Título Objetivo Resultados Conclusão

8 Dora Mbanya 2012 Barreiras e facilitadores para introdução de gestão abrangente de sangue de paciente no hospital Compreender o que está envolvido nos diversos fatores incluindo serviços de transfusão; associados serviços laboratoriais; médicos (cirurgiões, anestesistas, pediatras, ginecologistas-obstetras, internistas e enfermeiras entre outros) bem como os beneficiários (pacientes).

A gestão eficaz de sangue de paciente significa otimizar a utilização de sangue e produtos através de padrões devidamente ajustados de sangue e orientações que produzem a direito das unidades de sangue para o paciente certo

na hora certa e sob as condições certas. Infelizmente, de baixa política de taxas de execução; recursos financeiros insuficientes; alta prevalência de infecções transmitidas por transfusão em algumas regiões e a falta de formação humana recursos em muitos países são barreiras para manejo de sangue do paciente apropriado. 9 Lynn Stout Sundari Joseph 2016 Transfusão de sangue: identificação dos pacientes e empoderamento. Este artigo explora os aspectos da contribuição do paciente para a segurança do paciente relacionados com identificação positiva do paciente em transfusão.

Notou-se que nem todos os pacientes estarão dispostos ou mesmo capazes de participar. A identificação positiva do paciente é vital para minimizar os riscos aos pacientes. Além disso, qualquer iniciativa que reforça a identificação positiva do paciente deve ser abraçada. 10 Kristine Weiss Adams e Deborah Tolich, 2011 Transfusão de sangue: A experiência do paciente Transfusão de sangue é um tratamento padrão para a anemia em ambos os pacientes internados e ambulatoriais. No entanto, alguns estudos sobre a terapia examinaram a perspectiva do paciente. Este estudo buscou, portanto identificar o quanto pacientes compreendem o papel da transfusão de sangue em seu tratamento e se lhes causa desconforto.

Emergiram quatro temas: paternalismo e tomada de decisão, conhecimento dos pacientes, segurança e administração e papel da enfermeira

Participantes disseram não havia outra opção para tratar a anemia e outras doenças;

Materiais escritos não eram adequada para explicar os riscos e benefícios do procedimento; A origem do sangue era uma

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11 Rebecca K. Aulbach, Kathy BrientMarie Clark, Kristi Custard, Carolyn Davis, Jonathan Gecomo, Judy Ong Ho 2010 Transfusões de sangue em cuidados críticos: Melhoria da segurança Através da tecnologia & Análise de processos Realizar um estudo de caso no hospital St Luke que se tornou o primeiro hospital não militares nos Estados Unidos para implementar as recomendações da sociedade internacional de transfusão sanguínea Uma iniciativa de segurança multidisciplinar transformou práticas de transfusão de sangue no Hospital Episcopal St Luke em Houston, Texas. Durante a

27 meses após as transfusões foram bem-sucedidas Uma análise intensa de transfusão usando um sistema de mapeamento, identifica fatores de desempenho humano evitando erros na transfusão 12 Cleide de Sousa Pereira, Franco Costa e Silva, Maria Goretti Soares Monteiro, Angela Maria Uchoa Rodrigues, Rita Neuma Dantas Cavalcante de Abreu 2016 Cuidados de enfermagem para a segurança do paciente em Hemoterapia Verificar quais são os cuidados de enfermagem acerca da segurança do paciente em hemoterapia na visão dos estudantes.

As respostas dos alunos demonstraram que a temática é ministrada superficialmente através de aulas explicativas, na maioria das vezes, teóricas.

Os acadêmicos mencionaram vários cuidados de enfermagem aos pacientes em hemoterapia, no entanto, deixaram faze-lo em detalhes. 13 Viviane Santos Mendes Carneiro; Milara Barp, Maria Alice Coelho 2017 Hemoterapia e reações transfusionais imediatas: atuação e conhecimento de uma equipe de enfermagem. Analisar se a equipe de enfermagem possui conhecimento a respeito de hemoterapia, de reações transfusionais imediatas e quais são cuidados que devem ser aplicados diante de tal situação.

Notou-se que (62%) dos participantes informaram que se sentem preparados para acompanhar o paciente diante a hemoterapia e 65,38% estão habituados a acompanhar os pacientes durante tal procedimentos. Referente aos sintomas, citou-se que febre (62,07%), seguida de prurido (44,83%) e tremor (37,93%). Pequena parte (28%) soube informar o período

em que alguns desses sintomas podem aparecer. Quanto aos cuidados ou ações a se tomar, citou-se interromper a transfusão (93,10%), seguida de comunicação o médico (86,21%) e comunicação o banco de sangue (48,28%). Embora haja confiança das equipe de enfermagem em realizar os procedimentos, notou-se que há pouco prepara da parte de alguns. Se faz necessário que o profissional procure se especializar e se capacitar, obtendo assim mais conhecimento. RESULTADOS

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realizar um estudo de caso no hospital St Luke, um (16,66%), buscou identificar o quanto pacientes compreendem o papel da transfusão de sangue, um (16,66%) objetivou averiguar os cuidados de enfermagem sobre segurança do paciente, um (16,66%), buscou analisar se a equipe de enfermagem possui conhecimento a respeito de hemoterapia, de reações transfusionais imediatas e quais são cuidados que devem ser aplicados diante de tal situação.

A transfusão de sangue é um conceito abrangente e multidisciplinar focada no paciente, sendo sempre projetado para garantir que o resultado seja ideal, apropriado e seguro. No entanto, vários fatores podem aumentar ou dificultar esse processo, incluindo cuidados de saúde pessoal, técnicas disponíveis e tecnologias, dispositivos, normas, diretrizes e documentação, sistemas de qualidade, bem como coordenação, acompanhamento e avaliação (8).

Os estudos realizados por Lynn e Sundari, por meio de pesquisa nos históricos dos pacientes em uma clínica em Londres, em 2015, destacaram que transfusão de sangue traz benefícios potenciais para o paciente, principalmente no caso de anemia aguda, ou sangramento excessivo, pois compensa o organismo, por manter a oxigenação adequada dos tecidos. No entanto também se reconhece que o desejo do paciente em receber esclarecimentos sobre o procedimento deve ser reconhecido e respeitado, facilitando assim a relação com paciente, tornando o procedimento mais seguro e eficaz. Assim, o envolvimento do paciente deve ser visto como uma medida de segurança adicional, complementar aos processos e sistemas já existentes (9).

Notou-se também que algumas pesquisas qualitativas realizadas por Adams e Tolich sugerem que pode estar faltando oportunidades clínicas para melhorar o conhecimento dos pacientes trazendo-lhes mais conforto com a transfusão de sangue. É relevante também atender melhor dos as necessidades dos pacientes antes, durante e após o procedimento (10).

Um fator interessante é que a liderança administrativa e a colaboração interdisciplinar entre o serviço de transfusão e enfermagem são essenciais para incorporar a tecnologia inovadora na prática de preparação pré-transfusão. Assim, o envolvimento dos funcionários como os usuários finais mostraram serem importantes para que haja êxito na prática do procedimento de transfusão (11).

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acordo com as seguintes categorias: cuidado pré-procedimento, intra-procedimento e pós-procedimento. Para tanto, há determinações especificadas na Resolução COFEN n° 0511/2016 (12).

O enfermeiro precisa estar atento ao procedimento, pois no caso de transfusão de hemoderivados e de hemocomponentes, algumas reações imediatas podem ocorrer durante a transfusão ou em até 24 horas após. Deve-se observar reações como pruridos, placas eritematosas, edemas de glote, choque anafilático, febre, diarreia, hipotensão e hipervolemia em pacientes cardiopatas e idosos com insuficiência renal crônica (13).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que os cuidados de enfermagem a paciente em procedimento de transfusão sanguínea são importantes devido as reações e eventos adversos que podem ocorrer antes, durante e após o procedimento. Sendo competência do enfermeiro planejar uma cuidado seguro e com qualidade, realizar educação continuada a equipe de enfermagem para que o mesmos possam detectar reações advindas do processo de transfusão sanguínea.

FONTES CONSULTADAS

(1) Junqueira CP, Rosenblit J, Hamerschlak, N. História da Hemoterapia no Brasil. Rev. bras. hematol. hemoter. 2015;27(3):201-207.

(2) Ministério da Saúde. Caderno de Informação: Sangue e Derivados. Dados 2016. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde. 2018. p. 12-40.

(3) Flausino GF, Nunes FF, Cioffi JGM, Proietti ABFC. O ciclo de produção do sangue e a transfusão: o que o médico deve saber. Rev Med Minas Gerais 2015;25(2):269-279.

(11)

(5) Françolin L, Gabriel CS, Bernardes A, Silva ALBC, Brito MFP, Machado JP. Gerenciamento da segurança do paciente sob a ótica dos enfermeiros. Rev Esc Enferm USP. 2015;49(2):277-283.

(6) Andrade AM, Silva KL, Seixas CT, Braga PP. Nursing practice in home care: an integrative literature review. Rev Bras Enferm. 2017;70(1):199-208.

(7) Mendes KDS, Silveira RCDCPS, Galvão CM. Revisão Integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidencias na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto Enfermagem. 2008;17(4):758-764.

(8) Mbanya, D. Barriers and enablers to introducing comprehensive patient blood management in the hospital. Biologicals. 2010;40(3):205-208.

(9) Lynn S, Sundari J. Blood transfusion: patient identification and empowerment. British Journal of Nursing. 2016;25(3):138-143.

(10) Adams KW, Tolich D. Blood Transfusion: The Patient’s Experience. AJN The American Journal of Nursing. 2011;111(9):24-30.

(11) Aulbach RK, Brient K, Clark M, Custard K, Davis C, Gecomo J, et al. Blood transfusions in critical care: improving safety through technology & process analysis. Critical Care Nursing Clinics. 2010;22(2):179-190.

(12) Pereira CS, Silva FC, Monteiro MGS, Rodrigues AMU, Abreu RNDC. Nursing care for safety patient in hemotherapy. Rev Enferm UFPI. 2016;5(1):28-33.

Referências

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