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REALIDADE DOS POVOS INDÍGENAS NA CIDADE DE MANAUS REALITY OF INDIGENOUS PEOPLES IN THE CITY OF MANAUS

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Academic year: 2022

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REALIDADE DOS POVOS INDÍGENAS NA CIDADE DE MANAUS REALITY OF INDIGENOUS PEOPLES IN THE CITY OF MANAUS

Ana Suelen Paiva de Souza Amaral1

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1Graduada em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário do Norte. suelensouzaam@gmail.com

RESUMO: Diante da atual conjuntura política e social do Brasil, os povos indígenas que vivem no contexto urbano na cidade de Manaus e Entorno enfrentam vários desafios, principalmente em relação da falta de conhecimento de como reivindicar seus direitos, na qual existe o forte paradigma de que índio quando sai da aldeia para vim morar na cidade deixa de ser índio. Na cidade de Manaus, políticas públicas para os povos indígenas não existem. Nos espaços dos órgãos governamentais percebe- se visivelmente o descaso com os povos indígenas que vivem no contexto urbano, não consegue a sua autodeclaração por conta do preconceito que vem acompanhado da falsa ideologia do não direito a saúde, educação, terra e moradia e esporte e lazer.

Palavras-chave: “Lesão”, “Entorse”, “Tornozelo”, “Ballet”.

Envio:25/06/2020 Aceite: 02/12/2020

ABSTRACT: In view of the current political and social situation in Brazil, indigenous peoples living in the urban context in the city of Manaus and Entorno face several challenges, mainly in relation to the lack of knowledge on how to claim their rights, in which there is a strong paradigm of when an Indian leaves the village to come and live in the city, he is no longer an Indian. In the city of Manaus, public policies for indigenous peoples do not exist. In the spaces of government agencies, there is a noticeable disregard for indigenous peoples living in the urban context, their self- declaration is not achieved due to the prejudice that comes with the false ideology of the non-right to health, education, land and housing and sport and recreation.

Keywords: "Injury", "Sprain", "Ankle", "Ballet".

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1. INTRODUÇÃO

Diante da atual conjuntura política e social do Brasil, os povos indígenas que vivem no contexto urbano na cidade de Manaus e Entorno enfrentam vários desafios, principalmente em relação da falta de conhecimento de como reivindicar seus direitos, na qual existe o forte paradigma de que índio quando sai da aldeia para vim morar na cidade deixa de ser índio. Na cidade de Manaus, políticas publicas para os povos indígenas não existem. Nos espaços dos órgãos governamentais percebe-se visivelmente o descaso com os povos indígenas que vivem no contexto urbano, não consegue a sua autodeclaração por conta do preconceito que vem acompanhado da falsa ideologia do não direito a saúde, educação, terra e moradia e esporte e lazer.

Ser índio na cidade de Manaus é estar invisível, sendo assim, é desprovido de políticas publicas. Diante de todos esses desafios surge a COPIME no ano de 2008, durante o I Encontro dos Povos indígenas de Manaus e Entorno (zona rural), com o objetivo de fortalecer as lutas transversais, pertinentes a todos e todas, como o direito a saúde e educação diferenciada, a sustentabilidade através do artesanato, e o direito pela terra. Em 2011, durante o III Encontro dos Povos Indígenas, realizado no período de 03 a 06 de novembro, no centro de formação XARE/CIMI, as lideranças se reúnem para debater sobre o tema “Os povos Indígenas de Manaus Unidos Para Retomar a luta pelo bem Viver”. O evento contou com a participação de 70 indígenas entre adolescentes e crianças dos povos: Bará, Baré, Apurinâ, kambeba, kocama, Sateré-Mawé, Manchineri, Maraguá, Mura, Tukano e Dessano. Como resultado dos trabalhos, foram elaboradas propostas para serem encaminhadas aos órgãos competentes e a criação de uma Comissão Provisória . A criação da COPIME representa o esforço de uni-los em torno de um projeto coletivo. Dessa forma a COPIME assume um papel de grande relevância política e organizativa em torno da luta por políticas especificas e diferenciadas para enfrentar os problemas apresentados. A própria distribuição das etnias na Coordenação da COPIME, como: sateré-mawé, Tukano, Apurinã, Kokama tem como objetivo de aproximá-los. A COPIME possui na sua Estância maior a Coordenação Geral, formada por duas a lideranças das associações, comunidades, grupos e famílias, órgão consultivo e deliberativo que determina as linhas de ação e os rumos que a associação tomará. A COPIME tem assento no Conselho Municipal de Saúde CMS/MAO, Conselho Municipal de Cultura - CONCULTURA

Segundo os dados do Censo IBGE no ano de 2010 existem 4.020 indígenas, entre homens, mulheres e crianças, algo em torno de 63 etnias. As organizações indígenas falam em 20 mil, sendo que os dados do Censo 2000 fazem referência a aproximadamente 8 mil. Existe a discordância referente a

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esses números pelas lideranças indígenas, até mesmo porque se observa um numero maior em relação as criança, adolescente e jovens. Os resultados da pesquisa do IBGE apresentam a precariedade da vida em bairros da periferia da cidade, destituído dos serviços de saneamento e infra-estrutura, da insuficiência no atendimento em educação e saúde, bem como da moradia em terrenos irregulares e em ocupação, sob a ameaça constante da ação policial, da violência e das medidas judiciais de reintegração da posse da terra.

2. DESENVOLVIMENTO

No que diz respeito ao acesso às condições básicas dos domicílios, a condição dos indígenas em relação a outros grupos pesquisados pelo IBGE, demonstra a seguinte realidade:

a) Água encanada: No acesso ao abastecimento de água canalizada, os indígenas são os que menos possuem esse tipo de serviço, segundo o IBGE 2010, que faz ainda uma observação sobre a situação de indígenas em relação a outros grupos pesquisados, no que diz respeito ao fato de terem seus domicílios localizados nos aglomerados subnormais, numa proporcionalidade superior aos demais grupos, o que compromete sobremaneira o acesso a serviços essenciais, pois tais áreas são precárias em condições de moradia, como é o caso das ocupações, Comunidades Parque das Tribos, Comunidade Sol Nascente, Aldeia Paxiubal,que fazem “cotinhas” para perfuração de poços artesianos e para compra de bombas, canos e outros matérias hidráulicos e as Comunidades no Entorno de Manaus que bebem água dos rios e igarapés, muitos destes já poluídos e não mais indicados para consumo.

b) Esgoto sanitário: Nesse aspecto, os indígenas possuem as piores condições de saneamento, pois são os que menos têm acesso a esse tipo de serviço de esgoto sanitário, com pouco mais da metade (57,46%) de sua população atendida. A incontestável pior condição de acesso a esgotamento sanitário por parte dos indígenas é referendada por ser esse grupo social que mais utiliza o rio, lago ou mar como destino para os dejetos. Nas comunidades de área de ocupação, algumas famílias fazem suas necessidades fisiológicas em sacos plásticos que são descartados nos pontos de coleta de lixoe levados para os lixões da cidade, outras despejam os dejetos diretamente em pequenos córregos chamados de rip rap, presentes em todas as zonas de Manaus.Em Manaus,somente 9,9% da população conta com coleta de esgoto.

c) Coleta de lixo: Nesse indicador, o acesso dos indígenas encontra-se no mesmo patamar dos demais grupos sociais segundo cor ou raça quanto ao destino do lixo, que neste caso, majoritariamente todos o têm coletado direta ou

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indiretamente por serviço de limpeza. Assim, 98,08% dos indígenas têm acesso a esse tipo de serviço, e em situação similar, a população branca (98, 47%), preta (98,10%), amarela (97,37%) e parda (97,25%).

Em âmbito geral, os dados demonstram, de acordo com o IBGE 2010 que, com pequenas exceções, os indígenas possuem condições mais precárias dentre os grupos pesquisados, vivendo em condições inadequadas na cidade.

Durante as visitas realizadas periodicamente pela CPIME nas comunidades,foram apresentadas as seguintes especificidades:

a) Artesanato e Cultura No que diz respeito às condições de vida desses povos, quanto à renda, os indígenas ocupam o último lugar na média de renda dos entrevistados no Censo 2010, com R$ 584,73, e são os que menos têm carteira assinada. As principais atividades de renda dos indígenas em sua grande maioria são: serviços domésticos, auxiliar de pedreiro, serventes, vigias e de fazer “bicos”, e é complementada com a aposentadoria dos mais velhos, auxilio maternidade, bolsa família, da venda do artesanato, de comida e bebidas típicas e de remédios tradicionais, da apresentação dos rituais, canto, dança e pintura. A luta é por um Espaço Cultural permanente a fim de proporcionar a população local e aos turistas vivencias com as culturas dos povos originários do Amazonas, através do artesanato, grafismo (pintura indígena), dança, música, pajelança, contos e lendas, bebida típica, entre outros.

e) Saúde Diferenciada – Para os povos indígenas que vivem nas cidades é negado o atendimento diferenciado a saúde, garantido pela Constituição Federal, como ocorre com os indígenas que vivem nas aldeias. Diante disso, procuram se organizar e colocar representantes em diversos espaços de discussão política, como nos Conselhos de Saúde (CONDISI, Conselho Municipal de Saúde- CMS/MAO e Conselho de Saúde do Hospital Universitário Getúlio Vargas – HUGV). A revitalização e o fortalecimento da cultura tradicionais, através das plantas medicinais e do reconhecimento e valorização dos pajés, parteira e caciques.

03. Educação Diferenciada – Existem 16 Centros Municipais de Educação e mais 02 Centros Culturais Voluntários que trabalham a revitalização da língua materna, contudo, os Centros Culturais, principalmente os de Manaus, funcionam de modo irregular, não recebem apoio para merenda escolar, material didático e o mais crítico é a questão do transporte escolar. Os Centros Culturais Indígenas, no momento ainda não são regulamentados para o funcionamento dos espaços. A cidade é um espaço de afirmação da identidade indígena, mas, falta o componente curricular diferenciado, o projeto político pedagógico indígena (PPPI) e infra-estrutura adequada e básica. O grande desafio é proporcionar educação de qualidade. Em conseqüência disso, a educação de fortalecimento e da revitalização precisam ser repensadas com diagnóstico,

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projeto da política afirmativa, plano e planejamento e orçamento financeiro para aquisição de material didático. Isto acaba favorecendo o desinteresse para certas famílias indígenas. Não há o meio de como realizar as atividades escolares. Também há em algumas aldeias conflitos étnicos. Por fim, uma educação escolar indígena deve ser repensada para construção da identidade, independentemente de estar na cidade ou no interior. O objetivo principal é fortalecer a identidade do aluno.

05.Terra e Moradia - Manaus exibe o pior déficit habitacional do País, de acordo com estudos da Fundação João Pinheiro, o déficit habitacional relativo no Amazonas é o pior do País. E Manaus também está no topo do ranking quando se considera os números relativos (ao total de domicílios) por capitais.

O déficit de Manaus é de 22,9%, enquanto capitais mais populosas como São Paulo e Rio de Janeiro têm índice, respectivamente, índices de 13,3% e 10,3%.

Segundo o estudo do Ministério das Cidades, o déficit habitacional em Manaus é evidenciado por meio das seguintes condições: 13.131 domicílios são considerados precários (rústicos ou improvisados); em outros 54.899 há situação de coabitação (famílias conviventes com intenção de se mudar ou residentes em cômodos); também evidenciou-se, no estudo, que 26.801 domicílios representam valor do aluguel superior a 30% da renda domiciliar total (excedente de aluguel); e 10.756 domicílios são alugados e tem mais de três habitantes utilizando o mesmo cômodo (adensamento excessivo). Nesse contexto, a realidade indígena em Manaus apresenta-se sob o seguinte aspecto:

Ocupações: quatro (04) ocupações indígenas: Bairro das Nações Indígenas, Comunidade Sol Nascente, Parque das Tribos e Aldeia Paxiubal que sofrem constantemente processo de reintegração de posse; Área de risco: Comunidade Yapyrehyt, Comunidade Waykiru e Comunidade Apurinã Val Paraíso;

Comunidades em áreas de RDS (Reserva de Desenvolvimento Sustentável):

Comunidade do Tupé, do Livramento, do Rouxinol, Santa Maria; Comunidades em assentamentos do INCRA.

De acordo com um levantamento feito pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMAS) apontou que, entre janeiro de 2013 e outubro de 2015, ocorreram 139 invasões irregulares de terras em Manaus. Para combater essa realidade o poder público municipal e estadual tem se articulado de forma conjunta com diversos órgãos, coordenados pelo Gabinete de Gestão Integrada do Município e o Gabinete de Gestão Integrada (GGI) Estadual integram o grupo o Gabinete Militar da Prefeitura de Manaus, as Secretarias Municipais de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS), Assistência Social e Direitos Humanos (SEMASDH), Infraestrutura (SEMINF), Limpeza e Serviços Públicos (SEMULSP), Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (IMPLURB), Delegacia Especializada em Meio Ambiente – DEMA, o Batalhão Ambiental da Policia Militar, a Guarda Municipal, Procuradoria Geral do Município (PGM).

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Essa articulação entre os órgãos culminou com a Operação Blackout na Comunidade Cidade das Luzes, ocupação situada entre o ramal da Anaconda e a margem direita do rio Tarumã-Açu, no bairro Tarumã, para cumprir mandados de busca e apreensão e de prisão no local. Doze pessoas foram presas, dentre as quais lideranças indígenas de Comunidades que estão em área de ocupação (Bairro das Nações Indígenas, Parque das Tribos e Aldeia Paxiubal). Durante essa operação, o indígena Anderson Rodrigues Munduruku foi baleado com um tiro na cabeça na ocupação Aldeia Paxiubal em Manaus, que fica localizada perto da pista de treinamento do Detran, na av. Grande Circular 2, Zona Norte de Manaus.

A mídia local, em seus noticiários, associou a imagem dos indígenas da cidade às práticas ligadas a crimes ambientais, facções criminosas, tráfico, venda de terra, entre outros. Essa política de marginalização adotada pelo poder público surtiu efeito junto as Comunidades Indígenas mais organizadas, que trataram de escrever notas em que não reconhecem essas ocupações e suas lideranças, perdendo assim, a oportunidade de uma ação mais profunda acerca da necessidade de criação de políticas públicas de terra e moradia, principalmente para os indígenas.

Frente a essa situação de extrema vulnerabilidade a que está submetida à maioria dos indígenas, é necessária uma firme atuação de todos os segmentos da sociedade no sentido de garantir o direito à vida digna e ao pleno desenvolvimento de suas potencialidades. Isso se desdobra e concretiza no direito à educação, à cultura e ao lazer, à segurança, ao meio ambiente, à assistência social, à saúde e à participação social, dentre outros.

No dia 04 de junho de 2018 foi constituído o GTIS – Grupo de Trabalho Indígena de Saúde por meio da Portaria Conjunta N 001/2018 - SUSAM/FUNAI/DSEI, com a finalidade de discutir e deliberar estratégias de atendimentos e fortalecimentos das ações de vigilância em saúde indígena na cidade de Manaus. Sendo composto pela Secretaria de Estado de Saúde, Secretaria Municipal de Saúde, Fundação Nacional do Índio, Distrito Sanitário Especial Indígena de Manaus, Conselho Estadual de Saúde, Indígena, COPIME, Conselho Indigenista Missionário, Trabalhadores da Saúde Indígena, Universidade Federal do Amazonas, Universidade Estadual do Amazonas e Pastoral Indigenista da Arquidiocese de Manaus. As reuniões dão mensais, com discussões, formações e encaminhamentos relacionados a saúde indígena em Manaus.

Com a pandemia as reuniões tornaram-se semanais. Articulação de atendimento aos indígenas com COVID-19 que estão na cidade, o Governador do Estado Wilson Lima disponibilizou uma ala do hospital Nilton Lins, mas não foi cumprido o que estava no documento, os indígenas atendidos foram os

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aldeados, demonstrando mais uma vez o descaso com a saúde dos indígenas que vivem na cidade.

3. CONCLUSÃO

O mais grave é a falta de informação relacionada aos indígenas que moram no contexto urbano quantos foram infectados e o numero de óbitos por COVID-19 que não constam nos boletins da FVS - AM. Quando questionada sobre essas informações a Diretora Rosemary Pinto esclarece que cabe a SESAI essa responsabilidade.

Segundo diagnostico da COPIME apresentado por Marcivana Sateré Mawé no dia 02 de junho foram constatados 32 óbitos de indígenas, esse numero é maior, muitos perderam a vida e não fora identificado como indígena, constam como branco.

Desde que surgiu a gripe H1N1, as comunidades indígenas de Manaus lutam para serem incluídas nas Campanhas Nacional de Vacinação. A política atual da campanha atende somente os indígenas aldeados.

Considerando os indígenas como grupo de risco, os membros do GTIS encaminharam documento ao Secretario de Saúde Simone Papaiz para que a mesma autorizasse a vacinação para os indígenas em suas comunidades. A data 08 de junho de 2020, tornou-se um marco histórico de luta dos povos indígenas por saúde diferenciada na cidade de Manaus.

Umas das pautas de prioridades do GTIS é a sensibilização a autodeclaração quando buscarem atendimento nas UBS, contratação de Agente Indígena de Saúde, obrigatoriedade da identificação indígena no sistema do SUS, construção de uma Unidade Básica de Saúde Indígena.

Segundo diagnostico do IBGE em parceria com COPIME atualmente existem na cidade de Manaus 54 comunidade indígenas, 47 povos, 7 línguas faldas – Tikuna, kambeba, nheengatu, satere mawé, apurinã, kokama e tukano.

"Para os povos indígenas a terra é sagrada, dela depende o seu bem viver e sua historia. A terra é o canal do conhecimento a saúde de cada povo, respeitando suas especificidades e a ligação infinita com os seus ancestrais" Ana Suelen

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