• Nenhum resultado encontrado

Teorias Críticas e Pós-críticas do Currículo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Teorias Críticas e Pós-críticas do Currículo"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Doutoramento em

Currículo e Inovação Pedagógica

Teorias Críticas e Pós-críticas do Currículo

Horas de contacto em aula: 24 horas Unidades de crédito: 7,5 ECTS

Docente: Profª. Doutora Jesus Maria Sousa e-mail: angi@staff.uma.pt

web page: http://www.uma.pt/jesussousa/

(2)

Introdução

Esta disciplina parte do pressuposto de que o currículo, em termos de veiculação de valores e ideologias, não é neutro. Antes pelo contrário, ele constitui o espaço privilegiado para a perpetuação de relações sociais assimétricas, pela hegemonia e dominação de determinados grupos (culturais, económicos, raciais, etc.) sobre outros. Com raízes nos anos trinta do século XX, na chamada Escola de Frankfurt, esta visão crítica marca os estudos curriculares quando estes começam a questionar os próprios conteúdos e métodos de trabalho, responsabilizando-os pela permanência e reprodução das clivagens sociais.

Se, inicialmente, esta visão crítica, em ruptura com o tecnicismo da educação, se centrou mais ao nível das diferenças de classe social, ela evoluiu, num contexto de pós-modernidade, para outras áreas onde o “ser diferente” era igualmente estigmatizado: a raça e a etnia, o género e a sexualidade. Enfim, podemos dizer que as teorias pós-críticas do currículo colocam o respeito pela diversidade cultural, no cerne das preocupações dos estudos curriculares.

Objetivos

A visão crítica, como um dos grandes objetivos de aprendizagem, estará presente ao longo das diversas sessões presenciais, tendo em vista a formação de pesquisadores críticos e reflexivos, conscientes das múltiplas interações existentes entre a educação e o macro sistema político, económico, social e cultural envolvente.

Assim, espera-se que os estudantes sejam capazes de:

1. Reconhecer a não-neutralidade do currículo;

2. Analisar a forma como o currículo se organiza e se desenvolve, nas suas relações com a política e a economia;

3. Relacionar o currículo com a ideologia;

4. Entender o currículo como construtor de identidades; 5. Perspetivar o currículo na relação entre o saber e o poder;

6. Refletir sobre os conceitos de cultura dominante e multiculturalismo: 7. Situar o currículo na pós-modernidade;

8. Desenvolver competências, aptidões e métodos de investigação baseados numa visão crítica;

9. Desenvolver capacidades de comunicação com os seus pares e a restante comunidade académica.

Conteúdos

No seu conjunto, os conteúdos programáticos visam dotar os estudantes de ferramentas de análise que lhes permitam mergulhar nas razões mais profundas que subjazem o fenómeno educativo, trazendo à discussão, de forma transversal, questões como identidade, alteridade e diferença, bem como, a um outro nível de análise, as problemáticas relacionadas com a classe social, o género, a raça, a etnia e a sexualidade, girando em torno das seguintes temáticas:

(3)

1. A pseudoneutralidade do modelo curricular tecnológico;

2. O fim das meta-narrativas: a diferença e a identidade, valorizadas numa perspetiva crítica;

3. As diferenças de género refletidas no currículo; 4. O currículo como narrativa racial e étnica;

5. A teoria queer: uma coisa “estranha” no currículo; 6. O pós-modernismo e o currículo;

7. Uma teoria pós-estruturalista do currículo; 8. Uma teoria pós-colonialista do currículo; 9. Os Estudos Culturais e o currículo;

10. Cultura e pedagogia: onde começa e termina cada uma? 11. Currículo: a relação entre saber e poder.

Metodologia

Numa 1ª fase, as teorias críticas e pós-críticas do currículo serão trabalhadas a partir da exposição oral da docente, com discussão baseada em leitura prévia de artigos, capítulos de livros ou mesmo livros, que proporcionem uma fundamentação crítica sobre as diversas temáticas, registadas em portefólio.

Numa 2ª fase, os estudantes, individualmente ou em grupo, escolherão, de entre os conteúdos atrás elencados, um apenas, que aprofundarão, com base na visão de mais de um autor, responsabilizando-se pela sua comunicação e pelo debate que proporcionarão aos demais colegas, para que todos possam ter um conhecimento razoável sobre o ponto em que se especializaram.

Avaliação

Além da observação direta da participação de cada estudante nas atividades propostas, a sua avaliação basear-se-á na capacidade de busca autónoma de informação, fundamentação teórica e apresentação formal de um trabalho individual escrito sobre uma temática do programa, com um formato de artigo académico, a ser submetido por correio electrónico em formato .DOC, com um mínimo de 10 páginas A4 e um máximo de 15 (a um espaço e meio e em Times 12, excluindo capa, resumo e sumário), tendo em vista o treino necessário para a elaboração posterior da tese, conhecendo previamente os critérios e as ponderações da avaliação sumativa a que serão submetidos:

Requisito necessário para uma avaliação positiva: correção ortográfica e sintática (4 valores);

Aprofundamento teórico demonstrativo de leitura de textos originais (6 valores); Tomada de posição crítica fundamentada (5 valores);

Estilo académico de artigo formal (5 valores).

Na eventualidade de algum trabalho não vir a revelar consistência, face aos objetivos da disciplina, o seu autor será convidado a reformulá-lo.

(4)

Bibliografia

ADORNO, T. (1998). Critical models: interventions and catchwords. New York: Columbia University Press.

ALTHUSSER, L. (1974). Aparelhos ideológicos de Estado. Porto: Editorial Presença. ÁLVARO, Z. S. A. (1998). A educação danificada – contribuições a teoria crítica da educação. Brasil: Vozes.

APPLE, M. & TORRES SANTOMÉ, J. (2000). A dinâmica dos conflitos ideológicos e culturais na fundamentação do currículo. Porto: Edições ASA..

APPLE, M. (1988). Teachers and texts: A political economy of class and gender relations in education. New York: Routledge.

APPLE, M. (1997). Conhecimento oficial e educação democrática numa era conservadora. Petrópolis: Vozes.

APPLE, M. (1997). Os professores e o currículo: abordagens sociológicas. Lisboa: Educa.

APPLE, M. (1999). Ideologia e currículo. Porto: Porto Editora.

APPLE, M. (1999). Políticas culturais e educação. Porto: Porto Editora. APPLE, M. (2001). Educação e poder. Porto: Porto Editora.

APPLE, M. (2007). Para além da lógica do Mercado. Compreendendo e opondo-se ao Neoliberalismo. Rio de Janeiro: DP&A Editora.

APPLE, M., & BEANE, J. A. (1995). Democratic schools. New York: Routledge.

ARONOWITZ, S., & GIROUX, H. (1991). Postmodern education : politics, culture, and social criticism. Minneapolis: University of Minnesota Press.

BARCELLONA, P. (1992). Postmodernidad y comunidad – El regreso de la vinculación social. Valladolid: Editorial Trotta.

BAUDELOT, C. & ESTABLET, R. (1971). L’école capitaliste en France. Paris : PUF. BAUDELOT, C. & ESTABLET, R. (1992). Allez les filles !. Paris : Éditions du Seuil. BAUMAN, Z. (2006). Tempos Líquidos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

BERNSTEIN, B. (1975). Class, codes and control. Londres: Routledge and Kegan Paul. (4 vols.)

BERNSTEIN, B. (1996). A estrutura do discurso pedagógico. Petrópolis: Vozes.

BEYER, L., & LISTON, D. (1996). Curriculum in conflict: social visions, educational agendas and progressive school reform. New York: Teachers College Press.

BOURDIEU, P. (2003). Questões da sociologia. Lisboa : Fim de Século.

BOURDIEU, P., & PASSERON, J.-C. (1964). Les Héritiers, les étudiants et la culture. Paris : Éditions Minuit.

BOURDIEU, P., & PASSERON, J.-C. (1970). La reproduction. Éléments pour une théorie du système d’enseignement. Paris : Éditions Minuit.

BOURDIEU, P., & PASSERON, J.-C. (1979). La distinction. Critique sociale du jugement. Paris : Éditions Minuit.

(5)

BOWLES, S., & GINTIS, H. (1976). Schooling in capitalist America. New: York: Basic Books, Inc., Publishers.

BOWLES, S., & GINTIS, H. (1986). Democracy and capitalism. Nova Iorque: Basic Books, Inc., Publishers.

CARR, W., & KEMMIS, S. (1988). Teoría crítica de la enseñanza. Barcelona: Martínez Roca.

CESTARI, L. A. (2017). Subjects, policies, curriculum and learning in a post-critical approach. American Journal of Educational Research, 5 (7).

CORREIA, J. A. (1998). Para uma teoria crítica em educação. Contributos para uma recientificação do campo educativo. Porto: Porto Editora.

DAVIS, A. (2016). Mulheres, Raça e Classe. S. Paulo: Boitempo

DAVIS, B. & Phelps, R. (2005). Exploring the Common Spaces of Education and Complexity: Transphenomenality, Transdisciplinarity and Interdiscursivity. Complicity: An International Journal of Complexity and Education, 2 (1), 01-04.

DOLL, W. (2012). Complexity and the Culture of Curriculum. Complicity: An International Journal of Complexity and Education, 9 (1), pp. 10-29.

DOLL, W. 1997). Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes Médicas.

EAGLETON, T. (1998). As ilusões do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. EVANGELISTA, J. E. (2002). Crise do marxismo e irracionalismo pós-moderno. São Paulo: Cortez.

FERNANDES, M. R. (2000). Mudança e Inovação na pós-modernidade. Perspectivas curriculares. Porto: Porto Editora.

FINO, C. N., & SOUSA, J. M. (2003). Alterar o currículo: mudar a identidade. In Revista de estudos curriculares, 1 (2). pp. 233-250.

FOCAULT, M. (2002). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal. FREIRE, P. (1975). Pedagogia do oprimido. Porto: Afrontamento.

FREIRE, P. (1976). A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

FREIRE, P. (1984). Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra. FREIRE, P. (1985). Educación y concientización. Salamanca: Sigüeme.

FREIRE, P. (2000). Pedagogia da indignação. Cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP.

FREIRE, P. (2003). Professora sim. Tia não. São Paulo: Olho d’Água. FREIRE, P. (2004). Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra. GENTILI, P. (Org.). (1995). Pedagogia da exclusão. Petrópolis: Vozes.

GIDDENS, A. (2002). As consequências da modernidade. Oeiras: Celta Editora. GIROUX, H. (1981). Ideology, culture and the process of schooling. Philadelphia London: Temple University Press, Falmer Press.

GIROUX, H. (1983). Pedagogia radical. São Paulo: Cortez.

(6)

GIROUX, H. (1986). Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis: Vozes. GIROUX, H. (1988). Teachers as intellectuals: toward a critical pedagogy of learning. Granby, Mass.: Bergin & Garvey.

GIROUX, H., & PURPEL, D. (1983). The hidden curriculum and moral education: deception or discovery? Berkeley, Calif.: McCutchan Pub. Corp.

GIROUX, H., & SIMON, R. (1984). Curriculum studies as cultural politics. Boston: University Journal.

GIROUX, H., & SIMON, R. (1989). Popular culture, schooling, and everyday life. Granby, Mass.: Bergin & Garvey.

GIROUX, H., PENNA, A., & PINAR, W. (1981). Curriculum and instruction. Berkeley, CA: McCutchan Publishing Corporation.

GOODSON, I. F. (1995). Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes. GOODSON, I. F. (1997). A construção social do currículo. Lisboa: Educa.

GOODSON, I. F. (2001). O currículo em mudança. Estudos na construção social. Porto: Porto Editora.

GOODSON, I. F. (2008). Conhecimento e vida profissional. Porto: Porto Editora. GRAMSCI, A. (1971). Selections from the Prison Notebooks. New York: International Publishers.

GUNDEM, B.B. (2010). European Curriculum Studies. Continental Overview. In C. Kridel (Ed.). Encyclopedia of Curriculum Studies. (pp. 354-358). London: Sage Publications.

HABERMAS, J. (1990). Técnica e ciência como “ideologia”. Lisboa: Edições 70. HALL, S. (1997). Identidades culturais na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A. HARGREAVES, A. (1998). Os professores em tempos de mudança. O trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Alfragide: Editora McGraw-Hill de Portugal, Lda.

HARVEY, D. (1993). A condição pós- moderna. São Paulo: Loyola.

HORKHEIMER, M. (1974). Théorie traditionnelle et théorie critique. Paris : Gallimard. HUSSERL, E. (1989). A ideia da fenomenologia. Lisboa : Edições 70.

KEMMIS, S. (1988). El curriculum: más allá de la teoría de la reproducción. Madrid: Morata.

LAWTON, D. (1973). Social change, educational theory and curriculum planning. London: London University.

LETIZIA, A. (2013). Battle for the enlightenment: neoliberalism, critical theory and the role of circumvential education. Journal for Critical Education Policy Studies, 11 (1), 165-193.

LIPOVETSKY, G. (2004). Les Temps hypermodernes. Paris: Grasset Editor.

LOPES, A. C. (2013). Teorias pós-críticas, política e currículo. Educação, Sociedade e Culturas, 39, 7-23.

LYOTARD, J.-F. (1984). The Post-modern Condition. Manchester: Manchester

(7)

University Press.

MACDONALD, J. (Ed.). (1995).Theory as prayerful act. The collected essays of James B. Macdonald. New York: Peter Lang.

MCLAREN, P. (1997). Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez.

MCNEILL, J. D. (1985). Curriculum - A comprehensive introduction. Boston, Toronto: Little Brown and Company.

MCNEILL, J. D. (2005). Contemporary curriculum in thought and action. New Jersey: John Willey & Sons.

MORAN, J. (2010). Interdisciplinarity. New York: Routledge.

MOREIRA, A. F. (Org.). (1997). Currículo: questões actuais. São Paulo: Papirus Editora.

MOREIRA, A. F., & MACEDO, E. F. (Orgs.). (2002). Currículo, Práticas Pedagógicas e Identidades. Porto: Porto Editora.

MOREIRA, A. F., & SILVA, T. T. (Orgs.). (1995). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez.

OSBERG, D. (2005). Redescribing ‘Education’ in Complex Terms. Complicity: An International Journal of Complexity and Education, 2 (1), pp. 81-83.

OSBERG, D. (2009). “Enlarging the space of the possible” around what it means to educated and be educated. Complicity: An International Journal of Complexity and Education, 6 (1), pp. iii-x.

PACHECO, J. A. (1996). Currículo: Teoria e Praxis. Porto: Porto Editora.

PACHECO, J. A. (2005). Estudos curriculares. Para a compreensão crítica da educação. Porto: Porto Editora.

PACHECO, J. A. (2012). Curriculum Studies: what is the field today? Journal of The American Association for the Advancement of Curriculum Studies, 8 (1), 1-25

PACHECO, J. A. (Org.). (2000). Políticas de integração curricular. Porto: Porto Editora.

PACHECO, J. A., MORGADO, J. C., & MOREIRA, A. F. (2007). Globalização e (Des)igualdades: Desafios contemporâneos. Porto: Porto Editora.

PINAR, W. (1995). Understanding curriculum. New York: Peter Lang. PINAR, W. (1998). Curriculum: new identities. New York: Peter Lang.

PINAR, W. (Ed.). (1975). Curriculum theorizing: The reconceptualists. Berkeley, CA: McCutchan.

POURTOIS, J. P. (1999). A educação Pós Moderna. Lisboa. Instituto Piaget.

SANTOS, B. S. (1989). Introdução a uma ciência pós moderna. Rio de Janeiro: Graal. SANTOS, B. S. (2002). Democracia e participação. Porto: Edições Afrontamento. SCOTT, D. (2007). Critical Essays on Major Curriculum Theorists. Taylor & Francis eBooks.

SILVA, T. T. (1996). Currículo como prática de significação. Petrópolis: Vozes.

(8)

SILVA, T. T. (2000). Teorias do currículo. Uma introdução crítica. Porto: Porto Editora.

SILVA, T. T. (Org.). (2000). Identidade e Diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Editora Vozes.

SILVA, T. T. (Org.). (2000). Teoria educacional crítica e tempos pós-modernos. Porto Alegre: Artes.

SILVA, T. T., e MOREIRA, A. F. (Orgs.). (1995). Territórios contestados. O currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes.

SLATER, G. (2015). Education as recovery: neoliberalism, school reform and the politics of crisis. Journal of Education Policy, 30 (1), 1-20

SLATERRY, P. (1995). Curriculum development in the post modern era. New York: Garland Publishing.

SLATTERY, P. (2006). Curriculum Development in the Postmodern Era: Teaching and Learning in an Age of Accountability. New York & London: Routledge Taylor & Francis Group.

SOUSA, J. M. (2004). Educação: textos de intervenção. Funchal: O Liberal.

SOUSA, J. M., & FINO, C. N. (Orgs.). (2007). A escola sob suspeita. Porto: Edições ASA.

SOUSA, J.M. & FINO, C.N. (2014). O pecado original do currículo. In M.J. Carvalho (Coord.). Atas do XII Congresso da SPCE. Espaços de investigação, reflexão e ação interdisciplinar (pp. 1267-1191). Vila Real: UTAD.

SOUSA. J.M. (2012). Currículo-como-vida. In M.A. Paraíso, R.A. Vilela & S.R. Sales (Orgs.). Desafios contemporâneos sobre currículo e escola básica (pp. 13-24). Curitiba: Editora CRV.

STOER, S. (1994). Sobre Pierre Bourdieu e Basil Bernstein. Porto: Afrontamento. TOURAINE, A. (1994). Crítica da modernidade. Lisboa: Instituto Piaget.

YOUNG, M. (1998). The curriculum of the future. From the “New Sociology of Education” to a critical theory of learning. London: The Falmer Press.

YOUNG, M. (2013). Overcoming the crisis in curriculum theory. Journal of Curriculum Studies, 45 (2), 101–118

YOUNG, M. (Ed.). (1971). Knowledge and Control: New Directions in the Sociology of Education. London: Collier-Macmillan.

Referências

Documentos relacionados

A DR é a demonstração financeira que tem como finalidade evidenciar os resultados das operações (lucros e prejuízos) obtidos na actividade da empresa durante um período

Câmara de video com mudança automática dia/noite e LED infra- vermelhos para iluminar as imagens noturnas.. Módulos de áudio e

DESCRIÇÃO ANALÍTICA: Dirigir a equipe de socorros urgentes; prestar socorro urgente nas salas de primeiros socorros, a domicílio e na via pública; atender nos plantões, com

De um modo geral, os estudos convergem para a identificação dos acidentes de trânsito e das agressões por armas de fogo (suicídios e homicídios) como as duas

Se, inicialmente, esta visão crítica, em ruptura com o tecnicismo da educação, se centrou mais ao nível das diferenças de classe social, ela evoluiu, num contexto

Impõe-se não apenas tendo em vista a sua formação como “bons” técnicos de ensino, peritos em metodologias adequadas para melhor fazer passar uma mensagem, ou

Considerando o Texto 5, o romance As fantasias eletivas, de Carlos Henrique Schroeder, e o romance Lucíola, de José de Alencar, bem como o contexto sócio-histórico e literário,

Estes dois sectores expandiam-se na altura em que o do Sul continuou a desenvolver-se depois do acordo acordo de paz foi assinado em Outubro de 1992, e de paz, tornando-se aquele