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Revisão dos sistemas: n.d.n

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Academic year: 2021

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Serviço e Disciplina de Clínica Médica Serviço e Disciplina de Clínica Médica

Sessão Clínica

Sessão Clínica -- 12 /03 / 2012 12 /03 / 2012

Auditório Honor de Lemos Sobral/ Hospital Escola Álvaro Alvim Auditório Honor de Lemos Sobral/ Hospital Escola Álvaro Alvim

Orientador(a): Prof. Ricardo Vasconcelos Orientador(a): Prof. Ricardo Vasconcelos Relator(a):

Relator(a): Drª Drª Nayara Nayara Campos Gomes (R2) Campos Gomes (R2) Debatedor:

Debatedor: Drª Drª Fernanda Mendonça Fernanda Mendonça Moares Moares (R1) (R1)

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Identificação: M.A.A.S, sexo feminino, 69 anos, branca, casada, do lar, natural e residente em Campos dos Goytacazes, RJ.

Queixa principal: “Dor torácica”

HDA: Paciente admitida na emergência do HFM com história de dor precordial de início súbito, há cerca de 2 horas da admissão, em repouso, com irradiação para o MSE, acompanhada de tosse seca e discreto desconforto respiratório, seguida de melhora

seca e discreto desconforto respiratório, seguida de melhora espontânea.

Familiares decidiram levá-la ao hospital, onde chegou assintomática.

Avaliação inicial inconclusiva.

Encaminhada ao HEAA para investigação diagnóstica

.

(3)

HPP: doenças comuns da infância, HAS diagnosticada há 20 anos, em uso regular de atenolol 50 mg/dia. Nega DM. Sem história de internações ou cirurgias

anteriores.

H. Familiar: Pai e mãe hipertensos.

H. Fisiológica: G3/P3/A0, menopausa aos 50 anos.

H. Fisiológica: G3/P3/A0, menopausa aos 50 anos.

Exames preventivos regulares.

H.Social: Boas condições de moradia, higiene e alimentação. Nega etilismo e tabagismo.

Revisão dos sistemas: n.d.n

(4)

EXAME FÍSICO

Bom estado geral, fácies e postura atípicas, LOTE, hidratada, normocorada, acianótica, anictérica.

ACV: RCR2T, BNF, sem sopros.

ACV: RCR2T, BNF, sem sopros.

AR: MV bilateralmente audível, sem RA.

Abdome: flácido, indolor à palpação superficial e profunda, traube livre, peristalse presente.

MMIIs: sem edema, panturrilhas livres.

Sem alterações neurológicas.

(5)

EXAMES INICIAIS

Hemograma, bioquímica, marcadores de injúria

miocárdica(CK,CKMB,TROPONINA) e gasometria arterial normais.

Radiografia de tórax: normal.

ECG: ritmo sinusal, sem alterações sugestivas de

ECG: ritmo sinusal, sem alterações sugestivas de isquemia recente. FC: 70 bpm

Discutir principais hipóteses diagnósticas e condutas

terapêuticas.

(6)

Discussão Discussão

Drª Fernanda Mendonça Moraes(R1 )

(7)

Caso clínico (resumo)

Sexo feminino, 69 anos, branca, do lar.

Queixa principal: “Dor torácica”

HDA: Dor precordial de início súbito, há cerca de 2 horas da admissão, em repouso, com

irradiação para o MSE, acompanhada de tosse seca e discreto desconforto respiratório, seguida de melhora espontânea.Chegou ao hospital assintomática. (Qual a intensidade da dor?Quanto to de duração da dor?Fez uspaciente relata estresse emocional?Já apresentou episódio semelhante?) HPP: HAS diagnosticada há 20 anos, em uso regular de atenolol 50 mg/dia. Nega DM.

H. Familiar: Pai e mãe hipertensos.

H. Familiar: Pai e mãe hipertensos.

H. Fisiológica: Menopausa aos 50 anos.

H.Social: Nega etilismo e tabagismo.

AME FÍSICO

Bom estado geral, fácies e postura atípicas, LOTE, hidratada, normocorada, acianótica, anictérica.

ACV: RCR2T, BNF, sem sopros.

AR: MV bilateralmente audível, sem RA.

Abdome: flácido, indolor à palpação superficial e profunda, traube livre, peristalse presente.

MMIIs: sem edema, panturrilhas livres.

Sem alterações neurológicas.

(8)

EXAMES INICIAIS

• Hemograma, bioquímica, marcadores de injúria

miocárdica(CK,CKMB,TROPONINA) e gasometria arterial normais.

• Radiografia de tórax: normal.

• Radiografia de tórax: normal.

• ECG: ritmo sinusal, sem alterações sugestivas de isquemia recente. FC:

70 bpm

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Dor Torácica

A dor torácica é um dos problemas mais comuns na clínica médica e uma das causas mais prevalentes de internação.Grande importância social e econômica.

Segundo estatísticas americanas, 5-10% dos atendimentos na emergência são devido à dor torácica.

(EUA:5-8milhões/ano). Destes, 20-35% têm uma SCA (Síndrome Coronariana Aguda).

Somente 10-15% dos pacientes com dor no peito tem IAM.

2 a 5% dos pacientes com dor torácica e IAM são liberados erroneamente para casa sem diagnóstico. Esse grupo apresenta elevadas taxa de óbito: 25%.

(10)

Diagnóstico Diferencial de Dor torácica

Cardiovascular

Doença Coronária (com /sem aterosclerose)) Doença Valvar Aórtica (estenose e insuficiência) Cardiomiopatia hipertrófica dilatada

Pericardite

Dissecção e aneurisma Prolapso da valva mitral Neuromusculoesquelética

Torácica

Pneumotórax Mediastinite Pleurite

Câncer em tórax

Tromboembolismo pulmonar Hipertensão Pulmonar

Gastrointestinal Neuromusculoesquelética

Costocondrite (Síndorme de Tietze) Dor de parede de tórax

Radiculite torácica ou cervical Artropatia de ombro

Gastrointestinal

Esofagite, espasmo esofágico, hérnia hiato Úlcera péptica

Gastrite Colecistite Psicogênica

Transtorno do pânico

Transtornos da ansiedade generalizada Depressão

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Avaliação do tipo de dor torácica.

Tipo e características da dor

TIPO A=Definitivamente anginosa : Dor ou desconforto retroesternal ou precordial, podendo-se irradiar para ombro, mandíbula ou face interna do braço; precipitada pelo esforço físico ou estresse emocional; duração de alguns minutos; aliviada pelo repouso ou nitrato

TIPO B=Provavelmente anginosa :Tem a maioria, mas não todas as características da dor TIPO B=Provavelmente anginosa :Tem a maioria, mas não todas as características da dor definitivamente anginosa

TIPO C=Provavelmente não anginosa: Tem poucas características da dor definitivamente anginosa

TIPO D=Definitivamente não anginosa:Nenhuma característica da dor anginosa, fortemente indicativa de diagnóstico não cardiológico

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FATORES DE RISCO PARA ATEROSCLEROSE

HAS

• Tabagismo

• DM

• Dislipidemia

• Obesidade visceral

• Idade > 45 anos para homem e > 55 anos para mulher

• Idade > 45 anos para homem e > 55 anos para mulher

• História familiar positiva para coronariopatia- Pai, mãe ou irmãos (homem < 55anos e mulher < 65 anos)

• Sedentarismo

(14)

Doença Coronariana Aguda

Angina estável:

Breve isquemia

Angina típica durando entre 2 e 15min

Dor induzida por esforço ou estresse emocional Dor que remite com o repouso ou o uso de nitratos

Equivalentes anginosos: cansaço, dispnéia ECG e marcadores de necrose normais

Síndromes Coronarianas Agudas Sem Supra de ST

Sem Supra de ST Angina instável

Isquemia prolongada sem necrose

Angina típica ou mudança das características da angina em paciente com angina estável,> 20 min ECG normal ou com alterações isquêmicas

Marcadores de necrose normais IAM sem supra:

Necrose subendocárdica

Semelhante a angina instável porém com elevação de marcadores de necrose

IAM com Supra de ST Necrose transmural

Clinicamente semelhante a angina instável e IAM sem supra.

Casos mais graves podem abrir o quadro com EAP ou choque cardiogênico.

ECG com supra ST

Elevação dos marcadores de necrose

(15)

Pacientes com desconforto isquêmico podem se apresentar com ou sem elevação do segmento-ST ao ECG.

A maioria dos pacientes com elevação do segmento-ST finalmente desenvolve ondas-Q de IAM, enquanto uma minoria evolui com um IAM sem ondas-Q.

Dentre os pacientes que se apresentam sem elevação do segmento-ST, a maioria é finalmente

diagnosticada como apresentando ou angina instável ou IAM sem ondas-Q com base na presença de elevação dos marcadores de necrose miocárdica.

(16)
(17)

HIPÓTESES

DIAGNÓSTICAS:

•Angina instável

•IAM sem supra

CONDUTA INVESTIGATIVA:

•ELETROCARDIOGRAMA

•MARCADORES DE NECROSE MIOCÁRDICA (MNM) troponina T e I , CK-MB,CK total

•TESTE ERGOMÉTRICO (TE)

•IAM sem supra •TESTE ERGOMÉTRICO (TE)

•CINTILOGRAFIA DE ESFORÇO E REPOUSO

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(19)

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL:

Espasmo Esofagiano Difuso

CONDUTA INVESTIGATIVA:

Demonstração endoscópica, radiográfica e manométrica de hiperperistalse não-propulsiva; o esfíncter esofágico inferior

esfíncter esofágico inferior relaxa normalmente

(20)
(21)

BIBLIOGRAFIA:

HARRISON, et al. Harrison Medicina Interna. 16 ª edição. Rio de Janeiro : Mc Graw – Hill , 2006.

BASSAN, R., et al. Dor Torácica na Sala de Emergência. A Importância de uma

abordagem Sistematizada. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. n.1, p.

13-21, janeiro, 2000.

BASSAN, R., et al. A Sociedade Brasileira de Cardiologia: I Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 79,

na Sala de Emergência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 79, Ssuplemento II, p. 01-22, ago. 2002.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). I Diretriz de dor torácica na sala de emergência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v.

79,Suplemento II, 2002.

VOLSCHAN, André et al . I Diretriz de Dor Torácica na Sala de Emergência. Arq.

Bras. Cardiol., São Paulo, 2012 .

Pesaro AEP. Corrêa TD. Forlenza L. Bastos JF. Knobel M. Knobel E. Síndromes coronarianas agudas: como fazer um diagnóstico correto na sala de emergência.

Einstein. 2007;

(22)

Nicolau JC, Timerman A, Piegas LS, Marin-Neto JA, Rassi A. Jr. Guidelines for Unstable Angina and Non-ST-Segment Elevation Myocardial Infarction of the Brazilian Society of Cardiology (II Edition, 2007). Arq Bras Cardiol 2007; 89 (4): e89-e131.

Junqueira LL, Ribeiro AL, Mafra AA, Magalhães AC, Nascimento BR, Caldeira EM, Silva GC, Sette JB, Brant LC, Castro LR, Barbosa MP, Alencar MC, Maximo MP, Ferreira NP, Fargnoli RT. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Protocolo Clínico sobre Síndrome Coronariana Aguda. Belo Horizonte 2011. 49 p.

ACC/AHA 2002 Guideline update for the management of patients with unstable angina an non-st-myocardial infarction.

non-st-myocardial infarction.

Duarte ER. Pimentel Filho P. Stein A. Dor torácica na emergência de um hospital geral.

Revista da AMRIGS. Porto Alegre. 2007; 51 (4): 248-54.

Nicolau JC, Timerman A, Piegas LS, Marin-Neto JA, Rassi A. Jr. Guidelines for Unstable Angina and Non-ST-Segment Elevation Myocardial Infarction of the Brazilian Society of Cardiology (II Edition, 2007). Arq Bras Cardiol 2007; 89 (4): e89-e131.

Piegas LS, Feitosa-Filho GS, Mattos LA, Nicolau JC, Rossi Neto JM, et al. Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras.Cardiol. 93(6 supl.2), e179-e264. 2009

(23)

Diagnóstico Provável :

Caso clínico

Diagnóstico Provável :

- Angina Instável

- IAM sem supra

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Evolução e Exames Realizados

Caso clínico

Discussão

Drª Nayara Campos Gomes

Discussão

(25)

EVOLUÇÃO NA ENFERMARIA EVOLUÇÃO NA ENFERMARIA

Assintomática. Exame físico sem alterações. Assintomática. Exame físico sem alterações.

Exames laboratoriais seriados e curva enzimática Exames laboratoriais seriados e curva enzimática normais.

normais.

ECG (23/02/2012): ritmo sinusal, relação ECG (23/02/2012): ritmo sinusal, relação

ECG (23/02/2012): ritmo sinusal, relação ECG (23/02/2012): ritmo sinusal, relação

P/QRS 1:1, presença de Onda Q em DII, DIII P/QRS 1:1, presença de Onda Q em DII, DIII e aVF. Alteração primária da repolarização

e aVF. Alteração primária da repolarização ventricular em V3

ventricular em V3 – – V6/ DII, DIII e aVF. V6/ DII, DIII e aVF.

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EVOLUÇÃO NA ENFERMARIA EVOLUÇÃO NA ENFERMARIA

Ecocardiograma Ecocardiograma::

FE: 67%

FE: 67%

VE com

VE com dimensões dimensões normais normais e e função função contrátil contrátil preservada

preservada, , apesar apesar de de hipocinesia hipocinesia posterior posterior-- preservada

preservada, , apesar apesar de de hipocinesia hipocinesia posterior posterior-- basal.

basal. Área Área do do jato jato regurgitante regurgitante mitral mitral compatível

compatível com IM com IM moderada moderada..

(27)

EVOLUÇÃO NA ENFERMARIA EVOLUÇÃO NA ENFERMARIA

Medicações Medicações : : Atenolol Atenolol, AAS, , AAS, Clopidogrel Clopidogrel, , Sinvastatina

Sinvastatina..

Discussão Discussão do do caso caso com a com a Cardiologia Cardiologia -- Indicação

Indicação de de cateterismo cateterismo cardíaco cardíaco..

Indicação

Indicação de de cateterismo cateterismo cardíaco cardíaco..

(28)

CATETERISMO CARDÍACO

CATETERISMO CARDÍACO

CATETERISMO CARDÍACO

CATETERISMO CARDÍACO

(29)

DIAGNÓSTICO FINAL DIAGNÓSTICO FINAL

Doença Doença Arterial Arterial Coronariana Coronariana

Síndrome Síndrome Coronariana Síndrome Síndrome Coronariana Coronariana Aguda Coronariana Aguda Aguda (SCA) Aguda (SCA) (SCA) – (SCA) – – Angina – Angina Angina Angina instável

instável..

(30)

CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dra

Dra. . Nayara Nayara Campos Gomes Campos Gomes Dra

Dra. . Nayara Nayara Campos Gomes Campos Gomes

(31)

SCA

SCA

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ANGINA INSTÁVEL ANGINA INSTÁVEL

Início recente(<2 meses), aumento na frequencia, ou que ocorre Início recente(<2 meses), aumento na frequencia, ou que ocorre em repouso(duração <20min).

em repouso(duração <20min).

APRESENTAÇÃO

ANGINA INSTÁVEL IAM SEM SSST IAM COM SSST

DESCONFORTO TORÁCICO + + +

SINDROME CORONARIANA AGUDA

MARCADORES DE INJÚRIA MIOCÁRDICA

_ + +

ALTERAÇÕES NO ECG IOT E,OU

DEPRESSÃO DE ST

IOT E,OU DEPRESSÃO DE ST

ELEVAÇÃO ST

FISIOPATOLOGIA OCLUSÃO TROMBÓTICA/

PARCIAL TRANSITÓRIA

OCLUSÃO TROMBÓTIC/P ARCIAL

TRANSITÓRIA

OCLUSÃO TROMBÓTICA COMPLETA

IOT, INVERSÃO DE ONDA T; SST, SUPRA DE SEGMENTO ST.

(33)

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Angina estável; Angina estável; dissecção de aorta dissecção de aorta; ; TEP . TEP .

Síndrome de Síndrome de Tietze Tietze..

Radiculopatia cervical ou torácica; Zóster (fase Radiculopatia cervical ou torácica; Zóster (fase pré

pré--eruptiva). eruptiva).

pré

pré--eruptiva). eruptiva).

Espasmo esofageano ou DRGE. Espasmo esofageano ou DRGE.

Pericardite; miocardite; cardiomiopatia de Pericardite; miocardite; cardiomiopatia de Takotsubo

Takotsubo..

Pneumonia, pneumotórax. Pneumonia, pneumotórax.

(34)

Angina Instável Angina Instável

•ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO

(35)

Estratégia Estratégia

Invasiva precoce x Conservadora Invasiva precoce x Conservadora

(AAS ESTATINA CLOPIDOGREL

(4 – 48h)

CLOPIDOGREL BB

IECA)

(36)

EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO

TERAPIA MEDICAMENTOSA TERAPIA MEDICAMENTOSA

AAS AAS

CLOPIDOGREL CLOPIDOGREL

ESTATINA ESTATINA

BETA BETA--BLOQUEADOR BLOQUEADOR

(37)

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA

FERRI’S CLINICAL ADVISOR, 2012 FERRI’S CLINICAL ADVISOR, 2012

CURRENT ESSENTIALS OF MEDICINE, 4 CURRENT ESSENTIALS OF MEDICINE, 4 ed, 2011.

ed, 2011.

(38)

OBRIGADA!!

OBRIGADA!!

Referências

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