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RESUMO 1. Introdução

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RESUMO

A exposição dos trabalhadores rurais a agrotóxicos pode levar a diversos problemas de saúde que acabam por prejudicar sua qualidade de vida, entre eles, os distúrbios respiratórios, como rinite alérgica e bronquite asmática. O objetivo do trabalho foi avaliar a exposição à agrotóxicos e autorreferência a agravos respiratórios em trabalhadores rurais de dois distritos rurais de um município do médio norte Matogrossense. Trata-se de um estudo descritivo exploratório de abordagem quantitativa. Foram incluídos no estudo 22 trabalhadores rurais, maiores de 18 anos e que durante o seu labor manipulassem ou tivessem a exposição a qualquer classe de agrotóxico. Dos 22 participantes, a maioria são do sexo masculino, ocupam a faixa etária de 60 a 69 anos de idade e possui o ensino fundamental incompleto. De acordo com os resultados obtidos, pôde-se identificar que mais de 50% dos trabalhadores estudados, utilizam agrotóxico há mais de 10 anos. Cerca de 45% dos produtores não utilizam EPI, sendo que 61% confirmam o contato do agrotóxico com a pele durante a manipulação. Mais de 70% devolvem as embalagens dos insumos agrícolas ao comerciante, mesmo que relatem a orientação ausente sobre o sobre este descarte.

Quanto a saúde respiratória, os entrevistados foram divididos em dois grupos, os tabagistas/ex-tabagistas e os não tabagistas, os participantes dos dois grupos apresentaram sintomas respiratórios como tosse, escarro, dispneia e chiado, com maior prevalência no grupo tabagista, porém, devido a amostra limitada não foi possível comprovar a relação do uso de agrotóxicos com os agravos respiratórios.

Portanto, ressalta-se a necessidade da realização de ações voltadas para comunidade do meio rural que disseminem informações quanto aos agravos a saúde provocados por agrotóxicos, utilização de EPIs, forma de manuseio e descarte de embalagens dos insumos agrícolas.

1. Introdução

Trabalhadores rurais são comumente expostos a diversos fatores de risco à saúde dentre eles pode-se citar a manipulação e/ou contato com agrotóxicos.

Segundo relatório do Ministério da Saúde (2016) a região centro oeste é a segunda maior consumidora de agrotóxicos do país sendo precedida apenas pela região sudeste. Na região centro-oeste, o estado de Mato Grosso se destaca com a maior comercialização destes insumos. Já estão descritos, na literatura, danos causados por

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agrotóxicos à saúde, como alergias, doenças gastrintestinais, respiratórias, endócrinas, reprodutivas e neurológicas (ALMEIDA et al, 2016).

O sistema respiratório pode ser um meio de absorção dos agrotóxicos pelo organismo, através da inalação, deixando-o sensível e podendo provocar problemas respiratórios na saúde do trabalhador. Entre tais problemas podem ser citados: rinite alérgica, bronquite asmática e outras disfunções pulmonares (RIBEIRO, 2014). Estes distúrbios respiratórios causados por agrotóxicos afetam diretamente a qualidade de vida dos trabalhadores rurais cuja tendência é ignorar a relação entre seus sintomas e a utilização de defensivos agrícolas, muitas vezes desinformados sobre os riscos destes (SILVA, 2018).

2. Objetivos Geral

Avaliar a exposição à agrotóxicos e autorreferência a agravos respiratórios em trabalhadores rurais de dois distritos rurais de um município do médio norte Matogrossense.

Específicos

• Identificar o perfil sociodemográfico dos trabalhadores rurais de dois distritos rurais de um município do médio norte Matogrossense;

• Descrever o tipo de exposição aos agrotóxicos dos trabalhadores rurais de dois distritos rurais de um município do médio norte Matogrossense;

• Avaliar a prevalência de agravos respiratórios autorreferidos nos trabalhadores rurais de dois distritos rurais de um município do médio norte Matogrossense.

3. Metodologia

Trata-se de um estudo descritivo exploratório de abordagem quantitativa, realizado em dois distritos (região rural) de um município do médio norte Matogrossense.

O presente estudo vinculado a uma pesquisa matricial intitulada “Condições de vida e saúde da população e práticas de cuidado no médio norte Matogrossense”. O projeto matricial foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos

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da Universidade do Estado de Mato Grosso, com parecer consubstanciado sob nº.

2.964.893, de 16 de outubro de 2018.

4. Desenvolvimento

Participaram do estudo 22 trabalhadores rurais cadastrados na Unidade Básica de Saúde dos referidos distritos, a amostra do estudo foi constituída por trabalhadores rurais dos dois Distritos, maiores de 18 anos e que durante o seu labor manipulassem ou tivessem a exposição a qualquer classe de agrotóxico.

A coleta de dados foi realizada por meio de formulário específico construído pelos pesquisadores e questionário validado para sintomas respiratórios, ambos questionários foram compostos por questões fechadas. Os dados sociodemográficos da amostra que foram constituídos pelas seguintes variáveis: sexo, idade, grau de escolaridade, renda e estado civil; questões acerca do contato e manipulação de agrotóxicos; os agravos respiratórios autorreferidos por trabalhadores rurais foi investigado por meio do questionário de sintomas respiratórios do Medical Research Council – Grã Bretanha (1976), verificando-se alterações respiratórias, fatores de exposição ocupacional e frequência de tabagismo.

A coleta de dados ocorreu nos meses em que não há sazonalidade para infecções respiratórias agudas na região (Janeiro à Março). Os dados coletados durante as entrevistas foram organizados em banco de dados e com auxílio do programa estatístico, realizou-se estatística descritiva, os resultados estão apresentados em tabelas e gráficos com frequências absolutas ou relativas.

5. Resultados

Quanto ao perfil sociodemográfico a maioria dos entrevistados são do sexo masculino (81,82%), sendo que a maior parte destes estão na faixa etária de 60 a 69 anos de idade (40,91%) e a maioria possui somente o ensino fundamental incompleto (72,73%). Quando indagados sobre a renda familiar a maior parte relatou receber um quantitativo de um a dois salários mínimos, com 59,09% residindo em zona rural.

Quando indagados sobre saneamento básico a maioria relatou não possuir água encanada (59,09%) em sua residência, assim como não possuir acesso a coleta de lixo (54,55%) e esgoto (100,00%), para o descarte de dejetos líquidos e sólidos estes utilizam fossa séptica, conforme demonstrado na tabela 1. Os dados obtidos concordam com o estudo de Moreira et al (2019), que explicita aspectos como a baixa

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escolaridade e a dificuldade de acessar recursos sociais que acabam por reduzir a qualidade de vida da população residente em zona rural.

Tabela 1 - Perfil Sociodemográfico de trabalhadores rurais expostos a agrotóxicos em dois distritos de Tangará da Serra, Tangará da Serra, MT, 2020.

Variáveis Frequência (n) Porcentagem (%)

Sexo

Masculino 18 081,82

Feminino 04 018,18

Idade

18 a 29 01 004,55

30 a 39 01 004,55

40 a 49 03 013,64

50 a 59 07 031,82

60 a 69 09 040,91

70 a 79 01 004,55

Escolaridade

Analfabeto 02 009,09

Ensino fund. Incompleto 16 072,73

Ensino fund. Completo 01 004,55

Ensino médio incompleto 02 009,09

Ensino médio completo 01 004,55

Renda Familiar

Até 1 salário mínimo 04 018,18

Até 2 salários mínimos 10 045,45

Até 3 salários mínimos 05 022,73

Até 4 salários mínimos 01 004,55

> 4 salários mínimos 02 009,09

Distrito

Progresso 10 045,45

Bezerro vermelho 12 054,55

Zona Rural

Sim 13 059,09

Não 09 040,91

Água Encanada

Sim 09 040,91

Não 13 059,09

Coleta de Lixo

Sim 10 045,45

Não 12 054,55

Esgoto

Não 22 100,00

Fonte: próprio autor

Frente a exposição aos agrotóxicos o estudo evidenciou que a maioria dos entrevistados (86,36%) entram em contato com os químicos por meio do trabalho rotineiro. Quando indagados sobre as atividades realizadas e que os levam ao contato com agrotóxicos, mais de 70% relatou ser por meio da agricultura. Ao serem

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questionados sobre o tempo de exposição aos defensivos agrícolas, a metade dos entrevistados relatou um tempo de uso de 0 a 10 anos. Quando questionados sobre o período em que houve o último contato com os químicos, a maioria (68,18%) relatou ter realizado nos últimos 15 dias da entrevista. O estudo de Lu (2017) associa a frequência e duração da exposição a agrotóxicos como fatores de riscos para o surgimento de doenças crônicas e problemas de saúde a longo prazo.

Em relação as medidas de proteção, a maioria (55,00%) relatou fazer o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) sendo 63,64% os que usam apenas luvas, botas e máscara. A utilização seletiva e o manuseio inadequado de EPIs aumentam as possibilidades de intoxicação, pois podem ser absorvidos pelo organismo, causando distúrbios respiratórios e outros agravos que caracterizam um problema de saúde pública (FRAXE, 2020).

A agricultura tem um peso cultural grande em um país cuja economia é baseada no agronegócio, sua contínua expansão alcança cada vez mais as imediações dos lares dos brasileiros, tal proximidade em conjunto com a prática majoritária da monocultura e sua necessidade de grandes quantidades de defensivos agrícolas acaba por afetar tanto a população que rodeia como seu ecossistema (BORTOLOTTO, 2020). O presente estudo, ao relacionar o uso de defensores agrícolas com a proximidade das residências, relatou que mais de 60% possui moradia em um raio de 10 a 500m de distância da área de cultura mais próxima.

Quando perguntados sobre a existência de intoxicações pregressas, a maioria (68,18%) afirmou não ter sido acometido por intoxicações relacionados a defensivos agrícolas anteriormente. Apesar dos dados sobre intoxicações não serem majoritários, Petarli (2019) ressalta os impactos a saúde do trabalhador podem surgir a curto, médio e longo prazo. Dos que relataram intoxicações anteriores a maioria (71,43%) sofreu alterações sensórias/neurológicas. Além disso, a metade dos trabalhadores implementa práticas que reduzam a quantidade de insumos agrícolas, enquanto a outra metade não pratica forma alternativa de redução do consumo de agrotóxicos (Tabela 2).

Tabela 2 - Distribuição dos trabalhadores rurais expostos a agrotóxicos segundo o as formas de contato com agrotóxicos, intoxicações pregressas e alternativas de redução do consumo de insumos agrícolas, Tangara da Serra, MT, 2020.

Variáveis Frequência (n) Porcentagem

(%) Contato com agrotóxicos

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Sim 22 100,00 Como entra em contato

Trabalho 19 086,36

Contaminação Ambiental 03 013,64

Tempo de exposição

De 0 a 10 anos 11 050,00

De 11 a 20 anos 04 018,18

De 21 a 30 anos 04 018,18

De 31 a 40 anos 02 009,09

> 40 anos 01 004,55

Último contato

De 1 a 15 dias 15 068,18

De 16 a 30 dias 03 013,64

De 1 a 6 meses 03 013,64

> 1 ano 01 004,55

Atividade na qual ocorre o contato:

Agricultura 16 076,19

Pecuária 02 009,52

Outros 03 014,29

EPI’s

Sim 11 055,00

Não 09 045,00

Quais EPI’s

Luvas 07 063,64

Óculos 03 027,27

Botas 07 063,64

Máscara 07 063,64

Macacão 01 009,09 Intoxicações pregressas

Sim 07 031,82

Não 15 068,18

Sintomas apresentados na intoxicação pregressa

Gastrintestinais 02 028,57 Alterações sensórias / neurológicas 05 071,43

Alteração de pele 01 014,29

Alteração respiratória 02 028,57

Proximidade da área de cultura (raio) mais próxima da residência

10 a 100 m 05 022,73

> 100 a 500 m 09 040,91

Até 1 km 04 018,18

> 1 a 2 km 02 009,09

> 2 km. 02 009,09

Utiliza prática que reduza a quantidade de insumos agrícolas

Sim 10 050,00

Não 10 050,00

Fonte: próprio autor

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Frente ao processo de manipulação de agrotóxicos (Tabela 3), a maioria (81,82%) afirmou realizar esta prática. Ao serem indagados sobre a frequência em que ocorre a manipulação, 38,89% relatou o período de duas a três vezes no mês. Ao se observar os dados sobre o manejo dos defensivos agrícolas, evidencia-se que 61,11% dos entrevistados relataram o contato do agrotóxico com a pele e 77,78%

sentem o cheiro do produto durante o manuseio, confirmando uso inapropriado dos EPIs, pois estes produtos químicos não deveriam entrar em contato com a pele já que, consequentemente, podem ser absorvidos pelo organismo. Quando questionados sobre as medidas de proteção adotadas, a maioria (94,44%) relatou fazer a lavagem das mãos após a manipulação dos químicos e tomar banho logo após realizar a aplicação (77,78%). Em relação a armazenagem dos agrotóxicos, a maior parte (38,89%) relatou armazenar os produtos em um local próprio exclusivo, enquanto a outra (38,89%) relatou a armazenagem dos produtos junto a outros materiais. Quando abordados sobre o processo de descarte das embalagens, a maioria (72,22%) relatou devolver a embalagem ao comerciante, porém, a maioria dos entrevistados (72,22%) alegou não ter recebido nenhum treinamento ou orientação para descarte de embalagens de insumos agrícolas, tal desinformação pode prejudicar o meio ambiente, contaminado o solo e o lençóis freáticos.

Tabela 3 - Distribuição dos trabalhadores rurais expostos a agrotóxicos segundo o as formas de manipulação de agrotóxicos, Tangará da Serra, MT, 2020.

Variáveis Frequência (n) Porcentagem (%) Faz manipulação de

agrotóxicos

Sim 18 81,82

Não 04 18,18

Frequência manipula os agrotóxicos

1-3 vezes/sem 02 11,11

2-3 vezes no mês 07 38,89

Pelo menos uma vez ao mês 05 27,78

Raramente 04 22,22

Pele entra em contato com o agrotóxico

Sim 11 61,11

Não 07 38,89

Sente o cheiro do agrotóxico enquanto o manipula

Sim 14 77,78

Não 04 22,22

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Lava as mãos logo após manipular os agrotóxicos

Sim 17 94,44

Não 01 05,56

Toma banho logo após ajudar na aplicação dos agrotóxicos

Sim 14 77,78

Não 01 05,56

Às vezes 03 16,67

Onde armazena os insumos

Roça 01 05,56

Local só para os insumos 07 38,89

Local com outros materiais 07 38,89

Outro 03 16,67

O que faz com as

embalagens de agrotóxicos

Devolve ao comerciante 13 72,22

Proprietário recolhe 01 05,56

Lixo comum 02 11,11

Queima 02 11,11

Recebeu treinamento/

informação para descartar corretamente as

embalagens

Sim 05 27,78

Não 13 72,22

Fonte: próprio autor

Dos trabalhadores estudados, doze pertencem ao grupo de não tabagistas enquanto dez são classificados em tabagistas/ex-tabagistas. Dos considerados não tabagistas a maior parte relatou dispneia (33,33%). Já os tabagistas/ex-tabagistas registram em sua maioria (60%) chiado peitoral, porém a maior parte registra também outros sintomas como tosse e escarro (30%) e a metade (50%) relatou ainda sofrer de dispneia (tabela 4). Ao analisar estes resultados, o uso concomitante de tabaco com agrotóxico parece ser um contribuinte para o desenvolvimento de distúrbios respiratórios, porém, devido a limitada amostra, não se pode generalizar.

Tabela 4 - Distribuição dos trabalhadores rurais expostos a agrotóxicos segundo os sintomas respiratórios e status tabágico (N = 22), Tangará da Serra, MT, 2020.

Sintomas Tabagistas/ex- tabagistas

Não tabagistas N = 12 (54,54%)

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N= 10 (45,45%) Freq.

Abs.

% Freq.

Abs.

%

Tosse 03 30 02 16,66

Escarro 03 30 03 25,00

Chiado 06 60 01*i 08,33

Dispneia 05 50 04 33,33

Fonte: próprio autor

* Indivíduo relatou possuir asma e bronquite

6. Considerações finais

De acordo com os dados obtidos, observa-se que o trabalhador rural está exposto a riscos durante o exercício de seus deveres como o tempo de exposição, contato do agrotóxico com a pele, a possível inalação das componentes químicos (cheiro), a falta de treinamento para o manuseio, utilização e descarte dos insumos agrícolas.

Os dados também deixam evidente que os trabalhadores rurais relataram sintomas respiratórios, mesmo não pertencendo ao grupo de tabagistas/ex- tabagistas, porém devido a limitação da amostra não foi possível relacionar os agravos respiratórios e os sintomas relatados ao uso de agrotóxicos.

À vista disso, nota-se a necessidade de levar informações para esses trabalhadores, capacitando-os na utilização de EPI’s, como e porque usá-los, impedindo assim a absorção de agentes nocivos, ação que pode ser realizada pelas empresas envolvidas no ramo ou mesmo pelas universidades em uma extensão e pesquisa interdisciplinar com os alunos das áreas de ciências agrárias e da saúde que também poderia ser utilizada como base teórica para ações junto à comunidade do meio rural.

7. Fontes consultadas

ALMEIDA, M. D. et al. A flexibilização da legislação brasileira de agrotóxicos e os riscos à saúde humana: análise do Projeto de Lei no 3.200/2015. Cad. Saúde Pública, v. 7, n. 33, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n7/1678- 4464-csp-33-07-e00181016.pdf.> Acesso em: 23 de set. 2020.

BORTOLOTTO, C. C. et al. Exposição a agrotóxicos: estudo de base populacional em zona rural do sul do Brasil. Rev. bras. epidemiol., Rio de Janeiro, v. 23, e200027, 2020. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-

790X2020000100427&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 24 de set. 2020.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Agrotóxicos na ótica do Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde. Relatório Nacional de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos. v. 1. t. 1. Brasília:

Ministério da Saúde, 2016. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho1.pdf.

Acesso em: 23 de set. 2020.

FRAXE, T. J. P. et al. Uso de agrotóxicos e seus impactos socioambientais nos municípios de Rio Preto da Eva e Careiro da Várzea, Amazonas-Brasil Use of

pesticides and their socio-environmental impacts in the municipalities of Rio Preto da Eva and Careiro da Várzea, Amazonas-Brazil. Braz. J. Dev., v. 6, n. 5, p. 31429- 31451, 2020. Disponível em:

<https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/10714>. Acesso em:

20 de set. 2020.

LU, J. L. Assessment of Pesticide-related pollution and occupational health of

vegetable farmers in Benguet Province, Philippines. Journal of Health and Pollution, v. 7, n. 16, p. 49-57, 2017. Disponível em:

<https://www.journalhealthpollution.org/doi/full/10.5696/2156-9614-7.16.49>. Acesso em: 23 de set. 2020.

MOREIRA, J. P. L. et al. A saúde dos trabalhadores da atividade rural no Brasil.

Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 8, p. 1698-1708, ago. 2015.

Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2015000801698&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 24 de set. 2020.

PETARLI, G. B. et al. Exposição ocupacional a agrotóxicos, riscos e práticas de segurança na agricultura familiar em município do estado do Espírito Santo, Brasil.

Rev. bras. saúde ocup., São Paulo, v. 44, e15, 2019. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0303-

76572019000101311&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 de set. 2020.

RIBEIRO, D. R. B. A relação entre o uso de agrotóxicos e a saúde respiratória dos trabalhadores rurais. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba, 2014. 37f.

Monografia (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família). Disponível em: <https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/relacao=entre-uso- agrotoxicos-saude-respiratoria.pdf>. Acesso em: 20 de set. 2020.

SILVA, E.V. Riscos ocupacionais nas práticas agrícolas familiares no interior do estado da Paraíba. 2018. 24f. Artigo (Mestrado Profissional em Sistemas

Agroindustriais) - Programa de Pós-Graduação em Sistemas Agroindustriais, Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, Paraíba, Brasil, 2018. Disponível em:

<http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4210>. Acesso em: 20 de set.

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Referências

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