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ª Fase. 9 pontos. 6 pontos

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Academic year: 2021

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2007 – 2.ª Fase

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© AREAL EDITORES

tipo de magma.

D – N. O magma basáltico (pobre em sílica) origina quer o basalto, quer o gabro.

E – N. O magma basáltico é rico em minerais máficos e a sua solidificação origina o basalto e o gabro.

F – S. O basalto forma-se à superfície, enquanto o gabro surge em profundidade.

G – N. A olivina é um mineral característico do magma basáltico.

H – V. As lavas só podem ser encontradas à superfí- cie terrestre (local de formação do basalto).

2. (B). Uma erupção mista caracteriza-se pela alter- nância de materiais piroclásticos com escoadas ba- sálticas, tal como a que deu origem ao Complexo Vulcânico de Base na ilha da Madeira. Nas erup- ções efusivas, onde são libertadas, predominante- mente, escoadas basálticas, as vertentes dos vul- cões apresentam declives suaves. A libertação dos piroclastos (que se acumulam junto à cratera), du- rante uma erupção mista, torna as vertentes de um vulcão mais acentuadas do que as escoadas basálti- cas.

3. (D). O basalto é uma rocha de cor escura (melano- crata) devido à predominância de minerais máficos relativamente aos félsicos.

4. (B). Numa evolução divergente, os seres vivos apre- sentam um ancestral comum, mas a adaptação a dife- rentes ambientes (diferentes pressões selectivas) im- plica o desenvolvimento de características distintas.

5. (A). No sistema circulatório dos insectos, o fluido cir- culante abandona os vasos e preenche as lacunas, misturando-se com o fluido intersticial.

6. B, D, E, C, A.

7. Os detritos (sedimentos) de rochas vulcânicas encon- trados nos calcários recifais apontam para o facto da formação dos calcários ser posterior à do Complexo Vulcânico de Base. Estes detritos resultaram da ac- tuação dos agentes de meteorização, nas rochas vul- cânicas que edificaram a ilha. Pelo facto destes de- tritos vulcânicos se encontrarem, actualmente, nos calcários recifais podemos concluir que a sua incor- poração foi simultânea à edificação dos recifes.

8. Os declives acentuados existentes na ilha da Ma- deira facilitam a movimentação de materiais rocho- sos ao longo das vertentes. Os elevados índices de precipitação, concentrados no tempo, conduzem a um aumento repentino da quantidade de água no solo, o que diminui a coesão de materiais. Assim, as condições enunciadas aumentam a probabilidade de ocorrência de movimentos de massa, o que justi-

teúdo. Para poder tirar aquela conclusão, na ausên- cia de seres vivos (após filtração do amostra do sumo de beterraba) não se formaria álcool nem eta- nol, pelo que seria necessária uma cuba de controlo, onde não existiria qualquer tipo de células vivas.

2. (C). Os ribossomas e a membrana plasmática são es- truturas comuns a todas as células (eucarióticas e procarióticas).

3.1 (D). Se Büchner destruiu as leveduras, sem alterar as condições anaeróbias, a temperatura e a concentra- ção de açúcar, então a hipótese que pretendia tes- tar era a ocorrência de fermentação na ausência de leveduras.

3.2 (C). Se na ausência de leveduras a fermentação não ocorrer, então os resultados da experiência de Büch- ner comprovam que a fermentação está relacio- nada, de alguma forma, com a intervenção de seres vivos. Assim, deverá montar-se um dispositivo no qual todas as variáveis devem ser mantidas constan- tes (nomeadamente a solução açucarada) e não devem ser colocadas leveduras.

4.1 A – V. Os esporos originam a célula Y (n).

B – V. A união de duas leveduras origina a levedura X (2n).

C – V. A levedura Y pode originar novas células por reprodução assexuada (mitose) ou unir-se a outra le- vedura e originar uma célula diplóide.

D – F. Os esporos são células haplóides que resulta- ram da meiose de uma levedura diplóide.

E – V. A levedura Y pode originar uma gema que se destaca, constituindo uma nova levedura, idêntica à célula-mãe.

F – F. Os esporos de Saccharomyces cerevisae são haplóides.

G – F. A gemulação da levedura X (diplóide) é um processo de reprodução assexuada que, por mitose, origina indivíduos geneticamente iguais entre si e ao progenitor. Deste modo, mantém-se a diploidia.

H – F. A levedura X (diplóide) resulta da união de duas células haplóides, enquanto a levedura Y (ha- plóide) resulta da meiose de uma levedura diplóide, não apresentando, por isso, a mesma informação genética.

4.2 A análise do ciclo de vida da Saccharomyces cerevi- saepermite concluir que a célula X é diplóide e Y é haplóide, isto é, têm ploidias diferentes. Para além disso, ambas se reproduzem por gemulação. Sendo a gemulação um processo de reprodução assexuada, então a ocorrência deste tipo de reprodução é inde- pendente da ploidia das leveduras.

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Proposta de resolução

Grupo III

1. A – S. Os planetas Terra e Marte apresentam densi- dades superiores a 3 g/cm3.

B – N. O período de rotação em Marte é superior ao da Terra.

C – N. O planeta telúrico com rotação em sentido re- trógrado (Vénus) não se encontra representado no quadro I.

D – S. A atmosfera terrestre contém 78% de azoto.

E – N. A força gravítica em Marte é inferior à da Terra, implicando uma diminuição do peso de qual- quer material.

F – S. A Terra apresenta à sua superfície uma tempe- ratura média na ordem dos +15 oC e Marte -65 oC.

G – S. O raio equatorial de Marte é inferior ao da Terra.

H – N. A massa de Marte é inferior à da Terra.

2. (A). A existência de actividade geológica interna im- plica uma constante alteração da superfície do astro (tal como acontece na Terra), tornando difícil a preser- vação de rochas desde a idade da formação do Sis- tema Solar. A contaminação altera a composição quí- mica da rocha, interferindo com os processos de datação radiométrica, enquanto a alteração física ape- nas fragmenta a rocha em porções mais pequenas.

3. (A). Marte é considerado um planeta geologica- mente inactivo, pelo que a ocorrência de actividade vulcânica teria de ser desencadeada por fenómenos exteriores ao planeta, como o impacto de um me- teorito de grandes dimensões.

4. (C). Durante a génese do Sistema Solar, o fenómeno de acreção provocou o aumento da temperatura dos planetas e a consequente fusão dos seus mate- riais. Durante o seu arrefecimento, os planetas pas- saram por um processo de diferenciação, no qual os materiais mais densos deslocaram-se para o centro e os menos densos para a periferia, surgindo uma es- trutura diferenciada em camadas concêntricas.

5. D, A, E, C, B.

6. Num episódio efusivo, ocorre a formação de escoa- das de lava que fluem lentamente a partir de chami- nés, possibilitando a evacuação atempada das popu- lações, por ser possível o controlo da direcção do fluxo. Já numa erupção de carácter explosivo ocorre a formação de nuvens ardentes, que se deslocam a uma velocidade muito grande, de forma não contro-

D – V. O etileno é uma hormona vegetal responsável pela queda das folhas das árvores.

E – F. A queda das folhas deve-se à diminuição do transporte de auxinas do limbo para o pecíolo, tor- nando a zona de abcisão foliar mais sensível à acção do etileno.

F – F. Altas concentrações de etileno no pecíolo pro- movem a abcisão foliar.

G – V. Por exemplo, a variação da temperatura in- terfere na produção de auxinas.

H – F. No Outono, a acção do etileno induz a abci- são foliar.

2. A mutação do gene codificador da proteína leva à formação de células com dois núcleos; logo, a citoci- nese não se processa normalmente. A citocinese, em células vegetais, ocorre por fusão de vesículas prove- nientes do complexo de Golgi. Uma vez que a mi- tose não é comprometida, as células onde ocorre a mutação passam a apresentar mais do que um nú- cleo (binucleadas).

3. (B). As clorofilas são um pigmento responsável pela cor verde das folhas. No Outono, a diminuição deste pigmento permite que outros pigmentos, igual- mente presentes nas folhas, como os carotenóides, se expressem.

4. (C). A redução das folhas a agulhas permite às plan- tas de regiões frias diminuírem as perdas de água por transpiração. Assim, segundo uma perspectiva darwi- nista, foram sendo seleccionadas as plantas que pos- suíam as características mais vantajosas (mais aptas) num ambiente com pouca disponibilidade de água.

5. (D). O reino Fungi inclui seres eucariontes unicelula- res e pluricelulares, que num ecossistema têm um importante papel na decomposição da matéria or- gânica em inorgânica. As plantas são seres eucarion- tes pluricelulares que num ecossistema constituem a base das cadeias alimentares, uma vez que produ- zem matéria orgânica a partir de matéria inorgâ- nica.

6. B, D, C, E, A.

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Referências

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