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A formação pedagógica dos professores da Unisidade Federal do Ceará

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Academic year: 2018

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A FORMAÇÃO PEDAGóGICA DOS PROFESSORES

DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (")

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Meirecele Calíope Leitinho

1 . INTRODUÇÃO

As intenções, os objetivos, as estratéq'as e as ações da UFC, ao longo dos seus trinta anos da existência, foram orien-tadas por um postulado pelo qual a lnstitu'ção optou. Esse

princípio - do Universal pelo Reqional - define uma voca-ção localizada da UFC, compromet'da com a sociedade, fonte de cultura, e com a solução dos seus problemas sócio-políti-cos e econômicos.

Este comprometimento está explic'tado no documento "UFC - Planejamento Integrado" (1982 págs. 108 a 110). "Com efeito, reclama-se da UFC o questionamento da iden-tificação de suas funções não apenas com as necessidades Irnpostas pelo desenvolvimento social, econômico, político e cultural do Ceará e da Região, como também com aspirações de promoção social do seu povo. Este plano, por isso, não se poderia furtar a propor estratégic:s que estimulem a comuni-dade universitária a gerar e transformar programas de modo que se alcance maior índice de perrneabllldade em relação ao meio.

Embora diferindo estuturalmente de uma agência de

desenvolvimento, a Univer\3idade, é certo, não pode negligen-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(1) cornun.cação feita no 19 Encontro Nacional de Formação Pedagógica de Recursos Humanos, UFMG, FACED, 22-25 de junho de 1986.

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ciar os seus compromissos com a economia e a sociedade. Sua atuação, como matriz da reflexão crítica e centro gera-dor de conhecimento, consiste, no entanto, em se colocar na linha de frente, na busca de soluções novas para os proble-mas sociais, não se limitando passivamente ao mero cumpri-mento de diretrizes externas quase sempre inibidoras da sua criatividade e restritivas à sua autcnomia.

Se à Universidade Federal do Ceará não cabe a respon-sabilidade direta pela resolução. no plano de ação governa-mental, de problemas de desenvolvimento, cumpre-lhe toda-via, na qualidade de Centro de pesquisas e de formação pro-fissional, definir sua contribuição, com objetividade e ampli-tude.

Assim, na formação de profissionais qualificados, cons-titui papel da Universidade tornar seus currículos, seja a ní-vel de planos ou de desenvolvimento em sala de aula, mais

transparentes em relação à realidade regional e à cearense em particular. Dela se exige, também, a definição de uma

po-lítica de pesquisa apta a gerar respostas aos grandes desa-fios da Região. Mais ainda: deve-se procurar canais

eficien-tes e de maior raio de ação para o diálogo com a comunida-de, instrumento insubstituível para o desenvolvimento de um amplo programa de educação e cultura popular.

Comprometida com o regional, tem a UFG, em sua es-sência, a dimensão do universal. Esta dimensão lhe exige, hoje, esforço renovado no sentido de ampliar e dar substân-cia às formas de articulação com os diversos campos do saber, possibilitando o pluralismo ideológico numa atitude de reflexão permanente e de pesquisa sistmát'ca, que a levará a se sobrepor ao imediatismo diriqido de aplicação

c'entltlco-tecnológica. Efetivamente,

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é na dlvers'dade de posturas cien-tlflcas e ideológicas em tensão que se realiza o ideal

un'ver-sitário, cujo clima propício tem como pressuposto os princí-pios de autonomia universitária, liberdade acadêmica e par-ticipação democrática.

Há de se reconhecer como elemento estratégico das ações de uma instituição unlversltária a necessidade de con-viver e desenvolver-se sob a pressão constante de dois movi-mentos em tensão contraditória: reprodução e transformação.

De um lado cabe à Unlversld+de ser guardiã do conhe-cimento e de sua transmissão, seja conservando os valores conquistados e as tradições estabelecidas, seja oferecendo condições para a manutenção e a consolidação dos padrões materiais, sociais e culturais vigentes. Essa tendência à

re-produção confere à Universidade uma dimensão de estabili-dade que, muitas vezes, em contrapartida, se converte em resistência a mudanças e em certa riq.dez, levando à conser-vação de estruturas que perderam a funcionalidade. De outro lado, a Universidade reveste-se de lima postura crítica, de questionamento constante, que procura alargar as fronteiras do conhecimento e forçar a evolução das estruturas e pa-drões que regem a sociedade. Ess a tendência à transforma-ção é que dá forma à essência da Univevrsidade, conferin-do-lhe foros de agente de mudança, tanto da sua próprl estrutura quanto do meio onde atua.

Qualquer esforço, portanto, que se pretenda desenvol-ver com vistas a melhorar os padrões de desempenho de pro-dução universttár.a e agilizar os procedimentos administratl-vos, terá que levar em conta, para ser eficaz, a coexistêncl dessas duas tendêncras em permanente conflito.

Pode-se afirmar, com segurança, que uma universidade

é

o espelho de sua comun.dade acadêmica. Em realidade suas íunçoes básicas (ens.no, pesquisa e extensão) estão intrins -cameme condicionadas pelas idiossincrasias, principalment dos protlss.onars que const.tuern o corpo docente. Juntament com os corpos discente e admmistrativo, cabe finalmente aos docentes, como articulações das funções básicas de geraç o e transmissão de conhecimentos, dar configuração à institui-ção universitária.

Na universidade brasileira, fatores de ordem diversa têm limitado o surgimento de uma comunidade docente integrad e consciente de seu papel e poder nas Instituições e na so-ciedade. Essa situação, embora limitadora para as prática do planejamento p.srticipativo desejado, constitui um desafio a ser superado pela própria dinâmica de participação, basea-da na identificação de Interesses comuns.

A partir desses pressupostos, a UFC tem desenvolvido propostas de formação de docentes integradas às atividade do ensino, pesquisa e extensão, de forma institucional, geran-do alternativas que vão desde os Cursos

DCBA

s t r ic t o s e n s u e la t o

s n s u até os Encontros, Seminários, Pesquisas Institucion I studos curriculares, entendendo-se que a formação pedagó-gica do docente ocorre de forma ampla, contemplando a di

-ussão de aspectos técnicos, políticos e humanos do pro-so educacional.

A concepção sobre a Formação Pedagógica do doc nt d nlvel superior na UFC encerra pressupostos filosóficos qu

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orientam o desenvolvimento de uma consclêncla crítica e o estabelecimento de relações dialéticas com o processo edu-czc'onal, promovendo a reflexão contínua de seus objetivos, processos e metodologias.

2. A FACULDADE DE EDUCA CÃO E A FORMACÃO

PEDAGóG~CA DOS PROFESSORES DO ENSINO

SUPERIOR

À Faculdade de Educação cabe a responsebil'dade de

pl:.nejar, desenvolver e avaliar

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o

Curso de Mestrado em Edu-cação, os Cursos de Apertelçcamento e Especialização em

Metodologia do Ensino Superior, a disciplina Didática do En-sino Superior, integrante do currículo de outros cursos de Mestrado da Universidade, e ou.ros eventos de natureza pe-dagógica.

DCBA

A c o n c e p ç ã o d o M e s t r a d o

em

E d u c a ç ã o d a U F C , se-gundo o documento sobre o Curso, "tem evoluído, desde seu iníc.o em 1976, de uma orientação onde predominam traços de uma visão crítica global da educação, em geral, e brasi-leira em particular. Busca ainda dar condições que a teo-ria e prática se articulem no sentido de proporcionar a estes até uma perspectiva que se pretende, hoje, crítico-dialética do fenômeno educativo.

O Curso busca formar educadores competentes dentro de uma visão crítica global da educação, em geral, e brasileira ern particular. Busca ainda dar condições para que a teoria e prática se articulem no sentido de proporcionar a estes profissionais meios de melhor se situarem e se inserirem na prática educativa transformadora.

De um modo geral, concebe-se que a busca de soluções para as questões educacionais faz-se mais rica e adequada quando é a educação analisada, para além do pedagógico,

à luz das diversas áreas do conhecimento.

Assim as disciplinas oíertadas na estrutura curricular apresentam a contribuição de várias áreas do conhecimento, em particular, da filosofia, da psicologia, da sociologia e da ciência política e econômica, buscando uma visão de qloba-!idade do fenômeno educativo.

N o s c u r s o s d e a p e r f e iç o a m e n t o

e

e s p e c ia liz a ç ã o

em

M e t o d o lo g ia d o E n s in o S u p e r io r s os pressupostos filosóficos convergem para uma reflexão sobre o contexto educacional

128 Educação em Debate, Fort. (11) Janeiro/Junho: 1986

brasileiro e sobre os fundamentos psicológicos, sociológicos e técnicos do processo ensino-aprendizagem, particularmente no que se refere ao Ensino Superior. A filosofia de ação pro-posta nos Projetos evidencia que "Professores e alunos de-vem assumir uma postura crítica face aos conhecimentos teó-ricos, à problemática do sistema educacional brasileiro e uma visão científica diante do trabalho didático que possa proporcicnar o pensamento criador na ação docente. Para tanto utlllzar-ss-á uma abordagem que vise ao fenômeno edu-cacional na sua essência e nas suas relações com os outros fenômenos sociais.

Um trabalho desta natureza requer a participação consci-ente de professores, alunos e administradores.

A nível didático, esta participação deve proporcionar a alunos e professores uma ação integrada fundamentada na re-flexão e no debate sobre os objetivos pretendidos, o

funda-mento teórico abordado e a ação pedagógica desenvolvida. Este processo educativo deve ser objeto de uma avalia-ção continuada que permita:

a) identificar a eficácia ou não dos procedimentos; b) exercitar o grupo numa contínua autocrítica.

Tais procedimentos visam a correção das distorções e a geração de novas atividades, de forma a assegurar na ação educativa o processo d.alético, ação-reflexão-ação renovada.

A p r o p o s t a d a d is c ip lin a D id á t ic a d o E n s in o S u p e r io r

tem como pressuposto fundamental "o reconhecimento de que a Educação (conseqüentemente à Didática) não

é

neutra mas uma prática social e, por isso, um elemento ativo dentro do jogo de forças que têm lugar na sociedade civil".

Constata-se, pois, que todas as ações da Faculdade de Educação, dirigidas para a Formação Pedagógica do Docente de nível supenor, têm como objetivo a formação de educado-res capazes de uma prática pedagógica transformadora, colo-cando como fundamento desta prática a análise das relações estabelecidas no Sistema Educacional Brasileiro.

3. AS AÇOES DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E DAS

PRó-REITORIAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

NA FORMAÇÃO PEDAGóGICA DO PROFESSOR DA UFC

A atualização pedagógica do docente através de cursos rápidos, treinamentos, seminários, encontros, programas de estudos circulares, pesquisas institucionais e programas de

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ensino e extensão tem sido uma alternativa para ampliar a for-mação do docente na UFC.

Estas alternat.vas constituem um esforço conjunto da Fa-culdade de Educação e da Coordenadoria Técnico-Ped :gó-gica da Pró-Reitoria de Graduação que desenvolvem os cur-sos e seminários de Atualização Pedagógica para professo-res da UFC. Estes cursos pr.vileqiarn uma reflexão sobre a

prática proflsslonal,

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à luz de princípios psico-sócio-pedaqó-g:cos, instrurnentalizando o docente no desenvolvimento de

sua ação em sala de aula.

A Coordenadoria Técnico-Pedagógica da Pró-Reitoria de Graduação cabe a coordenação destes eventos, o desenvol-vimento de um programa de estudos curriculares, para Cur-sos de Gradu::.ção da Universidade, a realização de pesqui-sas instltuclona's e o desenvolvimento de programas de en-sino que possam subsidiar a discussão da prcposta de ação pedagógica da Universidade Federal do

Cezrá.

Ações da Pró-Reitoria de Extensão têm colaborado para ampliar a visão técnico-política e pedagógica do docente sobre o processo educacional. Citamos por exemplo os En-centros Culturais, Encontros Tecnológicos e Encontros de Educação, eventos que congregam docentes e discentes da Universidade, profissionais da comunidade e professores e alunos do 19 e 29 graus.

A nível da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação o advento de um programa de apoio aos pesquisadores récern-graduados (sem vínculo com a Universidade) bem como os estudos' realizados sobre a identificação de docentes corn perfil ideal para cursar a Pós-Graduação (contribuição para os Departamentos) são formas de estímulo institucional para o desenvolvimento de profissionais com atitudes e produção científicas. Vale ressaltar a existênoia na UFC de 17 cursos de mestrado e 31 cursos de especialização em diferentes áreas. A Universidade também tem procurado incentivar a formação de recursos humanos para o ensino e a pesquisa, identificando grupos de pesquisas considerados emergentes e tem ajudado o seu trabalho através da concessão de auxí-lios financeiros.

Os núcleos de pesquisa existentes: Medicina Tropical, pesquisas ecológicas, fontes de enerq.a não convencionais, pesquisa e espec'al.zação em lingüística, além das pesquisas sobre o ensino, são fontes de informações importantes para a atividade docente.

130 Educação em Debate, Fort. (11) Ianeíro/Iunho: 1986

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TíTU LO CLIEN TELA PERíO D O Ó RG A O M ETO D O LO G IA

FIN A N CIA D O R

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duaís de atívída-des práticas

pro-postas para cada

professor e

acor.n-nhadas pelo

pro-fessor do Curso

6. Curso de M etodologia para Professores da U niversi- 1983 e U FC Exposições

Ensino Superior dade de Roraim a 1984 D i 'CU SEÕ eS

Elaboração de mo-nografia

7. Curso de A perfeiçoar.nento Professores das IES 10- 1974 a U FC Exposições

cais 1977 Díscusrôes

Redação de

r.no-nografia

CU RSO D E A TU A LIZA ÇA O PED A G óG ICA

RESU LTA D O S A LCA N ÇA D O S

TIPO CLIEN TELA N .O D E TO TA L D E IN STIT:

CU RSO S PRO FESSO RES

A TU A LIZA D O S

06 110

1. Curso de Atualízação Pe-dagógica para Profissio-nais de Saúde

(1983/1986)

Profissionais da Saúde

com atuação docente:

médícos, entermeíros,

odontólogos e

rarma-cêuticos

U FC U ECE U N IFO R SSE

SSM IN A M PS U FRN

2. sem 'nérto de A

tualiza-ção Pedagógica para

re-cém-tngressos na U FC

(1986)

25 U FC

Professores da U FC 01

3. Cursos de A tualização

Pedagóg'ca para D

ocen-tes da U FC

Professores dos

diferen-tes D epartam entos da

U FC: Economía,

Econo-m ia A grícola, Econor.nia D om éstica, Q U ÍIllica e Biologia

50 U FC

04

- O rganização de

um grupo de

estu-do sobre a Prática Pedagógica

- O rganização e

execução d= Cursos

na instituição de

or.g-m

_ Cno"denação de Eventos

Partic1pação em

projetos na

área

A inda não toram

avaliados

Elaboração de

Pla-nos de Ensino (m odelo anexo)

Elaboração de

do-cum entos e a graduação (anexo)

Elaboração do

(6)

TIPO CLIEN TELA N .o D E TO TA L D E IN STIT: RESU LTA D O S

CU RSO S PRO FESSO RES A LCA N ÇA D O S

A TU A LIZA D O S

4. Curso de Pedagogia A plí- Professores do Curso de 04 50 U FC Participação em

cada aó Ensino Superior O dontologia Projetos de

Ensino

SEM IN A RIO S D E A TU A LIZA ÇÃ O

A REA S TtTU LO N .o SEM IN . N .o D E PA RTICIPA N T: RESU LTA D O S

A LCA N ÇA D O S

--L Saúde (O dontologia) Sem inário sobre Es- 01 50 Reelaboração do

Pro-1986 tágíos Extram uros jeto de Estág'o

Extra-m uros da O dontolo-gia

2. Saúde (Partícípante, dO S Sem inário sobre Ex- 01 15 O rganização de

expe-Cursos de A tualização Pe- períências de Ensino riências em Sala de

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

dagógíca) (1985) A ula

(ainda não avaliada)

3. Saúde Sem 'nário sobre Ex- 03 50 O rganização de

ou-períêncías em Inte- tros Som inários nas

gração D ocente A s- In<titu:ções de

orí-sístencíal gem

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Referências

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