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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. Instrutivo para preenchimento do Formulário de Declaração de Dados (FDD) para as Outras Sociedades Depósitos

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Academic year: 2021

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DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Instrutivo para preenchimento do

Formulário de Declaração de Dados (FDD) para as Outras Sociedades

Depósitos

I. Instruções Gerais 1. Objectivo

O presente instrutivo tem como objectivo estabelecer o tipo, a forma e a periodicidade de apresentação dos elementos de informação necessários ao registo e a compilação das Outras Sociedades Depósitos (OSD), nomeadamente cooperativas de crédito e fundos de investimento do mercado monetário.

2. Enquadramento Legal

Em conformidade com o disposto na Lei do Sistema Estatístico Nacional de Angola, Lei nº 3/11, de 14 de Janeiro e subsidiariamente por outras normas aplicáveis, nos termos do Art.º 17º da Lei do Banco Nacional de Angola, Lei nº 16/10 de 15 de Julho, atribui ao BNA a competência para recolher toda a informação necessária à elaboração das Estatísticas Monetárias e Financeiras.

A informação prestada no âmbito do presente formulário é de natureza estritamente confidencial, estando protegida contra qualquer utilização que não o fim estatístico. 3. Disponibilidade

O formulário de declaração de dados (FDD), e o respectivo instrutivo estão disponíveis na página do BNA, no directório, http://www.bna.ao/Estatística Monetária e Financeira/Formulários e Instrutivos/ Outras Sociedades Financeiras.

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4. Instruções

Preencha o formulário de declaração de dados (FDD), de acordo com o presente instrutivo.

5. Apresentação da informação

O ficheiro deve ser remetido ao BNA, em formato Excel, incluindo o formulário preenchido, e o balancete do período reportado por cada instituição. A correspondência entre as contas estatísticas do formulário e do balancete deve ser efectuado mediante a utilização de “links”.

6. Periodicidade

O reporte da informação estatística deve ser efectuado na base trimestral, com a desagregação mensal, ou em base mensal e remetida para o correio electrónico DEMF@bna.ao.

7. Prazo de entrega

A informação acima mencionada deve ser remetida ao Banco Nacional de Angola até ao dia 10 do mês seguinte, do período em referência (trimestre).

8. Dúvidas e esclarecimentos

Em caso de dificuldades no preenchimento do formulário, queiram contactar-nos pelo terminal telefónico 222 679 200 ou pelos endereços electrónicos abaixo indicados:

• dcontreiras@bna.ao (Dra. Domingas Contreiras); fgraca@bna.ao (Dr. Francisco Xavier);

mwlourenco@bna.ao (Dr. Mafuila Lourenço).

II.

Estrutura do Formulário

9. Cobertura

Cobre todas as transacções realizadas pelas OSF residentes no território nacional e reflectidas no seu balancete contabilístico nomeadamente os direitos e as suas obrigações para com terceiros (activos e passivos) no fim do período de referência.

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A informação reportada nos formulários deve reflectir na íntegra o registo contabilístico das diversas categorias dos activos e passivos (inclusive acções e outras participações), cuja soma deve ser igual ao total de activos e passivos do balancete. Os activos e passivos devem ser reportados segundo a residência dos agentes económicos com os quais são realizadas as transacções e desagregados por instrumentos financeiros e por sectores institucionais da economia.

Os activos e passivos financeiros do balanço são apresentados por tipo de instrumento financeiro, nomeadamente: A. Moeda e depósitos § Moeda § Depósitos Transferíveis § Outros Depósitos B. Títulos de Dívida C. Empréstimos

D. Participação em Fundos de Investimentos E. Acções e participações

F. Reservas Técnicas de Seguro Não Vida G. Derivados Financeiros

H. Outras Contas a Receber/Pagar (compreende crédito comercial, adiantamento e outras contas)

I. Activos Não Financeiros

Quando aplicável, especialmente no caso de Moeda e depósitos, Títulos excepto Acções, os saldos dos instrumentos financeiros devem ser desagregados em posições de moeda nacional e moeda estrangeira, junto dos principais sectores e subsectores institucionais que abaixo se apresentam:

a) Banco Nacional de Angola;

b) Outras sociedades de depósitos (bancos comercias, fundos de investimentos do mercado monetário, cooperativas de crédito);

c) Outras sociedades financeiras inclui as sociedades de seguro, sociedades gestoras de fundos de investimento e fundos de pensões, fundos de investimento fundos de pensões, sociedades de microcrédito, sociedades de remessa de valores, correctores de seguros, correctores de valores mobiliários, casas de câmbio, outros auxiliares financeiros, companhia de leasing e de factoring);

d) Governo Geral;

§ Governo Central;

§ Governo Estadual/local (províncias);

e) Sociedades Públicas Não Financeiras (empresas públicas); f) Outras Sociedades Não Financeiras (empresas privadas);

g) Outros Sectores Residentes (Famílias/ Sociedades Sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias (SSFLSF);

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h) Não residentes.

Definições Gerais

10. Unidade de Medida

A unidade padrão de conta para as estatísticas monetárias e financeiras é a moeda nacional expressa em milhões de kwanzas.

Todos os stocks e fluxos expressos em moeda estrangeira devem ser convertidos em moeda nacional à taxa de câmbio de mercado vigente na data da ocorrência da transacção.

11. Activo

Entende-se por activo, todos os bens e direitos que são controlados e em posse da instituição.

12. Passivo

O Passivo é parte integrante das Contas Patrimoniais e compreende todas as obrigações e dívidas contraídas pela instituição com pessoas físicas ou jurídicas, bem como, os serviços a ser prestados pela instituição pagos antecipadamente.

13. Mensuração

Os activos e passivos financeiros são expressos a preços de mercado ou aproximações destes (justo valor).

Todas as variações de valor de activos e passivos que não estejam registadas nas contas de lucros e perdas devem ser registadas no passivo em acções, na subconta de ajustes por variação de avaliação.

Os juros acumulados sobre depósitos, empréstimos e títulos excepto acções devem ser incorporados ao saldo do activo ou passivo financeiro, ao invés de serem classificados como parte de outras contas a receber/a pagar.

14. Momento de registo

As transacções em activos financeiros são registadas na base de compromisso, ou seja, no momento da mudança de propriedade económica (quando o valor económico é criado, transformado, trocado, transferido ou extinto) e não na data de sua

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liquidação, neste Caso a sua contrapartida é registada nas contas a receber / a pagar. Logo as partes integrantes da transacção devem registá-la em simultâneo.

15. Residência

Consideram-se residentes de um determinado País as unidades institucionais que tenham um centro de interesse económico e que permanecem neste território durante um período igual ou superior a um ano.

A pessoa jurídica individual ou colectiva que possui um centro de interesse económico no exterior e pretende permanecer por mais de um ano, naquela economia deixa de ser considerada residente da economia declarante.

Contudo, alguns agentes económicos situados no país declarante (Economia declarante) serão sempre considerados não residentes, independentemente do seu centro de interesse económico, nomeadamente as embaixadas, consulados, organismos internacionais e seus funcionários estrangeiros, constituindo uma excepção ao conceito de residência.

A este grupo são adicionados os turistas e os estrangeiros que permanecem na economia declarante por um período inferior a um ano e os funcionários de governos estrangeiros a prestar assistência técnica.

16. Sectores Institucionais

O Sector institucional agrupa as unidades institucionais que têm um comportamento económico similar. As unidades institucionais são classificadas em sectores tendo como base o tipo de produtor que são e dependendo da sua actividade principal e função, sendo que, cada unidade institucional pertence a um único sector.

III.

Classificação dos Instrumentos Financeiros

IV.1.

Activo

17. Notas e moedas

Inclui notas e moedas de valor nominal fixo, emitidas por bancos centrais. A moeda é dividida em moeda nacional e moeda estrangeira.

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Notas e moedas aceites como moeda de curso legal na economia, e inclui também a moeda que já perdeu o poder liberatório mas ainda pode ser trocada pela moeda de curso legal vigente.

Moedas comemorativas ou de ouro que sejam detidas pelo seu valor intrínseco ou numismático e não estejam em circulação activa devem ser classificadas como activos não financeiros.

Moeda estrangeira

Notas e moedas emitidas por não residentes, na generalidade por bancos centrais ou governos estrangeiros.

18. Depósitos transferíveis

Os depósitos transferíveis compreendem todos os depósitos que são 1) realizáveis à vista pelo valor facial e sem penalidades ou restrições e 2) directamente utilizáveis para efectuar pagamentos a terceiros por meio de cheque, levantamentos, ordem de pagamento, débito/crédito directo ou outro meio de pagamento directo.

Os depósitos transferíveis incluem contas especiais de poupança que permitem efectuar pagamentos directos a terceiros, saldos de contas de poupança sujeitos a transferência automática para depósitos transferíveis regulares e participações em fundos de investimento do mercado monetário de livre movimentação a favor de terceiros.

Os depósitos com características limitadas de transferibilidade são excluídos da categoria de depósitos transferíveis e tratados como outros depósitos.

Os depósitos expressos em moeda nacional devem ser registados pelo valor contabilístico (saldo mais juros acumulados). Os depósitos expressos em moeda estrangeira devem ser convertidos para a moeda nacional à taxa de câmbio de mercado vigente na data da ocorrência da transacção, estes princípios de valorimetria também se aplicam à rubrica outros depósitos

19. Outros depósitos

Todos os direitos, excepto os depósitos transferíveis, que são representados por um comprovante de depósito. Os Outros depósitos incluem:

§ Depósitos à vista (que permitem levantamento imediato de numerário mas não permite transferências directas a terceiros);

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20. Títulos de divida

Instrumentos negociáveis que constituem evidência de que as unidades têm obrigações a regularizarem pela cessão de dinheiro, instrumentos financeiros ou outros artigos de valor económico. Os títulos de divida mais usuais são os bilhetes de tesouro, títulos públicos, títulos e Obrigações privadas, papéis comerciais e certificados de depósito negociáveis. Empréstimos que se tornam negociáveis também devem ser classificados nesta categoria.

21. Empréstimos

Activos financeiros que: 1) são criados quando um credor empresta recursos directamente a um devedor e 2) são evidenciados por documentos não negociáveis. Esta categoria inclui todos os empréstimos ou adiantamentos concedidos pelas sociedades financeiras aos diversos sectores. Inclui os empréstimos comerciais, empréstimos hipotecários, empréstimos ao consumidor, financiamentos de vendas a prazo, empréstimos para financiar crédito comercial, arrendamentos financeiros, acordos de recompra de títulos e outros tipos de empréstimos.

22. Participações em fundos de investimento

Compreendem acções ou unidades emitidas por todos os tipos de fundos de investimento em posse das empresas, fruto do seu investimento realizado. Os fundos de investimentos são organismos de investimentos colectivos, através dos quais os investidores reúnem fundos para o investimento em activos financeiros e não financeiros ou ambos.

23. Acções

Todos os instrumentos nos quais se reconhecem direitos sobre o valor residual de uma sociedade após regularização dos pagamentos devidos aos credores. Esta categoria inclui a participação líquida dos proprietários em quase-sociedades e as acções preferenciais que conferem participação no valor residual aquando da dissolução da sociedade.

As sociedades às vezes adquirem as suas próprias acções no mercado. Essas acções readquiridas (chamadas acções de tesouraria) não são incluídas nos títulos e outras participações, sendo deduzidas do total das contribuições dos proprietários.

24. Reservas técnicas de seguros Não Vida

Inclui prémios pré-pagos de detentores de apólices e sinistros a pagar sobre as apólices em moedas nacional e estrangeira junto das seguradoras. Essa rubrica é utilizada para registar os activos dos beneficiários e dos detentores das apólices.

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25. Derivados financeiros

Instrumentos financeiros vinculados a outro instrumento financeiro específico, indicador ou commodity, por meio dos quais riscos financeiros específicos (risco de taxa de juros, cambial, de acções, de cotação de commodities, de crédito) podem ser negociados separadamente nos mercados financeiros.

26. As Provisões Técnicas

As Provisões Técnicas são os provimentos constituídos, obrigatoriamente, pela seguradora, independentemente de apuração de lucro ou prejuízo, visando garantir suas operações, tendo o segurado privilégio especial sobre elas.

27. Outras contas a receber

Consistem em: 1) créditos comerciais / adiantamentos e 2) outras contas por receber (activos diversos). Os créditos comerciais / adiantamentos englobam: 1) crédito comercial concedido directamente as sociedades, ao governo, as instituições sem fins lucrativos, às famílias e ao resto do mundo e 2) adiantamentos sobre obras em processo (ou ainda não iniciadas) e pagamento antecipado de bens e serviços.

28. Activos não financeiros

Consistem em: 1) activos tangíveis, produzidos e não produzidos e 2) activos intangíveis para os quais não são registados nos passivos correspondentes. Os activos produzidos consistem em activos fixos, inventários e objectos de valor (adquiridos e mantidos principalmente como reservas de valor). Os activos fixos devem incluir apenas os activos relacionados à actividade da sociedade financeira declarante. Os activos fixos devem ser apresentados pelo valor contábil, excluindo a respectiva depreciação acumulada, que é apresentada em outras contas a pagar — outros.

Activos Retomados a Posse/Adjudicados: inclui os bens ou seja activos não financeiros adquiridos com a execução das hipotecas.

Os terrenos devem ser classificados em outros activos não financeiros. A terra não é um activo produtivo e, portanto, não se inclui no activo fixo, que resulta da formação de capital fixo.

IV.2.

Passivo 29. Depósitos

§ Depósitos transferíveis § Outros Depósitos

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30. Títulos de Divida

Os títulos de divida, possuem a finalidade de captar recurso para o financiamento da divida pública, bem como do governo, assim inclui os títulos detidos pelas instituições do governo.

31. Empréstimos

Registam-se as obrigações da empresa junto das instituições financeiras do País e do Exterior, cujos recursos são destinados para financiar imobilizações ou para capital para ser aplicado na empresa.

Como regra geral, os empréstimos e financiamentos são suportados por contractos que estabelecem o seu valor, forma e época de desembolso, encargos incidentes, forma de pagamento, garantias além de outras cláusulas contratuais.

Os empréstimos distinguem-se dos financiamentos pelo facto de que estes representam um crédito vinculado à aquisição de determinado bem, podendo ter a intervenção da instituição financeira directamente com o fornecedor do bem.

32. Participações em fundos de investimento do Mercado Monetário (FIMM)

Fundos de Investimentos do Mercado Monetário, investem essencialmente em instrumentos do mercado monetário de curto prazo, até 1 ano, tais como, bilhetes de tesouro, certificados de depósito, papel comercial, depósito a prazo. Estes fundos devem ser líquidos, o que significa que os activos financeiros tenham a característica de ser convertíveis em dinheiro a curto prazo e os seus custos não sejam significativos para converter-se em efectivo.

33. Regime de seguros e pensões

Participação líquida das famílias nas provisões de seguros de vida e não vida, nos fundos de pensões, provisões para prémios não adquiridos e provisões para sinistros, considerado como passivo da seguradora e fundos de pensões

34. Derivados Financeiros

Derivado é um instrumento financeiro cujo preço resulta do valor de outro activo. Estes activos podem ser commodities, como café ou soja.

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35. Reservas técnicas de seguros Não Vida

É a obrigação assumida pela seguradora, mediante o recebimento antecipado de um prémio, de reparar os danos causados a parte contratante ou a qualquer de seus bens patrimoniais. Esta conta do passivo é utilizada exclusivamente pelas seguradoras. 36. Outras contas por pagar

Consistem em: 1) créditos comerciais / adiantamentos e 2) outras contas (passivos diversos). Os créditos / adiantamentos comerciais englobam: 1) crédito comercial recebido na compra de bens e serviços directamente de sociedades, do governo, de instituições sem fins lucrativos, de famílias e do resto do mundo e 2) adiantamentos recebidos por obras em processo (ou ainda não iniciadas) e pagamentos antecipados recebidos por bens e serviços.

A subcategoria “outras contas” identifica separadamente as contas de regularização, os dividendos a pagar, a provisão para perdas com activos financeiros de cobrança duvidosa, a depreciação acumulada e as perdas com danos a activos não financeiros, assim como rubricas diversas do passivo.

As contas de regularização incluídas em outras contas a pagar devem mostrar as obrigações de pagamento (em data futura) da sociedade financeira relativas a activos adquiridos (nas datas de transacção).

Os dividendos a pagar resultam do registo dos dividendos declarados sobre as acções da sociedade financeira no momento de tal declaração e não do respectivo pagamento.

As rubricas diversas do passivo devem incluir todas as contas não classificadas em outras linhas do balancete. Os principais tipos de rubricas diversas do passivo incluem contas transitórias, provisões, obrigações tributárias diferidas, salários, aluguer e outras despesas operacionais acumuladas, e impostos acumulados.

37. Acções

Acções e outras participações já definido nos instrumentos financeiros do activo. Esta categoria no passivo divide-se nos seguintes componentes:

Capital social inclui o montante da emissão inicial e de emissões subsequentes de acções ou outras formas de participação em sociedades e quase-sociedades (excluindo o montante dos direitos das sociedades financeiras em acções de sua própria emissão) e é registado pelo seu valor nominal.

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Lucros não distribuídos são todos os lucros, líquidos de impostos, que não foram distribuídos aos accionistas ou destinados às reservas gerais ou especiais. Devem ser avaliados pelo montante nominal dos lucros retidos.

Resultado do exercício do ano corrente constitui o montante acumulado de receitas menos despesas do exercício corrente, caso esse lucro ou prejuízo não tenha sido incluído nos lucros não distribuídos. O resultado do exercício corrente deve ser avaliado pelo montante nominal das receitas menos despesas.

Reservas gerais e especiais são apropriações de lucros não distribuídos. Devem ser avaliadas pelo seu montante nominal.

Ajustes por variação de avaliação representam a contraparte líquida de todas as variações de valor do activo e do passivo do balancete, com a excepção das variações de avaliação registadas nas contas de lucros e perdas. O ajuste de avaliação é, por definição, avaliado ao preço de mercado: Inclui todos os ajustes de avaliação resultantes de diferenças entre as avaliações pelas normas de contabilidade nacionais e pela metodologia das estatísticas monetárias. Nesta subconta, contabilizam-se as variações das taxas de câmbio, variação de preços e outros ajustes.

Referências

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