• Nenhum resultado encontrado

Search Engine Optimization Seo: A Contribuição do Bibliotecário na Otimização de Websites para os Mecanismos de Busca :: Brapci ::

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Search Engine Optimization Seo: A Contribuição do Bibliotecário na Otimização de Websites para os Mecanismos de Busca :: Brapci ::"

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

SEARCH ENGINE OPTIM IZATION - SEO:

A CONTRIBUIÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NA OTIM IZAÇÃO

DE W EBSITES PARA OS M ECANISM OS DE BUSCA

Adriano M endes de Oliveira

Bacharel em Bibliot economia pela Faculdade de Bibliot economia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia Política de São Paulo – FESPSP, Brasil.

E-mail admendes31@yahoo.com.br

Héber Terra Ferreira

Bacharel em Bibliot economia pela Faculdade de Bibliot economia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia Política de São Paulo – FESPSP, Brasil.

E-mail hferreira30@hot mail.com

Valdir Assis Casimiro

Bacharel em Bibliot economia pela Faculdade de Bibliot economia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP, Brasil.

E-mail valdir.assis@sant ander.com.br

Cibele Araújo Camargo M arques dos Santos

Dout ora em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo, Brasil. Professora da Faculdade de Bibliot economia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia

e Polít ica de São Paulo – FESPSP, Brasil. E-mail: cibeleac.marques@gmail.com

Resumo

Analisa a im port ância da aplicação dos procedim ent os em Search Engine Opt imizat ion (SEO), fat or que possibilita melhor posicionam ent o (ranking) dos Websit es nos m ecanism os de busca da Web. Caract erizado com o t endência na Internet , concent ra seus esforços nas análises de cont eúdo e no t rat ament o inform acional. Dest aca o procedim ent o de escolha e aplicação de palavras-chave para a represent ação do cont eúdo eletrônico, um a das etapas da indexação ut ilizada pelos bibliot ecários nos cent ros de inform ação tradicionais. Aborda a cont ribuição que o bibliot ecário, com o profissional da inform ação, pode oferecer nos aspect os que envolvem os procedim ent os em SEO.

Palavras-chave: Search engine optimization – SEO. Ot im ização de Websit es. M ecanism os de busca da

Web. Bibliot ecário na Web.

1 INTRODUÇÃO

Com o advent o da Int ernet diversas prát icas habit uais de t rabalho do cot idiano foram facilit adas, t ornando-a fort e aliada na expansão do conhecim ent o. Consensualm ent e, a

Int ernet é considerada o m aior reposit ório de inform ações da hist ória hum ana. Porém , com o crescim ent o da inform ação elet rônica, perceberam-se poucas m udanças em relação ao desenvolvim ent o de polít icas volt adas para a padronização docum ent al, que garant issem aos int ernaut as a eliminação de ruídos inform acionais na recuperação do cont eúdo pesquisado. At ualm ent e diversos esforços vêm sendo realizados com o int uit o de adot ar procedim ent os e ferram ent as que possibilit em a qualidade da publicação visando aspect os relacionados à organização e recuperação dest a inform ação na Int ernet .

(2)

cont eúdos elet rônicos padronizados. É o caso do W3C World Wide Web, um consórcio int ernacional que desenvolve padrões de organização dessas publicações.

Nos aspect os relacionados à disponibilização e recuperação da inform ação, est ão os procedim ent os denom inados Search Engine Opt imizat ion (SEO) que visam m elhorar o posicionam ent o dos Websit es nos m ecanism os de busca, at ualm ent e, principal form a de recuperação da inform ação elet rônica. A aplicabilidade desse conceit o vem crescendo, principalment e no meio com ercial, possibilit ando para as em presas o fort alecim ent o de suas m arcas, seus produt os e serviços em am bient e Web, conseqüent em ent e aum ent ando suas m argens de lucro, com a em inent e possibilidade de est ar ent re os prim eiros result ados nos m ecanism os de busca, em um a pesquisa realizada pelos usuários; o que perm it e desbancar nesse m ercado seus concorrent es na disput a de seus negócios.

As ações relacionadas aos procedim ent os de SEO apresent am relação com as at ividades realizadas pelo bibliot ecário que pode cont ribuir com a gest ão da inform ação no am bient e elet rônico, prom ovendo a gest ão, e expansão do conhecim ent o, perm it indo a est e profissional aplicar suas habilidades e com pet ências específicas.

Est e art igo analisa a im port ância da aplicação dos procedim ent os do SEO em Websit es, a relação ent re SEO e as palavras-chave na ot imização de Websit es, bem com o a possibilidade de cont ribuição do bibliot ecário no SEO.

2 W EB

A Web, segundo Guizzo (2000), pode ser definida com o um a vast a coleção de páginas int erligadas por hipert ext os que ut iliza os m ais diversos t ipos de m ult im ídia. Com a Int ernet , t oda a Rede se ligou, criando um a t eia global; as redes locais não deixaram de exist ir, m as foram int erligadas ent re si, form ando um a enorm e t eia.

Por isso, a Int ernet não é apenas uma rede de com put adores, m as um a Rede ou um em aranhado de Redes, em basada na Web, com o um a sociedade orient ada às pessoas, baseada na facilidade de com unicação por t roca de m ensagens, envio e recebiment o de correios elet rônicos, part icipação de grupos de discussão usando os inúmeros programas, font es de inform ações disponíveis na Rede, sem nenhum cust o de conexão a out ro com put ador.

A Web, ant es rest rit a aos m eios acadêm icos e cient íficos, agora é acessível ao cidadão com um , graças ao aperfeiçoam ent o do sist em a de hipert ext os, a inclusão de t ext os, im agens, gráficos, anim ações, sons e por não ser m ais necessário digit ar códigos cript ografados para o acesso às páginas.

A World Wide Web, t ornou-se um veículo de com unicação dinâm ico e eficiente. As inform ações com partilhadas deixavam de ser t ext o puro e sim ples (um a lim it ação do e-m ail, por exem plo) e passavam a ser document os replet os de cores, im agens, anim ações e sons. Além disso, as páginas podiam ser at ualizadas facilm ente, freqüent em ent e e a um baixo cust o (GUIZZO, 2000, p. 74)

Com a explosão do núm ero de usuários, as em presas com eçaram a aliar-se a Rede e visualizaram na Web, um inst rum ent o poderoso capaz de aum ent ar o núm ero de client es em pot encial, const ruindo e aperfeiçoando seus port ais e divulgando a em presa at ravés de cam panhas publicit árias, com o objet ivo de ganhar espaço no am bient e elet rônico.

(3)

rádio e t elevisão, revist as e jornais, edit oras, fabricant es de soft w are e hardw are, lojas de com put adores, m ont adoras e concessionárias de veículos, superm ercados, rest aurant e, livrarias, lojas de discos ent re out ros, além de M arket ing Inst it ucional, essas em presas vêem na Web um excelent e veículo para a venda e divulgação de produt os e serviços (GUIZZO, 2000, p. 74)

Com isso a Web deu os seus prim eiros passos para se t ornar um m eio de com unicação global e efet ivo ent re o cidadão com um , com novas possibilidades de t roca e acesso às inform ações, além de inúm eras inovações que serão relat adas m ais adiant e, com a nova fase da Web que alt era a dinâm ica at é ent ão exist ent e.

2.1 W eb 2.0

O t erm o Web 2.0 surgiu em 2004 durant e um a conferência ent re a em presa am ericana O´Reilly M edia, do Execut ivo Tim O´Reilly e a M edia Live Int ernat ional, que discut iam as t endências, as inovações, e os últ im os recursos gerados pela Rede, segundo Hint chcliffe (2006).

Porém , a Web 2.0, em definição geral, não é apenas um a m era at ualização da Rede, e sim de m udanças quant o à disponibilidade de inform ações em que o usuário passa a ser o disseminador, at ravés da int erat ividade dos Websit es oferecidos ao int ernaut a, com o descrit o abaixo:

A Web e t odos os disposit ivos conect ados com o um a plataform a global de serviços e dados reutilizáveis; Consum o e remixagem de dados de t odas as font es, especialm ente dados gerados por usuários; atualização contínua e sem emenda de soft w are e dado, freqüent em ente m uit o rápido; int erfaces ricas e int erativas; arquit et ura part icipativa que encoraja a cont ribuição do usuário (HINTCHCLIFFE, 2006)

Em Out ubro de 2005, O´Reilly, t ent a definir o t erm o que havia surgido no ano ant erior:

Web 2.0 é a Rede com o plat aform a, abarcando t odos os disposit ivos conect ados. As aplicações Web 2.0 são aquelas que produzem a m aioria das vant agens intrínsecas de t al plat aform a; dist ribuem o soft w are com o um serviço de at ualização cont ínuo que se t orna m elhor quanto m ais pessoas o ut ilizam , consom em e transform am os dados de múlt iplas font es, inclusive de usuários individuais – enquant o fornecem seus próprios dados e serviços, de m aneira a perm itir m odificações por outros usuários, criando efeit os de Rede at ravés de um a “ arquit etura part icipativa” e superando a m et áfora da página da Web 1.0 para proporcionar ricas experiências aos usuários (O´REILLY, 2005).

Tim O´Reilly (2005), dest aca a cham ada “ int eligência colet iva” , em que usuários junt am ent e com os m ant enedores do program a, cont ribuem com as inform ações e apont am sugest ões e possibilidades de m elhoria para o Websit e, cont ribuindo com o seu crescent e aperfeiçoam ent o.

Um exem plo desse procediment o é o Websit e Wikipédia, em que as inform ações post adas são dos int ernaut as, podendo t am bém ser at ualizada a qualquer hora, ou m esm o o

(4)

m anut enção. Porém , pode ocorrer que est as inform ações t enham m ais valor de que Websit es onde os cont eúdos são considerados fidedignos.

Nós t em os vários exem plos para provar que am adores podem ult rapassar profissionais, quando eles possuem o sist em a cert o para canalizar seus esforços. Wikipédia pode ser o m ais fam oso. Especialist as fazem análises regulares da Wikipédia, m as se esquecem do pont o crít ico: Ela é boa dem ais. E é grat uit a, o que quer dizer que as pessoas as lêem de verdade [...]. O Exem plo mais dram át ico da dem ocracia Web 2.0 não est á na seleção de idéias, m as na sua produção. Eu t enho observado que o m at erial que eu leio em Websit es individuais é t ão bom ou m elhor do que o que leio em jornais e revist as. E agora eu t enho um a evidência independent e: os t oplinks no Reddit , geralm ente, são links que indicam m ais Websites de indivíduos do que artigos de revist as ou not iciários (GRAHAM , 2005).

O cont eúdo da Web 2.0 é abert o, onde o pr óprio usuário disponibiliza seus cont eúdos, o m esm o pode fazer as m odificações a seu gost o, e m arcar o cont eúdo at ravés das “ Tags” que são palavras-chave ou t erm os que descrevem um a inform ação e perm it e um a classificação at ravés de um t erm o, para a recuperação da inform ação dest e cont eúdo.

No aspect o com ercial, a Web 2.0 despont a com o um dos principais cenários para a expansão das grandes em presas, aum ent ando a int erat ividade dos seus port ais. Com as sugest ões post adas pelos usuários e client es, e a adoção de blogs corporat ivos em que funcionários e client es t êm a liberdade de m anifest ar suas opiniões ou sanar dúvidas e ainda indicar as m elhorias a serem feit as na organização, ou seja, são diversas as possibilidades disponíveis para as em presas se inserirem nesse novo cont ext o, aum ent ar a client ela e conseqüent em ent e o lucro.

Conform e relat a Felit t i (2006), grandes port ais e m arcas que veiculam cont eúdo pela

Int ernet já form ulam serviços com erciais da Web 2.0 para at ingir um público específico. Dest a form a, segundo o aut or (2006, p. 8), “ a adoção da Web 2.0 por em presas de Int ernet foi m ot ivada por pressão exercida nas com panhias pelo crescim ent o da represent at ividade dos serviços de int eração” .

Port ant o, a Web 2.0 m odificou a visão de um a Int ernet rest rit a para os especialist as e cada vez m ais o usuário cont ribui para o enriquecim ent o das inform ações veiculadas na Rede.

Os gerenciam ent os de cont eúdos e a dissem inação da inform ação de m aneira m ais eficient e apresent am um a alt ernat iva para o m undo dos negócios que se apropriam das ferram ent as para divulgarem cada vez m ais seus produt os e serviços.

2.2 W eb Semântica

A Web Sem ânt ica é uma prospecção para novos m odelos de serviços e negócios, com foco na int erat ividade hum ana e na int eroperabilidade das m áquinas at ravés de suas ferram ent as e recursos t ecnológicos.

Desde o prim eiro Websit e colocado on-line em 7 de agost o de 1991 que segundo M adureira, 2007), oferecia a explicação sobre a World Wide Web at é a propost a da Web Sem ânt ica, um longo cam inho foi percorrido.

Quando se dispunha apenas de diret órios no am bient e Web com o, por exem plo, o Yahoo! e o Cadê, m uit os dos usuários poderiam at é se dar por sat isfeit os, diant e das possibilidades de recuperar um a diversidade, ainda t ím ida, de docum ent os disponibilizados nessas ferram ent as.

(5)

novos usuários, onde não m ais se fazia necessário navegar at ravés de hierarquias de diret órios, pois os sist em as de buscas passaram a ser os novos guias e anfit riões da com odidade na recuperação da inform ação, possibilitando ao usuário encont rar det erm inado assunt o at ravés de t erm os (ou palavras-chaves) indicados em um cam po de busca. Após digit ar o(s) t erm o(s) no cam po (ou caixa de busca), o Websit e apresent a um a relação de várias páginas de cont eúdos relacionadas a esse(s) t erm o(s), posicionados de acordo com o que o algorit m o do m ecanism o de busca considerou com o de m aior relevância.

A cada descobert a se desencadearam out ras, e o propósit o para a Web, a priori um espaço de int eração e colaboração, t em se t ransf orm ado em um universo de fort es influências m ercadológicas.

Em 1993 surgia a versão 1.0 do navegador M osaic, criado pelo est udant e de com put ação nort e-am ericano M arc Andreessen. O programa inovou por ser t ot alment e gráfico, t ornando a navegação na rede m ais am igável e acessível. Em 1994, o M osaic virou soft ware com ercial e foi rebat izado com o Net scape Navigat or. Anos m ais t arde, o Int ernet Explorer, da M icrosoft , t ornou-se o principal navegador da rede. Hoje, além dos navegadores desenvolvidos com ercialment e, exist em aqueles projet ados para serem usados grat uit am ent e, com o o M ozilla Firefox (SANTOS; ALVES, 2009).

Segundo Wilson (2006), ocorreram im port ant es m odificações, que facilit aram significat ivament e a m aneira de ut ilização da Web, m as ainda “ são necessárias cam adas e cam adas de m et adados, lógica e segurança para t ornar a Web legível por m áquina” .

A Figura 1 represent a a arquit et ura para a Web Sem ânt ica, desenvolvida por Tim Berners-Lee, com a cat egorização das caract eríst icas ou ferram ent as que a com põe, conform e Sant os e Alves (2009).

(6)

Segundo Palazzo (2008), cada cam ada cont ribui para o sucesso do conjunt o, assim :

Cam ada Caract eríst ica Int ernacional é com post a por elem ent os básicos ident ificadores a part ir dos quais os dem ais são const ruídos.

Cam ada Sint át ica com preende a linguagem de m arcação, responsável pela est rut ura da inform ação e criação de novas t ags para aplicações específicas, bem com o ident ificadores cont ext ualizadores.

Cam ada de Dados cont ém m odelos, que fazem a represent ação de m et adados com significado codificado para se referir a objet os e com o eles são relacionados, além de perm it ir a criação de novas classes e propriedades.

Cam ada Ont ologia diz respeit o às especificações form ais com part ilhadas dos conceit os de um det erminado dom ínio. Baseia-se no m odelo de orient ação a objet os com elevada expressividade sem ânt ica, herdando a m esm a sint axe de XM L/ RDF.

Cam ada Lógica t em por objet ivo oferecer represent ação unificada das expressões de consult as e das ont ologias descrit as, para possibilit ar a com binação dos elem ent os das cam adas inferiores.

Cam ada de Prova, responsável pela validação das inform ações com os agent es (soft w ares execut ados sem o cont r ole hum ano diret o, colet am , filt ram e processam inform ações na Web, event ualm ent e auxiliados por out ros agent es) para cum prir objet ivos definidos pelos usuários.

Cam ada de Validação m ais a Assinat ura Digit al e a Cript ografia, são para garant ir a segurança, a aut ent icidade e a privacidade das inform ações.

Em bora a Web Sem ânt ica venha possibilit ar o processam ent o e a t roca de inform ações de form a m ais acurada, o seu próprio idealizador, Berners-Lee, não a considera um a nova versão Web, m as um a evolução necessária para a versão at ual (2.0), de form a que as ferram ent as e t ecnologias desenvolvidas sigam as indicações de padronização, para assegurar aos agent es de recuperação da inform ação a localização dos recursos, dest a feit a m ais bem represent ado por m et adados, bem com o ont ologicam ent e definidos, e est rut urados para linguagens com o XM L, responsável pela descrição de cont eúdo, perm it indo m últ iplas form as de visualização dos dados est rut urados, além da RDF, para a int eroperabilidade e represent ação da inform ação nos diferent es padrões de m et adados.

M iller e Koivunem (2002 apud FEITOSA, 2006), consideram que a Web Sem ânt ica se fundam ent a em alguns princípios com o:

1) t udo pode ser represent ado por meio de URIs – é possível diferenciar pessoas, lugares e coisas do m undo físico na Web Sem ânt ica, com a ident ificação de diversos identificadores unívocos; 2) recursos e links podem ter tipos – a Web at ual consist e de links e recursos dest inados a int erpret ação hum ana e, ainda, não é amplam ent e difundido o uso de m et adados para explicit ar seu significado, bem com o suas relações com out ros docum entos, de m odo que as m áquinas possam realizar inferências sobre o seu significado: t ais relações podem ser, por exem plo: depende de, é uma versão de, possui assunt o, é autor de,

(7)

Sem ânt ica pode-se declarar qualquer coisa sobre qualquer coisa, sem que haja necessidade de ligações entre os recursos declarados; 4) a verdade absolut a não é necessária – nem t oda inform ação na Web at ual é verdadeira, e a Web Sem ânt ica não prevê m udanças nessa orient ação; 5) a evolução é suport ada – a Web Sem ânt ica ut iliza convenções descritivas que podem expandir-se com o a com preensão hum ana se expande: t ais convenções permit em a combinação do t rabalho independente e com partilhado entre diversas com unidades, m esm o quando est as ut ilizam vocabulários diferentes; 6) o projet o é m inim alist a – um dos objet ivos para garantir o desenvolviment o da

Web Sem ânt ica é padronizar apenas o que for necessário, favorecendo

a im plement ação de aplicações flexíveis.

Para Tiegs e Silva (2006), no m odelo de Web at ual a est rut uração dos docum ent os levam m ais em cont a a apresent ação dest es do que a sint axe e a sem ânt ica, eis o porquê dos result ados das buscas orgânicas m uit as vezes dist ant es daquilo que se deseja encont rar.

Segundo Jacobs (2008), fazer uso das norm as de padronização para Web (Web St andards) t em se t ornado a saída m ais plausível, direcionada pelo World Wide Web

Consort ium (W3C) com a finalidade de possibilit ar a aut om at ização de t arefas, m elhorar a usabilidade em qualquer disposit ivo de navegação e a acessibilidade para os diversos t ipos de usuários, inclusive os port adores de deficiências.

3 W 3C

W3C é um consórcio int ernacional liderado pelo criador da World Wide Web, Tim Berners-Lee. Tem a m issão de cooperar na criação de padrões e diret rizes para a Web, e desde 1994 já publicou m ais de 110 m odelos de padrões, denom inados Recom endações do W3C. O

W3C est á envolvido em educação e divulgação, bem com o no desenvolvim ent o de soft w ares com a finalidade de possibilit ar que a Web at inja t odo o seu pot encial. Um a Web de dados (descrit os com m et adados), capaz de ser ent endida por hum anos e máquinas sim ult aneam ent e, que gradualm ent e est á sendo incorporada a Web sint át ica, permit indo a realização de inferências sobre o seu cont eúdo e ofer ecendo suport e a aplicações int eligent es e inovadoras.

As t ecnologias cum prem o papel fundam ent al no desenvolvim ent o dos equipament os e soft w ares com pat íveis, para permit ir que t odas as ferram ent as usadas para acessar a Web funcionem junt as em com pat ibilidade.

O W3C é onde se forja o fut uro da Web. Nossos filiados t rabalham em conjunt o para criar e padronizar t ecnologias da Web que se baseiam em sua universalidade e oferecem a possibilidade de se com unicar, t rocar inform ações e criar aplicações eficient es e dinâm icas – para qualquer pessoa, em qualquer lugar, a qualquer m om ent o, com qualquer aparelho. — Tim Berners-Lee, Diret or do W3C e invent or da World Wide Web (JACOBS, 2008).

(8)

O W3C est á viabilizando um a grande diversidade de int erações, de m odo que as pessoas podem escolher a solução que m ais se adapt a às suas necessidades em qualquer am bient e. Esse t rabalho do W3C faz part e da At ividade do W3C para Int eração M ult im odal, a At ividade de Busca por Voz, e a At ividade para Independência de Aparelhos. Essas novas t ecnologias m elhorarão o acesso à Web por equipam ent os m óveis, com o t elefones e organizadores port át eis, m as t am bém out ros sist em as, com o t elem ática aut om ot iva, sist em as de entret eniment o domést icos e out ras aplicações m ultimodais (JACOBS, 2008).

O lem a é: Web com segurança, a qualquer hora, de qualquer disposit ivo (aparelho), em qualquer localidade, para t odos. É nessa perspect iva que o W3C t em direcionado o Projet o de Padronização da Web (The Web St andards Project ), conf orm e as Polít icas do W3C, com o int uit o de proporcionar soluções na criação e int erpret ação de cont eúdos na Web.

4 INDEXAÇÃO DE W EBSITES

Com base nos est udos propost os pela área de Bibliot econom ia e Ciência da Inform ação, a indexação é de fundament al im port ância para fins de recuperação da inform ação. Segundo Fujit a (2003) a indexação com preende a análise de assunt o, com o um a das et apas m ais im port ant es do processo de indexação.

O conceit o de indexação de Websit es est á relacionado ao processo de gerar um conjunt o de índices ou indicações ordenadas, para auxiliar a localização de inform ações específicas. Com preende os procedim ent os execut ados at ravés de recursos t ecnológicos para serviços na Web, com a finalidade de caract erizar, classificar e relacionar cont eúdos no m eio virt ual, num a perspect iva de possibilit ar t odas as condições essenciais a sua recuperação at ravés dos m ecanism os de busca. Inerent es a est e processo de indexação est ão as linguagens ut ilizadas, t ant o para a descrição e representação de cont eúdo (Linguagem de M arcação), quant o para o processam ent o elet rônico dos dados (Linguagem de Program ação), cada qual com os seus esquem as.

Nas Linguagens de M arcação (por exem plo, HTM L XHTM L e XM L), as Tags (et iquet as) t êm linhas de códigos onde const am cam pos que necessit am ser preenchidos, sendo essas inform ações út eis para os spiders (rast readores) efet uarem os procediment os de recuperação da inform ação, dent re esses cam pos dest acam-se os t ít ulos, as palavras-chave, e o cam po resum o além de out ros.

O processo de indexação de Websit e pode ocorrer t ant o de m aneira aut om at izada, realizada pelos spiders, quant o de form a manual realizada pelo próprio desenvolvedor do cont eúdo do Websit e. Esse procedim ent o é de ext rem a im port ância, pois o m esm o irá classificar o cont eúdo disponibilizado na Web de acordo com o seu segm ent o de m ercado, para fut uras recuperações.

Na form a aut om at izada, os spiders são program ados para rast rear a Web em busca de novos cont eúdos. Segundo Gil-leiva (2007), “ criou-se um espaço denom inado Universo da Indexação ou Am bient e de Indexação na Web” , espaço virt ual onde as linguagens de m arcação e codificações norm alizadas t endem facilit ar a organização e a disseminação da inform ação na

Web.

(9)

localização e efet uem a indexação em seu banco de dados. Para t ant o, é im port ant e inserir as palavras-chave mais significant es no início dos t ext os, incluir t ít ulos (t it le tags) relevant es e únicos em cada página e at ualizar perm anent em ent e o cont eúdo publicado.

Assim , o processo de indexação ut ilizado em larga escala por spiders dos m ecanism os de busca, é um procedim ent o disciplinar int rínseco à área de Bibliot econom ia e Ciência da Inform ação, para recuperação do cont eúdo desejado nas bases de dados, sendo que a análise de cont eúdo e o processo de indexação feit a por ser hum ano, im plicam em crit érios diferenciados dos realizados por program as de com put adores, no que diz respeit o a capacidade de cognição e a quest ão sem ânt ica, ou seja, a form a de inferir significados com base no conhecim ent o.

5 RECUPERAÇÃO DA INFORM AÇÃO

A recuperação da inform ação obviam ent e est á im plicada à sua organização, e desde sem pre um a t arefa de relevância exponencial em t odo o processo de represent ação e arm azenam ent o do conhecim ent o.

Segundo Burke (2002), no século XVI ocorreu o problem a da superfluidade de livros, e o aut or relat a que lit erários da época se queixavam da exist ência de t ant os livros que não se dispunha de t em po sequer para ler os t ít ulos, e m et aforicam ent e se fazia alusão aos livros com o “ um a ‘florest a’ na qual os leit ores poderiam se perder, ou um ‘oceano’ pelo qual os leit ores t inham de navegar, ou ainda um a ‘inundação’ de m at erial im presso em m eio a qual era difícil não se afogar” .

Não som ent e referent e à época da invenção da im prensa por Gut enberg e a segunda m et ade do século XX, quando ocorreu o que a lit erat ura apont a com o a grande explosão inform acional, surgida a part ir do cont ext o cient ífico e t ecnológico, há um a cont ínua preocupação no t ocant e a necessidade de criação de inst rum ent os específicos que propiciem facilidade para a organização, o arm azenam ent o e a recuperação de docum ent os de form a est rut urada.

Vivem os em um m undo dom inado pela inform ação, a qual necessit a ser

urgentement e ordenada e com pendiada para t ransform á-la em

conheciment o disponível, t ant o para usos e finalidades pessoais com o para a t om ada de decisões públicas, em t ermos de aplicação política, cult ural, indust rial, comercial ou social (DALHBERG, 1993 apud PANDO; GUIM ARÃES, 2006).

Para possibilit ar a recuperação da inform ação f az-se necessário aplicar um a represent ação, at ravés de at ribut os caract erizadores para os docum ent os, a fim de ident ificá-los de m aneira única por m eio da descrição que lhe foi designada, inclusive at ravés de sím bolos que sejam conhecidos t ant o pelos operador es quant o pelos usuários do sist em a de int erface, bem com o a ordenação em seqüência universalm ent e conhecida, com o: alfabét ica, num érica, alfanum érica, por m eio da elaboração dos pont os de acesso, os quais form am os índices.

(10)

6 DIRETÓRIOS W EB

Os diret órios da Web caract erizam-se com o bases de dados organizadas por cat egorias e subcat egorias genéricas, t em át icas ou especializadas, est rut uradas hierarquicam ent e por assunt os. São alguns exem plos de cat egorias: educação, esport e, ent ret enim ent o, viagens, com pras, inform át ica, ent re out ras. Foram as prim eiras soluções encont radas para organizar os recursos na Web, ainda quando o seu cont eúdo era pequeno e possibilit ava a sua colet a de form a não aut om at izada.

Em bora, geralm ent e, o princípio de organização dos diret órios seja a ut ilização de list a hierárquica de assunt o, excepcionalm ent e pode ocorrer out ra form a de classificação, de acordo com a especificidade do diret ório.

Ent ret ant o, alguns ut ilizam esquem as t radicionais de classificação, com o o sist em a de cabeçalhos de assunt o da Library of Congress, ut ilizados pelo diret ório do Sout Report s (ht t p:/ / w w w.signpost.org/ signpost / ), ou a classificação Dew ey, usada pela BUBL Link (ht t p:/ / bubl.ac.uk/ link/ ). Geralm ent e, est es são criados e m ant idos por profissionais da inform ação ou bibliot ecários, em um a tent at iva de prom over m elhores form as de acesso aos recursos da Web (CÉNDON, 2001).

Conform e a m esm a aut ora, o primeiro diret ório, The World Wide Web Virt ual Library, foi lançado em novem bro de 1992, sediado no CERN, local de nascim ent o da Web, e ao longo de sua hist ória, surgiram diversos m odelos e form at os de organização para diret órios na Web. At ualm ent e (2010), são em inent es o Diret ório M ozila (ht t p:/ / w w w .dm oz.org) e o Yahoo! (ht t p:/ / w w w .yahoo.com ), represent ados nas Figuras 2 e 3:

(11)

Figura 3 - Página do Diret ório Yahoo! Brasil

Font e: ht t p:/ / fazendoacont ecer.net / 2009/ 06/ 05/ lem brancas-que-o-google-nao-apagou-cade-alt avist a-e-yahoo/

Para o procedim ent o de cadast rar um Websit e em um Diret ório Web, é necessário encam inhar a sugest ão at ravés de um form ulário específico (cada Diret ório t em o seu m odelo) e aguardar a avaliação dos edit ores responsáveis pela análise do cont eúdo, sendo im prescindível que o Websit e est eja rigorosam ent e em conform idade com os crit érios exigidos, e geralm ent e o processo de verificação é um t ant o dem orado. Há, t am bém , a possibilidade do cadast ro m ediant e pagam ent o de t axa, nest e caso o at endim ent o é diferenciado.

O processo de busca (navegação) em Diret órios ocorr e at ravés dos links e sublinks (do geral para o específico), at é que se localize o cont eúdo desejado dent ro daquela cat egoria em que se deu início a busca. O m eio de busca nos diret órios é m ais dem orado e lim it ado, pelo fat o de a escolha ser feit a m anualm ent e (passo-a-passo); enquant o nas caixas de buscas o procedim ent o é aut om at izado e, port ant o m ais abrangent e e rápido.

7 SISTEM AS DE RECUPERAÇÃO DA INFORM AÇÃO NA W EB

(12)

De form a aut om at izada, os docum ent os encont rados pelos robôs são examinados e encam inhados para os program as auxiliares, que execut am a indexação at ravés da ext ração de inform ações do código font e das páginas, de acordo com os crit érios preest abelecidos nos algorit m os. Est es est ipulam as regras para obt enção dos docum ent os, e quais inform ações são consideradas im port ant es.

Quant o à recuperação da inform ação nos m ecanism os de busca, uns ordenam o posicionam ent o das páginas por frequência mais elevada dos t erm os pesquisados, out ros arm azenam inform ações dos padrões de com port am ent o fazendo o m apeam ent o dos

Websit es m ais visit ados, associando-os aos perfis dos indivíduos ou de grupos, fazendo com que as opções ant eriores pesem na apresent ação dos r esult ados fut uros.

Para Nassar (2009), os operadores avançados perm it em que se ent endam aspect os dos algorit m os dos m ecanism os de busca, pois at ravés do uso dos operadores, as buscas t ornam -se m ais precisas. Assim , os m ecanism os de busca ut ilizam operadores com funções específicas que propiciam ao usuário focar na recuperação de det erm inados t ipos de inform ações.

Assim , os sist em as de buscas ut ilizam operadores com funções específicas que propiciam ao usuário focar na recuperação de det erm inados t ipos de inform ações.

8 FUNDAM ENTOS DE USABILIDADE

A usabilidade t em com o objet ivo principal, facilit ar a int eração hom em com put ador, ou seja, o desenvolvim ent o de um a int erface, soft w ares ou Websit es que seja capaz de facilit ar t odo o com ando que o ser hum ano deseja at ivar naquele m om ent o, t endo com o princípio a fácil m em orização das inst ruções que det erm inada int erface apresent a.

A usabilidade est á inserida na disciplina denominada Int eração Hom em -Com put ador (IHC), que foi concebida no final da década de 1970, aliando a Ciência da Com put ação com a Psicologia e post eriorm ent e a Ergonom ia, para o desenvolvim ent o de int erfaces e sist em as que se adéquam ao número crescent e de usuários de com put adores na Web, com o apoio de inúm eros profissionais, sendo definido com o:

É um conjunt o de m ét odos e ações que observam com o o hom em int erage com um sist em a com putadorizado, dedicando-se a im plement ar e avaliar o design de sist em as int erat ivos e os fenômenos que dele fazem parte, com o os at ribut os de usabilidade (NASCIM ENTO; AM ARAL, 2010, p.21)

Para Ash (2008) o objet ivo principal da usabilidade est á em diminuir o t em po necessário para finalizar t arefas, reduzir o núm ero de erros, encurt ar o t em po de aprendizado e aum ent ar a sat isfação de um det erm inado Websit e.

Port ant o, a usabilidade pode ser definida com o a extensão em que um produt o pode ser usado por usuários específicos para alcançar objet ivos específicos, Nielsen (2003 apud AQUINO; CAM POS, 2010) afirm a que a usabilidade é um a m edida da qualidade da experiência do usuário ao int eragir com algum a coisa, seja um Websit e na Int ernet , um aplicat ivo de soft w are ou out r o disposit ivo que o usuário pode oper ar de qualquer form a.

Os it ens prim ordiais para um a bem sucedida usabilidade e melhor aceit ação do

Websit e para os seus usuários, é ressalt ada da seguint e form a:

(13)

cont ext o para a t arefa); Usar etiquet as claras e dist int as (assim as pessoas sabem o que esperar na próxim a página); Prover context o (os visit ant es precisam saber onde est ão em seu sit e); Ser t olerant e com erros (perm itir aos visit ant es reverterem facilm ent e sua últ im a ação e volt ar ao seu st at us ant erior). (ASH, 2008, p.118)

A percepção das em presas e dos port ais, nos aspect os relacionados à im port ância da aceit ação de um Websit e com padrões de usabilidade é relat ada por Aquino e Cam pos (2010) que apont a que com o surgim ent o da Web, t odos os t ipos de com ércio e indúst ria per cebem que o Webmarket ing é um m eio eficient e para a venda de seus produt os, o que ocasiona no aum ent o de projet os para a const rução de Websit es, com int erfaces eficient es e aum ent ando a int eração com o consum idor, com isso a usabilidade na rede t em sido alvo de est udos, devido a im port ância que um Websit e proporciona ao seu visit ant e, fácil uso e m em orização dos com andos, alcançando além dos objet ivos prim ários, a fidelização de acesso e consequent em ent e o aum ent o de usuários e client es para um det erm inado produt o ou serviço oferecidos em am bient e elet rônico.

Sendo assim , a usabilidade pode ser definida com o part e da m et odologia ergonôm ica de adequação das int erfaces t ecnológicas às caract eríst icas e capacidades hum anas.

Segundo Nielsen (2003 apud AQUINO; CAM POS, 2010) o projet o de análise de um

Websit e é dividido em cinco it ens prim ordiais: a int uit ividade, a eficiência, a m em orização, o erro, e a sat isfação.

O m esm o aut or idealizou as dez regras heuríst icas que nort eiam os principais projet os de usabilidade, sendo eles: diálogo sim ples e nat ural com o usuário, falar a linguagem do usuário, m inimizar a sobrecarga de mem ória do m esm o, consist ência de ações, ut ilizar quest ões de feedback, saída claram ent e m arcada, at alhos, prevenção de erros do int ernaut a, linguagem clara e fácil acesso ao suport e do sit e.

Port ant o, a usabilidade é um fat or de sum a im port ância para a aceit ação do Websit e, já que um a vez acessado, seja at ravés dos m ecanism os de busca ou out ras alt ernat ivas, a int erface t em que oferecer facilidade de navegação e recuperação da inform ação, ist o visando os aspect os em Search Engine Corporat ion - SEO.

9 W EB M ARKETING

Est e cenário possibilit ou às em presas expandirem seus negócios e conquist ar client es em âm bit o global, devido à ferram ent as disponíveis com o e-m ail m arket ing, inclusão de banners em port ais, lojas virt uais, propagandas em redes sociais e a criação do Dat a Base M arket ing – DBM , que serve para a inclusão de dados dos client es at ivos de um a m arca ou em presa, para a prospecção de fut uras vendas de produt os aos m esm os consum idores, criando-se um a nova t endência no am bient e elet rônico, denom inada de Web m arketing; um a ferram ent a de baixo cust o que apresent a result ados sat isfat órios, se at ualizada de form a adequada (GOM ES; SILVA; PINTO, 2010).

Porém , com o em qualquer out ro m ercado, exist e a necessidade de criarem-se est rat égias específicas para alcançar o sucesso desejado, de acordo com o público ao qual se dest inam os produt os e serviços. Ent re as possibilidades e ferram ent as que a Int ernet propicia para a consolidação e ut ilização do Web m arket ing est ão os Websit es de com ércio elet rônico, veículos ut ilizados pelas em presas na divulgação de seus produt os e serviços. Se ut ilizado de form a corret a, possibilit a as em presas result ados posit ivos no que diz respeit o a lucrabilidade (PERUZZO, 2002).

(14)

ot im ização de Websit es, denom inada de Search Engine Opt imizat ion, propiciando m elhor posicionam ent o nos result ados apresent ados nos mecanism os de busca, podendo alavancar as suas vendas no am bient e Web. O processo de ot im ização de Websit es possibilit a um a m aneira diferenciada de disponibilização de produt os e serviços, propiciando crescim ent o subst ancial às em presas, alcançando públicos em larga escala, at endendo-os de form a diferenciada, e est reit ando os laços de relacionam ent o com os m esmos, t ornando-se um a das m aneiras m ais eficient es para a est rut ura de com unicação m ercadológica (M ADUREIRA, 2007).

10 SEARCH ENGINE OPTIM IZATION: CONCEITOS E OBJETIVOS

SEO significa em port uguês, ot imização de Websit es para m ecanism os de busca e é um conjunt o de t écnicas e est rat égias que podem ser aplicadas em um Websit e, com o objet ivo de m elhorar o seu posicionam ent o nos m ecanism os de busca da Int ernet , ou seja, quando o usuário digit a um a palavra-chave para recuperação da inform ação desejada, os procedim ent os em SEO possibilit arão que um ou m ais cont eúdos de um Websit e ot imizado, apareça ent re os prim eiros result ados de um a busca orgânica.

O SEO surgiu com a nova geração de m ecanism os de busca. Ant es dele, a organização dos links em um a página de result ado era visualizada de form a alfabét ica nos diret órios Web. O posicionam ent o passou a depender da relevância que é definida por algorit m os, um conjunt o de crit érios ut ilizados para est abelecer a ordem de classificação em que os Websit es se posicionarão nas consult as. A busca eficient e depende da habilidade do usuário no uso da ferram ent a e a capacidade do m ecanism o de busca, a part ir de um t erm o ou conceit o, com preender as necessidades do usuário e recuperar as inform ações adequadas (BRANSKI, 2004).

De acordo com Barret o (2008), o aspect o ranking t orna-se de grande im port ância em um a pesquisa efet uada. Os fat ores que influenciam o posicionam ent o dos Websit es eram desconhecidos, porém ao longo do t em po f oi possível ident ificar alguns crit érios de avaliação adot ados. Segundo Teixeira (2008), m ais de 200 fat ores definem o posicionament o de um a página.

As prát icas em SEO podem ser divididas em duas part es, os fat ores int ernos relacionados ao próprio Websit e, com a ut ilização de t ít ulos na URL, const rução de Websit es padronizados, corret a ut ilização das t ags nas linguagens de m arcação e a indexação de palavras-chave que represent arão o cont eúdo nos m ecanism os de busca. Já no fat or ext erno, é analisado com o os out ros Websit es se relacionam com o Websit e, a quant idade de links apont ando para o m esm o, a quant idade de acessos ocorridos, ent re out ros. Porém , faz-se necessário ao profissional que t rabalha com SEO, analisar as reais necessidades do Websit e de seu client e, pensando não só nas t écnicas, m as em t odo o cont ext o que envolve o negócio abordado, conversando com o client e no int uit o de conhecer o público alvo e ent ender bem os objet ivos do seu negócio, para ent ão definir a estrat égia de ot im ização. A aplicação do conjunt o dest as t écnicas e procedim ent os podem ser ut ilizadas t ant o no início de desenvolvim ent o de um projet o, quant o a um Websit e que já se encont ra disponível na

Int ernet, e que não est á obt endo o result ado esperado pelo client e.

(15)

para se obt er ret orno, devido aos diversos procedim ent os que envolvem o processo de ot im ização.

No Brasil, os est udos referent es a SEO est ão em processo de evolução e no cenário at ual algum as em presas do ram o de publicidade e propaganda est ão se dest acando na aplicação e difusão dest e conceit o. Na Figura 4, são apresent adas as fases de est rut uração do SEO.

Figura 4 - Est rut uração do SEO nos mecanism os de busca

Font e: t raduzido de ht tp:/ / w w w .linkpat rocinado.org/ m arket ing-digit al-e-m arket ing-de-busca/

10.1 SEO e as palavras-chave

Caract erizada no am bient e cient ífico com o um processo da indexação, as palavras-chave concent ram seu foco em ident ificar e selecionar os conceit os que represent am a essência de um docum ent o. Por int erm édio dela, o indexador proporciona aos seus usuários a recuperação da inform ação. Est e procedim ent o de escolha de palavras-chave t orna-se de grande im port ância na aplicação das t écnicas de SEO. Ao fazerem um a busca, os usuários recebem um a série de result ados com links de assunt os relacionados à palavra-chave escolhida, port ant o faz-se necessário que no m om ent o da ot im ização sejam escolhidas palavras que possibilit em a represent ação dos cont eúdos dispost os no Websit e.

Por serem ext rem am ent e dinâm icos, os m ecanism os de busca recuperam as inform ações de acordo com a palavra-chave escolhida, sem a necessidade de ingressar na

(16)

Ist o evidencia um dos pont os principais para a realização dest a t arefa, o pensam ent o volt ado ao usuário, que dependendo do produt o apresent ado no Websit e se t ornará um visit ant e assíduo, ou at é m esm o um pot encial client e. Teixeira (2008) rat ifica est e aspect o, quando afirm a que o m ais im port ant e é pensar no client e, em com o ele se com port a durant e a busca, pois é o m esm o que irá det erm inar qual será a palavra-chave ut ilizada para a localização do cont eúdo desejado. É necessário relacionar um a list a e realizar t est es com as palavras que o profissional achar m ais im port ant e na represent ação do cont eúdo.

Após o procedim ent o de seleção das palavras-chave faz-se necessário ident ificar variações, aspect os com o sinônim os, plural ou escrit a errada, que necessit am ser considerados, pois os com port am ent os variam para cada usuário. É im port ant e t am bém incluir palavras-chave m ais genéricas.

Algum as palavras-chave possuem carát er sazonal, sendo m ais ou m enos procuradas em det erminados períodos, nest e caso devem ser feitas análises const ant es nos cont eúdos do

Websit e, a fim de adequá-lo ao período. (ENGE et . al. 2010).

Algum as ferram ent as disponíveis na Web auxiliam na escolha das palavras, elas apresent am as m ais ut ilizadas em det erm inadas regiões, e ao consult ar, os profissionais obt êm dados est at íst icos det alhados podendo com parar os t erm os m ais ut ilizados para det erm inada pesquisa efet uada pelos usuários.

Out ro aspect o salient ado por Barret o (2008) é que pesquisas realizadas dem onst ram que os int ernaut as cada vez m ais realizam buscas por frases-chave, e não apenas por palavras-chave isoladas, descobrindo que ao aprim orar suas buscas, alcançarão result ados m ais específicos, de m odo que ao adot ar t al procedim ent o para SEO, m elhorarão as chances de det erm inado Websit e alcançar o t opo no ranking dos m ecanism os de busca. Após o procedim ent o de escolha de palavras-chave/ frases-chave, faz-se necessário o em prego das m esm as em locais adequados, t ant o no corpo com o no próprio código-font e em HTM L, sendo est a um a das fases de m aior im port ância na ot im ização de um Websit e.

As URLs t am bém são im port ant es para os sist em as de busca na recuperação da inform ação, lem brando que eles t rabalham em um processo t ext ual ident ificando por palavras o que o usuário deseja. Os t erm os gerais que na m aioria das vezes suscit am dúvidas na recuperação da inform ação precisam ser descrit os e podem ser em pregados em um a list a de palavras-chave que serão ut ilizadas nos links pat rocinados, não est ando relacionadas à list a de palavras oficial de um Websit e para buscas orgânicas.

11 LINKS PATROCINADOS

Porém , diferent em ent e dos result ados de buscas orgânicas que não são pagos e dependem da aplicação de diversas est rat égias de SEO para conseguir obt er um bom posicionam ent o nos m ecanism os de busca, os links pat rocinados concent ram seu foco na criação de propaganda com at ribuição de palavras-chave realizada pelos port ais, e m ecanism os de busca aos seus anunciant es. Nest e t ipo de publicidade, as palavras-chave são vendidas em t erm os de leilão onde o anunciant e que oferecer a m aior quant ia pela palavra aos m ecanism os de busca, t erá com o benefício aparecer em prim eiro lugar ent re os links de result ados dos m esm os.

(17)

Exist em no m ercado algum as ferram ent as disponibilizadas pelos port ais, e m ecanism os de busca para criação de propaganda, porém nest e t rabalho apresent am os os procedim ent os adot ados pelo Google Adwords, sucursal da Google, que ao longo do t em po vem aprim orando a m aneira de at rair os anunciant es para esse mercado, perm it indo aos donos de Websit es prom over seus produt os e serviços na list a de result ados pagos do Google após um a pesquisa realizada com a palavra-chave sugerida pelos usuários.

Ut ilizando um a est rut ura bem int uit iva o Google Adw ords, est reit a o relacionam ent o com o anunciant e, isso porque para o início de um a cam panha, requer do int eressado um cadast ro com a ferram ent a, criando um a cont a de e-m ail Google, caso o m esm o ainda não possua. Et apa concret izada, o próxim o passo será o de realizar o login na página inicial do Google

Adwords ut ilizando o e-m ail e senha criada, para ent ão iniciar a primeira cam panha, com o m ost ra a Figura 5, e escolher as pot enciais palavras-chave que irão represent ar o anúncio, e consequent em ent e at ingir um público alvo que já t em int eresse no produt o ou serviço oferecido.

Figura 5 - Página inicial do Google Adwords Font e: ht t ps:/ / adw ords.google.com .br/

Logo após, será necessário fazer as configurações da cam panha, est e processo se t orna de ext rem a im port ância, pois at ravés dest a será definido com o o anúncio vai aparecer nos m ecanism os de busca, que envolve aspect os com o, escolha do nom e, local, idiom a e dados dem ográficos ent re out ros. Dest aca-se a et apa de lances e orçam ent os onde se define o valor que irá ser pago pelo PPC27. Exist em dois t ipos de lance a ser escolhido pelo anunciant e, o m anual e o aut om át ico. O prim eiro possibilit a o cont role dos lances, já o aut om át ico, o próprio cont role do Google Adw ords gerenciará os lances de m odo que o anúncio venha a obt er o m áxim o de cliques dent ro do seu orçam ent o diário, caso o anúncio at inja o limit e financeiro diário pré-est abelecido no cam po orçam ent o, o anúncio deixa de ser veiculado com ret orno previst o para o dia seguint e.

(18)

o out ro, o sist em a ent ende que ele possui m aior relevância para o usuário. Com isso ele ganha m aior visibilidade e m elhor posição. A principal fonte de renda dos Websit es de busca vem dos links patrocinados. (TEIXEIRA, 2008, p.98)

A próxim a et apa será a criação do anúncio, no qual será definido o tít ulo, a escolha das palavras-chave, a descrição do produt o ou do serviço (resum o), a URL da página homepage e a URL onde se encont ra o produt o ou serviço dent ro da página.

Ao finalizar a et apa de escolha das palavras-chave, a cam panha est á prat icam ent e finalizada, dependendo apenas definir det alhes relacionados a form a de pagam ent o, que ocorre de duas m aneiras, pré-pago via bolet o bancário ou pós-pago via cart ão de crédit o. Os anúncios com eçarão a ser exibidos assim que houver a validação do Google quant o a form a escolhida para pagam ent o, lem brando que se foi escolhida a form a pré-paga, será necessário efet uar o prim eiro pagam ent o. Na figura 6 apresent am os anúncios veiculados a essa form a.

Figura 6 - Represent ação de links patrocinados do Google Font e: ht t p:/ / w w w.google.com.br/

Est a dem onst ra exat am ent e com o os links pat r ocinados ficam dispost os nos m ecanism os de busca, após um a pesquisa realizada com a palavra-chave enxoval, os links dispost os t ant o no cabeçalho, quant o na lat eral direit a, da busca realizada, (ident ificadas por um a borda verm elha) se diferencia da busca orgânica, o que supost am ent e pode aum ent ar as chances desses anúncios serem m ais consult ados, em relação aos event uais result ados nat urais.

12 A CONTRIBUIÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO NO SEO

(19)

t ecnologias de com unicação e inform ação. No caso do bibliot ecário podem os dizer que a inform ação ult rapassou as paredes da bibliot eca, chegou aos usuários com rapidez e exige que o profissional repense sua at uação no m ercado (COELHO, 2010).

O crescim ent o exponencial do uso da Int ernet nos ambient es corporat ivos dispersando as inform ações pede esforços visando à organização. Em relação à represent ação de cont eúdo inform acional para a gest ão da inform ação é necessária um a at enção especial com definição de est rat égias específicas.

Surge nest e cenário, o perfil profissional para o bibliot ecário, que acom panha as t ransform ações t ecnológicas, e assum e novas post uras decorrent es dessas prát icas (BAPTISTA, 2004).

Diversos aut ores defendem a idéia de novo viés bibliot econôm ico no am bient e Web, m as para que essas novas at ribuições sejam exercidas de form a sat isfat ória, exist e a necessidade de se adquirir conhecim ent os específicos. É necessário investir na educação cont inuada, para m elhorar a com preensão dos profissionais da área quant o à organização da inform ação, que agora se est rut ura de form a elet rônica, e assim , cont ribuírem em conjunt o com out ros profissionais das m ais diversas áreas.

Podem os incluir para o bibliot ecário out ras funções com o, arquit et o da inform ação e especialist a em SEO. Est e profissional pode cont ribuir significat ivam ent e nos aspect os relacionados ao t rat am ent o, organização da inform ação, para represent ação de cont eúdos elet rônicos na Web.

Um dos principais procedim ent os ut ilizados na t écnica Search Engine Opt im izat ion (SEO) para ot im izar um Websit e, é a aplicação de palavras-chave, que há t em pos vêm sendo aplicada pelos bibliot ecários para fins de organização e recuperação da inform ação nas bases de dados.

Est e processo est á at relado aos est udos da área de indexação, assim com o os esforços relacionados às análises de cont eúdo e elaboração de resum os, e com a crescent e dem anda da inform ação elet rônica, passou a auxiliar os profissionais que t em a incum bência de represent ar cont eúdos de um Websit e, denom inando-se nesse novo universo de t rabalho, com o processo de indexação de Websit es.

Com relação à aplicação de palavras-chave, e resum os, as m esm as precisam ser inseridas em locais adequados nas linguagens de m arcação,

Os profissionais responsáveis no processo de indexação dos cont eúdos elet rônicos, precisam t raçar o perfil do usuário frequent ador do Websit e, ou seja, a análise de público alvo a que se dest inam os cont eúdos e levant ar palavras-chave de m aior relevância para a represent ação da inform ação (KENT, 2006).

Not am os que os est udos pr opost os sobre SEO est ão em fase inicial segundo Bapt ist a (2004), sem o consenso quant o à inserção, ou não, do bibliot ecário nessas novas prát icas na

Web, cabendo a esses profissionais procurar seu espaço nest e m ercado digit al.

Com isso, em presas que concent ram seus esforços em Search Engine Opt im izat ion (SEO), vêem percebendo que o perfil do bibliot ecário no t rat am ent o inform acional, pode cont ribuir t ant o na ot im ização, quant o nas propost as at reladas à criação de Websit es, em conjunt o com equipes m ult idisciplinares.

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Percebeu-se a grande im port ância do m ét odo SEO na ot im ização de Websit es para os m ecanism os de busca, que possibilit a às em presas alcançarem as m elhores posições dos seus

(20)

Dest aca-se nesse processo, a acuidade dada à indexação dos Websit es e a aplicação de palavras-chave na represent ação de cont eúdos elet rônicos, est e últ im o, conform e a pesquisa realizada é considerada um dos principais procedim ent os em SEO, pois facilit a sensivelm ent e a recuperação da inform ação desejada pelos int ernaut as na Web.

Ainda em se t rat ando dos aspect os relacionados à aplicação de palavras-chave, as m esm as t am bém são im port ant es para os result ados pagos nos m ecanism os de busca, os links pat rocinados, m as, para alcançar o sucesso desejado, exist e a necessidade de escolher t erm os que realm ent e condizem com os cont eúdos dispost os no Websit e.

Observa-se que não exist em ferram ent as est rut uradas, com o t esauros linguíst icos, ou vocabulários cont rolados para a escolha das palavras-chave, sendo em pregados conceit os em píricos com a ut ilização de ferram ent as disponibilizadas pelos próprios m ecanism os de busca para a represent ação dos cont eúdos de um Websit e em processo de ot im ização.

Podem -se ent ender quais serão os desafios vindouros quant o às necessidades de organização da inform ação na Web, que vem a cada dia inovando a m aneira de disponibilização dos cont eúdos à sociedade.

O perfil do bibliot ecário encaixa-se nesse novo m ercado, pois assim com o ocorre nos cent ros de inform ação t radicionais, est e profissional pode desenvolver com pet ência para criação de diret rizes no que diz respeit o à organização da inform ação e a análise de cont eúdos para a represent ação da inform ação est rut urada em am bient e elet rônico.

Assim , de acordo com est e cenário o bibliot ecário deve t er com o m et a profissional invest ir em sua educação cont inuada, apr opriando-se de form ações m ult idisciplinares, que em conjunt o com os conhecim ent os de form ação básica, perm it irá que part icipe das equipes de profissionais que concent ram seus esforços na produção de cont eúdos da Web.

SEARCH ENGINE OPTIM IZATION - SEO:

the contribution of the librarian in optimizing W ebsit es for search engines

Abstract

The art icle examines the importance of implementing the procedures in Search Engine Opt imizat ion - SEO factor t hat allow s bet t er posit ioning (ranking) of Websites in search engines Web Charact erized as a t rend on the Int ernet , focuses it s effort s on cont ent analysis and informat ion t reat ment . Highlight s t he procedure of choice and applicat ion of keywords t o represent t he elect ronic cont ent , one of the st eps of indexing used by librarians in t raditional informat ion cent ers. Discusses t he cont ribut ion that librarians, as information professionals can offer in aspect s that involve t he procedures in SEO.

Keyw ords: Search engine opt imization – SEO, Opt imizat ion of Websit es, Web search engines, Librarian on t he Web.

Art igo recebido em 20/ 08/ 2011 e aceit o para publicação em 30/ 09/ 2011

REFERÊNCIAS

AQUINO, Sim one Azevedo Bandeira de; CAM POS, Ana Jéssica de Souza. Usabilidade de int erfaces de sit e e-commerce. Revista Eletrônica M ultidisciplinar Pindorama, IFBA, n.1,

Ago.2010. Disponível em :

(21)

ASH, Tim. Otimização da página de entrada: o guia definit ivo sobre t est ar e sint onizar inform ações. Rio de Janeiro: Alt abooks, 2008. 321 p.

BAPTISTA, Sofia Galvão. As oport unidades de t rabalho exist ent es na Int ernet na área de const rução de páginas de unidades de inform ação: discussão sobre as idéias divulgadas na lit erat ura. In: BAPTISTA, Sofia Galvão; M UELLER, Suzana P. M . (Org.). Profissional da informação: espaço detrabalho. Brasília: Thesaurus, 2004. p. 224-241.

BARRETO, Fernando. Otimização de sites em mecanismos de busca. 2008. Disponível em : ht t p:/ / w w w .ot im izacao-sit es-busca.com .br/ ot imizacao-t ut orial.pdf. Acesso em : 20 m ai. 2009.

BRANSKI, Regina M eyer. Recuperação de inform ação na WEB. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizont e, v. 9, n.1, p. 70-87, jan./ jun. 2004.

BURKE, Pet er. Problem as causados por Gut enberg: a explosão da inform ação nos prim órdios da Europa m oderna. Estudos Avançados, [S.l.]: v. 16, n. 44, jan./ abr. 2002. Disponível em : ht t p:/ / w w w .escrit oriodolivro.org.br/ hist orias/ burke.ht m l. Acesso em : 3 out . 2010.

COELHO, Clara Duart e. O novo perfil do profissional bibliot ecário diant e das t ransform ações sociais e t ecnológicas. Encontro Nacional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Gestão, e Ciência da Informação. UFPB: 2010. Os desafios do profissional da inform ação frent e às t ecnologias e suport es inform acionais do século XXI: lugares de m em ória para a bibliot econom ia. 18 a 24 de julho de 2010. Disponível em : <ht t p:/ / dci.ccsa.ufpb.br/ enebd/ index.php/ enebd/ art icle/ view File/ 52/ 63>. Acesso em : 05 out . 2010.

CÉNDON, Beat riz Valadares. Ferram ent a de busca na Web. Ciência da Informação, Brasília, DF: v. 30, n. 1, p. 39-49, jan./ abr. 2001.

ENGE, Eric et .al. A arte de SEO: dom inando a ot im ização dos m ecanism os de busca. São Paulo: Novat ec, 2010. 644 p.

FEITOSA, Ailt on. Organização da informação na W eb: das t ags a Web Sem ânt ica. Brasília, DF: Thesaurus, 2006. 132 p.

FELITTI, Guilherm e. A W eb 2.0 comercial no Brasil. 2006. Disponível em : ht t p:/ / felit t i.files.w ordpress.com / 2007/ 01/ gfelit t i_t idd_projet o.pdf>. Acesso em : 05 0ut . 2010.

FORM AGGIO, Erick Belt ram i. SEO otimização de sites: aplicando t écnicas de ot im ização de

sit es com um a abordagem prát ica. Rio de Janeiro: Brasport , 2010. 218 p.

FUJITA, M ariângela Spot t i Lopes. A ident ificação de conceit os no processo de análise de assunt o na recuperação da inform ação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação. [S.l.]: V.1, n.1, p.60-90, jul.dez.2003. Disponível em : ht t p:/ / dici.ibict .br/ archive/ 00000239/ . Acesso em : 11 nov.2010.

(22)

ht t p:/ / w w w 2.m arilia.unesp.br/ revist as/ index.php/ bjis/ art icle/ view File/ 38/ 36. Acesso em : 28 ago. 2010.

GOM ES, Danilo Cort ez; SILVA, Giust i Araújo da; PINTO, Klarisson Felipe Gom es. Um relacionam ent o da organização com o client e. Revista Eletrônica da FAS, UFRN, Rio Grande do Nort e, {Cidade e não o Est ado} v. 2 n.1, jul./ dez., 2010. Disponível em : ht t p:/ / w w w .faculdadedoserido.com .br/ revist a02/ art danilo1.pdf. Acesso em : 14 out . 2010.

GRAHAM , Paul. W eb 2.0. 2005. Disponível em : ht t p:/ / w w w .paulgraham .com / Web20.ht m l. Acesso em : 05 out . 2010.

GUIZZO, Érico. Internet: o que é, o que oferece, com o conect ar-se. São Paulo: Át ica, 2000, 113 p.

HINTCHCLIFFE, Dion. Review of the Year´s best W eb 2.0 explanation. Disponível em : ht t p:/ / Web2.w sj2.com / review _of_t he_years_best _Web_20_explanat ions.ht m . Acesso em : 05 out . 2010.

JACOBS, Ian. Sobre o Consórcio W 3C. [S.l.]: 2008. [on-line] Disponível em : ht t p:/ / w w w .w 3c.br/ sobre/ . Acesso: 05 out . 2010.

KENT, Pet er. Search Engine Optimization for dummies: a reference for t he rest of us! . New Jersey: Wiley Publishing, 2008.

M ADUREIRA, Rogerio. Curso de SEO – Search Engine Optimization Parte 1: Técnicas de ot im ização para Buscas Orgânicas. [S.l.]: 2007. Disponível em : ht t p:/ / w w w .ot im aideia.com .br/ m at erial/ livro-curso-t ut orial_at ipico_part e-1_degust acao.pdf. Acesso em : 12 nov. 2010.

NASCIM ENTO, José Ant ônio M achado do; AM ARAL, Sueli Angélica. Avaliação de usabilidade na Internet. Brasília, DF: Thesaurus, 2010. 133 p.

NASSAR, Bruno. SEO e os operadores de busca avançada. M estreSeo. On-line, 2009. Disponível em : ht t p:/ / w w w .m est reseo.com .br/ seo/ seo-operadores-busca-avancada. Acesso em : 17 out . 2010.

O’REILLY, Tim . W eb 2.0: compact definition? [10/ 2005]. Disponível em : ht t p:/ / radar.oreilly.com / archives/ 2005/ 10/ Web_20_com pact _definit ion.ht m l. Acesso em : 19 out . 2010.

PALAZZO, Luiz A. M . Introdução a W eb Semântica. Universidade Cat ólica de Pelot as, Cent ro Polit écnico, 2008. Apresent ação em Pow erPoint , 34 slides, jul. 2008.

PANDO, Daniel Abraão; GUIM ARÃES, José August o Chaves. O Profissional da inform ação e as at ividades de organização da inform ação / conhecim ent o. Interatividade. Andradina: v.1, n. 2, 2006. Disponível em : ht t p:/ / w w w .firb.br/ int erat ividade/ edicao2/ _privat e2/ pando.ht m. Acesso em : 02 out . 2010.

(23)

Revist a de Ciência da Inform ação. [S.l.]: v.10, n.6, art igo 4, dez. 2009. Disponível em : ht t p:/ / dgz.org.br/ dez09/ Art _04.ht m. Acesso em : 6 out . 2010.

PERUZZO, M arcelo Ivanir. Web m arket ing. M arketing. Fae Business School. Curitiba, 2002. 72p. (Coleção gest ão em presarial, 3)

TEIXEIRA, Paulo Rodrigo. SEO otimização de sites: market ing de busca com o est rat égia para em presas. Rio de Janeiro: P.R. Teixeira, 2008. 111 p.

TIEGS, Dirceu Pereira; SILVA, Eduardo M enna da. Conceit os de Web sem ânt ica. In: II CONGRESSO SUL CATARINENSE DE COM PUTAÇÃO, 2006, Criscium a. Anais eletrônicos...

Criscium a: UNESC, 2006. Disponível em :

ht t p:/ / w w w .infociencia.info/ obra_det alhes_ok.php?codigo=422& t ipo=r. Acesso em : 19 set . 2010.

Imagem

Figura 1  - Arquit etura da Web Sem ânt ica de Tim  Berners-Lee  Font e: ht t p:/ / dgz.org.br/ dez09/ Art _04.htm
Figura 2  - Página do Diret ório DM OZ  Font e: ht t p:/ / dm oz.org
Figura 3  - Página do Diret ório Yahoo! Brasil
Figura 4 - Est rut uração do SEO nos mecanism os de busca
+3

Referências

Documentos relacionados

IC, índice de compressão do corpo; AR, Altura relativa; CRPC, comprimento relativo do pedúnculo caudal; ICPC, índice de compressão do pedúnculo caudal; PNP, proporção (largura

Na elaboração teórica deste estudo, a partir das conjecturas de autores como Taciana Gouveia (2005), Ana Fani Alessandri Carlos (1996), Gonzaga (2011), objetivei

O primeiro apresenta o quadro conceptual da avaliação externa das escolas; o segundo explicita a metodologia, descrevendo aspetos relativos à operacionalização da

Diagnóstico: o nome do documento é definido aqui “Laudo Técnico de Vistoria Predial”, e a forma final de entrega aqui deve ser apropriada para atendimento ao pedido,

Tabela 18: Principais Produtos de Exportação do Brasil para a Malásia (2008 – 2010).. 2008

Oferecer à pessoa um pincel, uma caneta, cores e folhas brancas é como oferecer a oportunidade de uma escuta preciosa de si mesmo, é como oferecer um convite para que ela se pinte,

P2: (...) o grande problema nosso é falta de tempo pra preparar melhor essas aulas. E, com relação especificamente aos computadores, ela acredita que poderia haver mais

Vários alunos não entenderam o que era para fazer, porque ela estava acostumada a escrever nos exercícios de sala de aula a palavra decompor; isso demonstrava que eles tinham