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ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

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Academic year: 2022

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ANEXO I

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

(2)

Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas. Para saber como notificar reações adversas, ver secção 4.8.

1. NOME DO MEDICAMENTO HEPCLUDEX 2 mg pó para solução injetável

2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Cada frasco para injetáveis contém acetato de bulevirtida equivalente a 2 mg de bulevirtida.

Lista completa de excipientes, ver secção 6.1.

3. FORMA FARMACÊUTICA

Pó para solução injetável (pó para uso injetável).

O pó é branco a esbranquiçado.

Após reconstituição, solução com pH de cerca de 9,0 e osmolalidade de cerca de 300 mOsm/kg.

4. INFORMAÇÕES CLÍNICAS 4.1 Indicações terapêuticas

Hepcludex está indicado para o tratamento da infeção crónica pelo vírus da hepatite delta (VHD) em doentes adultos positivos para o ARN-VHD no plasma (ou soro) com doença hepática compensada.

4.2 Posologia e modo de administração

O tratamento deve ser iniciado apenas por um médico experiente no tratamento de doentes com infeção por VHD.

Posologia

A bulevirtida deve ser administrada numa dose de 2 mg uma vez por dia (a cada 24 h ± 4 h) por injeção subcutânea como monoterapia ou coadministrada com um análogo de nucleósido/nucleótido para tratamento da infeção por VHB subjacente.

Relativamente à coadministração com os análogos de nucleósido-nucleótido para o tratamento da infeção por VHB, consulte a secção 4.4.

Duração do tratamento

A duração ideal do tratamento é desconhecida. O tratamento deve ser mantido enquanto estiver associado a um benefício clínico.

Deve ser considerada a interrupção do tratamento em caso de seroconversão HBsAg sustentada (6 meses) ou de perda de resposta virológica e bioquímica.

Doses em falta

Em caso de falha de uma injeção, se tiverem decorrido menos de 4 horas desde a hora prevista, a injeção tem de ser administrada logo que possível. A hora da injeção seguinte não será calculada a partir da hora da injeção de «emergência», mas de acordo com o plano de injeções previamente

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estabelecido. Por conseguinte, é necessário voltar ao padrão de administração habitual, à hora indicada, no dia seguinte.

Em caso de falha de uma injeção, se tiverem decorrido mais de 4 horas desde a hora prevista, a dose em falta não deverá ser administrada.

A injeção seguinte deve ser administrada de acordo com o plano habitual (injeção da dose prescrita sem duplicação), à hora indicada, no dia seguinte.

No caso de a injeção ter sido administrada por engano mais de 4 horas após a hora prevista, a administração seguinte terá de ocorrer da forma habitual (ou seja, de acordo com o plano original).

Populações especiais População idosa

Não existem dados disponíveis em doentes com mais de 65 anos.

Compromisso renal

Não foram efetuados estudos com a bulevirtida em doentes com compromisso renal.

A função renal deve ser cuidadosamente monitorizada. Durante o tratamento, pode ocorrer um aumento dos sais biliares. Devido à excreção renal dos sais biliares, o aumento dos sais biliares poderá ser maior nos doentes com compromisso renal.

Compromisso hepático

Não é necessário o ajuste da dose para doentes com compromisso hepático ligeiro (classe A de Child- Pugh-Turcotte). A segurança e eficácia da bulevirtida em doentes com cirrose descompensada não foram ainda estabelecidas (ver secções 4.4 e 5.2).

População pediátrica

A segurança e eficácia da bulevirtida em doentes com menos de 18 anos não foram ainda estabelecidas. Não existem dados disponíveis.

Modo de administração

Apenas para via subcutânea. A bulevirtida pode ser injetada em locais como a parte superior da coxa ou o abdómen.

Deve ser dada formação adequada aos doentes que autoadministram o medicamento, a fim de minimizar o risco de reações no local da injeção.

O doente tem de seguir cuidadosamente as «Instruções para o utilizador», disponíveis na embalagem.

Para instruções sobre a reconstituição do medicamento antes da administração, ver secção 6.6.

4.3 Contraindicações

Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes mencionados na secção 6.1.

4.4 Advertências e precauções especiais de utilização Genótipo do VHD e do VHB

O genótipo 1 do VHD foi predominante na população incluída nos ensaios clínicos. Desconhece-se se o genótipo do VHD ou do VHB afeta a eficácia clínica da bulevirtida.

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Doença hepática descompensada

A farmacocinética, a segurança e a eficácia da bulevirtida em doentes com cirrose descompensada não foram ainda estabelecidas. Não é recomendada a utilização em doentes com doença hepática descompensada.

Coinfeção pelo vírus da hepatite B (VHB)

A infeção por VHB subjacente deve ser controlada simultaneamente, de acordo com as atuais orientações de tratamento. No estudo clínico da bulevirtida, MYR202, apenas foram incluídos doentes com sinais de hepatite ativa apesar do tratamento análogo de nucleósido/nucleótido; o tenofovir disoproxil fumarato foi coadministrado com a bulevirtida. Recomenda-se uma monitorização atenta dos níveis de ADN-VHB.

Exacerbações da hepatite após a cessação do tratamento

A interrupção do tratamento com bulevirtida pode conduzir à reativação da infeção por VHD e VHB e à exacerbação da hepatite. Em caso de interrupção do tratamento, deverá proceder-se a uma monitorização cuidadosa da função hepática, incluindo os níveis de transaminases, bem como a carga viral de ADN do VHB e de ARN do VHD.

Aumento dos sais biliares

Tem sido observada uma elevação assintomática e dependente da dose dos sais biliares séricos muito frequentemente com a bulevirtida. Este aumento é reversível após a interrupção do tratamento. É de esperar que ocorra na maioria dos doentes, tendo em conta o mecanismo de ação da bulevirtida que, ao inativar o recetor de NTCP (polipéptido cotransportador de taurocolato de sódio), bloqueia o transporte dos ácidos biliares do sangue portal para os hepatócitos. Nos doentes com compromisso renal, o aumento dos sais biliares pode ser mais acentuado.

Não existem dados disponíveis sobre o impacto a longo prazo (> 48 semanas) deste aumento dos sais biliares induzido pela bulevirtida (ver secção 4.8).

Reações no local de administração

A bulevirtida destina-se a injeção subcutânea, que está associada a riscos de reações no local da injeção, como inchaço, vermelhidão, irritação, prurido, infeção, hematoma e dor local. A probabilidade de ocorrência destas reações locais é maior se a injeção for acidentalmente administrada no local errado ou se a solução for acidentalmente direcionada para os tecidos moles.

Coinfeção pelo vírus da imunodeficiência humana e vírus da hepatite C:

Não existem dados disponíveis relativos aos doentes coinfetados pelo VIH ou pelo VHC.

Excipientes:

Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por ml, ou seja, é praticamente

«isento de sódio».

4.5 Interações medicamentosas e outras formas de interação

Foi demonstrado in vitro que determinados medicamentos podem inibir o polipéptido cotransportador de taurocolato de sódio (NTCP), alvo da bulevirtida. Não é recomendada a administração concomitante de tais medicamentos (por exemplo, sulfassalazina, irbesartan, ezetimiba, ritonavir e ciclosporina A).

Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do NTCP (por exemplo, estrona-3-sulfato, fluvastatina, atorvastatina, pitavastatina, pravastatina,

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rosuvastatina e hormonas tiroideias) são coadministrados com bulevirtida. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos.

Foi observada in vitro uma inibição dos transportadores OATP1B1/3 pela bulevirtida, embora apenas a uma concentração ≥ 0,5 µM, a qual só é atingida in vivo após a administração de doses elevadas de bulevirtida (10 mg por via subcutânea). A relevância clínica destas conclusões é desconhecida. Como medida de precaução, é necessária uma monitorização clínica rigorosa quando os substratos do OATP1B1/3 (por exemplo, atorvastatina, bosentano, docetaxel, fexofenadina, glecaprevir, gliburida (glibenclamida), grazoprevir, nateglinida, paclitaxel, paritaprevir, pitavastatina, pravastatina, repaglinida, rosuvastatina, simeprevir, sinvastatina, olmesartan, telmisartan, valsartan e voxilaprevir) são administrados concomitantemente. Deve evitar-se, sempre que possível, a administração concomitante destes substratos.

Num estudo clínico em indivíduos saudáveis, a administração concomitante de tenofovir e bulevirtida não revelou qualquer impacto na farmacocinética do tenofovir.

Não foi observada in vitro qualquer inibição do CYP pela bulevirtida em concentrações clinicamente relevantes. No entanto, num estudo clínico, foi observado um aumento de cerca de 40 % na média geométrica dos valores parciais de AUC2-4h do midazolam (substrato do CYP3A4) administrado concomitantemente com doses elevadas de bulevirtida (10 mg) e tenofovir (245 mg), não tendo sido detetada uma influência significativa na AUC2-4h do midazolam apenas com o tenofovir. Como medida de precaução, justifica-se uma monitorização clínica rigorosa dos medicamentos com índice terapêutico estreito e que são substratos sensíveis do CYP3A4 (por exemplo, ciclosporina, carbamazepina, sinvastatina, sirolímus e tacrolímus) quando administrados concomitantemente.

4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento Gravidez

Os dados sobre a utilização de bulevirtida em mulheres grávidas são limitados ou inexistentes.

Os estudos em animais não indicam efeitos nocivos diretos ou indiretos no que respeita à toxicidade reprodutiva.

Como medida de precaução, é preferível evitar a utilização de bulevirtida durante a gravidez e em mulheres em idade fértil que não utilizam métodos contracetivos.

Amamentação

Desconhece-se se a bulevirtida é excretada no leite materno. Por conseguinte, tem de ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção do tratamento com bulevirtida tendo em conta o benefício da amamentação para a criança em relação ao benefício do tratamento para a mãe.

Fertilidade

Não estão disponíveis dados em seres humanos sobre o efeito da bulevirtida na fertilidade. Em estudos realizados em animais, não se observaram efeitos da bulevirtida na fertilidade masculina ou feminina.

4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Os efeitos do medicamento sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas são reduzidos. Os doentes devem ser informados de que foram notificadas tonturas durante o tratamento com bulevirtida.

(ver secção 4.8).

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4.8 Efeitos indesejáveis Resumo do perfil de segurança

As reações adversas notificadas com mais frequência foram o aumento assintomático dos sais biliares (muito frequente) que foi dependente da dose e reversível (após a interrupção do tratamento), e reações no local da injeção (frequente) (ver secção 4.4).

A reação adversa grave notificada com mais frequência foi uma exacerbação da hepatite após a interrupção da bulevirtida, possivelmente relacionada com um relapso viral após a interrupção do tratamento (ver secção 4.4).

Tabela de reações adversas

As reações adversas frequentes e muito frequentes são enumeradas em seguida por classe de sistemas de órgãos e frequência absoluta. As frequências são definidas da seguinte forma: muito frequentes (≥ 1/10), frequentes (≥ 1/100, <1/10).

Classe de sistemas de órgãos

MedDRA Reações adversas

Muito frequentes (≥ 1/10) Frequentes (≥ 1/100 a < 1/10) Doenças do sangue e do sistema

linfático Anemia

Eosinofilia Leucopenia Linfopenia Neutropenia Reticulocitopenia Trombocitopenia

Doenças do sistema nervoso Tonturas

Cefaleia Sonolência

Cardiopatias Taquicardia

Doenças gastrointestinais Distensão abdominal

Náuseas Afeções dos tecidos cutâneos e

subcutâneos Eritema

Hiperidrose Prurido

Erupções cutâneas Afeções musculosqueléticas e dos

tecidos conjuntivos Artralgia

Espasmos musculares

Doenças renais e urinárias Hematúria

Perturbações gerais e alterações

no local de administração Fadiga

Síndrome tipo gripal Eritema no local da injeção Hematoma no local da injeção Prurido no local da injeção Dermatite no local da injeção Reação local

Exames complementares de

diagnóstico Aumento dos sais biliares totais Aumento da ALT Aumento da amílase Aumento da AST

Aumento da bilirrubina no sangue

Aumento da creatinina no sangue

Aumento da GT

Diminuição da hemoglobina

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Aumento da INR Aumento da lipase

Diminuição da contagem de neutrófilos

Descrição de reações adversas selecionadas:

Elevações da ALT

A maioria das elevações da ALT foi notificada após a cessação do tratamento e pode estar relacionada com a exacerbação da hepatite após a suspensão do tratamento antivírico.

Notificação de suspeitas de reações adversas

A notificação de suspeitas de reações adversas após a autorização do medicamento é importante, uma vez que permite uma monitorização contínua da relação benefício-risco do medicamento. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas através do sistema nacional de notificação mencionado no Apêndice V.

4.9 Sobredosagem

Não existem dados disponíveis sobre a sobredosagem em seres humanos com bulevirtida. Em caso de sobredosagem, o doente deve ser monitorizado para detetar indícios de toxicidade e deve receber tratamento de suporte padrão, conforme necessário.

5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico: antivirais para uso sistémico, outros antivirais. Código ATC: J05AX28 Mecanismo de ação

A bulevirtida bloqueia a entrada do VHB e do VHD nos hepatócitos, ligando-se e inativando o NTCP, um transportador hepático de sal biliar que serve como recetor essencial de entrada do VHB/VHD.

Eficácia e segurança clínicas

A eficácia e a segurança clínicas da bulevirtida foram investigadas em dois estudos de fase 2. Foram incluídos doentes com infeção crónica pelo VHD e hepatite ativa. A população de ambos os estudos era maioritariamente caucasiana e o genótipo 1 do VHD era predominante.

Estudo MYR 202

Um estudo clínico de fase 2 multicêntrico, aberto e aleatorizado avaliou a eficácia e a segurança de três doses de bulevirtida (2 mg/dia, 5 mg/dia e 10 mg/dia) durante 24 semanas em doentes com hepatite D crónica com cirrose hepática, ou cuja terapêutica prévia com interferão falhou, ou para quem essa terapêutica era contraindicada (incluindo antecedentes de intolerância ao interferão). Os participantes do estudo receberam injeções subcutâneas diárias de bulevirtida 2 mg/dia, 5 mg/dia e 10 mg/dia em complemento do tenofovir (comprimidos) ou apenas tenofovir durante 24 semanas.

50 % dos participantes do estudo apresentava cirrose hepática no início do estudo. Os participantes apresentavam doença hepática compensada, uma média de idades de 40,2 (9,5) anos, sendo 66,9 % do sexo masculino, 85,6 % caucasianos, 13,6 % asiáticos e 0,8 % de raça negra. Os doentes apresentavam hepatite ativa com níveis médios de ALT de 115 (79,5) U/L. Os doentes com VIH e infeção ativa por VHC foram excluídos. As características iniciais eram comparáveis entre os braços de tratamento. O parâmetro de avaliação final primário do estudo foi o ARN do VHD não detetável ou uma diminuição

≥2log10 do nível inicial até à semana 24.

(8)

A tabela abaixo resume os resultados de eficácia na população intenção de tratar modificada (mITT) na semana 24:

Resposta – ARN do VHD Braço A:

(n=28) 2 mg

bulevirtida + TDF

Braço B:

(n=32) 5 mg

bulevirtida + TDF

Braço C:

(n=30) 10 mg de bulevirtida + TDF

Braço D:

(n=28) TDF

Doentes com ARN do VHD não detetável ou diminuição

≥2log10 do nível inicial até à semana 24

53,6 %* 50,0 % * 76,7 %* 3,6 %

Doentes com ARN do VHD não detetável ou diminuição

>2log10 e ALT normal na semana 24

21,4 %* 28,1 % * 36,7 % * 0,0 %

Doentes com normalização

da ALT 42,9 %* 50,0 %* 40,0 %* 7,1 %

*Valor p ≤ 0,05; TDF = tenofovir disoproxil fumarato

Valores de ALT ≤31 U/L para doentes do sexo feminino e ≤41 U/L para doentes do sexo masculino foram considerados normais

Neste estudo, 25 participantes desenvolveram anticorpos antifármaco (AAF). Não foi observada qualquer evidência do efeito destes AAF relativamente à farmacocinética nem à eficácia de Hepcludex.

Estudo MYR 203

No estudo 203, 15 doentes no total foram tratados com bulevirtida 2 mg por dia durante 48 semanas.

Neste conjunto de dados limitado, os perfis de eficácia e segurança não foram substancialmente diferentes dos perfis dos doentes tratados durante 24 semanas. Dois participantes desenvolveram reativação viral, possivelmente relacionada com a não adesão à medicação.

População pediátrica

A Agência Europeia de Medicamentos diferiu a obrigação de apresentação dos resultados dos estudos com Hepcludex em um ou mais subgrupos da população pediátrica para o tratamento da infeção crónica pela hepatite D (ver secção 4.2 para informação sobre utilização pediátrica).

Foi concedida a este medicamento uma «Autorização de Introdução no Mercado condicional». Isto significa que se aguarda evidência adicional sobre este medicamento.

A Agência Europeia de Medicamentos procederá, pelo menos anualmente, à análise da nova informação sobre este medicamento e, se necessário, à atualização deste RCM.

5.2 Propriedades farmacocinéticas

As propriedades farmacocinéticas da bulevirtida foram caracterizadas após a administração intravenosa e subcutânea. A exposição à bulevirtida aumentou desproporcionalmente, enquanto a depuração e o volume de distribuição diminuíram, com doses mais elevadas.

Distribuição

O volume estimado de distribuição é inferior à quantidade total de água no organismo. A ligação às proteínas plasmáticas in vitro é elevada, com >99 % de bulevirtida ligada às proteínas plasmáticas.

(9)

Biotransformação

Não foi realizado qualquer estudo de biotransformação para a bulevirtida. A bulevirtida é um péptido linear composto por L-aminoácidos, prevendo-se que seja degradada em péptidos mais pequenos e aminoácidos individuais. Não são esperados metabolitos ativos.

Com base nos resultados dos estudos de interação in vitro, a bulevirtida não inibiu os seguintes CYP:

CYP1A2, CYP2A6, CYP2B6, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 e CYP3A4.

Não foi observada qualquer indução in vitro do CYP1A2, do CYP2B6 ou do CYP3A4.

Com base nos estudos in vitro, não se prevê qualquer interação clinicamente relevante para os transportadores de efluxo (MDR1, BCRP, BSEP, MATE1 e MATE2K) nem para os transportadores de captação (OATP2B1, OAT1, OAT3, OCT1 e OCT2) mais frequentes. Foi identificada uma interação in vitro específica com os polipéptidos transportadores de aniões orgânicos, OATP1B1 e OATP1B3, com valores de CI50 de 0,5 e 8,7 µM, respetivamente.

Eliminação

Não foi detetada qualquer excreção de bulevirtida na urina em voluntários saudáveis. A eliminação através da ligação ao alvo (NTCP) é assumida como a principal via de eliminação. Tanto a distribuição como a eliminação após doses múltiplas foram inferiores aos valores estimados após a primeira dose. As razões de acumulação para a dose de 2 mg no que respeita à Cmáx e à AUC foram cerca de 2 vezes. Presume-se que o estado estacionário seja atingido nas primeiras semanas de administração. Depois de alcançar as concentrações máximas, os níveis plasmáticos diminuíram com um t1/2 de 4-7 horas.

Compromisso renal

Não foram efetuados estudos com a bulevirtida em doentes com compromisso renal.

Compromisso hepático

Não foram efetuados estudos com a bulevirtida em doentes com compromisso hepático moderado e grave.

Idosos

Não existem dados disponíveis em doentes com idade superior a 65 anos.

População pediátrica

Não existem dados disponíveis em doentes com idade inferior a 18 anos.

5.3 Dados de segurança pré-clínica

Os dados não clínicos não revelam riscos especiais para o ser humano, segundo estudos convencionais de farmacologia de segurança, toxicidade de dose única e de dose repetida, toxicidade reprodutiva e desenvolvimento.

Não foram realizados estudos de genotoxicidade e carcinogenicidade devido à natureza e ao mecanismo de ação do medicamento.

Foi concluído um estudo de desenvolvimento pré e pós-natal (EDPP) em ratos que não revelou toxicidade relacionada com a bulevirtida.

6. INFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista de excipientes

Carbonato de sódio anidro

(10)

Hidrogenocarbonato de sódio Manitol

Ácido clorídrico (para ajuste do pH) Hidróxido de sódio (para ajuste do pH) 6.2 Incompatibilidades

Este medicamento não pode ser misturado com outros medicamentos, exceto os mencionados na secção 6.6.

6.3 Prazo de validade 24 meses.

Após a reconstituição, foi demonstrada estabilidade química e física de utilização durante 2 horas à temperatura ambiente (até 25 °C). Do ponto de vista microbiológico, é recomendada a utilização imediata do medicamento.

6.4 Precauções especiais de conservação

Conservar no frigorífico (2 °C-8 °C). Para proteger da luz, manter os frascos para injetáveis na embalagem exterior.

6.5 Natureza e conteúdo do recipiente

Frasco para injetáveis de vidro incolor com rolha de borracha bromobutílica, selado com tampa destacável (alumínio com disco de plástico).

Embalagem de 30 frascos para injetáveis.

6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento

Cada frasco para injetáveis destina-se apenas a uma utilização única e o excesso de medicamento não utilizado tem de ser eliminado de forma adequada. Devem ser fornecidos ao doente água para

preparações injetáveis, seringas, pontas de agulha e toalhetes embebidos em álcool.

Instruções de utilização

O frasco para injetáveis de bulevirtida deve ser retirado do frigorífico imediatamente antes da injeção, sendo necessário remover a tampa destacável azul. Deve ser selecionada uma seringa de utilização única e acoplada uma ponta da agulha à cabeça da seringa, para extrair 1 ml de água para preparações injetáveis para a seringa. A agulha de injeção com a seringa que contém a água para preparações injetáveis deve ser inserida no frasco para injetáveis de bulevirtida através da rolha de borracha. A água no interior da seringa deverá então ser injetada para dentro do frasco para injetáveis contendo bulevirtida, que terá de ser agitado cuidadosamente até obter uma solução transparente. Todo o conteúdo do frasco para injetáveis de bulevirtida deve ser extraído de volta para a mesma seringa com a mesma ponta da agulha.

Em seguida, a ponta da agulha deve ser retirada da seringa. Deve ser colocada uma ponta de agulha para injeção subcutânea nesta seringa e as bolhas de ar remanescentes devem ser removidas da seringa antes da injeção. Posteriormente, o conteúdo do frasco de bulevirtida será administrado por via subcutânea.

Eliminação do medicamento e dos componentes auxiliares

Todos os componentes/resíduos utilizados devem ser manuseados em conformidade com o regulamento atual.

(11)

Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais.

7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Gilead Sciences Ireland UC

Carrigtohill

County Cork, T45 DP77 Irlanda

8. NÚMERO(S) DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO EU/1/20/1446/001

9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO Data da primeira autorização: 31 de julho de 2020

Data da última renovação: 02 de agosto de 2021

10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO

Está disponível informação pormenorizada sobre este medicamento no sítio da internet da Agência Europeia de Medicamentos http://www.ema.europa.eu.

(12)

ANEXO II

A. FABRICANTE(S) RESPONSÁVEL(VEIS) PELA LIBERTAÇÃO DO LOTE

B. CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RELATIVAS AO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO

C. OUTRAS CONDIÇÕES E REQUISITOS DA

AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO D. CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RELATIVAS À

UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO E. OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS PARA COMPLETAR AS

MEDIDAS DE PÓS-AUTORIZAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO CONDICIONAL

(13)

A. FABRICANTE(S) RESPONSÁVEL(VEIS) PELA LIBERTAÇÃO DO LOTE Nome e endereço do(s) fabricante(s) responsável(veis) pela libertação do lote

Lyocontract GmbH Pulverwiese 1 38871 Ilsenburg Alemanha

Gilead Sciences Ireland UC

IDA Business and Technology Park Carrigtohill

Co. Cork Irlanda

O folheto informativo que acompanha o medicamento tem de mencionar o nome e endereço do fabricante responsável pela libertação do lote em causa.

B. CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RELATIVAS AO FORNECIMENTO E UTILIZAÇÃO Medicamento de receita médica restrita, de utilização reservada a certos meios especializados (ver anexo I: Resumo das Características do Medicamento, secção 4.2).

C. OUTRAS CONDIÇÕES E REQUISITOS DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Relatórios periódicos de segurança (RPS)

Os requisitos para a apresentação de RPS para este medicamento estão estabelecidos na lista Europeia de datas de referência (lista EURD), tal como previsto nos termos do n.º 7 do artigo 107.º-C da Diretiva 2001/83/CE e quaisquer atualizações subsequentes publicadas no portal europeu de medicamentos.

O Titular da Autorização de Introdução no Mercado (AIM) deverá apresentar o primeiro RPS para este medicamento no prazo de 6 meses após a concessão da autorização.

D. CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RELATIVAS À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO

Plano de gestão do risco (PGR)

O Titular da AIM deve efetuar as atividades e as intervenções de farmacovigilância requeridas e detalhadas no PGR apresentado no Módulo 1.8.2. da autorização de introdução no mercado, e quaisquer atualizações subsequentes do PGR que sejam acordadas.

Deve ser apresentado um PGR atualizado:

• A pedido da Agência Europeia de Medicamentos

• Sempre que o sistema de gestão do risco for modificado, especialmente como resultado da receção de nova informação que possa levar a alterações significativas no perfil benefício-risco ou como resultado de ter sido atingido um objetivo importante (farmacovigilância ou minimização do risco).

(14)

E. OBRIGAÇÕES ESPECÍFICAS PARA COMPLETAR AS MEDIDAS DE PÓS- AUTORIZAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO CONDICIONAL

Sendo esta uma autorização de introdução no mercado condicional e de acordo com o artigo 14-a do Regulamento (CE) n.º 726/2004, o Titular da AIM deverá completar, dentro dos prazos indicados, as seguintes medidas:

Descrição Data limite

MYR301 - Estudo clínico multicêntrico, aberto, aleatorizado e de fase 3 para avaliar

a eficácia e a segurança da bulevirtida em doentes com hepatite delta crónica 28 de fevereiro de 2025

(15)

ANEXO III

ROTULAGEM E FOLHETO INFORMATIVO

(16)

A. ROTULAGEM

(17)

INDICAÇÕES A INCLUIR NO ACONDICIONAMENTO SECUNDÁRIO EMBALAGEM EXTERIOR

1. NOME DO MEDICAMENTO HEPCLUDEX 2 mg pó para solução injetável bulevirtida

2. DESCRIÇÃO DA(S) SUBSTÂNCIA(S) ATIVA(S)

Cada frasco para injetáveis contém 2 mg de bulevirtida (na forma de acetato).

3. LISTA DOS EXCIPIENTES

Excipientes: carbonato de sódio anidro, hidrogenocarbonato de sódio, manitol, ácido clorídrico e hidróxido de sódio.

4. FORMA FARMACÊUTICA E CONTEÚDO Pó para solução injetável

30 frascos para injetáveis de utilização única 5. MODO E VIA(S) DE ADMINISTRAÇÃO Via subcutânea após reconstituição.

Consultar o folheto informativo antes de utilizar.

6. ADVERTÊNCIA ESPECIAL DE QUE O MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DA VISTA E DO ALCANCE DAS CRIANÇAS

Manter fora da vista e do alcance das crianças.

7. OUTRAS ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS, SE NECESSÁRIO

8. PRAZO DE VALIDADE VAL.

9. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE CONSERVAÇÃO

Conservar no frigorífico. Para proteger da luz, manter os frascos para injetáveis na embalagem exterior.

10. CUIDADOS ESPECIAIS QUANTO À ELIMINAÇÃO DO MEDICAMENTO NÃO UTILIZADO OU DOS RESÍDUOS PROVENIENTES DESSE MEDICAMENTO, SE APLICÁVEL

(18)

11. NOME E ENDEREÇO DO TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO

Gilead Sciences Ireland UC Carrigtohill

County Cork, T45 DP77 Irlanda

12. NÚMERO(S) DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO EU/1/20/1446/001

13. NÚMERO DO LOTE Lote

14. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À DISPENSA AO PÚBLICO 15. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

16. INFORMAÇÃO EM BRAILLE HEPCLUDEX

17. IDENTIFICADOR ÚNICO – CÓDIGO DE BARRAS 2D Código de barras 2D com identificador único incluído.

18. IDENTIFICADOR ÚNICO - DADOS PARA LEITURA HUMANA PC SN

NN

(19)

INDICAÇÕES MÍNIMAS A INCLUIR EM PEQUENAS UNIDADES DE ACONDICIONAMENTO PRIMÁRIO

RÓTULO DO FRASCO PARA INJETÁVEIS

1. NOME DO MEDICAMENTO E VIA(S) DE ADMINISTRAÇÃO HEPCLUDEX 2 mg pó para uso injetável

bulevirtida

Via subcutânea após reconstituição 2. MODO DE ADMINISTRAÇÃO

3. PRAZO DE VALIDADE VAL.

4. NÚMERO DO LOTE Lote

5. CONTEÚDO EM PESO, VOLUME OU UNIDADE 2 mg

6. OUTROS

Conservar no frigorífico.

(20)

B. FOLHETO INFORMATIVO

(21)

Folheto informativo: Informação para o doente Hepcludex 2 mg pó para solução injetável

bulevirtida

Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Poderá ajudar, comunicando quaisquer efeitos indesejáveis que tenha. Para saber como comunicar efeitos indesejáveis, veja o final da secção 4.

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento, pois contém informação importante para si.

- Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.

- Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou enfermeiro.

- Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de doença.

- Se tiver quaisquer efeitos indesejáveis, incluindo possíveis efeitos indesejáveis não indicados neste folheto, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro. Ver secção 4.

O que contém este folheto:

1. O que é Hepcludex e para que é utilizado

2. O que precisa de saber antes de utilizar Hepcludex 3. Como utilizar Hepcludex

4. Efeitos indesejáveis possíveis 5. Como conservar Hepcludex

6. Conteúdo da embalagem e outras informações 7. Guia de injeção passo a passo

1. O que é Hepcludex e para que é utilizado O que é Hepcludex

Hepcludex contém a substância ativa bulevirtida, um medicamento antivírico.

Para que é utilizado Hepcludex

Hepcludex é utilizado para o tratamento de adultos com infeção pelo vírus da hepatite delta (VHD) a longo prazo (crónica), com doença hepática compensada (quando o fígado ainda funciona suficientemente bem). A infeção pelo vírus da hepatite delta causa inflamação do fígado.

Como funciona Hepcludex

O VHD utiliza uma proteína específica das células do fígado para penetrar nas células. A bulevirtida, a substância ativa deste medicamento, bloqueia a proteína e, deste modo, impede que o VHD penetre nas células do fígado. Isto reduz a propagação do VHD no fígado e reduz a inflamação.

2. O que precisa de saber antes de utilizar Hepcludex Não tome Hepcludex:

- se tem alergia à bulevirtida ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6).

Se tiver dúvidas, fale com o seu médico antes de tomar este medicamento.

Advertências e precauções

Não interrompa o tratamento com Hepcludex, salvo recomendação em contrário do seu médico. A interrupção do tratamento pode reativar a infeção e agravar a sua doença.

(22)

Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Hepcludex:

• se o seu fígado não estiver a funcionar suficientemente bem – desconhece-se até que ponto Hepcludex funciona nestas circunstâncias; se o seu fígado não estiver a funcionar bem, não é recomendado tomar Hepcludex.

• se teve doença renal ou se as análises indicaram problemas nos rins. Antes e durante o tratamento, o seu médico pode solicitar análises sanguíneas para verificar se os rins estão a funcionar bem;

• se tem infeção por VIH ou hepatite C – desconhece-se até que ponto Hepcludex funciona nestas circunstâncias; o seu médico pode solicitar análises sanguíneas para verificar o estado da sua infeção por VIH ou hepatite C

• se sofrer de reações como inchaço, vermelhidão, irritação, hematoma, comichão, infeção ou dor no local da injeção – este medicamento é administrado por injeção subcutânea (debaixo da pele).

• se tiver uma elevação dos ácidos biliares no sangue. Hepcludex aumenta o nível dos ácidos biliares no sangue – o efeito a longo prazo da elevação dos ácidos biliares é desconhecido.

Crianças e adolescentes

As crianças e os adolescentes com menos de 18 anos de idade não devem ser tratados com Hepcludex.

Outros medicamentos e Hepcludex

Informe o seu médico se estiver a tomar, tiver tomado recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos.

Alguns medicamentos podem aumentar os efeitos indesejáveis de Hepcludex, não devendo ser tomados em simultâneo. Por este motivo, deve informar o seu médico se estiver a tomar algum destes medicamentos:

• ciclosporina, um medicamento que suprime o sistema imunitário;

• ezetimiba, utilizada no tratamento de níveis elevados de colesterol no sangue;

• irbesartan, utilizado no tratamento da hipertensão arterial e de doença cardíaca;

• ritonavir, utilizado no tratamento da infeção por VIH;

• sulfassalazina, utilizada no tratamento da artrite reumatoide, da colite ulcerosa e da doença de Crohn.

Alguns medicamentos podem aumentar ou diminuir os efeitos de Hepcludex quando tomados em simultâneo. Em alguns casos, pode necessitar de realizar determinados testes ou o seu médico pode alterar a dose ou vigiá-lo regularmente:

• tratamentos contra o cancro (por exemplo, dasatinib, docetaxel, ibrutinib, paclitaxel);

• medicamentos anti-histamínicos utilizados para as alergias (por exemplo, ebastina, fexofenadina);

• medicamentos para o sistema imunitário (por exemplo, everolímus, sirolímus, tacrolímus);

• medicamentos para o tratamento da hepatite C e do VIH (por exemplo, darunavir, glecaprevir, grazoprevir, indinavir, maraviroc, paritaprevir, saquinavir, simeprevir, tipranavir, voxilaprevir);

• medicamentos para a diabetes (por exemplo, glibenclamida, nateglinida, repaglinida);

• medicamentos para a disfunção erétil (por exemplo, avanafil, sildenafil, vardenafil);

• medicamentos para o tratamento da hipertensão arterial e doença cardiovascular (por exemplo, olmesartan, telmisartan, valsartan);

• estatinas, medicamentos para o tratamento do colesterol elevado no sangue (por exemplo, atorvastatina, fluvastatina, lovastatina, pitavastatina, pravastatina, rosuvastatina, sinvastatina);

• hormonas tiroideias utilizadas para tratar problemas na tiroide;

(23)

• alfentanil, um medicamento opiáceo utilizado para tratar a dor intensa;

• bosentano, utilizado para a hipertensão arterial pulmonar;

• buspirona, um medicamento ansiolítico;

• budesonida, utilizada para o tratamento da asma e da doença pulmonar obstrutiva crónica;

• conivaptano e tolvaptano, utilizados no tratamento da hiponatremia (níveis baixos de sódio);

• darifenacina, utilizada no tratamento da incontinência urinária;

• dronedarona, medicamento cardíaco para arritmias cardíacas;

• eletriptano, utilizado para as enxaquecas;

• eplerenona, utilizada para a hipertensão arterial;

• estrona-3-sulfato de um medicamento hormonal utilizado na menopausa;

• felodipina e nisoldipina (medicamentos para o coração);

• lomitapida, utilizada para o colesterol elevado no sangue;

• lurasidona e quetiapina, medicamentos antipsicóticos para perturbações psiquiátricas;

• midazolam e triazolam, medicamentos para o tratamento da insónia (não conseguir dormir) e da anestesia (para evitar a dor durante uma cirurgia);

• naloxegol, utilizado no tratamento da dependência de medicamentos opiáceos para dor intensa;

• ticagrelor, anticoagulante para evitar a coagulação sanguínea.

Gravidez, amamentação e fertilidade

Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar, consulte o seu médico antes de tomar este medicamento. Não deve utilizar este medicamento, salvo indicação específica do seu médico.

Se for uma mulher com potencial para engravidar, não deve tomar este medicamento sem utilizar um método contracetivo eficaz.

Fale com o seu médico para decidir se deve amamentar durante a toma de Hepcludex.

Desconhece-se se Hepcludex pode passar para o leite materno. Por conseguinte, deve ser tomada uma decisão sobre a interrupção da amamentação ou a interrupção do tratamento com Hepcludex.

Condução de veículos e utilização de máquinas

Tonturas e cansaço são efeitos indesejáveis que podem afetar a sua capacidade para conduzir e utilizar máquinas. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico.

Sódio

Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por ml, ou seja, é praticamente

«isento de sódio».

3. Como utilizar Hepcludex

Utilize este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seu médico se tiver dúvidas.

Dosagem

A dose recomendada é de 2 mg uma vez por dia, administrada por injeção subcutânea (sob a pele). O seu médico irá dizer durante quanto tempo necessita de utilizar o medicamento.

O seu médico e enfermeiro demonstrar-lhe-ão como deve preparar e injetar Hepcludex. Este folheto informativo contém um guia de injeção passo a passo para o ajudar a injetar o medicamento (ver secção 7).

(24)

Se tomar mais Hepcludex do que deveria

A dose habitual é de 2 mg (1 frasco para injetáveis) por dia. Se pensa que poderá ter tomado mais do que deveria, fale de imediato com o seu médico.

Caso se tenha esquecido de tomar Hepcludex

Se tiverem decorrido menos de 4 horas desde a dose em falta de Hepcludex, administre a dose em falta logo que possível e administre a dose seguinte programada à hora habitual.

Se tiverem decorrido mais de 4 horas desde a dose em falta de Hepcludex, não administre a dose em falta. Administre a próxima dose no dia seguinte à hora habitual. Não tome uma dose a dobrar para compensar uma dose em falta. Informe o seu médico se tiver falhado uma dose de Hepcludex.

Não pare de tomar Hepcludex sem consultar o seu médico

Se não pretende tomar mais Hepcludex, fale com o seu médico antes de interromper o tratamento. A interrupção do tratamento pode reativar a infeção e agravar a sua doença. Informe o seu médico imediatamente sobre eventuais alterações nos sintomas após a interrupção do tratamento.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização de Hepcludex, fale com o seu médico ou enfermeiro.

4. Efeitos indesejáveis possíveis

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos indesejáveis, embora estes não se manifestem em todas as pessoas.

Se algum dos efeitos indesejáveis se agravar ou se tiver quaisquer efeitos indesejáveis não indicados neste folheto, fale com o seu médico.

O seguinte efeito indesejável é muito frequente (pode afetar mais de 1 pessoa em cada 10):

• um aumento do nível de ácidos biliares no sangue.

Os seguintes efeitos indesejáveis são frequentes (podem afetar até 1 pessoa em cada 10):

• dor de cabeça

• tonturas

• náuseas

• cansaço

• sonolência

• batimento cardíaco mais rápido do que o normal (taquicardia)

• síndrome gripal

• abdómen (barriga) inchado

• comichão

• dor nas articulações

• espasmos musculares

• reações no local da injeção que podem incluir inchaço, vermelhidão, irritação, hematoma, prurido, infeção ou dor

• transpiração excessiva ou descontrolada

• sangue na urina

• vermelhidão da pele

• erupção na pele.

As análises sanguíneas podem também mostrar:

• um aumento dos níveis de enzimas hepáticas e de bilirrubina no sangue. Estes aumentam habitualmente na maioria das doenças que causam danos no fígado;

• uma diminuição dos glóbulos vermelhos (anemia);

• uma redução dos glóbulos vermelhos imaturos (reticulócitos);

(25)

• uma redução dos glóbulos brancos (eosinófilos, linfócitos, neutrófilos) ou das plaquetas (trombócitos) no sangue;

• uma redução do nível de hemoglobina no sangue;

• um aumento do nível de amílase e lipase no sangue (sinais de possíveis lesões no pâncreas);

• um aumento da razão normalizada internacional (INR) para a coagulação sanguínea (o que aumenta o risco de hemorragia e hematoma);

• um aumento do nível de creatinina no sangue (um sinal de lesão renal).

Comunicação de efeitos indesejáveis

Se tiver quaisquer efeitos indesejáveis, incluindo possíveis efeitos indesejáveis não indicados neste folheto, fale com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro. Também poderá comunicar efeitos indesejáveis diretamente através do sistema nacional de notificação mencionado no Apêndice V. Ao comunicar efeitos indesejáveis, estará a ajudar a fornecer mais informações sobre a segurança deste medicamento.

5. Como conservar Hepcludex

Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso na embalagem exterior e no frasco para injetáveis, após VAL. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Conservar no frigorífico (2 °C-8 °C). Para proteger da luz, manter os frascos para injetáveis na embalagem exterior.

A solução reconstituída deve ser utilizada imediatamente. Contudo, caso isso não seja possível, pode ser conservada durante um período máximo de 2 horas a uma temperatura até 25 °C.

Não deite fora quaisquer medicamentos ou agulhas usadas na canalização ou no lixo doméstico.

Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar com segurança os medicamentos e as agulhas utilizadas.

6. Conteúdo da embalagem e outras informações Qual a composição de Hepcludex

A substância ativa é bulevirtida 2 mg. Cada frasco para injetáveis contém acetato de bulevirtida equivalente a 2 mg de bulevirtida.

Os outros componentes são: carbonato de sódio anidro, hidrogenocarbonato de sódio, manitol, ácido clorídrico e hidróxido de sódio.

Qual o aspeto de Hepcludex e conteúdo da embalagem

A bulevirtida é um pó para solução injetável disponível na forma de um pó branco a esbranquiçado.

Cada embalagem contém 30 doses individuais.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado Gilead Sciences Ireland UC

Carrigtohill

County Cork, T45 DP77 Irlanda

(26)

Fabricante

LYOCONTRACT GmbH Pulverwiese 1

38871 Ilsenburg Alemanha ou

Gilead Sciences Ireland UC

IDA Business and Technology Park Carrigtohill

Co. Cork Irlanda

Para quaisquer informações sobre este medicamento, queira contactar o representante local do Titular da Autorização de Introdução no Mercado:

België/Belgique/Belgien

Gilead Sciences Belgium SRL-BV Tél/Tel: + 32 (0) 24 01 35 50

Lietuva

Gilead Sciences Poland Sp. z o.o.

Tel.: + 48 (0) 22 262 8702 България

Gilead Sciences Ireland UC Тел.: + 353 (0) 1 686 1888

Luxembourg/Luxemburg Gilead Sciences Belgium SRL-BV Tél/Tel: + 32 (0) 24 01 35 50 Česká republika

Gilead Sciences s.r.o.

Tel: + 420 (0) 910 871 986

Magyarország

Gilead Sciences Ireland UC Tel.: + 353 (0) 1 686 1888 Danmark

Gilead Sciences Sweden AB Tlf: + 46 (0) 8 5057 1849

Malta

Gilead Sciences Ireland UC Tel: + 353 (0) 1 686 1888 Deutschland

Gilead Sciences GmbH Tel: + 49 (0) 89 899890-0

Nederland

Gilead Sciences Netherlands B.V.

Tel: + 31 (0) 20 718 36 98 Eesti

Gilead Sciences Poland Sp. z o.o.

Tel.: +48 (0) 22 262 8702

Norge

Gilead Sciences Sweden AB Tlf: + 46 (0) 8 5057 1849 Ελλάδα

Gilead Sciences Ελλάς Μ.ΕΠΕ.

Τηλ: + 30 (0) 210 8930 100

Österreich

Gilead Sciences GesmbH Tel: + 43 (0) 1 260 830 España

Gilead Sciences, S.L.

Tel: + 34 (0) 91 378 98 30

Polska

Gilead Sciences Poland Sp. z o.o.

Tel.: + 48 (0) 22 262 8702 France

Gilead Sciences

Tél: + 33 (0) 1 46 09 41 00

Portugal

Gilead Sciences, Lda.

Tel: + 351 (0) 21 7928790 Hrvatska

Gilead Sciences Ireland UC Tel: + 353 (0) 1 686 1888

România

Gilead Sciences Ireland UC Tel: + 353 (0) 1 686 1888

(27)

Ireland

Gilead Sciences Ireland UC Tel: + 353 (0) 214 825 999

Slovenija

Gilead Sciences Ireland UC Tel: + 353 (0) 1 686 1888 Ísland

Gilead Sciences Sweden AB Sími: + 46 (0) 8 5057 1849

Slovenská republika

Gilead Sciences Slovakia s.r.o.

Tel: + 421 (0) 232 121 210 Italia

Gilead Sciences S.r.l.

Tel: + 39 02 439201

Suomi/Finland

Gilead Sciences Sweden AB Puh/Tel: + 46 (0) 8 5057 1849 Κύπρος

Gilead Sciences Ελλάς Μ.ΕΠΕ.

Τηλ: + 30 (0) 210 8930 100

Sverige

Gilead Sciences Sweden AB Tel: + 46 (0) 8 5057 1849 Latvija

Gilead Sciences Poland Sp. z o.o.

Tel.: + 48 (0) 22 262 8702

United Kingdom (Northern Ireland) Gilead Sciences Ireland UC

Tel: + 44 (0) 8000 113 700

Este folheto foi revisto pela última vez em <{MM/AAAA}><{mês de AAAA}>.

Foi concedida a este medicamento uma «Autorização de Introdução no Mercado condicional». Isto significa que se aguarda mais informação sobre este medicamento.

A Agência Europeia de Medicamentos irá rever, pelo menos uma vez por ano, nova informação sobre este medicamento e este folheto será atualizado se necessário.

<Outras fontes de informação>

Está disponível informação pormenorizada sobre este medicamento no sítio da internet da Agência Europeia de Medicamentos: http://www.ema.europa.eu <, e no sítio da internet do(a) {nome da agência (link)}>. <Também existem links para outros sítios da internet sobre doenças raras e tratamentos.>

<--->

<A informação que se segue destina-se apenas aos profissionais de saúde:>

(28)

7. Guia de injeção passo a passo

Antes de utilizar Hepcludex, deve ler primeiro as secções 1-6 deste folheto informativo.

Antes de iniciar o tratamento com este medicamento em casa, o seu médico ou enfermeiro irão demonstrar como preparar e injetar Hepcludex. Este guia demonstra como injetar o medicamento a si próprio. Fale com o seu médico ou enfermeiro se tiver dúvidas ou necessitar de informações ou ajuda adicionais. Leve o tempo que for necessário para preparar e injetar cuidadosamente Hepcludex.

Locais de injeção Abdómen Parte superior das

coxas A fim de reduzir as reações no local da

injeção, pode alterar regularmente o local da injeção de bulevirtida.

Não injete bulevirtida nas seguintes áreas: joelho, virilha, parte inferior ou interior das nádegas, diretamente sobre um vaso sanguíneo, à volta do umbigo, tecido cicatricial, um hematoma, um sinal, uma cicatriz cirúrgica, uma

tatuagem ou queimadura, ou onde exista uma reação no local da injeção.

1A Conservação 1B

Mistura de doses 1C

Lavagem das mãos

1D Limpeza da parte superior do frasco para injetáveis Os frascos para

injetáveis de bulevirtida têm de ser conservados no frigorífico, na embalagem original (2-8 °C), para proteger a

bulevirtida da luz.

A bulevirtida reconstituída deve ser utilizada imediatamente.

As seguintes instruções são para a dissolução de uma dose única.

Lave bem as mãos com água morna e sabão e seque-as com uma toalha limpa.

Quando as mãos estiverem limpas, não toque em mais nada além do medicamento, dos

Limpe a parte superior do frasco para injetáveis com uma compressa nova embebida em álcool e deixe a parte superior secar ao ar.

Se tocar na parte

superior de

(29)

consumíveis e da área em torno do local da injeção.

borracha depois de a limpar, limpe-a novamente com uma nova compressa embebida em álcool.

2A Retirar a água estéril

2B Injetar água no pó 2C

Misturar

cuidadosamente a bulevirtida

Pegue na seringa. Coloque a agulha mais comprida.

Importante! Certifique-se de que a agulha tapada está apertada, puxando-a ligeiramente para baixo enquanto a roda para a direita.

Retire a tampa de plástico.

Abra a água para preparações injetáveis.

Insira a agulha no frasco de água para preparações injetáveis e, suavemente, vire-o ao contrário. Certifique-se de que a ponta da agulha se encontra sempre abaixo da superfície da água para ajudar a impedir que entrem bolhas de ar na

seringa.

Puxe lentamente o êmbolo para introduzir 1,0 cc/ml de água estéril na seringa. Retire cuidadosamente a agulha e a seringa do frasco para injetáveis.

Bata suavemente no frasco de bulevirtida para soltar o pó.

Insira a agulha com água estéril no frasco de bulevirtida, em ângulo.

Injete a água estéril lentamente, para que possa escorrer pela parte lateral do frasco até chegar ao pó de

bulevirtida.

Bata suavemente no frasco de

bulevirtida com a ponta do dedo durante 10 segundos para iniciar a dissolução do pó. Em seguida, role suavemente o frasco entre as mãos, para garantir uma mistura

completa.

Certifique-se de que o pó de bulevirtida não fica colado à parede do frasco.

Importante! Não

agite o frasco de

bulevirtida. Se

agitar fará espuma e

o medicamento

demorará muito

mais tempo a

dissolver.

(30)

2D Inspecionar a bulevirtida

2E Bulevirtida pronta para injeção

Quando o pó começar a

dissolver-se, deixe- o de lado para que se dissolva

completamente.

Depois de bater no frasco, o pó pode demorar até 3 minutos a dissolver-se.

Quando completamente misturada, a solução de bulevirtida deve ser transparente.

Importante! A bulevirtida completamente dissolvida deve ser transparente e não ter espuma.

Se a solução de bulevirtida parecer espumosa ou amarelada, aguarde mais tempo até dissolver.

Se vir bolhas, bata suavemente no frasco para injetáveis até que desapareçam.

Se vir partículas na solução de bulevirtida, depois de

(completamente) dissolvida, não utilize esse frasco para

injetáveis. Contacte o seu médico ou farmacêutico que

forneceu o medicamento.

(31)

3A Inserir a agulha no frasco para injetáveis

3B Retirar a bulevirtida

3C Concluir a preparação

3D Trocar e eliminar a agulha

Pegue na seringa.

Insira a agulha no frasco para

injetáveis de solução de bulevirtida.

Vire suavemente o frasco ao contrário.

Certifique-se de que a ponta da agulha se encontra sempre abaixo da solução de bulevirtida para ajudar a impedir que entrem bolhas de ar na seringa.

Puxe lentamente o êmbolo para obter 1,0 cc/ml de bulevirtida.

Bata suavemente ou aplique um toque na seringa e empurre/puxe o êmbolo para remover o ar e as bolhas extra. Para garantir que acaba com 1,0 cc/ml de bulevirtida na seringa, é possível que tenha de puxar o êmbolo além da marca de 1,0 cc/ml.

Retire

cuidadosamente a agulha e a seringa do frasco para injetáveis.

Retire a agulha mais comprida da seringa e elimine-a corretamente para que ninguém se magoe.

Importante! Não

volte a colocar a

tampa de plástico

na agulha.

(32)

3E Colocar a agulha para injeção

3F Escolher o local de injeção

3G Preparar o local de injeção

3H Injetar a bulevirtida Coloque a agulha

mais curta na seringa.

Importante!

Certifique-se de que a agulha tapada está apertada, puxando-a

ligeiramente para baixo enquanto a roda para a direita.

Retire a tampa de plástico.

Selecione um local diferente do que utilizou para a sua última injeção.

Limpe o local da injeção com uma nova compressa embebida em álcool. Comece no centro, aplique pressão e limpe com um movimento circular, avançando para o exterior.

Importante! Deixe o local secar ao ar.

Prepare o frasco para injetáveis de bulevirtida. Limpe novamente a parte superior do frasco de bulevirtida, utilizando uma nova compressa embebida em álcool.

Deixe secar ao ar.

Aperte e segure uma dobra de pele ao redor do local da injeção.

Perfure a pele num ângulo de 45 graus.

A agulha deve ser introduzida quase na totalidade.

Empurre lentamente o

êmbolo para injetar a bulevirtida.

Retire a agulha da pele.

Retire a agulha da

seringa e elimine as

duas corretamente

para que ninguém

se magoe (ver 3D).

Referências

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