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Manifestação de piometra juvenil em cadela: relato de caso Manifestation of juvenile pyometra in female dog: case report

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Manifestação de piometra juvenil em cadela: relato de caso

Manifestation of juvenile pyometra in female dog: case report

Carla Beatriz da Silva MENEGHELLO¹, Laiz Langel CAMPOS¹, Vanessa Artungue INAMINE2, Daniel de Souza Ramos ANGRIMANI3 *

¹Curso de Especialização Lato senso em Reprodução de Cães e Gatos da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo, ²Curso de Medicina Veterinária da Universidade São Judas Tadeu do Campus Mooca, 3Docente da Skulla Cursos.

*Autor Correspondente: angrimani@gmail.com

Z RESUMO

A piometra caracteriza-se pelo acúmulo de pus no interior do útero. Esta doença ocorre na fase lútea do ciclo estral acometendo cadelas inteiras, nulíparas e com idade superior a quatro anos. Contudo, ressalta- se que o uso indevido de anticoncepcionais está relacionado com a manifestação precoce da doença em cadelas jovens, assim como, a contaminação bacteriana induzida de maneira iatrogênica ou idiopática. Os principais sinais clínicos observados são secreção vaginal (em caso de cérvix aberta), apatia, prostração, polidipsia, poliúria, letargia, distensão abdominal com dor à palpação e hipertermia. O diagnóstico confirmatório é obtido a partir da presença dos sinais clínicos e do uso de ferramentas de imagens, como a ultrassonografia, além dos exames laboratoriais. A ovariohisterectomia é o tratamento de eleição para as fêmeas acometidas pela doença, já que o foco infeccioso é retirado. Entretanto, em cadelas com alto valor genético ou com riscos cirúrgicos é indicado o tratamento farmacológico, com o intuito de preservar a vida reprodutiva da mesma, bem como, a saúde. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi relatar a manifestação de piometra juvenil em cadela da raça American Bully de 1 ano de idade. Esta foi diagnosticada através da sintomatologia clínica evidente, exames laboratoriais e ultrassonografia abdominal. Ademais, com o intuito de promover a saúde e restabelecer a vida reprodutiva da fêmea optou- se pelo tratamento farmacológico usando aglepristone.

Palavras chaves: Afecção uterina, aglepristone, piometra, reprodução animal, cães.

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1. Introdução

A piometra é definida pelo acúmulo de pus no interior do útero podendo acometer cadelas inteiras e maduras na fase de diestro do ciclo estral (Dow, 1959; Smith, 2006). Fêmeas idosas, com idade superior a 5 anos, são mais acometidas pela doença do que fêmeas jovens, devido a exposição repetida e prolongada de progesterona endógena no útero tornando-o susceptível a ações de agentes bacterianos (Niskanen; Thrusfield, 1998; De Bosschere et al., 2002). Assim, a afecção é rara em animais jovens, havendo escassos relatos na literatura (Chen et al., 2007; Jurka et al., 2010).

A etiologia da piometra ainda não é compreendida totalmente, mas sabe-se que está associada com a estimulação estrogênica no útero seguida de exposição prolongada de progesterona associada à infecção bacteriana (Smith, 2006; Hagman, 2018). Entretanto, o desenvolvimento de piometra em cadelas jovens está associado à hormonioterapias a base de estrógenos e progesterona de longa ação para induzir ou impedir a manifestação do estro, bem como, o uso para encerrar gestações indesejáveis (Chen et al., 2007; Oliveira; Marques, 2006; Smith, 2006).

Os principais sinais clínicos observados na piometra incluem inapetência, depressão, polidipsia, poliúria, letargia, distensão e dor abdominal, febre e presença ou não de secreção vaginal, sendo esta em casos de ABSTRACT

Pyometra is characterized by the accumulation of pus inside the uterus This disease occurs in the luteal phase of the estrous cycle, affecting whole, nulliparous female dogs over the age of four years. However, it should be noted that the misuse of contraceptives is related to the early manifestation of the disease in young dogs, as well as iatrogenic or idiopathic bacterial contamination. The main clinical signs observed are vaginal discharge, in case of open cervix, apathy, prostration, polydipsia, polyuria, lethargy, abdominal distension with pain on palpation and fever. The confirmatory diagnosis is obtained from the presence of clinical signs and the use of imaging tools, such as ultrasound, in addition to laboratory tests.

Ovariohysterectomy is the treatment of choice for females affected by the disease, since the infectious focus is removed. However, for debilitated bitches that present high surgical and anesthetic risk or with high genetic value, pharmacological treatment is indicated in order to preserve their reproductive life.

Therefore, the objective of this work was to report the manifestation of juvenile pyometra in a female dog Bully of 1 year old. This was diagnosed through clinical symptoms, laboratory exams and abdominal ultrasound. Furthermore, in order to promote health and restore the female's reproductive life, pharmacological treatment using aglepristone was chosen.

Keywords: Uterine disease, aglepristone, pyometra, animal reproduction, dogs.

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cérvix aberta, apresenta-se como purulenta, serosanguinolenta, mucoide e de odor fétido (Smith, 2006;

Schaefer-somi, 2015). O diagnóstico definitivo é realizado através da observação dos sinais clínicos, exame físico, citologia vaginal, avaliação radiográfica e ultrassonografia (Smith, 2006; Veiga et al., 2013;

Hagman, 2014).

Por fim, o tratamento de escolha para cadelas com piometra aberta ou fechada é a ovariohisterectomia, pois possui a vantagem da remoção imediata do conteúdo purulento do útero e diminui a liberação de endotoxinas (Fieni, 2014). Entretanto, a cirurgia torna a cadela estéril e possui risco anestésico, o que pode excluir algumas cadelas dessa opção de tratamento (Fieni, 2006; Fieni, 2014). Assim sendo, o tratamento farmacológico surge como opção, já que este pode ser adotado com o intuito de melhorar o quadro clínico da fêmea até que a cirurgia seja viável (Verstegen et al., 2008; Fieni, 2014). Ainda, a vantagem deste tratamento é a preservação da vida reprodutiva de fêmeas com alto valor genético (Smith, 2006; Fieni, 2014).

Entretanto, ressalta-se que ainda devem ser elucidados os efeitos do tratamento medicamentoso de piometra, no tocante aos efeitos colaterais e eficácia do mesmo em cadelas jovens. Portanto, o objetivo deste estudo foi relatar um caso de piometra juvenil em cadela da raça American Bully, onde foi utilizado o tratamento farmacológico para promoção da saúde da mesma e, consequentemente, manutenção da vida reprodutiva.

2. Relato de caso

Uma cadela da raça American Bully, 1 ano de idade e 22 kg foi recebida na Clínica Veterinária Fert Pet, no município de São José do Rio Preto, com histórico de secreção vaginal havendo suspeita de possível gestação. Na anamnese, foi relatado que havia sido realizada inseminação artificial com ausência do Médico Veterinário, havendo possíveis falhas de assepsia adequada dos materiais utilizados, além de não ter ocorrido a avaliação prévia do macho. Durante o exame clínico, o animal apresentava-se em alerta, mucosas normocoradas, temperatura de 37,2ºC e auscultação cardíaca e pulmonar sem alterações. Havia presença de distensão abdominal com dor presente à palpação e secreção vaginal com aspecto mucoso e purulento (Figura 1). As glândulas mamárias apresentavam-se sem alterações dignas de nota.

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Figura 1. Presença de secreção vaginal de aspecto mucoso e purulento (seta) em cadela da raça American Bully

Fonte: Arquivo pessoal

O animal foi encaminhado para realização de exame ultrassonográfico da região abdominal e exames laboratoriais. O laudo ultrassonográfico atestou que os cornos uterinos apresentavam conteúdo anecogênico, com dimensões de 1,19cm, havendo conteúdo e distensão (Figura 3). Estes possuíam 0,48cm de comprimento de parede uterina com distribuição difusa entre eles (Figura 2). O corpo uterino apresentava-se distendido com mensuração de 0,77cm com presença de conteúdo de maior ecogenicidade (Figura 4). A impressão diagnóstica não evidenciou presença de gestação. Nos exames laboratoriais, o eritrograma apresentou-se dentro dos valores de referência juntamente com a contagem de plaquetas, proteínas plasmáticas totais e exames bioquímicos, contudo o leucograma apresentou alteração, apontando leucocitose por neutrofilia e monocitose (Tabela 1). De acordo com os sinais clínicos acima descritos, foi possível confirmar como diagnóstico a piometra de cérvix aberta. O tratamento eleito foi o clínico medicamentoso. Para tal, foi utilizado aglepristone na dose de 0,33mL/Kg/SC após 24 horas, 48 horas, 8 dias e 15 dias. Ademais, foi utilizada terapia suporte com cefalexina 15mg/BID/VO durante 10 dias, metronidazol 25mg/BID/VO durante 7 dias e omeprazol 20mg/SID/VO durante 10 dias. Ressalta-se que o tutor foi informado dos riscos do tratamento e do prognóstico reservado referente a situação clinica do animal.

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Figura 2. Ultrassonografia da mensuração de corno uterino direito (seta) em cadela indicando presença de piometra juvenil

Fonte: Arquivo pessoal

Figura 3. Ultrassonografia da mensuração de corno uterino esquerdo (Seta) em cadela indicando presença de piometra juvenil.

Fonte: Arquivo pessoal

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Figura 4. Ultrassonografia da mensuração de corno de útero (seta) em cadela indicando presença de piometra juvenil.

Fonte: Arquivo pessoal

Tabela 1. Resultados de exames laboratoriais em cadela American Bully após o diagnóstico de piometra juvenil.

ERITROGRAMA VALOR TOTAL VALOR REFERÊNCIA

Hemácias 6,76 milhões/mm³ 5,5 a 8,5 milhões/mm³

Hemoglobina 14,50 g/dL 12,0 a 18,0g/dL

Hematócrito 44,50% 37 a 55%

Plaquetas 258.000 /mm³ 200.000 a 500.000/mm³ Proteínas Plasmáticas Totais 7,20 g/dL 6,0 a 8,0g/dL

LEUCOGRAMA VALOR TOTAL VALOR REFERÊNCIA

Leucócitos 23.500/mm³ 6.000 a 17.000/mm³

Neutrófilos 20.210/mm³ 3.000 a 11.500/mm³

Linfócitos 1.175/mm³ 1.000 a 4.800 /mm³

Monócitos 1.410/mm³ 150 a 1.350/mm³

Eosinófilos 705/mm³ 100 a 1.250/mm³

PERFIL BIOQUÍMICO VALOR TOTAL VALOR REFERÊNCIA

Albumina 2,70g/dL 2,6 a 4,0g/dL

ALT 17,00u/mL 10 a 40u/mL

Creatinina 0,90mg/dL 0,5 a 1,5mg/dL

Fosfatase alcalina 83,30u/L 10 a 50u/L

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Após a última administração de aglepristone, a paciente apresentou-se sem dor a palpação abdominal e ausências de secreção vaginal e perda de peso. Os exames laboratoriais e de imagens ultrassonográficas foram efetuados para análise comparativa da evolução do quadro clínico. Nos exames laboratoriais, o eritrograma apresentou-se dentro dos valores de referência. O leucograma ainda apresentou leucocitose por neutrofilia e eosinofilia, porém com melhora no quadro imunológico (Tabela 2). O exame ultrassonográfico apontou ovários dentro da normalidade, útero com 1cm, paredes espessas e hipoecogênicas, além de não apresentar evidências de conteúdo intrauterino (Figura 5 e Figura 6). A partir do quadro clínico da cadela e das evidências laboratoriais e de imagem, a paciente recebeu alta.

Foi recomendado ao tutor que realizasse inseminação artificial ou monta natural no ciclo seguinte da cadela e assim, reduzir a probabilidade de recidiva da doença, bem como realizar o uso de antibioticoterapia sistêmica antes do protocolo de monta natural ou inseminação artificial de modo preventivo à infecção, tal como, descrito pelo fabricante.

Tabela 2. Resultados de exames laboratoriais em cadela American Bully após tratamento clínico.

ERITROGRAMA VALOR TOTAL VALOR REFERÊNCIA

Hemácias 6,5 milhões /mm³ 5,5 a 8,5 milhões/mm³

Hemoglobina 13,3 g/dL 12,0 a 18,0 g/dL

Hematócrito 40,7% 37 a 55%

Plaquetas 547.000 /mm³ 200.000 a 500.000 /mm³

Proteínas Plasmáticas Totais 7,4 g/dL 6,0 a 8,0 g/dL

LEUCOGRAMA VALOR TOTAL VALOR REFERÊNCIA

Leucócitos 18.700 mm³ 6.000 a 17.000 /mm³

Neutrófilos 13.464 mm³ 3.000 a 11.500 /mm³

Linfócitos 2.805 mm³ 1.000 a 4.800 /mm³

Monócitos 187 mm³ 150 a 1.350 /mm³

Eosinófilos 2.244 mm³ 100 a 1.250 /mm³

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Figura 5. Ultrassonografia da mensuração de cornos uterinos (setas) após tratamento de piometra juvenil em cadela com o uso de aglepristone.

Fonte: Arquivo pessoal

Figura 6. Ultrassonografia da mensuração de corpo de útero (seta) em cadela após tratamento de piometra juvenil com aglepristone.

Fonte: Arquivo pessoal

A piometra é a afecção que mais acomete fêmeas inteiras (Lopes et al., 2015). Entretanto, o desenvolvimento da doença em cadelas jovens está ligado ao uso indevido de hormônios sexuais

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exógenos a fim de interromper gestações indesejadas, impedir ou iniciar a manifestação do estro (Chen et al., 2007; Niskanen; Thrusfield, 1998), porém, no caso, foi negado o uso de hormonioterapia. Assim, ressaltam-se causas iatrogênicas e idiopáticas como base para o desenvolvimento da piometra, principalmente, pelo relato do uso da técnica de inseminação artificial sem a responsabilidade do medico veterinário em atestar cuidados sanitários e uso de materiais estéreis (Chen et al., 2007; Yoon, 2017;

Mason, 2018). Ademais, mesmo não ocorrendo a realização do exame de cultura do conteúdo intrauterino, é possível atestar o quadro de piometra juvenil séptica, devido a presença de secreção vaginal purulenta juntamente com a alteração leucocitária indicando processo séptico (Hagman, 2014;

Schafer-somi, 2015; Hagman, 2018).

Nos exames laboratoriais, não houve alteração em eritrograma, como Martorelli (2016) descreve, entretanto, hipotetiza-se que tal alteração não ocorreu devido a cadela apresentar-se jovem e nos estágios iniciais da doença. Por outro lado, o leucograma apresentou leucocitose por neutrofilia e monocitose, devido à alta proliferação bacteriana no lúmen uterino (Hagman, 2014; Hagman, 2018). O diagnóstico final foi definido através do exame de ultrassonografia bidimensional, apontando presença de conteúdo intrauterino, e, sinais clínicos evidentes, como a secreção vaginal purulenta, tal como, descrito por Veiga et al., (2013).

O tratamento cirúrgico é o de escolha para cadelas com piometra, pois remove o foco de infecção do útero de modo imediato, porém esta encerra a vida reprodutiva do animal (Fieni, 2014). Na cadela em questão, optou-se por realizar o tratamento farmacológico com administração de aglepristone, pois este permite a preservação da vida reprodutiva da fêmea, já que se tratava de cadela jovem, sem alterações sistêmicas graves e de grande importância genética reprodutiva (Fieni, 2014). Além do aglepristone, também adotou-se o tratamento suporte com uso de cefalexina e metronidazol, por se tratar de antibióticos de amplo espectro de baixa nefrotoxicidade (Hagman, 2018).

Ao final do tratamento, a leucocitose reduziu, porém ainda era presente. Exames complementares, como cultura e antibiograma, seriam fundamentais para a escolha de antibióticos ideais ao tratamento, mas não foram realizados. Entretanto, um novo exame ultrassonográfico foi efetuado e apontou ausência de conteúdo intrauterino. Por fim, de acordo com Jurka et al. (2010) foi recomendado ao tutor que realizasse inseminação artificial ou monta natural no ciclo seguinte da cadela e assim, reduzir a probabilidade de recidiva da doença.

3. Conclusão

No presente estudo, foi observada a manifestação juvenil da piometra, já que a cadela relatada apresentava apenas um ano de idade. O uso de hormonioterapia exógena foi negado, desta forma, causas iatrogênicas e idiopáticas foram consideradas como causas no desenvolvimento da piometra juvenil. Isto ocorreu, principalmente pelo fato de ter sido relatado o uso da técnica de inseminação artificial prévia,

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mas sem atestar cuidados sanitários durante a realização da mesma. Desta maneira, este estudo relatou a manifestação de piometra juvenil séptica em cadela da raça American Bully, bem como, o tratamento farmacológico como escolha para promoção da saúde e preservação da vida reprodutiva da mesma.

4. Conflito de interesse

Não há conflitos de interesse.

5. Referências Bibliográficas

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