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Guia do Candidato a Condutor

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DGV

Direcção de Serviços de Condutores Avenida da República, 16, 5º andar,

1069-055 Lisboa

2005/2006

Guia do Candidato a Condutor

(3)

Índice

Guia do Candidato a Condutor Nota da Directora de Serviços de Condutores

I-INTRODUÇÃO...7

1.REQUISITOS PRÉVIOS E RESTRIÇÕES PARA OBTER UM TÍTULO DE CONDUÇÃO...7

2.CARÁCTER PROVISÓRIO DA CARTA DE CONDUÇÃO... 13

3.EXTENSÃO DAS HABILITAÇÕES... 13

II–ENSINO DA CONDUÇÃO... 15

1.INSCRIÇÃO EM ESCOLA DE CONDUÇÃO... 15

2.MODALIDADES DE ENSINO:TEORIA;PRÁTICA;TÉCNICA... 18

3.NÚMERO MÍNIMO DE LIÇÕES E PROGRAMAS DE FORMAÇÃO... 19

4.VEÍCULOS DE INSTRUÇÃO... 22

III–EXAME DE CONDUÇÃO... 23

1.CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS... 23

2.CENTROS DE EXAME DE CONDUÇÃO... 26

3.PROVA TEÓRICA... 27

4.PROVA DAS APTIDÕES E DO COMPORTAMENTO... 31

IV–PRINCIPAIS TAXAS... 35

ANEXO I–PROVA DAS APTIDÕES E DO COMPORTAMENTO –CATEGORIA B ... 37

ANEXO II–MODELO DE REQUERIMENTO DE EXAME... 45

ANEXO III–AUTORIZAÇÃO DO PODER PATERNAL... 47

ANEXO IV–CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS (ENSINO E EXAMES DE CONDUÇÃO) ... 49

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Nota da Directora de Serviços de Condutores

Lisboa, Setembro de 2006

M.ª Margarida V. Pita de Olim

Directora de Serviços de Condutores Direcção-Geral de Viação

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I – INTRODUÇÃO

Para conduzir um veículo a motor na via pública é necessário estar legalmente habilitado para o efeito. O documento que titula a habilitação para conduzir automóveis, motociclos, triciclos e quadriciclos designa-se «carta de condução»1.

1 – Requisitos prévios e restrições para obter um título de condução

Nos termos do artigo 126.º do Código da Estrada, só pode obter título de condução quem satisfaça cumulativamente os seguintes requisitos:

a) Possua a idade mínima de acordo com a categoria a que pretenda habilitar-se (v. Quadro n.º 1):

Categoria/

Subcategoria

Veículo a que habilita Idade

Subcategoria A1

Motociclos de cilindrada não superior a 125 cm3 e de potência máxima até 11 KW.

16 anos

(A obtenção de título de condução por pessoa com idade inferior a 18 anos depende, ainda, de autorização escrita de quem sobre ela exerça o poder paternal – minuta de autorização em Anexo III).

Categoria A

Motociclos de cilindrada superior a 50 cm3, com ou sem carro lateral.

Como regra, 18 anos. Não obstante, só pode conduzir motociclos de potência superior a 25 KW e com uma relação potência/peso superior a 0,16 kW/kg, ou, se tiver carro lateral, com uma relação potência/peso superior a 0,16 KW/kg, quem:

a) Esteja habilitado, há pelo

1) A «licença de condução» é o documento que titula a habilitação para conduzir motociclos de cilindrada não superior a 50 cm3, ciclomotores e outros veículos a motor, com excepção dos velocípedes com motor.

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menos dois anos, a conduzir veículos da categoria A, descontado o tempo em que tenha estado proibido ou inibido de conduzir (“acesso gradual”);

ou

b) Seja maior de 21 anos e tenha sido aprovado em prova prática realizada em motociclo sem carro lateral e de potência igual ou superior a 35 KW (“acesso directo”).

Subcategoria B1

Triciclos e quadriciclos.

16 anos

(A obtenção de título de condução por pessoa com idade inferior a 18 anos depende, ainda, de autorização escrita de quem sobre ela exerça o poder paternal – minuta de autorização em Anexo III).

Categoria B

Automóveis ligeiros ou conjuntos de veículos compostos por automóvel ligeiro e reboque de peso bruto até 750 kg ou, sendo este superior, com peso bruto do conjunto não superior a 3500 kg, não podendo, neste caso, o peso bruto do reboque exceder a tara do veículo tractor.

18 anos

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Subcategoria C1

Automóveis pesados de mercadorias cujo peso bruto não exceda 7500 kg, a que pode ser atrelado um reboque de peso bruto até 750 kg.

Categoria C

Automóveis pesados de mercadorias, a que pode ser atrelado reboque de peso bruto até 750 kg.

21 anos ou 18 anos desde que, neste caso, possua certificado de

aptidão profissional comprovativo da frequência, com

aproveitamento, de um curso de formação de condutores de transportes rodoviários de mercadorias efectuado (a regulamentar).

Subcategoria D1

Automóveis pesados de passageiros com lotação até 17 lugares sentados incluindo o do condutor, a que pode ser atrelado um reboque de peso bruto até 750 kg.

Categoria D

Automóveis pesados de passageiros, a que pode ser atrelado reboque de peso bruto até 750 kg.

21 anos

Categoria B+E

Conjuntos de veículos compostos por um automóvel ligeiro e reboque cujos valores excedam os previstos

para a categoria B. 18 anos

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Subcategoria C1+E

Conjuntos de veículos compostos por veículo tractor da subcategoria C1 e reboque com peso bruto superior a 750 kg, desde que o peso bruto do conjunto não exceda 12000 kg e o peso bruto do reboque não exceda a tara do veículo tractor.

Categoria C+E

Conjuntos de veículos compostos por veículo tractor da categoria C e reboque com peso bruto superior a 750 kg.

21 anos ou 18 anos desde que, neste caso, possua certificado de

aptidão profissional comprovativo da frequência, com

aproveitamento, de um curso de formação de condutores de transportes rodoviários de mercadorias efectuado (a regulamentar).

Subcategoria D1+E

Conjuntos de veículos compostos por veículo tractor da subcategoria D1 e reboque com peso bruto superior a 750kg, desde que, cumulativamente, o peso bruto do conjunto não exceda 12000 kg, o peso bruto do reboque não exceda a tara do veículo tractor e o reboque não seja utilizado para o transporte de pessoas.

Categoria D+E

Conjuntos de veículos compostos por veículo tractor da categoria D e reboque com peso bruto superior a 750 kg.

21 anos

Quadro n.º 1 – Veículos e idades mínimas

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Independentemente do requisito da idade, o Código da Estrada prevê ainda que:

1 - Só pode ser habilitado para a condução de veículos das:

a) Categorias C e D e das subcategorias C1 e D1 quem possuir habilitação para conduzir veículos da categoria B;

b) Categorias B+E, C+E e D+E quem possuir habilitação para conduzir veículos das categorias B, C e D, respectivamente, e das subcategorias C1+E e D1+E quem possuir habilitação para conduzir veículos das subcategorias C1 e D1, respectivamente.

2 - Só podem conduzir automóveis das categorias D e D+E, das subcategorias D1 e D1+E e ainda da categoria C+E cujo peso bruto exceda 20000 kg os condutores até aos 65 anos de idade.

Podem ser impostas aos condutores, em resultado de exame médico ou psicológico, restrições ao exercício da condução, prazos especiais para revalidação dos títulos ou adaptações específicas ao veículo que conduzam, as quais devem ser sempre mencionadas no respectivo título (para mais informações ver a Tabela de Códigos Comunitários de Restrições e Adaptações, constante da Secção B do Anexo I do Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de Fevereiro), bem como adequada simbologia no veículo (a regulamentar).

b) Tenha a necessária aptidão física, mental e psicológica:

A aptidão física, mental e psicológica encontra-se prevista no Anexo III do Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de Fevereiro, bem como no Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 209/98, de 15 de Julho.

c) Tenha residência em território nacional:

Considera-se residência habitual o Estado onde o candidato se encontra, durante pelo menos 185 dias por ano civil, em consequência de vínculos pessoais e profissionais ou, na falta destes últimos, em consequência apenas de vínculos pessoais, desde que sejam indiciadores de relações estreitas com aquele local, sem prejuízo das alíneas seguintes:

a) Se o candidato ou titular da carta de condução residir em vários locais situados em dois ou mais Estados, em virtude de exercer a sua profissão em local diferente daquele em que tem os seus vínculos pessoais, considera-se que a sua residência habitual se situa neste último, desde que aí regresse regularmente;

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b) A condição imposta na alínea anterior é, porém, dispensável sempre que a deslocação para outro Estado seja devida ao cumprimento de missão de duração limitada;

c) A frequência de universidade ou escola noutro Estado não implica a mudança de residência habitual.

d) Não esteja a cumprir proibição ou inibição de conduzir ou medida de segurança de interdição de concessão de carta de condução.

e) Saiba ler e escrever.

f) Tenha sido aprovado no respectivo exame de condução:

A admissão2 a exame de condução depende de propositura por escola de condução, excepto no que se refere aos candidatos a exame de condução autopropostos, nos seguintes casos:

a) Veículos da categoria B+E;

b) Veículos das categorias C e C+E e subcategorias C1 e C1+E, propostos por entidade reconhecida para o efeito pela Direcção-Geral de Viação, na qual tenham frequentado, com aproveitamento, curso de formação a que se refere a alínea c) do n.º 2 do artigo 126.º do Código da Estrada;

c) Veículos das categorias D e D+E e subcategorias D1 e D1+E, propostos por empresa de transporte público de passageiros na qual tenham frequentado, com aproveitamento, curso de formação adequado, ministrado de harmonia com programa aprovado pela Direcção-Geral de Viação, desde que tenham vínculo laboral com aquela empresa;

d) Veículos agrícolas da categoria I;

e) Veículos agrícolas das categorias II e III que tenham frequentado curso adequado em centro de formação profissional reconhecido, para o efeito, pela Direcção-Geral de Viação;

f) Ciclomotores.

A propositura a exame de condução por escola de condução só pode ser feita para os instruendos inscritos que tenham completado, com aproveitamento, a

2) Artigo 23.º do Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir (RHLC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º

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formação (curso de formação de candidatos a condutores) para a habilitação pretendida3.

2 – Carácter provisório da carta de condução

A carta de condução emitida a favor de quem não se encontra já legalmente habilitado para conduzir qualquer das categorias ou subcategorias de veículos nela previstas, tem carácter provisório e só se converte em definitiva se, durante os três primeiros anos do seu período de validade, não for instaurado ao respectivo titular procedimento pela prática de crime ou contra-ordenação a que corresponda proibição ou inibição de conduzir. O mesmo é aplicável aos titulares de carta de condução válida apenas para as subcategorias A1 ou B1, quando obtenham habilitação em nova categoria, ainda que o título inicial tenha mais de três anos.

Os veículos conduzidos por titulares de carta de condução com carácter provisório devem ostentar à retaguarda dístico (modelo a definir em regulamento).

3 – Extensão das habilitações

Os titulares de carta de condução válida para veículos da:

1 - Categoria A ou da subcategoria A1 consideram-se também habilitados para a condução de:

a) Ciclomotores ou motociclos de cilindrada não superior a 50 cm3; b) Triciclos;

2 - Categoria B consideram-se também habilitados para a condução de:

a) Tractores agrícolas ou florestais simples ou com equipamentos montados desde que o peso máximo do conjunto não exceda 6000 kg;

b) Máquinas agrícolas ou florestais ligeiras, motocultivadores, tractocarros e máquinas industriais ligeiras;

c) Ciclomotores de três rodas, triciclos e quadriciclos;

3 - Categoria C consideram-se também habilitados para a condução de:

a) Veículos da categoria B;

b) Veículos referidos no número anterior;

c) Outros tractores agrícolas ou florestais com ou sem reboque, máquinas agrícolas ou florestais e industriais;

4 - Categoria B+E consideram-se também habilitados para a condução de tractores agrícolas ou florestais com reboque ou com máquina agrícola ou florestal rebocada, desde que o peso bruto do conjunto não exceda 6000 kg;

3) O Regime Jurídico do Ensino da Condução (RJEC) encontra-se actualmente previsto no Decreto-Lei n.º 86/98, de 3 de Abril e no Decreto Regulamentar n.º 5/98.

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5 - Categoria C+E ou categoria D+E consideram-se também habilitados para a condução de conjuntos de veículos da categoria B+E;

6 - Categoria C+E podem conduzir conjuntos de veículos da categoria D+E, desde que se encontrem habilitados para a categoria D.

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II – ENSINO DA CONDUÇÃO

1 – Inscrição em escola de condução 1.1 – Documentos necessários:

Antes de iniciar o ensino da condução, o candidato deve inscrever-se em escola de condução devidamente

licenciada pela Direcção-Geral de Viação.

A inscrição em escola de condução, bem como o início do ensino, podem ocorrer seis meses antes do candidato completar a idade mínima exigida para a habilitação pretendida.

Os documentos obrigatórios para inscrição em escola de condução, designadamente para efeitos de requerimento de emissão de licença de aprendizagem, são:

a) Bilhete de Identidade - o candidato a condutor que pretenda iniciar a sua formação em escola de condução e nesta inscrever-se, deve fornecer os elementos relativos à sua identificação, mediante apresentação do seu bilhete de identidade;

b) Atestado Médico - o atestado médico deve comprovar a necessária aptidão física e mental para o exercício da condução em função da(s) categoria(s) a que se pretende habilitar.

No caso de candidatos a condutores de veículos da categoria D, estes deverão ainda submeter-se a exame psicológico. São submetidos, igualmente, a exame psicológico os candidatos cujo exame tenha sido determinado por autoridade médica (autoridades de saúde ou juntas médicas).

Refira-se ainda que dever-se-á ter especial atenção para o prazo de validade do atestado médico, o qual é, regra geral, de seis meses.

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Figura 2 – Modelo de atestado médico para condutor de veículos

c) Licença de Aprendizagem - é o documento que tem por função autorizar a ministração do ensino e deve conter os elementos identificadores do candidato a condutor, bem como a referência às eventuais restrições impostas através do atestado médico.

A licença de aprendizagem (LA) é emitida pela Direcção-Geral de Viação mediante requerimento do candidato apresentado na escola de condução.

A LA é válida pelo período de dois anos a contar da data da sua emissão.

Antes de verificado o decurso desses 2 anos, o candidato pode requerer a emissão de uma nova LA, mediante requerimento (mod. 1403) instruído com a LA caducada, novo atestado médico, fotocópia do documento de identificação, fotografia a cores, actual e de fundo liso, e o pagamento da respectiva taxa. No caso da categoria D, deve também ser apresentado relatório de exame psicológico favorável.

Na nova licença de aprendizagem são reabilitadas e salvaguardadas as lições teóricas e práticas ministradas ao candidato na vigência da anterior licença, bem como o eventual registo de aprovação na prova teórica, o qual deve ser averbado com a data de aprovação respectiva.

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A substituição da licença de aprendizagem deve ocorrer por motivo de averbamento ou de alteração dos elementos dela constantes.

O candidato a condutor deve, no decurso da formação e da avaliação, ser titular e portador da sua licença de aprendizagem, devendo esta ser apresentada em todas as provas de exame, sob pena de não as poder realizar.

Figura 3 – Modelo de licença de aprendizagem

1.2 – Escolas de condução existentes:

Existem mais de 1000 Escolas de Condução licenciadas pela DGV localizadas em todos os distritos do território nacional.

Para mais informações, designadamente quanto à morada, remete-se para a consulta da “Lista das escola de condução licenciadas”, disponível no sítio da DGV (www.dgv.pt).

1.3 – Transferência de instruendo (mudança de escola de condução):

A transferência do instruendo de uma escola para outra é possível e não implica a perda de lições já recebidas, desde que as mesmas tenham sido ministradas nos últimos 6 meses.

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O candidato que pretenda mudar de escola de condução durante a aprendizagem deve, através da nova escola em que se inscrever, requerer uma nova licença de aprendizagem (por substituição da anterior em virtude de alteração dos dados nela constantes).

2 – Modalidades de ensino: Teoria; Prática; Técnica

O ensino da condução ministrado pelas escolas de condução através do Curso de Formação de Candidatos a Condutor compreende as seguintes modalidades:

a) Teoria de condução, tendo por finalidade a aquisição de conhecimentos e avaliação dos riscos para a circulação rodoviária segura, os factores internos e externos que podem condicionar o comportamento do condutor, a interiorização de atitudes adequadas à segurança rodoviária e a sensibilização para a preservação do ambiente.

Figura 1 – Sala de aula de uma escola de condução

b) Prática de condução, tendo por objectivo a adaptação do candidato ao ambiente rodoviário de condução e domínio do veículo em circulação, atenta a interacção entre formação teórica e prática e os princípios de segurança rodoviária;

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c) Técnica, visando a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento e manutenção do veículo, bem como a sua utilização de acordo com as limitações técnicas e legais que mais influenciam a segurança dos seus ocupantes e dos demais utentes da via.

3 – Número mínimo de lições e programas de formação 3.1 – Regra geral:

O curso de formação de candidatos a condutor deve ter a duração considerada adequada pelo formador (instrutor) à sua correcta e completa ministração, não devendo, no entanto, o número total de lições ser inferior às previstas no Quadro n.º 2.

Número mínimo de lições

Teoria de condução Categorias /

Subcategorias

Disposições Comuns

Disposições específicas

Prática de Condução

Agrícolas II e

III 20 8

Ciclomotores 8 5

Motociclos < 50

cm3 8 8

A 28 4 16

A1 28 4 12

B 28 - 32

B1 28 - 12

C - 20 16

C1 - 12 8

C+E - - 12 C1+E - - 8

D - 20 24

(20)

D1 - 12 8 D+E - - 12 D1+E - - 8 Quadro n.º 2 – Número mínimo de lições por categoria/subcategoria de veículo

Os candidatos que pretendam habilitar-se simultaneamente a mais de uma categoria de veículos devem frequentar as lições práticas correspondentes a cada uma delas.

3.2 – Excepções ao número mínimo de lições:

Os titulares de carta de condução da categoria B e da subcategoria B1, que pretendam habilitar-se à categoria A ou à subcategoria A1, devem frequentar unicamente as lições respeitantes às disposições específicas de teoria de condução.

O número mínimo de lições de teoria é reduzido para metade nas seguintes situações:

a) Para a obtenção da habilitação da categoria C ou subcategoria C1, se o candidato possuir habilitação da categoria D ou da subcategoria D1;

b) Para a obtenção da habilitação da categoria D ou subcategoria D1, se o candidato possuir habilitação da categoria C ou da subcategoria C1.

O número mínimo de lições de prática previsto para a obtenção da habilitação das:

a) Categorias C e D é reduzido para doze e dezasseis lições, respectivamente, quando os candidatos são titulares de carta de condução da categoria B há mais de três anos;

b) Subcategorias C1 e D1 é reduzido para quatro lições no caso em que os candidatos são titulares de carta de condução da categoria B há mais de três anos;

c) Categorias C e D é reduzido para quatro e oito lições, quando os candidatos são titulares de carta de condução das subcategorias C1 e D1, ambos respectivamente.

O ensino de prática de condução só pode iniciar-se após a frequência de um quarto do número mínimo das lições de teoria relativa a cada uma das categorias e subcategorias a que o candidato se pretende habilitar.

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O candidato a condutor só pode ser proposto a exame teórico depois de ter frequentado, no mínimo, um quarto do número de lições de prática estabelecidas para cada categoria ou subcategoria.

3.3 – Em caso de reprovação:

No caso de reprovação numa das provas de exame, o candidato deve frequentar mais lições, a incidir sobre os temas que deram origem à reprovação e que devem corresponder, no mínimo, a cinco lições, com excepção dos candidatos às habilitações:

a) Das subcategorias C1 e D1, já titulares de carta de condução da categoria B há mais de três anos, bem como das categorias C e D, já titulares de carta de condução das respectivas subcategorias (C1 e D1), cujo número mínimo é de três lições;

b) Da categoria A ou subcategoria A1, já titulares de carta de condução da categoria B ou subcategoria B1, cujo número mínimo é de três lições.

3.4 – Dispensa de frequência:

Estão dispensados da frequência e propositura a exame por escola de condução, bem como do número mínimo de lições, para além de outras situações previstas na lei:

a) Os condutores sujeitos a novo exame, nos termos do artigo 129.º do Código da Estrada;

b) Os titulares de licenças de condução estrangeiras que não possam, nos termos da legislação em vigor, obter carta de condução com dispensa de exame;

c) Os titulares de certificado de condução emitido pelas forças militares e de segurança, que não tenham requerido a equivalência à carta de condução de acordo com legislação própria.

3.5 – Programas de formação:

Cada modalidade de ensino de condução deve ser ministrada de harmonia com os objectivos previstos no Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de Fevereiro, e no Regulamento das Provas de Exame (RPE), aprovado pela Portaria n.º 536/2005, de 22 de Junho.

Os conteúdos programáticos de cada modalidade de ensino são os constantes do anexo do RPE, os quais se encontram transcritos no anexo IV do presente guia.

3.6 – Livro de registo das lições de teoria e de técnica de condução:

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Todas as lições ministradas aos instruendos devem também ser, por estes, registadas, mediante assinatura, na página do livro de registo das lições de teoria ou de técnica de condução a que disserem respeito.

4 – Veículos de Instrução

Os veículos utilizados na instrução só podem ser os licenciados pela Direcção- Geral de Viação e têm que satisfazer as características legalmente previstas para os veículos de exame.

Na aprendizagem e no exame de condução podem ser utilizados veículos adaptados a deficientes físicos ainda que não licenciados para o efeito.

(23)

III – EXAME DE CONDUÇÃO

1 – Considerações prévias

1.1 – Admissão a exame de condução:

Recordando e concretizando o referido inicialmente no presente guia, são admitidos a exame de condução os indivíduos que preencham os requisitos previstos nos n.os 1 a 6 do artigo 126.º do Código da Estrada, designadamente:

a) Possua a idade mínima de acordo com a categoria a que pretenda habilitar- se;

b) Tenha a necessária aptidão física, mental e psicológica;

c) Tenha residência em território nacional;

d) Não esteja a cumprir proibição ou inibição de conduzir ou medida de segurança de interdição de concessão de carta de condução;

e) Saiba ler e escrever.

Sobre os candidatos propostos por escola de condução, embora sejam os próprios a requerer a realização das provas do exame de condução, é no entanto necessário que, nos termos do n.º 3 do art. 25.º do Decreto Regulamentar n.º5/98, de 9 de Abril, o director valide a formação do candidato, com aproveitamento, para efeitos da propositura a exame.

1.2 – Documentos necessários:

Regra geral, o requerimento de exame4 (modelo n.º 1403 INCM ou modelo 2 DGV, explanado no Anexo II do presente guia), para além do pagamento das taxas devidas em função do requerido (€12 para a Prova Teórica ou €24 para Prova das Aptidões e do Comportamento), deve ser instruído com os documentos seguintes:

a) Fotocópia do Bilhete de Identidade;

b) Atestado Médico;

c) Documento comprovativo do domicílio legal ou profissional, quando não coincidente com a residência constante do Bilhete de Identidade (só para requerimentos de exame para veículos da categoria B+E e veículos agrícolas da categoria I);

d) Relatório do exame psicológico para os candidatos a exame de condução de veículos da categoria D;

4) Também disponível em www.dgv.pt.

(24)

e) Para efeitos de emissão da carta de condução (aquando do requerimento da Prova das Aptidões e do Comportamento), os candidatos deverão ainda entregar o impresso n.º 1403-A, devidamente preenchido e assinado, juntamente com 2 fotografias (tipo passe) actuais, a cores e de fundo liso e proceder ao pagamento de €24 pela emissão da carta de condução.

Estão dispensados da apresentação dos documentos referidos nas alíneas a), b) e d) do parágrafo anterior, os titulares de licença de aprendizagem obtida mediante aquela apresentação.

Para os candidatos à categoria B+E, para além do pagamento das respectivas taxas (€12 para a Licença de Aprendizagem, €24 para o exame de condução e €24 para a emissão de nova carta de condução, para efeitos de averbamento da categoria B+E), deverão ainda, junto do Serviço Regional da DGV da área da sua residência, exibir os originais do Bilhete de Identidade e da Carta de Condução e proceder à entregar do seguinte:

a) Impressos 1403 e 1403-A, devidamente preenchidos e assinados;

b) Duas fotografias (tipo passe) actuais, a cores e de fundo liso;

c) Fotocópia do Bilhete de Identidade e da Carta de Condução;

d) Documento comprovativo do domicílio legal ou profissional, quando não coincidente com a residência constante do bilhete de identidade;

e) Atestado Médico;

f) Fotocópia dos documentos do veículo e do reboque que vão ser utilizados na prova das aptidões e do comportamento;

g) Comprovativo de pesagem do reboque, emitido há menos de um ano, donde conste a identificação da entidade que procedeu à pesagem, a data em que foi realizada e a referência ao número de matrícula do veículo – o reboque deve ser apresentado com um mínimo de 800 kg de peso total (tara+carga).

Alerta-se de novo para o facto de que para a realização do exame de condução, ser ainda necessário a Licença de Aprendizagem válida e devidamente preenchida.

1.3 – Composição do exame:

O exame para a obtenção da carta de condução é único e composto por uma prova teórica e uma prova das aptidões e do comportamento, prestadas sequencialmente, sendo cada uma delas eliminatória.

O exame para a obtenção das categorias B+E, C+E e D+E e subcategorias C1+E e D1+E é composto por uma prova das aptidões e do comportamento.

(25)

Durante o período de validade da licença de aprendizagem (dois anos), o candidato está dispensado da repetição de prova na qual já tenha obtido aprovação.

No entanto, a aprovação na prova teórica tem a validade de seis meses e é autónomo do prazo de validade da licença de aprendizagem.

Os candidatos titulares de carta de condução válida para as categorias A ou B ou subcategorias A1 ou B1, que pretendam obter outra categoria ou subcategoria, ficam dispensados na prestação da prova teórica da comprovação dos conhecimentos atinentes às disposições comuns relativas a todas as categorias de veículos.

1.4 – Escolha do Centro de Exames:

O candidato pode optar por efectuar as provas de exame em centro público ou privado.

O Centro de Exames privado deverá localizar-se no distrito da entidade proponente e do serviço regional da DGV ou ainda, em caso de inexistência daqueles, no centro de exames privado mais próximo dos referidos locais, mas sempre na área da respectiva direcção regional de Viação5.

Tendo em conta que o exame é único, o candidato a condutor só poderá efectuar a prova das aptidões e do comportamento de condução no Centro de Exames onde realizou a prova teórica com aprovação, excepto se provar que mudou a residência habitual ou o seu domicílio profissional com carácter permanente.

1.5 – Faltas, interrupções e anulação de provas:

As faltas dadas às provas componentes do exame de condução não podem ser justificadas, podendo, contudo, o candidato requerer nova marcação, dentro do período de validade da licença de aprendizagem, com pagamento da taxa correspondente.

Se qualquer prova do exame for interrompida por caso fortuito ou de força maior, é marcada data para a sua repetição, sem pagamento de nova taxa.

Sem prejuízo do procedimento criminal a que houver lugar, são considerados nulos, com perda das taxas pagas, os exames prestados por candidatos que:

a) Se encontrem proibidos de conduzir;

b) Tenham prestado falsas declarações ou apresentado documentos falsos ou viciados;

5 ) Art. 24.º n.º1 do R.H.L.C, Decreto-lei n.º 209/98, de 15 de Julho, com redacção da Lei n.º 21/99 de 21 de Abril).

(26)

c) Se tenham feito substituir por outra pessoa ou praticado qualquer outra fraude na realização de prova do exame de condução.

2 – Centros de Exame de Condução

Encontram-se em funcionamento por todo o território nacional 33 Centros de Exame de Condução, dos quais 20 são públicos e 13 são privados.

Carregado e APEC) Carregado e APEC) Carregado e APEC)

(27)

3 – Prova teórica

3.1 – Teste de aplicação interactiva multimédia:

A prova teórica consta de um teste de aplicação interactiva multimédia, sendo que as questões incidem sobre todas as unidades temáticas previstas no conteúdo programático para a categoria ou subcategoria de veículo a que o candidato se habilita (v. Quadro n.º 4), e, sempre que possível, são apoiadas em figuras ou imagens relativas a situações de trânsito que se apresentem na perspectiva do condutor inserido no ambiente rodoviário.

Figura n.º 4 – Sala de exame (provas teóricas)

(28)

3.2 – Duração e aprovação:

As respostas às questões que compõem o teste são de escolha múltipla entre duas e quatro respostas possíveis, devendo cada questão admitir apenas uma resposta certa.

Categoria/

Subcategoria N.º de questões

Conteúdos programáticos (v. anexo IV do

presente guia)

Duração

Aprovação (n.º de respostas

certas)

B/B1 30

Disposições comuns relativas a todas as categorias de veículos, constantes da secção I do capítulo I do anexo

do RPE

30min. 27

(20)

Disposições comuns relativas a todas as categorias de veículos, constantes da secção I do capítulo I do anexo

do RPE

A/A1 30

(20+10)

(10)

Disposições específicas, constantes da secção II do capítulo I do anexo

do RPE

30min. 27

A/A1 10

Disposições específicas, constantes da secção II do capítulo I do anexo

do RPE

10min. 9

C/C1 20

Disposições específicas, constantes da secção II do capítulo I do anexo

do RPE

25min. 18

D/D1 20

Disposições específicas, constantes da secção II do capítulo I do anexo

do RPE

25min. 18

Quadro n.º 4 – Estrutura das provas teóricas

(29)

3.3 – Prova oralizada:

É permitido ao candidato, titular de licença de aprendizagem emitida antes de 26/03/05, realizar prova oralizada com utilização de auscultadores, após duas reprovações em prova não oralizada ou quando apresente Bilhete de Identidade não assinado, onde conste que o não sabe fazer.

3.4 – Falha ou avaria:

Na impossibilidade de realização da prova teórica em virtude de falha no sistema ou de avaria nas redes de comunicações com os centros de exame, por um período máximo de trinta minutos, a prova é adiada e repetida em sessão posterior.

3.5 – Horário:

A prova teórica apenas pode ser efectuada das 8 horas e 30 minutos às 13 horas e das 14 horas às 17 horas e 30 minutos, de segunda-feira a sexta-feira.

3.6 – Convocatória:

O examinando é convocado para prestar a prova pela escola de condução, quando por ela proposto, ou pelo Centro de Exames, no caso de autopropositura, devendo comparecer no local e hora marcados.

3.7 – Identificação:

A identificação dos examinandos é feita através da apresentação dos seguintes documentos válidos e em bom estado de conservação:

a) Bilhete de identidade para cidadãos nacionais (original);

b) Documento equivalente (original) ao bilhete de identidade para os cidadãos nacionais de outros Estados membros do espaço económico europeu;

c) Documento identificativo nos termos da legislação em vigor, para os restantes cidadãos.

3.8 – Intervenção de intérprete:

Quando o candidato a condutor for surdo, pode requerer ao serviço competente da Direcção-Geral de Viação a nomeação e intervenção de intérprete de língua gestual para estar presente durante a realização da prova teórica.

Com a excepção da prova teórica para as categorias C, C+E, D e D+E e subcategorias C1, C1+E, D1 e D1+E, quando o candidato a condutor não for de nacionalidade portuguesa e não tiver suficiente conhecimento da língua portuguesa, pode requerer ao serviço competente da Direcção-Geral de Viação a nomeação e intervenção de tradutor.

(30)

Para os efeitos do disposto no parágrafo anterior, o tradutor tem acesso, na Direcção-Geral de Viação, ao texto das questões da prova, nas duas horas que antecedem a sua realização, a fim de proceder à tradução para a língua do examinando, sendo posteriormente a mesma enviada ao centro de exames, na hora marcada para o início da sessão.

3.9 – Reclamação e visionamento:

Em caso de reprovação, na presença do examinador e, eventualmente, do director da escola e no prazo de quatro horas após o termo da prova, o examinado pode visionar as questões às quais respondeu incorrectamente, após a prova, num máximo de cinco questões durante o hiato temporal de 15 minutos. Caso tenha respondido mal a mais de cinco questões, o visionamento é feito posteriormente, com data e hora a combinar com o Centro de Exames, mediante solicitação. Nas provas teóricas de motociclos, o candidato pode visionar três questões no período máximo de 10 minutos.

Se o examinado pretender reclamar, deve fazê-lo fundamentadamente no livro de reclamações existente no Centro de Exames, no prazo máximo de quarenta e oito horas após a realização da prova.

O Centro de Exames deve proceder ao envio da reclamação à Direcção-Geral de Viação para apreciação, no prazo máximo de vinte e quatro horas após a sua apresentação.

3.10 – Validade:

Sem prejuízo do prazo de validade da licença de aprendizagem (2 anos), a aprovação na prova teórica tem o período máximo de validade de seis meses contados a partir do dia seguinte ao da sua realização, isto é, um candidato tem 6 meses após a aprovação na prova teórica para requerer a realização da prova das aptidões e do comportamento.

(31)

4 – Prova das aptidões e do comportamento 4.1 – Estrutura e local da sua realização:

A prova das aptidões e do comportamento é única e realizada em duas partes prestadas sequencialmente, sendo a primeira realizada em parque de manobras e a segunda em percurso de exame inserido em condições normais de trânsito urbano e não urbano (pode incluir a circulação em auto-estrada ou via reservada a automóveis ou motociclos e condução nocturna).

Enquanto não estiverem em funcionamento os parques de manobras, toda a prova das aptidões e do comportamento será realizada em condições normais de trânsito urbano e não urbano.

Figura n.º 5 – Centro de Exames de Condução

4.2 – Convocatória, identificação e reclamação:

À convocatória, identificação e reclamação dos examinandos para a prova das aptidões e do comportamento aplica-se o referido no presente guia quanto às provas teóricas. Por exemplo, se o examinado pretender reclamar, deve fazê-lo fundamentadamente no livro de reclamações existente no Centro de Exames, no prazo máximo de quarenta e oito horas após a realização da prova.

4.3 – Duração:

Sem prejuízo dos limites máximos e mínimos constantes do Quadro n.º 5, a duração da prova das aptidões e do comportamento e a distância a percorrer devem ser suficientes para a correcta avaliação do candidato a condutor.

(32)

Fase em parque Fase em circulação

Duração total * (Transitoriamente) TIPO DE VEÍCULOS

MIN MAX MIN MAX MIN MAX

Categorias A, A1, B,

B1 e B+E 10min. 20min. 25min. 40min. 40min. 55min.

Categorias C, C1, C+E, C1+E, D, D1,

D+E e D1+E

10min. 20min. 45min. 60min. 60min. 75min.

* Enquanto os parques de manobras não estiverem em funcionamento, à duração da parte da prova dedicada à avaliação em circulação urbana e não urbana é acrescido o tempo de quinze minutos para a realização de determinado tipo de manobras.

Quadro n.º 5 – Duração da prova das aptidões e do comportamento

4.4 – Composição:

A prova das aptidões e do comportamento compreende três fases, sendo a primeira dedicada à demonstração de conhecimentos e preparação para a prova, a segunda à realização das manobras em parque e a terceira à circulação urbana e não urbana através de um percurso de exame.

Os conteúdos programáticos da prova das aptidões e do comportamento do exame de condução constam do capítulo II do anexo do RPE, transcritos para o anexo IV do presente guia.

4.5 – Exigências, manobras e causas de reprovação:

Quanto às exigências e manobras obrigatórias para a realização da prova das aptidões e do comportamento, bem como as causas de reprovação6, deverão ser consultados, em função da categoria ou subcategoria pretendida, os artigos 19.º e seguintes do RPE.

6) Constitui causa de reprovação para todas as categorias e subcategorias, a verificação de um erro ou de

um erro intolerável.

É considerada falta a:

a) Imperfeição cometida pelo candidato durante a realização de cada uma das exigências ou manobras que, por si, não põe em causa a segurança imediata do veículo, dos seus passageiros ou dos outros utentes da via pública e que não exija a intervenção do examinador;

b) Situação em que a duração máxima estabelecida para cada uma das partes da prova foi excedida por

(33)

4.6 - Características dos veículos para exame:

Quanto aos veículos a utilizar, a prova das aptidões e do comportamento só pode realizar-se em veículos licenciados para instrução ou para exame de condução, com excepção das provas dos candidatos:

a) Obrigados a conduzir determinados veículos ou veículos adaptados, em resultado de exame médico;

b) Autopropostos.

Os veículos utilizados na provas das aptidões e do comportamento devem ser da categoria a que o candidato pretende habilitar-se e respeitar os critérios mínimos previstos no ponto 5.2 da Secção B do Anexo II do Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 103/2005, de 24 de Junho.

4.7 – Aprovação:

Aos candidatos aprovados, o examinador e o responsável pelo Centro de Exames preenchem e validam, mediante assinatura e carimbo, o destacável da licença de aprendizagem que serve de guia de substituição da carta de condução até à sua emissão e entrega.

Para mais informação sugere-se a consulta do anexo I ao presente guia no qual consta um exemplo detalhado da PROVA DAS APTIDÕES E DO COMPORTAMENTO DA CATEGORIA B (automóveis ligeiros).

(34)
(35)

IV – PRINCIPAIS TAXAS

(Portaria n.º 1068/2006, de 29 de Setembro) 1 – Exames:

a) Prova teórica - €12;

b) Prova teórica oralizada de exame de condução - €24;

c) Prova prática de ciclomotor ou de motociclo de cilindrada não superior a 50 cm3 -

€12;

d) Prova das aptidões e do comportamento do exame de condução, para qualquer categoria de veículo - €24;

e) Exame a realizar ao abrigo dos artigos 129.º e 130.º do Código da Estrada sempre que haja lugar ao pagamento de taxa - €55;

f) Revisão de prova teórica do exame de condução, a reembolsar no caso de procedência da reclamação - €27,50.

2 – Documentos:

a) Licença de aprendizagem de ciclomotor ou de motociclo de cilindrada não superior a 50 cm3 - €6;

b) Licença de aprendizagem de outras categorias de veículos - €12;

c) Carta de condução, incluindo a emitida por troca de idêntico título militar nacional ou estrangeiro ou por apresentação de documento que confira direito àquela emissão - €24;

d) Duplicado de documento a que não corresponda taxa especial - €16;

e) Substituição de documento:

i) Por motivo de averbamento, estado de conservação ou alterações dos elementos dele constantes - €24;

ii) Por revalidação do título de condução, com excepção da situação prevista na subalínea seguinte - €24;

iii) Substituição de documento por revalidação do título de condução, pelo seu titular atingir 70 anos ou idade superior - €12.

(36)
(37)

ANEXO I

PROVA DAS APTIDÕES E DO COMPORTAMENTO DA CATEGORIA B (AUTOMÓVEIS LIGEIROS)

I – Composição:

1.ª Fase – Início da prova: Demonstração de conhecimentos e preparação para a prova:

A – Demonstração de conhecimentos

No início da prova das aptidões e do comportamento, serão formuladas ao candidato, pelo examinador, três questões. Estas questões poderão incidir sobre limpa-pára- brisas, estado dos pneumáticos, sistema de direcção, sistema de travagem, fluidos, luzes, catadióptricos, indicadores de mudança de direcção e sinais sonoros, bem como sobre a colocação e ajustamento de um dispositivo de retenção de crianças.

Cada questão considerará duas vertentes: o conhecimento teórico e a demonstração prática, pelo candidato, desse conhecimento, conforme os seguintes exemplos:

- Diga-me como verifica o nível do óleo/Proceda à verificação do nível do óleo;

- Diga-me como verifica o estado dos pneumáticos/Proceda à verificação do estado dos pneumáticos.

B – Preparação para a prova

O candidato deve proceder à preparação para a condução em segurança, sendo avaliado nas seguintes exigências:

ƒ Regular o banco na medida necessária e os apoios de cabeça, caso existam, a fim de encontrar a posição correcta;

ƒ Regular os espelhos retrovisores;

ƒ Colocar e regular o cinto de segurança;

ƒ Confirmar se as portas estão fechadas.

(38)

2.ª Fase – Parte em parque de manobras:

Quando já estiverem em funcionamento os parques de manobras, serão nestes realizadas as seguintes manobras:

a) Iniciar a marcha;

b) Inverter o sentido de marcha com recurso a marcha-atrás;

c) Arrancar em rampa com, pelo menos, 8% de inclinação;

(39)

d) Circular em rotunda;

e) Proceder à travagem:

i) Em piso molhado, à velocidade de, aproximadamente, 50 km/h;

ii) De serviço e de emergência;

(40)

f) Circular em marcha-atrás:

i) Em trajectória rectilínea, mantendo uma trajectória correcta;

ii) Contornando uma esquina ou lancil à direita ou à esquerda, mantendo uma trajectória correcta;

iii) Contornando um obstáculo;

g) Reduzir a velocidade com utilização da caixa de velocidades;

h) Estacionar e sair de um espaço de estacionamento paralelo, oblíquo ou perpendicular, tanto em terreno plano como em subidas ou descidas.

(41)

Enquanto não estiverem em funcionamento os parques de manobras, das manobras supra serão realizadas as seguintes:

Em situação normal de trânsito urbano e não urbano:

a) Iniciar a marcha;

d) Circular em rotunda;

h) Estacionar e sair de um espaço de estacionamento paralelo, oblíquo ou perpendicular, tanto em terreno plano como em subidas ou descidas.

Em local que não interfira com o trânsito:

e) Proceder à travagem:

ii) De serviço e de emergência;

f) Circular em marcha-atrás:

ii) Contornando uma esquina ou lancil à direita ou à esquerda, mantendo uma trajectória correcta;

g) Reduzir a velocidade com utilização da caixa de velocidades;

3.ª Fase – Parte em percurso de exame inserido em condições normais de trânsito urbano e não urbano:

Na parte da prova dedicada à avaliação em circulação urbana e não urbana, o candidato deve:

a) Arrancar após o estacionamento, após uma paragem no trânsito e em saída de um caminho de acesso;

b) Circular:

i) Em vias de alinhamento rectilíneo e curvilíneo, com cruzamento de veículos, incluindo em passagens estreitas;

ii) Ao lado de obstáculos, designadamente de veículos estacionados;

iii) Em rotundas, passagens de nível, paragens de transportes públicos colectivos, passagens para peões e subida e descida de inclinação acentuada com, pelo menos, 8% de inclinação;

c) Abordar e atravessar cruzamentos e entroncamentos;

d) Executar mudança de direcção para a esquerda e para a direita;

e) Executar pré-selecção, mudança e condução em pluralidade de vias de trânsito;

f) Entrar e sair de auto-estradas ou vias equiparadas, se aplicável: acesso pela via de aceleração e saída pela via de abrandamento;

g) Ultrapassar e ser ultrapassado por outros veículos, se possível;

h) Tomar as precauções necessárias ao sair do veículo.

(42)

II – Causas de Reprovação

1 – Constitui causa de reprovação para todas as categorias e subcategorias, a verificação de um erro ou de um erro intolerável (v. Quadro n.º 6).

2 – É considerada falta a:

a) Imperfeição cometida pelo candidato durante a realização de cada uma das exigências ou manobras que, por si, não põe em causa a segurança imediata do veículo, dos seus passageiros ou dos outros utentes da via pública e que não exija a intervenção do examinador;

b) Situação em que a duração máxima estabelecida para cada uma das partes da prova foi excedida por causa imputável ao candidato.

Causas de Reprovação

(Categoria B) Classificação

1 - O exercício de condução que põe em causa a segurança imediata do veículo, dos seus passageiros ou dos outros utentes da via pública que exija a intervenção do examinador.

2 - A verificação de falta durante a:

• Circulação:

¾ Em vias de alinhamento rectilíneo e curvilíneo, com cruzamento de veículos, incluindo em passagens estreitas;

¾ Ao lado de obstáculos, designadamente de veículos estacionados;

¾ Em rotundas, passagens de nível, paragens de transportes públicos colectivos, passagens para peões e subida e descida de inclinação acentuada com, pelo menos, 8% de inclinação;

• Abordagem e atravessamento de cruzamentos e entroncamentos.

3 - A prática de qualquer contra-ordenação grave ou muito grave.

4 - Embater em qualquer obstáculo, de forma descontrolada.

Erro intolerável

5 - A acumulação de 15 faltas durante a realização das exigências ou

manobras previstas ou solicitadas. Erro

(43)

6 - A acumulação de três faltas consecutivas na execução de cada uma das manobras.

7 - Deixar, por imperícia, parar o motor mais de três vezes.

Quadro n.º 6 – Causas de reprovação – prova das aptidões e do comportamento - Categoria B

III – Características dos veículos para exame

Categoria B— veículo de quatro rodas da categoria B, que pode atingir a velocidade de, pelo menos, 100 km/h e que deve ter: caixa fechada, lotação de cinco lugares, travão de estacionamento ao alcance do examinador, comandos duplos de travão de serviço, embraiagem e acelerador, dois espelhos retrovisores interiores, avisadores de utilização dos duplos comandos fixados rigidamente a cada um dos pedais duplicados.

(44)
(45)

ANEXO II

MODELO DE REQUERIMENTO DE EXAME

(http://www.dgv.pt/formularios/formul_pdf/Modelo_1403_v7.pdf)

(46)
(47)

ANEXO III

AUTORIZAÇÃO DO PODER PATERNAL (Despacho DGV n.º 21 405/98 (2.ª Série)

… (nome do progenitor, tutor, etc.), … (qualidade), portador do bilhete de identidade n.º …, residente em …, declara que autoriza o seu(sua) filho(a) … (nome), portador do bilhete de identidade n.º …, a realizar os exames legalmente exigidos para a obtenção da … (carta de condução da subcategoria A1)/(licença para a condução de ciclomotor ou motociclo de cilindrada não superior a 50 cc)/(licença para a condução de veículos agrícolas).

Juntar certidão de nascimento de narrativa completa.

(Local, data e assinatura do declarante.)

(48)
(49)

ANEXO IV

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS PROVAS DE EXAME (Anexo do Regulamento das Provas de Exame)

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOOIII PPPrrrooovvvaaattteeeóóórrriiicccaaa SECÇÃO I

Disposições comuns a todas as categorias

I—Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária 1—O sistema de circulação rodoviário:

1.1—O homem, elemento principal do sistema;

1.2—O veículo;

1.3—A via pública;

1.4—As condições ambientais.

2—O acidente:

2.1—A falha humana como factor dominante.

3—Função da condução:

3.1—A recolha de informação:

3.1.1—A exploração visual perceptiva; estratégias a adoptar;

3.1.2—A identificação;

3.2—A decisão:

3.2.1—A importância da antecipação e da previsão; estratégias a adoptar;

3.2.2—A avaliação do risco; o risco menor;

3.3—A acção:

3.3.1—Controlo do veículo;

3.3.2—Capacidades motoras;

3.4 — Importância dos elementos perceptivos na condução.

4—Tempo de reacção—principais factores que o influenciam:

4.1—Distâncias:

4.1.1—Distâncias de reacção, de travagem e de paragem; principais factores que as influenciam;

4.1.2—Distâncias de segurança;

4.1.3—Distância lateral, distância em relação ao veículo da frente; factores a ter presentes na avaliação;

formas de avaliar.

5—Sinalização:

5.1—Classificação geral dos sinais de trânsito e sua hierarquia;

5.2—Sinais dos agentes reguladores do trânsito;

5.3—Sinalização temporária;

5.4—Sinais luminosos;

5.5—Sinais verticais: de perigo, de regulamentação e de indicação; sinalização de mensagem variável e sinalização turístico-cultural;

5.6—Marcas rodoviárias;

5.7—Sinais dos condutores: sonoros, luminosos e manuais.

6—Regras de trânsito e manobras:

6.1—Condução de veículos;

6.2—Início e posição de marcha;

6.3—Pluralidade de vias de trânsito;

6.4—Trânsito em filas paralelas;

6.5—Trânsito em rotundas, cruzamentos e entroncamentos;

6.6—Trânsito em certas vias ou troços; auto-estradas e vias equiparadas;

6.7—Trânsito de peões;

6.8—Visibilidade reduzida ou insuficiente;

6.9—Iluminação;

6.10—Veículos de transporte colectivo de passageiros;

6.11—Veículos que efectuem transportes especiais;

6.12—Veículos em missão urgente de socorro;

6.13—Proibição de utilização de certos aparelhos;

6.14—Velocidade:

6.14.1—Velocidade adequada às condições de trânsito;

6.14.2—Limites aplicáveis;

6.14.3—Casos de obrigatoriedade de circular a velocidade moderada;

6.15—Cedência de passagem;

6.16—Cruzamento de veículos—precauções:

6.16.1—Vias estreitas ou obstruídas;

6.16.2—Veículos de grandes dimensões;

(50)

6.16.3—Influência do deslocamento do ar;

6.17—Ultrapassagem—deveres dos condutores:

6.17.1—Influência das características dos veículos em situações de ultrapassagem;

6.17.2—O espaço livre e necessário para a ultrapassagem;

6.17.3—A importância dos retrovisores;

6.18 — Execução da ultrapassagem — seus riscos; precauções:

6.18.1—Sinal de aviso;

6.18.2—Posição para ultrapassar;

6.18.3—Avaliação de velocidades e distâncias;

6.19—Mudança de direcção—cuidados prévios:

6.19.1—Posicionamento na faixa de rodagem;

6.20—Inversão do sentido da marcha—precauções;

6.21—Marcha-atrás; meio auxiliar ou de recurso;

6.22—Paragem e estacionamento:

6.22.1—A importância de não dificultar a passagem e a visibilidade; proibições;

6.22.2—Estacionamento abusivo; abandono e remoção de veículos.

II—O condutor e o seu estado físico e psicológico 1—Visão:

1.1—Campo visual;

1.2—Acuidade visual;

1.3—Visão cromática, estereoscópica e nocturna.

2—Audição.

3—Idade.

4—Estados emocionais.

5—Fadiga:

5.1—Principais causas, sintomas e efeitos na condução;

5.2—Formas de prevenção.

6—Sonolência:

6.1—Principais sintomas e efeitos na condução;

6.2—Formas de prevenção.

7—Medicamentos:

7.1—Noção de substâncias psicotrópicas;

7.2—Principais efeitos das substâncias psicotrópicas na condução;

7.3—Condução sob a influência das substâncias psicotrópicas e sinistralidade rodoviária.

8—Álcool:

8.1—Consumo de álcool—noção de alcoolemia e de taxa de álcool no sangue (TAS);

8.2—Factores que interferem na TAS;

8.3—Principais efeitos do álcool na condução;

8.4—Condução sob a influência do álcool e sinistralidade rodoviária;

8.5—Processo orgânico de eliminação do álcool;

8.6—Álcool e medicamentos;

8.7—Regime legal.

9—Substâncias psicotrópicas:

9.1—Tipos e principais efeitos na condução;

9.2—Condução sob a influência das substâncias psicotrópicas e sinistralidade rodoviária.

III—O condutor e o veículo 1—O veículo:

1.1—Motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos;

1.2—Automóveis ligeiros e pesados;

1.3—Tipos de automóveis: passageiros, mercadorias e especiais;

1.4—Veículos agrícolas: máquinas industriais e veículos sobre carris;

1.5—Veículos únicos e conjuntos de veículos: veículos articulados e comboios turísticos;

1.6—Outros veículos: velocípede com e sem motor, reboque, semi-reboque e veículos de tracção animal;

1.7—Caracterização de veículos de duas, três e quatro rodas;

1.8—Pesos e dimensões: definições de peso bruto, tara e dimensões exteriores.

2—Constituintes do veículo:

2.1—Quadro e carroçaria;

2.2—Habitáculo do veículo:

2.2.1—Painel de instrumentos: reconhecimento e função dos principais órgãos de comando, regulação e sinalização;

2.2.2—Visibilidade através do habitáculo e sua influência na segurança: espelhos retrovisores, limpa-pára- brisas, funcionamento e manutenção;

2.2.3—Controlo dos dispositivos de iluminação interior, sinalização, ventilação e climatização em automóveis pesados de passageiros;

2.3—Motor e sistemas:

2.3.1—Motor—tipos e combustíveis utilizados;

2.4—Sistemas dos veículos:

2.4.1—Sistema de transmissão, de lubrificação, de refrigeração, de direcção, eléctrico e de escape: função;

2.4.2—Sistema de travagem e de suspensão:

(51)

2.5—Verificação da pressão e piso dos pneus:

2.5.1—Mudança de rodas em caso de emergência;

2.6—Avarias mais correntes, precauções de rotina; utilização adequada.

3—Inspecções periódicas obrigatórias:

3.1—Seu regime.

4—Protecção do ambiente:

4.1—Ruídos e emissão de poluentes atmosféricos;

4.2—Poluição do solo;

4.3—Condução económica.

5—Transporte de passageiros e de carga:

5.1—Entrada, acomodação e saída de passageiros e condutor;

5.2—Operações de carga e de descarga; estabilidade do veículo; visibilidade.

6 —Visibilidade relativamente aos outros utentes da via:

6.1—Adaptação da condução às características específicas do veículo; sua instabilidade e fragilidade;

6.2—Posicionamento na via: ver e ser visto;

6.3—Iluminação.

7—Equipamentos de segurança:

7.1—Finalidade, modelos aprovados e utilização:

7.1.1—Cinto de segurança e encosto de cabeça;

7.1.2—Sistemas de retenção para crianças; sua instalação e restrições ao seu uso com air-bag;

7.1.3—Sinal de pré-sinalização;

7.1.4—Colete retrorreflector;

7.2—Segurança activa e passiva: diferenciação.

IV—O condutor e os outros utentes da via

1—O comportamento a adoptar pelo condutor face a:

1.1—Peões: crianças; idosos; invisuais; deficientes motores;

1.2—Veículos de duas rodas: imprevisibilidade da trajectória:

1.2.1—Veículos pesados;

1.2.2—Ultrapassagem;

1.2.3—Ângulos mortos;

1.2.4—Distância de segurança.

2—O comportamento cívico:

2.1—A importância da comunicação entre os utentes;

2.2—A partilha de um espaço e o respeito pelo outro;

2.3—Ver e ser visto;

2.4—Não surpreender nem se deixar surpreender.

3—A condução defensiva:

3.1—Atitude do condutor;

3.2—Caracterização de técnicas de condução.

V—Condutor, a via e outros factores externos

1—Classificação das vias—o perfil, o estado de conservação e as características do pavimento:

1.1—Adaptação da condução às condições da via;

1.2—Condução urbana e não urbana; atravessamento de localidades;

1.3—Condução em auto-estrada:

1.3.1—Monotonia e hipnose da velocidade;

1.3.2—Adaptação da condução à entrada e saída de auto-estrada ou via equiparada;

1.3.3—Manobras proibidas;

1.4—Intensidade do trânsito.

2—Adaptação da condução às condições ambientais adversas—perda de visibilidade; menor aderência:

2.1—Principais comportamentos a adoptar:

2.1.1—Utilização de luzes;

2.1.2—Moderação da velocidade;

2.1.3—Aumento das distâncias de segurança;

2.2—Chuva, nevoeiro, neve, gelo e vento forte:

2.2.1—O comportamento dos peões e dos condutores de veículos de duas rodas;

2.2.2—Aquaplanagem;

2.3—Condução nocturna:

2.3.1—Ver e ser visto;

2.3.2—Aurora e crepúsculo;

2.3.3—Encandeamento: causas e comportamento a adoptar.

VI—Diversos

1—Habilitação legal para conduzir:

1.1—Títulos de condução:

1.1.1—Categorias;

1.1.2—O regime probatório;

1.1.3—Validade dos títulos de condução;

1.2—Requisitos para obtenção e revalidação dos títulos:

1.2.1—Aptidão física, mental e psicológica;

Referências

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