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Esclarecimentos sobre aumento da alíquota previdenciária: sindicato proporá ação coletiva para anular a contribuição de 14% 31/10/2017

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BOLETIM DE ATUAÇÃO JURÍDICA – SINDIJUFE/ROAC 1

ATUAÇÃO E VITÓRIAS

SINDIJUFE-RO/AC ajuíza ação coletiva para assegurar o pagamento das

diferenças atrasadas do auxílio- alimentação devido à categoria

07/02/2018

Trata-se das diferenças mensais entre janeiro a setembro de 2016, considerando o reajuste da parcela implantado em outubro

O Sindijufe-RO/AC ingressou com ação coletiva para garantir à categoria o pagamento do retroativo dos valores de auxílio- alimentação, entre janeiro a setembro de 2016, referentes ao reajuste instituído pela Portaria Conjunta nº 1/2016.

A implantação dos novos valores estava condicionada à disponibilidade orçamentária de cada órgão, e, sendo assim, o reajuste foi implantado em 1º de outubro de 2016, por meio da Portaria CJF nº 297/2016. Entretanto, o novo valor havia sido estabelecido para o exercício de 2016, sendo devido, portanto, desde janeiro daquele ano.

Segundo o advogado Rudi Cassel (Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados), “o fato de os órgãos ficarem obrigados a realizar o pagamento do valor reajustado quando houvesse disponibilidade orçamentária não significa que estavam autorizados ao inadimplemento desta diferença de valores”.

O processo recebeu o número 1002697-64.2018.4.01.3400 e foi distribuído à 8ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal.

Esclarecimentos sobre aumento da

alíquota previdenciária: sindicato proporá ação coletiva para anular a contribuição de 14%

31/10/2017

Na edição extra do DOU de 30/102017, o Governo Federal publicou a Medida Provisória nº 805, de 30 de outubro de 2017. Entre outras finalidades, a medida altera a Lei 10.887/2004 e estabelece o aumento da alíquota previdenciária para 14%, incidente sobre a parcela das remunerações que ultrapasse o teto de benefício do Regime Geral de Previdência Social (hoje, de R$ 5.531,31). Em resumo: até o teto do RGPS o percentual descontado permanece de 11%, passando a 14%

do excedente (em valores atuais, a partir de R$ 5.531,32).

A nova regra valerá a partir de 1º/02/2018, dada a necessidade de respeitar a anterioridade nonagesimal da alteração (aumento de alíquota previdenciária de servidor público só vale após 90 dias). Segundo a MP, a mudança não se aplica aos servidores que tiveram seus benefícios limitados ao teto do RGPS, seja pela opção ao Regime de Previdência Complementar ou por terem ingressado após a vigência do RPC.

Ocorre que a Constituição da República não admite progressividade de contribuição previdenciária para servidores públicos, tratando-a como confisco remuneratório, motivo pelo qual a entidade proporá, nos próximos dias, ação coletiva em benefício de seus filiados. Na ação elaborada pela assessoria jurídica do sindicato (Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados), há pedido de tutela de urgência para evitar o aumento indicado para fevereiro de 2018. No mérito, argui-se a inconstitucionalidade incidental da alíquota de 14%

e sua nulidade, em razão da violação de uma série de regras constitucionais e tributárias.

A proposição da medida e seus desdobramentos serão noticiados nas mídias sindicais.

Brasília/DF, 26 de fevereiro de 2018

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BOLETIM DE ATUAÇÃO JURÍDICA – SINDIJUFE/ROAC 2

Esclarecimentos sobre a decisão do STF que suspende ações sobre reajustes de servidores, sem previsão orçamentária

31/10/2017

No Recurso Extraordinário 905357/RR, com repercussão geral reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, o Ministro Alexandre de Moraes deferiu a suspensão nacional dos processos judiciais que tratam de reajuste de servidores públicos, em que se discute a inexistência de indicação orçamentária. A decisão é de 19/10/2017 e foi publicada em 24/10/2017. A medida se aplica apenas a processos judiciais, no momento da sentença ou do acórdão de mérito, até o julgamento definitivo pelo Tribunal Pleno do STF.

Trabalhadores de todas as categorias receberam com preocupação o precedente. Desde o início de 2017, o Governo Federal ameaça suspender acordos transformados em leis de reajustes, parcelados entre 2016 e 2019. No caso do Poder Judiciário da União, o reajuste da Lei 13.317/2016 foi dividido em oito parcelas: 1º de junho de 2016; 1º de julho de 2016; 1º de novembro de 2016; 1º de junho de 2017; 1º de novembro de 2017; 1º de junho de 2018; 1º de novembro de 2018; 1º de janeiro de 2019.

O temor do calote é justificado, em especial pela hipertrofia do rito dos recursos repetitivos, cujas teses têm extrapolado seu âmbito de incidência. No entanto, o RE 905357 deriva de caso diverso do que ocorre com o parcelamento dos reajustes no serviço público federal. Sua origem está em uma lei de revisão geral anual do Estado de Roraima, supostamente sem lastro orçamentário, que foi revogada por lei superveniente. Aos servidores estaduais prejudicados pela revogação, restou invocar o direito subjetivo à revisão geral concedida pela primeira lei. A discussão chegou ao STF, que admitiu repercussão geral ao recurso.

Em paralelo, o Distrito Federal pediu a suspensão dos processos que discutem aumentos sem demonstração da fonte de recursos, em que figure como réu. Isso porque o Governo Rollemberg enfrenta uma sucessão de julgamentos que reconheceram o direito dos servidores distritais a uma parcela de reajuste de 2015, aplicado às tabelas remuneratórias do serviço público distrital. O DF não pagou a parcela de 2015 e alega que o Governo Agnelo aprovou tais benefícios no último ano de gestão, deixando uma dívida impagável. Também afirma que não houve demonstração financeira nos projetos a respeito, tampouco espelhamento na Lei Orçamentária Anual.

Para os servidores federais, houve indicação de previsão orçamentária. Em princípio, suas leis estariam fora da tese a ser proposta para o RE 905357, mas preocupa a vinculação do cumprimento com a previsão na Lei Orçamentária Anual.

Que extensão pretende dar o STF a esse condicionamento?

Isso significa que o Governo pode negociar um aumento, aprovar a lei com parcelamento (indicando o orçamento anual), mas deixar de cumprir sua obrigação se não repetir a previsão em cada LOA subsequente? Basta omitir nos PLOAs seguintes o que a lei antecipadamente garantiu? Se essa faculdade for permitida, será o caos para todas as categorias.

Como o risco existe, a assessoria jurídica do sindicato prepara a habilitação da entidade como amicus curiae no RE 905357, a evitar desdobramentos negativos. A intervenção, a ser feita nos próximos dias, será noticiada nas mídias sindicais.

Conversão de tempo especial no tempo comum: sindicato atuará em repercussão geral no Supremo

30/10/2017

Após reconhecer o direito à aposentadoria especial dos servidores públicos em determinadas situações, sem tratar da possibilidade de conversão do tempo especial em comum por multiplicadores, o STF decidirá sobre a conversão do tempo especial em comum no RE 1.014.286, com repercussão geral reconhecida.

A questão se dirige à hipótese do inciso III do § 4º do artigo 40 da Constituição (atividades que prejudicam a saúde ou a integridade física), objeto de reiterados mandados de injunção no Supremo Tribunal Federal, até a edição da Súmula Vinculante 33.

Na oportunidade, a Corte reconheceu o direito à aposentadoria especial de servidores submetidos a condições que prejudicam a saúde ou a integridade física (as vulgarmente denominadas

"insalubridade" e "periculosidade"). Para tanto, determinou a análise dos pedidos administrativos à luz do artigo 57 da Lei 8213/91, que trata dos benefícios dos segurados do INSS.

Evitou tratar da conversão do tempo especial em comum (direito também previsto na lei usada por analogia) e agora retoma o que era evidente na admissão de recurso extraordinário sob o rito da repercussão geral (matéria da notícia indicada após este comentário).

Segundo Rudi Cassel, da assessoria jurídica do sindicato (Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados), a analogia usada para suprir a inércia do legislador não deixa dúvida sobre a possibilidade de multiplicar cada ano - trabalhado sob condições prejudiciais - por, pelo menos, 1,4 (homens) e 1,2 (mulheres) na conversão para tempo comum. Nessa hipótese, a cada 10 anos o servidor tem 14 e a servidora tem 12. “Isso é consequencia da SV 33, mas em razão do silêncio anterior e algumas decisões dissonantes em agravos regimentais, em breve o STF terá de esclarecer ou adicionar essa consequência, para integrar a interpretação do regime próprio de previdência, afirma Cassel.

Os desdobramentos do pedido de habilitação do sindicato no RE 1.014.286 serão noticiados nas mídias sindicais.

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BOLETIM DE ATUAÇÃO JURÍDICA – SINDIJUFE/ROAC 3

Esclarecimentos sobre os riscos da terceirização no serviço público e a intervenção na ação direta de

inconstitucionalidade 5735 contra a Lei 13.429, de 2017

14/09/2017

Com a publicação da Lei 13.429, de 2017, a ameaça contra trabalhadores privados e públicos se concretizou, permitindo- se “contratos temporários” de até 270 dias, voltados também para a execução indireta das atribuições dos servidores nas atividades meio e fim (exceção às carreiras típicas de Estado, como magistratura, ministério público, auditoria e segurança pública).

No passado, o Tribunal de Contas da União e a regulamentação federal instituíram óbice à terceirização de qualquer atribuição integrante de uma categoria funcional pública organizada em carreira, disso saiu a Súmula 97 do TCU, por exemplo. Com o tempo - e uma apropriação indevida da interpretação usada na esfera trabalhista privada – esse discurso passou a admitir hipóteses de execução indireta da atividade- meio, entendida como aquela que dá apoio para os agentes finais de um órgão ou poder (que desempenham a atividade-fim).

Isso não significa que seja constitucional a terceirização no serviço público (independente de área), apenas pelas superveniências da Lei 13.429. O acesso a cargos públicos se dá pelo concurso público previsto no artigo 37, II, da Constituição. E a garantia de impessoalidade na seleção se liga à isonomia de cada cidadão, configurando cláusula pétrea que não pode ser alterada. Em casos de atividades de cargo organizados em carreira, qualquer execução indireta é inconstitucional, não importa se dirigida às atividades meio ou fim. No aspecto formal, para o caso de terceirização no serviço público, a iniciativa de lei sequer poderia ser encampada pela Câmara dos Deputados, visto que em 2003 o então Presidente da República retirou a proposição. A nova lei é formal e materialmente inconstitucional (vício no processo legislativo e no mérito).

É por isso que Sindijufe/ROAC definiu duas linhas de atuação com sua assessoria jurídica (Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados): (i) imediata intervenção como amicus curiae na ação direta de inconstitucionalidade nº 5735 que tramita no Supremo Tribunal Federal, contra a Lei 13.429/2017; (ii) atuação contra qualquer tentativa de contratação de prestadora de serviços que envolva atribuições previstas na carreira de nível superior ou intermediário, seja perante o Tribunal de Contas ou na via judicial anulatória."

Sindijufe-ROAC pleiteia na justiça compensação de horas extras com dias parados em razão de greve

07/12/2016

Entidade defende que a ausência de registro em banco de horas não obsta o direito dos servidores

O sindicato ajuizou ação visando à possibilidade de os substituídos compensarem os dias não laborados em virtude de greve mediante o aproveitamento de horas extras efetivamente trabalhadas, mas não registradas no banco de horas institucional, direito que vem sendo obstaculizado pelo TRT da 14ª Região.

Na demanda, o sindicato evidenciou que cabe às chefias imediatas o registro da jornada extraordinária no banco de horas, não havendo razão para penalizar os servidores por conduta que não lhes compete.

Segundo o advogado Rudi Cassel (Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados), que patrocina a demanda, “não é razoável simplesmente desconsiderar as horas extras laboradas pelos substituídos apenas por questões formais e forçá-los a repor o serviço enquanto há jornada extraordinária a ser compensada”, sendo que “a própria Administração admite a compensação do saldo do banco de horas com o período de greve, mas apenas não o faz em razão de mera burocracia”.

O processo recebeu o nº 0076172-41.2016.4.01.3400 e foi distribuído à 2ª Vara Federal de Brasília.

CONTENCIOSO

Durante o período de outubro de 2016 a fevereiro de 2018, a equipe do contencioso do escritório analisou e processou 8 intimações para processos judiciais que tramitam em nome do sindicato e de seus filiados, assim discriminado o movimento:

Providência processual Quantidade

Agravo de Instrumento 1

Recurso 1

Instrução 2

Manifestação 2

Petição Incidental 1

Réplica 1

Total 8

CONSULTORIA

Dentre os serviços de consultoria prestados pelo escritório, destacam-se as seguintes questões suscitadas pela direção do sindicato, durante o período de outubro de 2016 a fevereiro de 2018.

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BOLETIM DE ATUAÇÃO JURÍDICA – SINDIJUFE/ROAC 4

Reajuste do Auxílio-alimentação: o sindicato solicitou requerimento ao Conselho Nacional de Justiça para promover a atualização do valor do auxílio-alimentação previsto na Portaria Conjunta nº 1, de 2016.

Plano de saúde: A assessoria elaborou ação coletiva contra a abusividade da imposição, por parte dos Tribunais, a exemplo do TRT da 14ª Região, da contribuição ao plano de saúde ao qual os substituídos aderiram, mediante consignação em folha pagamento, sob o uso da margem facultativa.

Jornada de 6 horas: A assessoria elaborou requerimento direcionado ao TRE-RO a fim de obter a manutenção da atual jornada de trabalho e horário de funcionamento do órgão.

Registro sindical: A assessoria elaborou recurso administrativo no processo de registro sindical em trâmite no Ministério do Trabalho, objetivando a anulação do despacho de arquivamento e o retorno dos autos à Secretaria de Relações de Trabalho para nova análise.

Adicional de penosidade 1: A assessoria elaborou Nota Técnica acerca da possibilidade de regulamentação do adicional de atividade penosa no âmbito do Poder Judiciário da União.

Adicional de penosidade 2: A assessoria elaborou intervenção e memorial para o fim de subsidiar o julgamento do Conselho Nacional de Justiça sobre a regulamentação do adicional de penosidade para os servidores do Poder Judiciário da União.

Assédio moral 1: A assessoria elaborou pedido ao Conselho Nacional de Justiça em favor de servidores lotados na Subseção Judiciária de Guajará-Mirim para que seja apurada a conduta de magistrado à época Diretor do Foro.

Assédio moral 2: A assessoria elaborou representação direcionada a Corregedoria Regional da 1ª Região, em desfavor de magistrado Diretor do Foro.

Sobreaviso: A assessoria elaborou requerimento administrativo direcionado à Seção Judiciária de Rondônia, a fim de que seja revogado o sistema de sobreaviso, ou, subsidiariamente, que lhes seja assegurada a correta remuneração/compensação por esses serviços.

Ocupação de Função Comissionada: Assessoria apresentou denúncia no Tribunal de Contas da União em face do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e Seção Judiciária do Estado de Rondônia, objetivando que as funções comissionadas sejam ocupadas por servidores ocupantes de cargo efetivo e da carreira do PJU.

Pro Social: A assessoria elaborou requerimento administrativo direcionado ao TRF da 1ª Região para que seja reduzido ou amenizado o abusivo reajuste da contribuição ao Pró-Social.

Remoção: A assessoria apresentará ao TRF da 1ª Região pedido para que seja garantida a regra de alternância remoção/nomeação no preenchimento das vagas surgidas na Justiça Federal de 1º e 2º graus da 1ª Região.

NOVAS AÇÕES

Atraso no pagamento do reajuste: A assessoria ajuizará ação coletiva objetivando o pagamento integral do reajuste remuneratório concedido pela Lei 13.317/2016, com o retroativo de junho e julho de 2016 que deixaram de ser pagos por interpretação equivocada da Administração.

INDIVIDUAIS

Foram ajuizadas ações, apresentados requerimentos, interpostos recursos administrativos e respondidas consultas durante o período de outubro de 2016 a fevereiro de 2018.

Destacam-se:

Devolução ao erário: a assessoria analisou o caso e forneceu subsídios para o trabalho da assessoria local, em processo administrativo no qual se discute a devolução de valores.

Ajuda de custo: a assessoria elaborou requerimento administrativo e pedido de reconsideração visando obter o pagamento da ajuda de custo a filiado removido para ocupar cargo em comissão.

Remoção: a assessoria respondeu consulta referente a caso de remoção para acompanhamento de cônjuge.

Sindicâncias e PADs: a assessoria disponibilizou arquivos contendo tópicos para auxiliar o trabalho da assessoria local.

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BOLETIM DE ATUAÇÃO JURÍDICA – SINDIJUFE/ROAC 5 Produção e Edição: Lorranne Oliveira

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