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CONSELHO DE DISCIPLINA DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL

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Academic year: 2022

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Relatório de atividades 1 de fevereiro de 2017 a 31 de março de 2017

Introdução

O caminho da disciplina desportiva, como qualquer outro percurso, tem os seus valores e tempos.

Na Federação Portuguesa de Futebol, no presente mandato (2016/2020), o Conselho de Disciplina visa a qualidade e a justiça das suas decisões e o encurtar dos prazos em que as mesmas são alcançadas, tendo consciência que se movimenta – e precipita consequências – em espaço em que também os agentes desportivos e os clubes e sociedades desportivas gozam de direitos.

Por outro lado, esses operadores desportivos, no exercício do seu direito de defesa, e a instrução dos procedimentos disciplinares – quer na Federação Portuguesa de Futebol, quer na Liga Portuguesa de Futebol Profissional –, não deixam de contribuir, cada um à sua maneira e ao seu tempo, para o tempo da disciplina desportiva.

Ora, tendo este pano de fundo presente, os meses agora em relato (fevereiro e março) não podem deixar de merecer, sem subjetivismos, uma nota extremamente positiva.

No que diz respeito exclusivamente ao Conselho de Disciplina, o órgão (nas duas secções) marcou objetivos na decisão de processos.

A organização e o método adotado deram, como resultará claro adiante, resultados certos.

Se nos reportarmos aos quatro anteriores relatórios e somente quanto a um tipo de processo, como exemplo, os dados são inegáveis:

De 7 de junho a 7 de agosto de 2016 De 8 de agosto a 8 de outubro de 2016 De 9 de outubro a 9 de dezembro de 2016

De 10 de dezembro (2016) a 31 de janeiro de 2017 De 1 de fevereiro a 31 de março 2017

14 8 11 18 39 Secção Não Profissional | Processos disciplinares decididos

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Relatório bimestral de atividades

Os números conseguidos nestes dois meses são algo bem difícil de alcançar, devendo- -se, por inteiro, ao labor dos membros do Conselho de Disciplina que relatam as de- cisões o que, como é regra, não é o caso do Presidente do órgão.

Por outro lado, não se deixe sem uma pala- vra os registos de ambas as entidades ins- trutoras – Comissão de Instrução Disciplinar da FPF (CID da FPF) e Comissão de Instru- tores da LPFP (CI da LPFP). Também para elas o período agora em causa constituiu, na generalidade, um marco positivo.

O caminho do Conselho de Disciplina da Fe- deração Portuguesa de Futebol pode, não se afasta tal hipótese, compreender erros.

Mas há algo que nos conforta e que, inde- pendentemente da fluidez e do ruído comu- nicacional, se encontra nos genes daqueles que compõem este órgão disciplinar: inde- pendência, rigor e empenho.

Seguiremos assim, é o nosso compromisso que sempre se renova.

De 7 de junho a 7 de agosto de 2016 De 8 de agosto a 8 de outubro de 2016 De 9 de outubro a 9 de dezembro de 2016

De 10 de dezembro (2016) a 31 de janeiro de 2017 De 1 de fevereiro a 31 de março 2017

11 1 3 8 16 Secção Profissional |Processos disciplinares decididos

Da celeridade

A celeridade na obtenção das decisões disciplinares é algo que, recorrentemente, surge em qualquer discurso sobre a justiça desportiva.

Para o atual Conselho de Disciplina ela não é palavra oca.

Com efeito, não sendo difícil hastear a ban- deira da rapidez na decisão disciplinar, re- vela-se fruto de trabalho árduo – repita-se, no fundamental por parte dos relatores dos processos disciplinares o que não é, por re- gra, o caso do Presidente do órgão – a con- cretização dessa desejada celeridade.

Essa qualidade não é, por vezes, patente, percetível de forma simples e imediata.

Neste período, o Conselho de Disciplina, atendendo aos interesses das competições e dos agentes desportivos, teve oportunida- de de dar prova suficiente que se encontra determinado nesse aspeto.

No âmbito da Secção Não Profissional, ten- do bem presente os valores da estabilidade das competições, citemos dois casos concre- tos.

(3)

O primeiro, foi concluso pela CID da FPF ao Conselho de Disciplina no dia 23 de março e distribuído ao relator no dia seguinte, tendo sido decidido no dia 28 de março, terça-fei- ra, antes da reunião ordinária da Secção, por motivos de realização de sorteio da competição em apreço nos autos.

O segundo, foi concluso pela CID da FPF ao Conselho de Disciplina no dia 28 de março e distribuído ao relator no dia seguinte, tendo sido decidido no dia 31 de março, uma vez que o resultado do jogo dos autos poderia alterar a tabela classificativa e, consequen- temente, o apuramento dos clubes a passar à fase seguinte da prova.

A transparência

No momento em que se torna público este quinto relatório do Conselho de Disciplina, já se encontra decidida – e anunciada – a

publicidade dos relatórios de jogo – da res- ponsabilidade da equipa de arbitragem –, a partir da época desportiva 2017/2018, no âmbito das competições desportivas profis- sionais.

Ora, o Conselho de Disciplina, a partir de 21 de fevereiro de 2017, aquando da funda- mentação das suas decisões sumárias, pas- sou a transcrever o relato – quer da equipa de arbitragem, quer dos delegados da LPFP –, a partir do qual baseia a sua decisão.

Neste aspeto, desde logo em termos de fun- damentação de facto da decisão, assistiu-se a uma profunda alteração no modelo disci- plinar no futebol.

A ação do Conselho de Disciplina no período considerado (1 fevereiro a 31 de março de 2017)

No final do último período, a 31 de janeiro de 2017, quanto à situação processual (pendên- cias) o registo era o seguinte:

Secção Não Profissional

Processos disciplinares conclusos no CD Processos disciplinares em instrução na CID da FPF

Processos de averiguações conclusos no CD Processos de averiguações em instrução na CID da FPF

Processos de impedimento conclusos no CD

33 57 2 4 2 Processos pendentes a 31 de janeiro

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Relatório bimestral de atividades

A secção teve 9 reuniões plenárias e restritas entre 1 de fevereiro e 31 de março de 2017.

Eis os resultados alcançados:

Processos sumários em formação restrita Processos disciplinares

Processos de averiguações Recursos de revisão Recursos para o pleno Processos de impedimento decididos

Total

12171 39

5 0 1 122 1274 Processos decididos

Processos de 21%

impedimento decididos

0% Recursos de revisão

Processos decididos

68+ 21+9+2

Processos de 9 %

averiguações

2 %

Recursos para o pleno

1 Foram apreciados 1781 jogos.

2 Por duas ocasiões foram proferidas duas decisões (impedimento e desimpedimento) no âmbito do mesmo processo.

Por razões de melhor leitura do gráfico não se incorporaram os processos sumários, devido ao seu elevado número.

68% Processos disciplinares

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Assim, à partida, para os meses abril/maio de 2017, esta é a situação processual da Secção Não profissional do Conselho de Disciplina:

3 O único recurso para o pleno teve a sua origem no recurso de revisão n.º 08 – 2016/2017.

Processos disciplinares instaurados Processos de averiguações instaurados

Recursos para o pleno autuados3 Processos de impedimento autuados

44 0 1 1 Processos novos

Processos disciplinares conclusos no CD Processos disciplinares em instrução na CID da FPF

Processos de averiguações conclusos no CD Processos de averiguações em instrução na CID da FPF

Recursos de revisão conclusos no CD Processos de impedimento conclusos no CD

23 74 1 0 1 0 Processos pendentes a 31 de março

96%

0%

Processos disciplinares instaurados Processos de averiguações instaurados

96+ 2+2

Recursos para 2 %

o pleno autuados

2 %

Processos de impedimento autuados

Processos novos

(6)

Relatório bimestral de atividades

Alguns destaques

Do que atrás se deu conta, julga-se útil destacar o que segue:

1. Decidiram-se mais processos disciplinares (39), no período considerado, do que o núme- ro de pendentes no anterior período (33);

2. O número de processos pendentes para decisão no CD baixou de 33 para 23;

3. Instauraram-se mais processos disciplinares (44 contra 36);

4. Os processos pendentes na fase de instrução – na Comissão de Instrução Disciplinar – aumentaram (de 57 para 74)4.

74%

0%

0%

Processos disciplinares em instrução na CID da FPF Processos de averiguações em instrução na CID da FPF

Processos de impedimento conclusos no CD

74+ 24+1+1

Processos disciplinares 24 %

conclusos no CD

1 %

1 %

Recursos da revisão conclusos no CD

Processos de averiguações conclusos no CD

Processos pendentes a 31 de março

4 Este resultado é explicável pelo impressivo número de processos disciplinares instaurados na presente época desportiva. Vejam-se os números respeitantes às últimas épocas desportivas:

2011/2012 – 112 2012/2013 – 122 2013/2014 – 71

2014/2015 – 67 2015/2016 – 97 2016/2017 – 156

(7)

A secção teve 8 reuniões plenárias e restritas entre 1 de fevereiro e 31 de março de 2017 e realizou 15 audiências disciplinares. Vejamos os resultados:

Por razões de melhor leitura do gráfico não se incorporaram os processos sumários, devido ao seu elevado número.

Processos sumários em formação restrita Processos disciplinares decididos Processos de inquérito decididos Recursos hierárquicos decididos

Total

9974 16

5 155 1033 Processos decididos

44% Processos disciplinares decididos

44+ 42+14

Recursos hierárquicos 42 %

decididos

14 %

Processos de inquérito decididos

Processos decididos

4 Foram apreciados 166 jogos das competições profissionais.

5 Uma das decisões correspondeu à execução de acórdão do Tribunal Arbitral do Desporto, o que sucedeu pela primeira vez.

No final do último período, a 31 de janeiro de 2017, quanto à situação processual (pendências) o registo era o seguinte:

Secção Profissional

Processos disciplinares conclusos no CD Processos disciplinares em instrução na CI da LPFP

Processos de inquérito conclusos no CD Processos de inquérito em instrução na CI da LPFP Recursos hierárquicos impróprios conclusos no CD

5 26

1 12

9 Processos pendentes a 31 de janeiro

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Relatório bimestral de atividades

Processos disciplinares instaurados Processos de inquérito instaurados Recursos hierárquicos impróprios autuados

22 1 10 Processos novos

66+ 30+4

30 % 4 %

Processos de inquérito instaurados Recursos hierárquicos

impróprios autuados

Processos novos

66% Processos disciplinares instaurados

Assim, à partida, para os meses abril/maio de 2017, esta é a situação processual da Secção Profissional do Conselho de Disciplina:

Processos disciplinares conclusos no CD Processos disciplinares em instrução na CI da LPFP

Processos de inquérito conclusos no CD Processos de inquérito em instrução na CI da LPFP Recursos hierárquicos impróprios conclusos no CD

5 25

0 7 6 Processos pendentes a 31 de março

(9)

58%

0%

Processos disciplinares em instrução na CI da LPFP Processos de inquérito conclusos no CD

58+ 16+14+12

16 % 14 %

Processos de inquérito em instrução na CI da LPFP

Recursos hierárquicos impróprios conclusos no CD

12 %

Processos disciplinares conclusos no CD

Processos pendentes

6 Proferidas entre 1 de fevereiro de 2017 e 31 de março de 2017.

Alguns destaques

Do que atrás se deu conta, julga-se útil destacar o que segue:

1. Decidiram-se 35 processos, ou seja, mais do dobro dos pendentes no período anterior (15);

2. A 31 de março a pendência cifra-se em 11 processos (contra 15 no período anterior);

3. Instauraram-se mais processo disciplinares (22 contra 13 no período anterior);

4. Os processos pendentes na Comissão de Instrutores da LPFP baixaram de 38 para 32.

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Relatório bimestral de atividades

Na Secção Não Profissional, uma decisão proferida em processo sumário foi alvo de recurso para o pleno.

Quanto à Secção Profissional, as decisões em formação restrita foram impugnadas em 10 ocasiões, tendo sido, consequentemente, autuados 10 recursos hierárquicos impró- prios.

Recursos para o Conselho de Justiça

Apenas duas decisões do pleno da Secção Não Profissional foram objeto de recurso para o Conselho de Justiça:

1. Processo disciplinar n.º 04 – 2016/2017, com decisão proferida em 3 de fevereiro de 2017 (Processo de recurso n.º 18 – 2016/2017 decidido em 29 de março de 2017, tendo sido concedido provimento ao recurso)

2. Processo disciplinar n.º 47 – 2016/2017, com decisão proferida em 3 de março de 2017 (Processo de recurso n.º 19 – 2016/2017 decidido em 3 de maio de

2017, tendo sido negado provimento ao re- curso)

No período em análise foram ainda decidi- dos pelo Conselho de Justiça os seguintes recursos de decisões da Secção Não Profis- sional:

1. Processo de recurso n.º 15 – 2016/2017 (Processo disciplinar n.º 20 – 2016/2017) em que foi negado provimento ao recurso

2. Processo de recurso n.º 16 – 2016/2017 (Processo disciplinar n.º 62 – 2016/2017) em que foi negado provimento ao recurso

3. Processo de recurso n.º 18 – 2016/2017 (Processo disciplinar n.º 04 – 2016/2017) em que foi concedido provi- mento ao recurso

Nenhuma das decisões proferidas na Secção Profissional do Conselho de Disciplina foi alvo de impugnação no período de referên- cia.

Recursos para o pleno da secção

Os recursos das decisões do Conselho de Disciplina

6

Recursos para o Tribunal Arbitral do Desporto

Apenas uma decisão do pleno da Secção Não Profissional foi objeto de recurso para o TAD:

1. Processo disciplinar n.º 04 – 2016/2017, com decisão proferida em 17 de fevereiro de 2017 (Processo de recurso n.º 10/2017)7

As decisões do pleno da Secção Profissional foram objeto de recurso para o TAD nos se- guintes processos:

1. Recurso hierárquico impróprio n.º 20 – 2016/2017, com decisão proferida em 24 de janeiro de 2017 (Processo de recurso n.º 6/2017)

7 O recorrente requereu uma providência cautelar (processo n.º 10 A/2017).

8 O recorrente requereu uma providência cautelar (processo n.º 13 A/2017).

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2. Recurso hierárquico impróprio n.º 18 – 2016/2017, com decisão proferida em 24 de janeiro de 2017 (Processo de recurso n.º 7/2017)

3. Recurso hierárquico impróprio n.º 26 – 2016/2017, com decisão proferida em 7 de fevereiro de 2017 (Processo de recur- so n.º 8/2017)

4. Recurso hierárquico impróprio n.º 17 – 2016/2017, com decisão proferida em 7 de março de 2017 (Processo de recurso n.º 11/2017)

5. Recurso hierárquico impróprio n.º 22 – 2016/2017, com decisão proferida em 7 de março de 2017 (Processo de recurso n.º 12/2017)

6. Processo disciplinar n.º 43 – 2015/2016, com decisão proferida em 7 de março de 2017 (Processo de recurso n.º 13/2017)8

7. Recurso hierárquico impróprio n.º 24 – 2016/2017, com decisão proferida em 14 de março de 2017 (Processo de recurso n.º 14 – 2017)

No período em análise foram ainda decidi- dos pelo Tribunal Arbitral do Desporto os seguintes recursos de decisões da Secção Não Profissional:

1. Processo de recurso n.º 27/2016 (Processo disciplinar n.º 12 – 2016/2017),

em que foi concedido parcialmente provi- mento ao recurso

2. Processo de recurso n.º 10A/2017 (Processo disciplinar n.º 04 – 2016/2017) em que a providência cautelar foi decretada

No período em análise foram ainda decidi- dos pelo Tribunal Arbitral do Desporto os seguintes recursos de decisões da Secção Profissional:

1. Processo de recurso n.º 12/2017 (Recurso hierárquico impróprio n.º 22 – 2016/2017), em que foi negado provimento ao recurso

2. Processo de recurso n.º 28/2017 (Recurso hierárquico impróprio n.º 03 – 2016/2017), em que foi concedido provi- mento ao recurso

3. Processo de recurso n.º 17/2017 (Processo disciplinar n.º 48 – 2015/2016), em que foi negado provimento ao recurso 4. Processo de recurso n.º 30/2016 (Processo disciplinar n.º 02 – 2016/2017), em que foi negado provimento ao recurso

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Relatório bimestral de atividades

Outras atividades

A intervenção do Conselho de Disciplina não se esgota no plano decisório mais per- cetível, desdobrando-se, todas as semanas, por uma diversidade de ações todas elas relacionadas com o melhor exercício da função disciplinar.

Assim, em primeiro lugar, dê-se conta do acompanhamento da atividade da Comissão de Reforma do Regulamento Disciplinar da Federação Portuguesa de Futebol que, nestes dois meses, avançou decisivamente.

Por outro lado, fruto da análise dos relatórios de jogo e dos relatórios de delegados, das competições desportivas não profissionais e das competições desportivas profissionais, o Conselho de Disciplina tem endereçado observações e pedidos de esclarecimento, quer ao Conselho de Arbitragem, quer à Liga Portuguesa de Futebol Profissional.

Move-o a defesa da qualidade de tais relatórios, peças fundamentais no exercício do poder disciplinar desportivo, visto o seu valor probatório reforçado, conferido pelas normas dos dois regulamentos disciplinares.

Informa-se, por último, que a Comissão de Instrutores da Federação Portuguesa de Futebol, neste período, passou a contar com mais uma instrutora em regime de exclusividade.

Cidade do Futebol, 16 de maio de 2017

Referências

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