• Nenhum resultado encontrado

Formulário para apresentação de disciplina

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Formulário para apresentação de disciplina"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Formulário para apresentação de disciplina

Sigla da disciplina: LET5829

Nome da disciplina (Português, Inglês e Espanhol): Resistência de Artrópodes a Táticas de Controle / Arthropod Resistance to Control Tactics / Resistencia de Artrópodos a Tácticas de Control

Programa/Área: Entomologia

Nº da área: 11146

Validade inicial (Ano/Semestre): 2017/1 Nº de créditos: 8

Carga horária semanal (horas):

Aulas Teóricas: 2 Aulas Práticas, Seminários e Outros: 2 Horas de Estudo: 4 Duração em semanas: 15

Docente(s) responsável(eis): 1. Celso Omoto

Docente USP n.º 93742

Docente externo. Data de obtenção do título: Instituição: 2.

Docente USP n.º

Docente externo. Data de obtenção do título: Instituição: 3.

Docente USP n.º

Docente externo. Data de obtenção do título: Instituição: Custos reais da disciplina: R$

(Apresentar, se pertinente, orçamento previsto para o exercício, em folha anexa)

PROGRAMA

Objetivos (Português, Inglês e Espanhol):

Abordar aspectos de evolução e manejo da resistência de artrópodes a principais táticas de controle utilizadas em programas de manejo integrado de pragas. A disciplina envolve discussão e apreciacão crítica da literatura científica nas áreas de resistência de artrópodes a pesticidas, variedades de plantas resistentes a artrópodes, plantas geneticamente modificadas, agentes do controle biológico, controle autocida (por. ex. técnica do macho-estéril), controle por comportamento e controle cultural.

(2)

control.

Abordar aspectos de evolución y manejo de resistencia de artrópodos a las principales tácticas de controles utilizadas en programas de manejo integrado de plagas. El curso envuelve una discusión y apreciación crítica de la literatura científica en las áreas de resistencia de artrópodos a pesticidas, variedades de plantas resistente a artrópodos, plantas genéticamente modificadas, agentes de control biológico, control autocida ( Ej. técnica de macho estéril), control por comportamiento y control cultural. Justificativa (Português, Inglês e Espanhol):

A evolução da resistência de pragas a táticas de controle, mais especificamente a pesticidas e plantas geneticamente modificadas, tem se tornado um dos grandes entraves em programas de manejo integrado de pragas (MIP). Já foram documentadas mais de 600 espécies de insetos e ácaros

resistentes a pelo menos uma classe de produto químico incluindo produtos de origem biológica à base de Bacillus thuringiensis. Como conseqüências drásticas do desenvolvimento da resistência estão a aplicação mais freqüente de pesticidas, uso de doses elevadas e substituição por um produto de maior toxicidade; levando ao comprometimento dos programas de MIP. Associado a esses fatores, a

descoberta de uma nova molécula química está se tornando cada vez mais difícil e onerosa. A

implementação de estratégias proativas de manejo da resistência de pragas a plantas geneticamente modificadas que expressam toxinas de Bacillus thuringiensis é fundamental para o sucesso dessa tecnologia. Apesar da relevância das pesquisas na área de resistência de artrópodes a táticas de controle, poucos são os trabalhos nesta área em condições brasileiras.

The evolution of pest resistance to control tactics, mainly to pesticides and genetically modified plants, has become one of the major threats in integrated pest management (IPM) programs. Up to 600 species of insects and mites were documented as resistant to at least one pesticide of a certain chemical class including bio-rational products such as Bacillus thuringiensis. The major consequences of resistance evolution are the most frequent pesticide applications, use of higher doses and/or replacement with higher toxicity pesticides which can jeopardize IPM programs. Moreover, the discovery of a new chemistry with new mode of action is becoming increasingly expensive and time consuming. The implementation of proactive insect resistance management strategies to genetically modified plants expressing Bacillus thuringiensis toxins is critical to the success of this technology. Despite the relevance of arthropod resistance to control tactics, there are few studies in this area under Brazilian conditions. La evolución de la resistencia de plagas a tácticas de control, mas específicamente a pesticidas y plantas genéticamente modificadas, se ha tornado en un gran desafío en programas de manejo integrado de plagas (MIP). Ya fueron reportadas más de 600 especies de insectos y ácaros resistentes a por lo menos una clase de producto químico, incluyendo productos de origen biológico a base de Bacillus

thuringiensis. Como consecuencias drásticas del desarrollo de la resistencia están la aplicación más frecuente de pesticidas, uso de dosis elevadas y sustitución por un producto de mayor toxicidad; comprometiendo los programas de MIP. Asociado a estos factores, el descubrimiento de una nueva molécula química se está tornando cada vez más difícil y costosa. La implementación de estrategias proactivas de manejo de resistencia de plagas a plantas genéticamente modificadas que expresan toxinas de Bacillus thuringiensis es fundamental para el éxito de esa tecnología. A pesar de la

relevancia de las investigaciones en el área de resistencia de artrópodos a tácticas de control, pocos son los trabajos en esta área en condiciones brasileras.

Conteúdo/Ementa (Português, Inglês e Espanhol):

I. Introdução: Considerações gerais. Importância do conhecimento da variação intraespecífica em populações de pragas e as implicações para as estratégias de manejo de pragas. Definição de termos. Revisão de "Genética e Evolução"; II. Resistência de artrópodes a pesticidas. Revisão de "Toxicologia de Inseticidas". Detecção e monitoramento da resistência. Tipos de bioensaios. Análise matemática dos dados toxicológicos. Mecanismos de resistência de artrópodes a pesticidas. Fatores que afetam a evolução da resistência. Estratégias de manejo da resistência. Discussão dos principais programas de manejo da resistência; III. Resistência de artrópodes a plantas hospedeiras resistentes. Estratégias de liberação de variedades resistentes/plantas transgênicas para a extensão de sua durabilidade.

(3)

artrópodes a agentes do controle microbiano. Mecanismos de resistência de pragas a entomopatógenos; VI. Resistência de artrópodes a compostos químicos que alteram o comportamento de artrópodes; VII. Resistência de artrópodes a controle autocida. Técnica do macho-estéril: Resistência ao sexo?; VIII. Resistência de artrópodes a controle cultural. Resistência de pragas a rotação de culturas; XI. Impacto da evolução de artrópodes resistentes para os programas de MIP.

I. Introduction: General considerations. Relevance of intraspecific variation in pest population and implication to pest management strategies. Definitions. Review of “Genetics and Evolution”; II.

Arthropod resistance to pesticides. Review of “Insect Toxicology”. Resistance detection and monitoring. Bioassays. Mathematical analysis of toxicological data. Factors affecting resistance evolution. Resistance management strategies. Discussion about major insect resistance management programs; III. Arthropod resistance to host plant resistance. Release strategies of resistant varieties/transgenic plants to extend their durability. Comparison of arthropod resistance management strategies to pesticides and to resistant varieties/transgenic plants; IV. Arthropod resistance to biological control agents. Insect adaptation to natural enemies; V. Arthropod resistance to microbial control agents. Insect adaptation to entomopathogens; VI. Arthropod resistance to altering behavioral compounds; VII. Arthopod resistance to autocidal control. Insect sterile technique: resistance to sex?; VIII. Arthropod resistance to cultural control. Pest resistance to crop rotation; IX. Impact of the evolution of arthropod resistance in IPM programs.

Introducción: Consideraciones generales. Importancia del conocimiento de la variabilidad intraespecífica en poblaciones de plagas y sus implicancias para las estrategias de manejo de plagas. Definición de términos. Revisión de “Genética de Evolución”; II. Resistencia de artrópodos a pesticidas. Revisión de “Toxicología de Insecticidas”. Detección y monitoreo de resistencia. Tipos de bioensayos. Análisis matemático de los datos toxicológicos. Mecanismos de resistencia de artrópodos a los pesticidas. Factores que afectan la evolución de la resistencia. Estrategias de manejo de resistencia. Discusión de los principales programas de manejo de resistencia; III. Resistencia de artrópodos a plantas hospederas resistentes. Estrategias de liberación de variedades resistentes/plantas transgénicas para la extensión de su durabilidad. Comparación entre las estrategias de manejo de resistencia de artrópodos a

pesticidas y las estrategias de liberación de variedades resistentes/plantas transgénicas; IV. Resistencia de artrópodos a agentes de control biológico. Mecanismos de adaptación de plagas a enemigos

naturales; V. Resistencia de artrópodos a agentes de control microbiano. Mecanismos de resistencia de plagas a entomopatógenos; VI. Resistencia de artrópodos a compuestos químicos que alteran el comportamiento de artrópodos; VII. Resistencia de artrópodos al control autocida. Técnica de macho estéril: resistencia al sexo?; VIII. Resistencia de artrópodos al control cultural. Resistencia de plagas a la rotación de cultivos; IX. Impacto de la evolución de artrópodos resistentes para los programas de MIP. Bibliografia:

Bates, S.R., Zhao, J.H., Roush, R.T. & Shelton. A.M.2005. Insect resistance management in GM crop: Past, present and future. Nature Biotechnology, 1: 57-62.

Carrière Y., Sisterson, M.S. & Tabashnik, B.E. 2004. Resistance Management for sustainable use of Bacillus thuringiensis Crops. pp. 65-95. In: A.R. Horowitz, I. Ishaaya (Eds.), Insect Pest Management: Field and Protected Crops, Springer, Berlin, Heidelberg, New York.

Casida, J.E. & Quistad, G.B. 1998. Golden Age of Insecticide Research: Past, Present, or Future? Annu. Rev. Entomol. 1998. 43:1–16.

Dekeyser, M.A. 2005. Acaricide mode of action. Pest. Manag. Sci. 61:103–110.

Ferré, J & and Van Rie, J. 2002. Biochemistry and genetics of insect resistance to Bacillus thuringiensis. Annu. Rev. Entomol. 47: 501-533.

Ferré, J. & Van Rie, J. Biochemistry and genetics of insect resistance to Bacillus thuringiensis. Annual Review of Entomology, v. 47, p. 501-543, 2002.

(4)

807-815.

Fitt,G.P., Omoto, C., Maia, A.H., Waquil, J.M., Caprio, M., Okech, M.A., Ia, E., Huan, N.H. & Andow, D.A. Resistance risks of Bt cotton and their management in Brazil. In: Hilbeck, A., Andow, D.A. & Fontes, E.M.G. (Eds.). Environmental risk assessment of genetically modified organisms: Methodologies for assessing Bt cotton in Brazil. Cambridge: CABI Publishing, 2006, p. 300-345.

Georghiou, G. P. & T. Saito. 1983. Pest Resistance to Pesticides. Plenum, New York. 809p.

Gould, F. 1998. Sustainability of transgenic insecticidal cultivar: integrating pest genetics and ecology. Annu. Rev. Entomol. 43: 701-726.

Haynes, K. F. & T. C. Baker. 1988. Potential for evolution of resistance to pheromones. Journal of Chemical Ecology, 14: 1547-1560.

Heckel, D. G. 2012. Insecticide Resistance After Silent Spring. Science 337, 1612-1614.

Ishaaya, I. 2000. Biochemical Sites of Insecticide Action and Resistance. Springer, New York, NY. 343p. Ives, A.R. & Andow, D.A. Evolution of resistance to Bt crops: Directional selection in structured

environments. Ecology Letters v. 5, p. 792-801, 2002.

Kim, K. C. & B. A. McPheron (eds.). 1993. Evolution of Insect Pests: Patterns of Variation. John Wiley & Sons, New York, NY. 479p.

Krysan, J. L. 1993. Adaptations of Diabrotica to habitat manipulations, p. 361-373. In: Kim, K. C. & B. A. McPheron (eds.). 1993. Evolution of Insect Pests: Patterns of Variation. John Wiley & Sons, New York. McInnis, D.O.; D.R. Lance & Jackson, C.G. 1996. Behavioral resistance to the sterile insect technique by Mediterranean fruit fly (Diptera: Tephritidae) in Hawaii. Ann. Entomol. Soc. Am. 98: 739-744.

Narang, S. K., A. C. Bartlett & R. M. Faust. 1993. Applications of Genetics to Arthropods of Biological Control Significance. CRC Press, Boca Raton, FL. 199p.

National Research Council. 1986. Pesticide Resistance: Strategies and Tactics for Management. National Academy Press, Washington. 471p.

Robertson, J. L. & H. K. Preisler. 1992. Pesticide Biossays with Arthropods. CRC Press, Boca Raton, FL. 127p.

Roush, R. T. & B. E. Tabashnik. 1990. Pest Resistance in Arthropods. Chapman and Hall, New York. 303p.

Tabashnik, B.E. 1994. Evolution of resistance to Bacillus thuringiensis. Annu. Rev. Entomology, 39: 47-79.

Whalon, M. E.; Mota-Sanches, D. & Bills, P. 2007. Resistant Pest Management: Arthropod Database. Michigan State University – Center for Integrated Plant Systems. Disponível em . Acesso em 30 janeiro de 2007.

YU, S.J. 2008. The Toxicology and Biochemistry of Insecticides. CRC Press. 296p.

(5)

Referências

Documentos relacionados

Alternatively, in resistant plants, effectors are recognized by the products of plant resistance genes, resulting in host cell death and effective defense responses known as

(1996) found significantly higher numbers of globule leucocytes/mucosal mast cells in the intestinal mucosa in resistant than in susceptible lambs that were naturally infected

A high degree of blast resistance was observed in the plant population, whereas the control plants of Araguaia showed susceptible reaction to leaf and panicle blast under field

The best performance of parasitoids, by parasitism rates, observed in UPF 86081 indicated existence of synergism between plant resistance and biological control of

The resistance to penetration, depth of the furrow, mobilized soil area, final plant stands, height of plants, mean number of beans by pod, 1,000 bean mass, number of pods per

Considering the changes in cropping systems in relation to chemical control methods and management from the adoption of soybean cultivars genetically modified for resistance

photoperiod) to carry out laboratory tests to evaluate adult feeding and female oviposition preferences (using both free-choice and no-choice tests) as well as the effects of

Suscipe sancta Trinitas hanc oblationem quam tibi offero pro 30 me peccatore et misérrimo omnium hominum, pro meis peccatis innumerabilibus quibus peccaui coram te in dictis,