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Informativo mensal nº 48. Dezembro/Janeiro

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Academic year: 2021

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Informativo mensal nº 48 Dezembro/Janeiro

AMÉRICA/EUROPA OCIDENTAL

ESTADOS UNIDOS RECUAM NAS DECISÕES SOBRE JERUSALÉM Com o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, cinquenta e sete países mulçumanos pediram o reconhecimento de “Jerusalém oriental” como capital ocupada da Palestina. Apesar das inúmeras tensões que existem entre os países muçulmanos, diante de tal fato seus líderes preferiram se unir contra a imposição norte-americana. O reconhecimento anunciado pelo governo dos Estados Unidos recentemente trazia Jerusalém como a capital para Israel, esbarrando com as intenções palestinas de também ter uma parte reconhecida, além de implicar no seu reconhecimento como território sagrado e internacional. Pela falta de consenso e uma avalanche de críticas, a decisão do governo estadunidense não prosseguiu.

CRISE POLÍTICA EM HONDURAS VOLTA A DEIXAR MORTOS E FERIDOS EM PROTESTOS

Após a eleição do presidente Juan Orlando Hernandez, considerada por muitos como uma fraude política, novos protestos contra o resultado eleitoral voltaram a acontecer em Honduras. O número de feridos e detidos cresceu, enquanto a parcela da população envolvida nas manifestações continua a denunciar casos de truculência da polícia hondurense.

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ÁSIA/LESTE EUROPEU

AFEGANISTÃO: CONFLITOS CONTINUAM, EI GANHA FORÇA NO PAÍS E TALIBÃ POSSIBILITA CONVERSAS DE PAZ

O conflito no Afeganistão segue deixando incontáveis mortos e danos materiais. Neste cenário, o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que já se encontra enfraquecido no Iraque e na Síria, ganha força no país do tradicional grupo rebelde Talibã, aumentando os índices de violência. O grupo reivindicou a autoria de diversos ataques, como a explosão de um centro cultural xiita em Cabul, capital do Afeganistão, que deixou cerca de 40 mortos no final de dezembro. O Talibã segue atuante no país, tendo assumido a autoria do ataque a um hotel de luxo em Cabul, que também deixou pelo menos 40 mortos, sendo a maioria estrangeira - que seriam os principais alvos do ocorrido, de acordo com testemunhas. O Talibã, porém, tem se mostrado ativo nas conversas de paz, tendo aprovado uma reunião em Islamabad, no Paquistão, para a qual enviou uma delegação em janeiro.

TENSÕES AUMENTAM ENTRE PAQUISTÃO E ESTADOS UNIDOS EM TORNO DE REDES SOCIAIS DE DONALD TRUMP

Os governos estadunidense e paquistanês se desentenderam em diversas oportunidades no último mês. No começo de janeiro, após um tweet do presidente Donald Trump com ofensas ao Paquistão, o embaixador norte-americano em Islamabad foi convocado para prestar esclarecimentos. O tweet de Trump criticava o Paquistão no sentido de estar mentindo ao dizer que combate grupos terroristas com o auxílio financeiro de Washington, o que levou ao corte do repasse de mais de 900 milhões de dólares até que Islamabad tome medidas efetivas contra a rede militante Haqqani e o grupo rebelde Talibã. Trump já havia feito acusações que abalaram a relação entre os países em agosto, acusando o Paquistão de permitir a presença de terroristas no país.

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ÍNDIA TESTA COM SUCESSO MÍSSIL BALÍSTICO E SOFRE ACUSAÇÕES DO PAQUISTÃO

A Índia informou, através de seu Ministério da Defesa, que testou com sucesso seu míssil balístico intercontinental. O míssil, com capacidade nuclear, é considerado o mais avançado do país. O Ministério vê no teste um impulso no desenvolvimento bélico do país. Ademais, Índia e Paquistão se acusam de violar o acordo bilateral de cessar- fogo em vigor na região da Caxemira.

GRUPO ROHINGYA ENTRA EM CONFLITO COM MILITARES E MIANMAR FINALIZA PREPARATIVOS PARA REPATRIAÇÃO DE

REFUGIADOS

Militantes extremistas da etnia minoritária Rohingya decidiram que irão combater os militares em Mianmar. O grupo extremista Arsa assumiu o ataque contra um caminhão que, supostamente, levava militares para o hospital, tendo a ação deixado cinco mortos.

O ataque foi feito por cerca de vinte militantes, com bombas caseiras, a partir de uma montanha, na região do estado de Rakhine. O Arsa anunciou que a partir de agora irá lutar contra os militares, em resposta aos inúmeros ataques e mortes causadas no ano passado. O grupo é tido como terrorista pelo governo de Mianmar, que está fazendo os preparativos finais para receber o primeiro grupo de muçulmanos Rohingya que fugiram do conflito. Mais de 655.500 muçulmanos Rohingya fugiram para Bangladesh. As Nações Unidas descreveram a operação como limpeza étnica dos Rohingya, que Mianmar nega, apesar de assumir abusos militares.

RÚSSIA SEGUE AGINDO NA SÍRIA E ESTADO ISLÂMICO COMETE NOVOS ATENTADOS

Na última semana de 2017, ao menos sete aviões russos foram destruídos na Síria. Os bombardeios ocorreram na base de Khmeimim, em Jableh, região oeste da Síria. Esta seria a maior perda militar dos russos desde o final de 2015, quando foram atacados por militantes islâmicos. O Ministério da Defesa russo, porém, disse que rastreou rebeldes com drones e outros recursos de inteligência e os atingiu com artilharia enquanto eles estavam entrando em um micro-ônibus em Idlib, província a noroeste da Síria e alega

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que os aviões de guerra não foram atingidos, mas o jornal comercial russo Kommersant informou que sete aeronaves foram danificadas. No final de 2017, um supermercado em São Petersburgo foi atacado com uma bomba caseira, deixando treze pessoas feridas. O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou autoria do atentado. O ataque pode ser uma resposta à grande participação russa na derrota do EI na Síria. Putin também anunciou que a Agência de Defesa russa previu e evitou mais de 60 atentados nos últimos meses.

EXÉRCITO TURCO AVANÇA NA SÍRIA E ERDOGAN CHAMA ASSAD DE TERRORISTA

Tropas terrestres turcas entraram na Síria em uma ofensiva contra milícias curdas enquanto a França advertia que a operação prejudicaria a luta internacional contra militantes. A Turquia lançou a operação Olive Branch buscando expulsar da região de Afrin, no norte da Síria, as Unidades de Proteção Popular (YPG), que Ancara considera um grupo terrorista. Além disso, em função das conversas para resolver a questão da guerra civil na Síria, o presidente turco, Tayyip Erdogan, chamou o presidente da Síria, Bashar al Assad, de terrorista, acrescentando que é impossível, além de inaceitável, que Assad esteja nas negociações para o fim da guerra, pois este matou mais de um milhão de seus cidadãos, enquanto a Síria acusou Erdogan de tentar manipular a opinião pública.

COREIA DO SUL RETOMA DIÁLOGOS COM A COREIA DO NORTE E SOFRE CRÍTICAS

A Coreia do Norte e a Coreia do Sul finalmente deram início a conversas diplomáticas após um longo período marcado por ameaças constantes de uma guerra nuclear. A Coreia do Sul, para evitar um regresso nas ligações reatadas recentemente, cancelou exercícios militares que realizaria em parceria com os Estados Unidos. No entanto, a opinião pública tem mostrado cada vez mais aversão à reunificação entre as duas Coreias, fato que é observado em especial na população mais jovem da Coreia do Sul.

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ORIENTE MÉDIO

SÍRIA ESTÁ LIVRE DO EI, PORÉM TURQUIA MANTÉM OFENSIVAS CONTRA CURDOS NO NOROESTE DO PAÍS

O Ministério de Defesa da Rússia anunciou que a missão do exército russo na Síria está completa e o território sírio está totalmente libertado do grupo terrorista Estado Islâmico (EI). Entretanto, o representante oficial do Pentágono, Eric Pahon, declarou que foi a coalizão liderada pelos Estados Unidos quem libertou a Síria dos terroristas. Fontes internacionais dizem que o próprio presidente da Síria, Bashar al Assad, agradeceu ao Kremlin e ao Ministério da Defesa da Rússia por ajudar a manter a integridade territorial e a soberania de seu país. A coalizão liderada pelos Estados Unidos está trabalhando com milícias sírias para formar uma nova força de fronteira que contaria com 30 mil soldados, o que aumentou o descontentamento turco em relação ao apoio estadunidense às forças curdas na Síria. As Forças de Segurança Fronteiriça serão enviadas para fronteiras controladas pelas Forças Democráticas Sírias (FDS) que, por sua vez, são dominadas pelos curdos da Unidade de Proteção Popular (YPG). Como resposta, a Turquia começou uma incursão terrestre no enclave curdo na Síria, conhecido como Afrin, com o objetivo de libertar as Unidades de Proteção do Povo (YPG) e seu braço político, o Partido da União Democrática (PYD), do distrito. Além disso, surgiram relatos de mais um ataque de gás cloro, na região de Goutha. Segundo fontes internacionais, a população de Ghouta Oriental relatou o cheiro do gás após um ataque de mísseis.

IRAQUE DECLARA VITÓRIA CONTRA O EI, MAS AINDA ENFRENTA ATENTADOS DO GRUPO

O governo do Iraque declarou formalmente o fim da luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI). No auge de seu poder militar, o grupo extremista controlava quase um terço do país, incluindo Mosul, a segunda maior cidade iraquiana. A coalizão liderada pelos Estados Unidos, que apoiou a guerra terrestre com ataques aéreos, prometeu apoio contínuo. No entanto, parte dos militantes extremistas continua ativa, assim o Estado Islâmico realizou diversos ataques. Um deles, com dois homens-bomba, deixou ao menos 31 mortos e 94 feridos no centro de Bagdá. Devido a isso, Haider al-

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Abadi, Primeiro-Ministro iraquiano, pediu a eliminação das últimas células jihadistas da região para manter a segurança da população. O grupo também reivindicou a responsabilidade de outro atentado suicida, que atingiu um ponto de controle da polícia no norte de Bagdá, matando 10 pessoas e ferindo outras 10.

PROTESTOS ABALAM RUAS DA CISJORDÂNIA APÓS DECISÕES POLÊMICAS DOS ESTADOS UNIDOS SOBRE JERUSALÉM

Após o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel por parte do governo dos Estados Unidos, forças de segurança israelenses entraram em confronto com jovens palestinos nas ruas da Cisjordânia. Cerca de 50 pessoas ficaram feridas. Os Estados Unidos anunciaram que sua embaixada em Israel seria realocada para Jerusalém até o fim de 2019, enquanto seus aliados na União Europeia manifestaram apoio para o lado leste de Jerusalém como a capital do Estado palestino. Além disso, a agência de segurança israelita Shin Bet revelou que prendeu um cidadão de Israel sob a suspeita de ligação com o Estado Islâmico. O homem tinha como objetivo de realizar ataques em Jerusalém. Paralelamente, a polícia israelense matou um armeiro palestino e capturou outro em um conflito na Cisjordânia, dizendo que eles fizeram parte de uma emboscada em que um judeu foi morto a tiros. Por fim, as Forças de Defesa Israelenses (IDF) destruíram um túnel do Hamas nas fronteiras entre Kerem Shalom e a Faixa de Gaza e entre o Egito e Gaza.

ARÁBIA SAUDITA VOLTA A INTERCEPTAR MÍSSEIS LANÇADOS POR HOUTHIS DO IÊMEN

Segunda a mídia estatal saudita, as bases tecnológicas militares do país interceptaram e destruíram um míssil balístico disparado do Iêmen pelos rebeldes Houthi, que são apoiados pelo Irã. O disparado tinha como alvo a cidade de Khamis Mushait e seria uma retaliação pelo bloqueio que vem sendo imposto ao país. Além disso, as Forças de Defesa Aérea, filiadas às Forças da Coalizão de Apoio à Legitimidade do Iêmen, detectaram um míssil balístico lançado pelas milícias Houthi, em direção a Arábia Saudita, e o destruiram. Com isso, o país renovou seu apelo à comunidade internacional para que tome medidas mais sérias e efetivas para impedir as violações iranianas,

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incluindo a continuação do contrabando e a transferência de mísseis e armas balísticos para grupos terroristas. Os Huthi declararam que continuarão atacando a Arábia Saudita e seu aliado, os Emirados Árabes Unidos, se o bloqueio se prolongar. Nesse contexto, um grupo de rebeldes Houthi matou o ex-presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, como forma de punição por suas relações com a Arábia Saudita. Saleh governou o Iêmen por mais de 30 anos, até ser obrigado a renunciar, em 2011, com a eclosão da Primavera Árabe. A morte de Saleh pode desencadear uma resposta violenta da Arábia Saudita, que tem o objetivo de diminuir a influência iraniana no Iêmen.

ÁFRICA

RDC: PAÍS BUSCA ACORDO COM REBELDES E TEM PIORA NA RELAÇÃO COM A UGANDA

Entre os meses de dezembro e janeiro, os países do continente africano que se encontram em conflito têm tentado reforçar suas ofensivas contra os grupos armados ativos. Nesse sentido, o governo da República Democrática do Congo (RDC) fez um acordo de cessar-fogo com rebeldes na região do Pool, no leste do país. A milícia liderada por um homem chamado de Pastor Ntumi, conhecida também como Ninja, é contrária ao atual governo de Joseph Kabila. Os rebeldes Ninja são acusados pelo governo de ataques a bases policiais, militares e governamentais e também interrupção do comércio da região do Pool, enquanto tropas governamentais são acusadas de atentados contra os direitos humanos. Por outro lado, tropas congolesas têm dirigido ataques contra as Forças Democráticas Aliadas (ADF), grupo islâmico ugandense que supostamente teria matado 15 membros da Missão das Nações Unidas para Estabilização da República Democrática do Congo (MONUSCO). O planejamento da operação se iniciou em dezembro, motivado por um ataque que deixou soldados congoleses mortos e aconteceu em meio a uma onda de violência numa jazida mineral local. As ADF atuam, na maioria das vezes, nas zonas de fronteiras e são acusadas de chacinas na região. O conflito ainda piora com a recusa de Joseph Kabila, presidente da RDC, em sair do governo.

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AL SHABAAB RECRUTA CRIANÇAS E GOVERNOS AFRICANOS BUSCAM APOIO PARA COMBATER BOKO HARAM

Na Somália, de acordo com a ONG Human Rights Watch, militantes do grupo terrorista Al Shabaab estão ameaçando cada vez mais civis para forçá-los a entregar crianças para

"doutrinamento e treinamento militar". O grupo teria iniciado uma campanha agressiva de recrutamento de civis ainda em 2017. Os militantes ameaçam as comunidades que se recusam a entregar as crianças entre oito e quinze anos e já chegaram a sequestrar anciãos de pelo menos quatro aldeias. Desde 2015 o Al Shabaab abriu grandes escolas religiosas islâmicas em regiões sob seu controle. Autoridades do grupo afirmam que, após se formarem nas escolas das áreas dominadas por ele, elas são devolvidas aos pais.

Por último, o Ministério da Defesa da Nigéria afirmou em comunicado que os governos da Nigéria e dos Camarões estão lançando uma operação de contra-insurgência contra o grupo jihadista Boko Haram, atuante em ambos os países, e que estão à procura de outros países que queiram unir forças para a realização da ofensiva.

ONU

DIFICULDADES EM PAÍSES CONFLITUOSOS PREOCUPA ONU

Em Mianmar, investigadores independentes vinculados à Organização das Nações Unidas (ONU) não obtiveram resultados satisfatórios ao solicitar a ajuda da comunidade internacional para pressionar China e Rússia a tomarem posições quanto aos abusos cometidos contra a comunidade muçulmana Rohingya na província de Rakhine. O Ministério de Relações Exteriores chinês afirmou que o aumento da pressão internacional em nada resolverá a questão, enquanto o Ministério russo continuou a posicionar-se contra interferências em assustos internos birmaneses. Já no Iêmen, a ONU continuou a denunciar o crescente descompromentimento e desprezo pela vida humana perante novos ataques aéreos que deixaram cerca de 70 civis mortos. O principal representante humanitário da ONU no país, Jamie McGoldrick denunciou os incidentes e lembrou as partes em conflito sobre suas obrigações legais internacionais de poupar civis e infraestruturas, assim como a permanente destruição do país e do sofrimento de seu povo. Na Síria, refugiados de zonas sitiadas passaram o mês sem receber assistência visto que as agências humanitárias não conseguiram providenciar

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auxilio. Atualmente, 14 milhões de sírios precisam de ajuda humanitária, e apenas metade a recebem, pois cerca de 3,4 milhões de pessoas que sobrevivem em áreas cercadas ou de difícil acesso, como Ghouta Oriental, Foah, Kafraya e Yarmuk não conseguem ser atendidos.

ONU TEME PELA PALESTINA E PARABENIZA COLÔMBIA A recente declaração do presidente estadunidense, Donald Trump, quanto à retirada de auxílio à Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) abalou a comunidade internacional e os interesses diretos da própria ONU, já que a agência tem por objetivo providenciar aos refugiados serviços educacionais e de saúde na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. A perda de tal financiamento pode ser catastrófica para os palestinos, de acordo com a Organização. Por outro lado, na Colômbia, o Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres, visitou áreas de treinamento e reintegração de ex-combatentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e mostrou-se entusiasmado com o empenho das autoridades, comunidades e dos ex- combatentes no processo de construção da paz. O propósito da visita foi justamente fazer um balanço das realizações que seguiram um acordo de paz entre o governo e as FARC.

Referências

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