Espectro da radiação electromagnética
Espectro da radiação electromagnética
A Natureza da Luz
Carácter corpuscular
Isaac Newton (1643-1727)
Carácter ondulatório
Christiaan Huygens(1629-1695)
Carácter corpuscular não explica
Thomas Young (1773-1829)
Difracção
Augustin Fresnel (1788-1827)
Interferência
Dualidade onda-corpúsculo - carácter ondulatório não explica…
Efeito fotoeléctrico
max C
f E
h h
E
Explicado por Einstein em 1905 Observado por
Hertz em 1887
Fenómenos relacionados com a Luz
Reflexão Refracção Interferência Difracção
Dispersão Polarização
Difusão
Fenómenos relacionados com a Luz
Reflexão Refracção Interferência Difracção
Dispersão Polarização
Difusão
Fenómenos relacionados com a Luz
Reflexão Refracção Interferência Difracção
Dispersão Polarização
Difusão
Fenómenos relacionados com a Luz
Reflexão Refracção Interferência Difracção
Dispersão Polarização
Difusão
Fenómenos relacionados com a Luz
Reflexão Refracção Interferência Difracção
Dispersão Polarização
Difusão
Fenómenos relacionados com a Luz
Reflexão Refracção Interferência Difracção
Dispersão Polarização
Difusão
Fenómenos relacionados com a Luz
Reflexão Refracção Interferência Difracção
Dispersão Polarização
Difusão
Fenómenos relacionados com a Luz
Reflexão Refracção Interferência Difracção
Dispersão Polarização
Difusão
Espectros contínuo e discretos
Princípio de Huygens
Cada ponto da frente de onda primária pode ser considerado como uma fonte secundária de ondas esféricas que se propagam com a mesma velocidade e frequência de frente do onda primária.
A frente de onda primária num instante
posterior é constituída pela envolvente
das ondas secundárias
Princípio de Huygens
Cada ponto da frente de onda primária pode ser considerado como uma fonte secundária de ondas esféricas que se propagam com a mesma velocidade e frequência de frente do onda primária.
A frente de onda primária num instante
posterior é constituída pela envolvente
das ondas secundárias
Princípio de Huygens e refracção
Princípio de Fermat
O caminho percorrido pela luz entre dois pontos é aquele que minimiza o tempo de percurso
Pierre de Fermat (1601-1665)
. 0
1 .
1 .
dr r
n
dr r
c n
c c c
t c t
b a
b a
k k k
k k k k
k
Reflexão e Refracção
O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência
Índice de Refracção do meio m
m
m
c
n c
n
1n
2Lei de Snell - Descartes n
1sin
1 n
2sin
2n
1n
2Reflexão especular
Reflexão difusa
Ângulo crítico de reflexão total
c
Ângulo Crítico de Reflexão Total
1 2
1 2
2 1
sin
º 90 sin
sin
n n
n n
n n
c c
Fibra Óptica
Feixe de
Fibras Ópticas
Luz
Luz
Ar mais quente junto ao solo
Efeito de Miragem
Efeito de Miragem
Princípio de Huygens e Lei de Refracção
2 2
1 1
2 2 1
1 2 2
1 1
;
sin sin
sin sin
t v t
AB v
AB t v AB
t v
2 2
1 1
2 2 1
1
sin sin
sin sin
n n
v v
Princípio de Fermat e Lei de Reflexão
PB A
APB '
Logo Pmin corresponde a
A’PminB segundo uma linha recta Âng. Incidência = Âng. Reflexão
Princípio de Fermat e Lei de Refracção
Princípio de Fermat e Lei de Refracção
2 2
1 1
2 2
1 1
sin sin
1 sin 1 sin
n n
v v
2 0
2 2 2
2 1
v b d x
x d x
a v
x
0
2 2 2
1 2 2
2 2 1
1
dx t d
v
x d
b v
x a
v L v
t L
Princípio de Fermat e Lei de Refracção
Dispersão
Resulta da variação da velocidade de
propagação com o
comprimento de onda
Dispersão → separação espectral
Construção do percurso de raios de luz paralelos incidentes numa gota de água esférica para diferentes distâncias relativas à direcção diametral
O ângulo máximo,
correspondente ao raio 7 é próximo de 42º
Direcção dos Raios solares
Direcção dos raios solares
Sol
Observador
Gotas de água
Polarização da Luz
z t E x
t k z
ex E y
t k z
eyE
. .
. cos .
. .
cos
, 0 0
z t
E e E e
t k z
E
k
y y x
x. . .cos . .
, 0
0
0
E0x
E0y
x y
Campo Eléctrico
Campo Magnético
Polarização linear
Polarização da Luz
z t E x
t k z
ex E y
t k z
eyE
. .
. cos .
. .
cos
, 0 0
x
yy x
e z k t E
e z k t E
t z E
E E
E k
. . .
sin .
. .
cos ,
2 ;
0 0
0 0
0
E0x
E0y
x y
Polarização circular
Direcção de propagação Direcção de
propagação
Campo Eléctrico
Diferença de fase de 90º
Polarização da Luz
z t E x
t k z
ex E y
t k z
eyE
. .
. cos .
. .
cos
, 0 0
z t
E e E e
t k z
E
k
y y x
x. . .cos . .
, 0
0
0
x
yy x
e z k t E
e z k t E
t z E
E E
E k
. . .
sin .
. .
cos ,
2 ;
0 0
0 0
0
x
x y
yy x
e z k t E
e z k t E
t z E
E E
k
. . .
sin .
. .
cos ,
2 ;
0 0
0 0
yy
x x
y x
e z
k t
E
e z k t
E t
z E
E E
. .
. cos
. . .
cos ,
geral) (caso
; arbitrário
0 0
0 0
E0x
E0y
x y
E0x
E0y
x y
E0x
x y
E0y
E0x
x
y y E0
Polarização da Luz
z t E x
t k z
ex E y
t k z
eyE
. .
. cos .
. .
cos
, 0 0
z t
E e E e
t k z
E
k
y y x
x. . .cos . .
, 0
0
0
x
yy x
e z k t E
e z k t E
t z E
E E
E k
. . .
sin .
. .
cos ,
2 ;
0 0
0 0
0
x
x y
yy x
e z k t E
e z k t E
t z E
E E
k
. . .
sin .
. .
cos ,
2 ;
0 0
0 0
x
x y
yy x
e z
k t
E e
z k t
E t
z E
E E
. .
. cos .
. .
cos ,
geral) (caso
; arbitrário
0 0
0 0
E0x
E0y
x y
E0x
E0y
x y
E0x
x y
E0y
E0x
x
y y E0 Linear
Circular
Elíptica
Polarização por transmissão
Lei de Malus I I0 cos2 I E2
Extinção da luz por polarizadores cruzados
Polarização por Reflexão
Ângulo de Brewster
Raio incidente não polarizado
Raio reflectido polarizado
Raio transmitido parcialmente polarizado
1 2
2 1
2 1
2 2
1
tan
cos sin
º 90 sin
sin
sin sin
n n
n n
n n
n n
p
p p
p p
p
Extinção de raio reflectido quando o raio incidente se encontra polarizado
no plano de incidência (campo E
||=0)
Ângulo de Brewster
Raio incidente
polarizado Ausência de
raio reflectido
Raio transmitido polarizado
1 2
2 1
2 1
2 2
1
tan
cos sin
º 90 sin
sin
sin sin
n n
n n
n n
n n
p
p p
p p
p
Polarização por Reflexão
Determinação do ângulo de Brewster a partir das fórmulas de Fresnel:
sin sin
t i
t
r i
tan tan
||
t i
t
r i
sin
cos sin
2
t i
i
t t
cos
sin
cos sin
2
||
t i
t i
i
t t
0sin R sin
2
2
t i
t
r i
i t i t
t i
t
r i
0 para 90º: tan
tan R tan
2 2
||
||
Esta condição verifica-se quando o raio reflectido faz um ângulo de 90º com o raio refractado. Neste caso, a componente da onda luminosa polarizada paralelamente ao plano de incidência (não confundir com superfície de separação) não é
reflectida. A componente perpendicular ao plano de incidência (paralela à superfície de separação) reflecte-se sempre
Polarização por Reflexão
Polarizador orientado de modo a eliminar ao máximo os reflexos
Óptica Geométrica
Fenómenos que podem ser descritos essencialmente em termos de frentes de onda e raios luminosos.
Óptica Ondulatória
Fenómenos que evidenciam a natureza ondulatória da luz.
Propagação rectilínea Reflexão
Refracção Dispersão Interferência Difracção Polarização
Óptica Quântica
Fenómenos que evidenciam a natureza quântica da luz (fotões).
Efeitos que envolvem orbitais atómicas
Efeito fotoeléctrico Emissão estimulada Laser, etc
Óptica Geométrica
Fenómenos que podem ser descritos essencialmente em termos de frentes de onda e raios luminosos.
Óptica Ondulatória
Fenómenos que evidenciam a natureza ondulatória da luz.
Propagação rectilínea Reflexão
Refracção Dispersão Interferência Difracção Polarização
Óptica Quântica
Fenómenos que evidenciam a natureza quântica da luz (fotões).
Efeitos que envolvem orbitais atómicas
Efeito fotoeléctrico Emissão estimulada Laser, etc
2 360
r r
Diferença de fase devido a diferença de percurso óptico
-1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5
-1
-1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5
-1
-1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5
-1
-1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5
-1
-1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5
-1
-1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5
-1
( = 2)
r
r 2
Radiação coerente
A luz reflectida numa superfície de separação com um meio no qual a velocidade de propagação é menor (do que aquela do meio de propagação da luz incidente)
apresenta um diferença de fase de 180º relativamente à luz incidente.
Diferença de fase por reflexão
Eincidente Ereflectido
Meio 1 Meio 2 c1 c2
2 1
2 1
n n
c c
Radiação coerente
sin sin
t i
t
r i
tan tan
||
t i
t
r i
sin
cos sin
2
t i
i
t t
cos
sin
cos sin
2
||
t i
t i
i
t t
Fórmulas de Fresnel
Interferência – Experiência da dupla fenda de Young
Ecrã
Interferência – Experiência da dupla fenda de Young
Ecrã
Interferência – Experiência da dupla fenda de Young
m
dsin máx
m = 0, 1, 2, . . . Interferência construtiva
(máximos)
Ecrã
Interferência – Experiência da dupla fenda de Young
m
dsin máx
m = 0, 1, 2, . . . Interferência construtiva
(máximos)
Ecrã
Interferência destrutiva (mínimos)
2
sin mín m 1 d
Interferência – Experiência da dupla fenda de Young
ym m L d
m
dsin máx
d m L
y d
m m
m sin
Máximos de interferência
Interferência – Experiência da dupla fenda de Young
I 4I0 cos2 12
Intensidade em função da diferença de fase
t k r t k r
E E
E E
r k t E
E r
k t E
E
. cos
. cos
. cos
; . cos
0 2
1
0 2
0 1
.cos 2
cos 2 2 cos
cos
cos . 2
cos 2
2 0
r k t E
E
L d y r d
k .
. . 2 sin
. . 2
Difracção por uma fenda
Intensidade
Difracção por uma fenda
Mínimos da figura de difracção
sin 2 2
...
2 ; 6 sin
2 ; 4 sin
; 2 2 sin
m
a
a a
a
...
3, 2, 1,
;
sin m m
a
Difracção por uma fenda
Mínimos da figura de difracção
...
3, 2, 1,
;
sin m m
a
Ecrã
L y
1tan
1
I I0 sin 12
1 2
2
2.asin
I I0 sin 12
1 2
2
Difracção por uma fenda
2.asin
y=0
y=a/2
y= a/2
R
r
y. sin
sin y R r
2 2
sin . .
sin
. sin
a a L
L
dy y
R k R t
E e
dy r k R t
dE e
2
2
2 0 2
2 2
2 2 2
2 2
2
2 sin 2 sin
2 . 1
sin 2 .
sin 1 2
sin 1 sin
2 . 1
sin 2 .
sin 1
sin 2sin
sin 2 2sin
. sin 2
sin sin 2
2sin
;
; cos
sin cos
sin 2. .
cos sin
2. .
sin cos
sin . .
sin cos
sin . .
sin sin sin
sin . .
sin
I a
k a k R
a E e
I kR
t a
k a k R
a E e
kR a t
a k k R
e a
kR E e
k a ωt kR
kR α E e
k a R k a t
k R k kR t
E e
ky R k kR t
E e
dy ky
R k t kR k
E e
dy y
R k R t
E e
L L
L L L L
a a L
a a L
a a L
I 4I0 sin 12
1 2
2
cos2 1 2
Padrão de interferência / difracção por duas fendas
2.asin
Termo de Interferência Termo de
Difracção
L d y d
. . . 2 sin
. 2
Rede de difracção
m dsin m
Interferência construtiva (máximos)
...
2, 1, ,
0 m
Duas fontes Três fontes Quatro fontes