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Academic year: 2022

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O cérebro

pode se regenerar?

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TOQUE, DESLIZE, LEIA.

No tablet ou smartphone, o uso da tela touch screen – aquela sensível ao toque – é bastante intuitivo, mas podemos sugerir algumas dicas para facilitar sua leitura:

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Depois de entrar no aplicativo PerfilSeleções, escolha na estante de livros o e-book desejado tocando o botão Acessar.

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A mudança de página pode ser feita posicionando-se o dedo indicador no lado direito da tela e arrastando para a esquerda ou selecionando a página específica nos thumbnails (miniaturas das páginas) que se localizam na parte inferior da tela.

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Para localizar mais facilmente algum item, clique no botão localizado no alto à direita, que oferece a visualização de todas as páginas do e-book.

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Para voltar ao menu com todas as áreas, clique no botão Menu, localizado no alto à esquerda na estante.

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O botão Meu Perfil, localizado no alto à direita na estante, permite acessar as informações sobre o usuário, visualizar sua lista de amigos e desconectar o aplicativo.

CLIQUE E LEIA.

Na versão web (via browser), depois de fazer o login, a navegação é feita através da estante:

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Selecione Estante no menu e clique em Acessar on-line.

Para navegar, é preciso clicar na parte inferior ou superior do e-book e arrastar para o lado oposto. Também é possível navegar através das setas.

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Com os botões superiores, podemos dar zoom e visualizar em tela cheia.

COMO USAR ESAPP TE

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O cérebro pode se regenerar?

O cérebro pode se regenerar?

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essoas que sofreram lesão no cérebro, em decorrência de acidente vascular cerebral (AVC) ou traumatismo craniano, e que seguem um programa de reeducação podem recuperar parte ou a totalidade de suas funções cerebrais.

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Reordenando funções

Imagens por ressonância magnética (IRM) de pacientes vítimas de lesão cerebral mostram que, ao longo das sessões de reeducação, o cérebro desconecta suas regiões lesionadas. As funções que estas realizavam passam a ser desempenhadas total ou parcialmente pelos neurônios de regiões vizinhas, que para tal criam novas conexões entre si.

Embora seja um processo natural, a plasticidade sináptica depende de

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estímulos fortes. Ao iniciar determinados exercícios o mais rapidamente possível, o paciente ativa o conjunto de suas funções ou apenas as regiões do cérebro em contato com as partes lesionadas.

Os cientistas também utilizam os mecanismos da plasticidade cerebral para tentar encontrar novos tratamentos contra as doenças neurodegenerativas, como transplantes de neurônios ou de células-tronco e medicamentos capazes de estimular os neurônios.

As técnicas de reeducação

A fonoaudiologia é a técnica de reeducação cerebral mais difundida.

Por meio de exercícios de articulação fonética e de escrita, de perguntas sobre o significado de palavras e a estrutura de frases, o fonoaudiólogo procura tratar os problemas de linguagem e de leitura. É uma forma de encorajar a plasticidade cerebral estimulando uma de suas funções específicas.

A terapia ocupacional utiliza esses mesmos recursos para tratar os deficientes físicos. Os exercícios

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propostos pelo terapeuta buscam melhorar a sensibilidade motora e ajudar o paciente a se situar no espaço, por meio da manipulação de objetos e do treinamento de gestos do cotidiano.

A terapia ocupacional é uma etapa indispensável para a recuperação parcial de independência e autonomia depois da perda de uma função neuromotora.

A fisioterapia é outra disciplina

reeducadora cuja finalidade é igualmente permitir ao paciente recuperar o

máximo possível uma função que se alterou ou desapareceu. Massagens, movimentos repetidos, compressões e alongamentos favorecem a plasticidade cerebral, indispensável para uma possível recuperação de um membro afetado.

Quando os traumatismos são muito grandes, o cérebro não pode compensar inteiramente as conexões danificadas, o que acarretará graves sequelas. A plasticidade pode até agravar um problema. A reorganização das funções cerebrais será assim responsável pela sensação de “membro fantasma”.

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O cérebro pode se regenerar?

Um capital a ser preservado

Vários estudos mostram que uma vida intelectual e social rica pode retardar a aparição dos sinais da doença de Alzheimer ou limitar sua gravidade por meio de

mecanismos de compensação.

Um estudo norte-americano iniciado em 1986 numa comunidade de 678 religiosas com idade média de 85 anos revelou que a incidência da doença de Alzheimer era menor entre elas do que na população em geral. Diversos fatores foram levantados para explicar esse fenômeno, em particular o grau de instrução dessas mulheres e o fato de manterem atividades intelectuais e sociais em idade avançada. Um outro estudo realizado no Canadá em 2007 estabelece uma relação entre o bilinguismo praticado de forma regular e a aparição mais tardia de sinais de demência. A diferença é, em média, de quatro anos.

Essas pesquisas, assim como várias outras observações, demonstram que a atividade intelectual, qualquer que seja sua forma (jogos, leitura, vida social, lazer), constitui uma espécie de “reserva cognitiva” capaz de retardar o declínio vinculado às demências.

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O inato e o adquirido

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escobrir se o ser humano é essencialmente formado por características inatas ou adquiridas é, hoje, uma questão ultrapassada.

A consideração da influência de determinados fatores sobre a

expressão dos genes e do fenômeno da plasticidade cerebral mostra que essas noções, antes opostas, são, na realidade, as duas partes

do mesmo todo.

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Seres geneticamente modificados

Ao estudarem várias gerações de famílias suecas, pesquisadores constataram que existia uma relação entre a alimentação dos avós e determinadas características fisiológicas de seus netos. Os descendentes de gerações que sofreram de desnutrição na infância pareciam, na realidade, menos afetados por doenças cardiovasculares e pelo diabetes do que os outros, sem que seu genoma apresentasse qualquer alteração elucidativa.

A resposta a um fator externo pode, então, ser transmitida sem passar pelos genes. Fatores ambientais como a poluição, o cigarro, o estresse ou, conforme nos mostra o exemplo, a alimentação criam uma espécie de marca que influencia as gerações seguintes, modificando a leitura de seu genoma. Esse legado de características adquiridas demonstra bem que o inato e o adquirido se combinam e que os genes (o inato) são modificados pela marca ambiental.

Por outro lado, com as conexões do cérebro codificadas pelo genoma, é clara a existência de um componente genético da inteligência. Esta pode ser revista pelas modificações hereditárias da transcrição do genoma, como também pela

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influência de fatores sociais, econômicos e culturais sobre a plasticidade cerebral.

Os neurônios, assim como os genes, formam uma rede, e as conexões neurais, as sinapses, são moldadas pela experiência e pela aprendizagem. Além dos genes – que fixam a quantidade de neurônios,

A neurogenética

Essa disciplina recente procura compreender as doenças do sistema nervoso, em particular as desordens neurodegenerativas e neuromusculares, por meio da análise do genoma dos pacientes. O objetivo é localizar genes anormais ou que possam predispor o indivíduo a determinadas doenças, como o câncer ou o diabetes, e detectar riscos hereditários ou mecanismos patogênicos mais pessoais. Os pesquisadores se interessam não apenas pelos genes e pelas proteínas que eles codificam, mas também pela influência do ambiente:

como e por que um fator externo desperta um gene de predisposição ou, de forma inversa, perturba os genes necessários a determinados neurônios?

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sua distribuição nas áreas cerebrais e as aptidões do indivíduo –, também há, simplesmente, as lições da vida. No fim, o que constitui um adulto é uma herança precoce, refinada progressivamente durante a infância e a adolescência.

Quem sai aos seus degenera?

Uma boa forma de explorar a parte hereditária da inteligência é estudá- -la em gêmeos univitelinos criados separadamente. Se a inteligência é apenas hereditária, logo gêmeos univitelinos possuem o mesmo grau de inteligência.

Foi isso que o psicólogo inglês Cyril Burt demonstrou nos anos 1940 e 1950.

Os resultados de suas pesquisas eram inquestionáveis: a correlação entre o QI de gêmeos univitelinos criados separadamente era 0,77, contra 0,54 para bivitelinos.

Para Burt, a inteligência era, portanto, essencialmente hereditária. Mas, nos anos 1970, provou -se que o psicólogo falsificara os dados, a fim de que correspondessem à sua visão de inteligência.

Na realidade, apesar dos vários estudos realizados, ninguém, até hoje, conseguiu demonstrar o caráter puramente hereditário da inteligência. Acima de

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tudo, por razões metodológicas: são raros os casos de gêmeos univitelinos criados separadamente, e os que o são com

frequência moram com parentes próximos.

O estudo de gêmeos ou de irmãos e irmãs criados pelos pais biológicos não é concludente: como, nesse caso, determinar a influência do que é herdado e do que é fruto do convívio familiar sobre as capacidades de cada um?

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De fato, não há provas de que a inteligência seja totalmente hereditária.

E não há provas do contrário! O acaso pode explicar a inteligência comum de um pai e de sua filha, mas pode justificar a de um pai, uma mãe e de todos os seus filhos? Existe, sem dúvida, uma parte de hereditariedade na inteligência.

Nascemos com capacidades que o meio social, a cultura familiar, mas também boas escolas reconhecem, alimentam e ampliam. Uma criança sem grandes aptidões adotada por uma família ávida por integração e cultura desenvolverá ao máximo os trunfos que possui. Uma criança educada por uma família sem grande curiosidade intelectual evoluirá modestamente, a menos que elementos externos, como a escola, ajudem -na a se desenvolver.

A cultura desperta a curiosidade

Instruir -se é desenvolver

conhecimentos, saberes, mas também aprender a estruturá -los e a utilizá -los.

Ao enriquecermos nossa cultura nos mais variados domínios, acabamos, quase de modo inconsciente, por

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estabelecer uma comunicação entre os saberes, por adquirir uma cultura transdisciplinar. Aprender e reaprender sob outras formas ajuda -nos a sintetizar e a hierarquizar a massa de informação lida, vista e compreendida.

Essa maturidade cultural permite manter a mente em alerta constante:

uma palavra ou uma imagem

desconhecidas provocam, então, um sentimento de familiaridade, pois a mente encontrou equivalentes para elas – uma correspondência – na cultura geral. Assim, o conhecimento de línguas antigas nos ajuda a compreender o sentido de termos desconhecidos, a história elucida a atualidade geopolítica, e as bases científicas permitem

compreender o universo dos vivos...

Esse sentimento de apropriação, resultante do conhecimento, desperta a curiosidade e estimula a busca constante do saber. E o indivíduo instruído

apreende melhor o mundo, pois

desenvolve mais facilmente o sentimento de pertencer a ele.

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Linhagens famosas

No retrato das irmãs Brontë, apenas se distingue a silhueta do autor, Branwell Brontë, irmão de Charlotte, Anne e Emily.

Respostas:

1. Paulo e Chico Caruso.

2. Charlotte, Emily e Anne Brontë.

3. Erico e Luis Fernando Verissimo (pai e filho).

4. Procópio e Bibi Ferreira.

5. Alec, William, Daniel e Stephen Baldwin.

6. João Gilberto, Miúcha e Bebel Gilberto.

1. Irmãos gêmeos que se dedicam ao cartunismo.

...

2. Três irmãs, mulheres de letras.

...

3. Família gaúcha de grandes escritores.

...

4. Pai e filha atores de teatro.

...

5. Quatro irmãos atores de cinema.

...

6. Pai, mãe e filha seguiram o caminho da música.

...

Encontre o nome destas famílias de intelectuais e artistas.

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Tente lembrar a continuação dos poemas a seguir.

1. Minha terra tem palmeiras,/Onde canta o sabiá;

/As . . . . 2. O poeta é um fingidor./Finge tão completamente/

Que. . . . 3. A vez primeira que eu fitei Teresa,/Como as plantas

que arrasta a correnteza,/A . . . . 4. Amor é fogo que arde sem se ver;/É ferida que dói e

não se sente;/É . . . . 5. Tinha uma pedra no meio do caminho/No . . . . 6. Vozes veladas, veludosas vozes,/Volúpias . . . . 7. As armas e os barões assinalados/Da ocidental. . . 8. Não sou nada./Nunca serei nada./Não . . . . 9. Alma minha gentil que te partiste,/Tão cedo . . . . 10. E eu vos direi: “Amai para entendê-las”!/Pois . . . . .

Você se lembra?

Estes jogos envolvem uma cultura geral adquirida, sobretudo, na escola. Em alguns casos você, sem dúvida, esqueceu parte desse conhecimento, mas, em outros, vai encontrar automatismos ligados ao processo de decorar.

Poemas

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Relacione cada evento a um presidente do Brasil marcando a opção correta na coluna da direita.

1. Construiu Brasília, transferindo a capital do país para o Planalto Central.

2. Foi deposto pelo golpe militar de 1964.

3. Seu governo durou apenas sete meses.

4. Responsável pela criação do Mi nistério do Trabalho e pela promulgação das primeiras leis trabalhistas.

5. Por duas vezes foi vice-presidente.

6. Foi governador e prefeito de São Paulo.

7. Condecorou Ernesto Che Guevara, ministro da Economia de Cuba, com a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul.

8. Formou-se em medicina.

9. Assumiu a presidência após a instauração do parlamentarismo, que limitou os poderes presidenciais.

10. Instituiu o voto feminino.

11. Seu símbolo era uma vassoura, com a qual prometia varrer a corrupção.

12. Seu plano de governo, o Programa de Metas, tinha como objetivo promover o desenvolvimento acelerando o processo de industrialização.

13. Criou a Petrobras.

14. Faleceu no exílio.

15. Ficou conhecido como “presidente bossa nova”.

16. Instaurou o Estado Novo, período caracteri- zado pela intervenção estatal e pelo nacio- nalismo econômico.

a. Getúlio Vargas

b. Juscelino Kubitschek

c. Jânio Quadros

d. João Goulart

Presidentes do Brasil

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Quem disse estas frases?

1. “Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado.”

2. “Tu me dizes, eu esqueço;

tu me ensinas, eu lembro; tu me envolves, eu aprendo.”

3. “As invenções são, sobretudo, o resultado de um trabalho teimoso.”

4. “Sempre faço o que não consigo fazer para aprender o que não sei.”

5. “É melhor ensinar a pescar do que dar o peixe.”

a. Benjamin Franklin b. Pablo Picasso

c. Confúciod. Santos Dumont e. Rui Barbosa

Quem disse?

Respostas: Poemas 1....aves que aqui gorjeiam,/não gorjeiam como lá./ (Canção do exílio, Gonçalves Dias). 2....chega a fingir que é dor/A dor que deveras sente./

(Autopsicografia, Fernando Pessoa). 3....valsa nos levou nos giros seus.../E amamos juntos.../E depois na sala/Adeus eu disse-lhe a tremer co’a fala.../ (O “adeus” de Teresa, Castro Alves). 4....contentamento descontente;/É dor que desatina sem doer;/ (Amor é fogo que arde sem se ver, Luís de Camões). 5....no meio do caminho tinha uma pedra/

(No meio do caminho, Carlos Drummond de Andrade). 6....dos violões, vozes veladas,/

Vagam nos velhos vórtices velozes/Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas./ (Violões que choram..., Cruz e Sousa). 7....praia Lusitana./Por mares nunca dantes navegados,/

Passaram ainda além da Tabropana/ (Os Lusíadas, Luís de Camões). 8....posso querer ser nada./À parte disso, tenho em mim todos os sonhos do mundo./ (Tabacaria, Álvaro de Campos). 9....desta vida, descontente,/ (Alma minha gentil, que te partiste, Luís de Camões). 10....só quem ama pode ter ouvido/Capaz de ouvir e de entender estrelas.

(Ora direis (ouvir) estrelas!, Olavo Bilac). Presidentes do Brasil 1. b. 2. d. 3. c. 4. a. 5. d.

6. c. 7. c. 8. b. 9. d. 10. a. 11. c. 12. b. 13. a. 14. d. 15. b. 16. a. Quem disse? 1. e. 2.

a. 3. d. 4. b.

Adaptado de Um cérebro para a vida inteira publicado por Seleções do Reader’s Digest (selecoes.com.br)

Referências

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